Empresarial Aplicada Teleaula: 01 Prezado(a) aluno(a), A
aula atividade tem a finalidade de promover o autoestudo das competências e conteúdos relacionados à Unidade de Ensino 01: Direito e Legislação Empresarial. Esta atividade foi programada da seguinte forma: - Etapa 1: 1h20 - Intervalo: 20min - Etapa 2: 1h20 Siga todas as orientações e conte sempre com a mediação do tutor e a interatividade no Fórum de Discussão. Bons estudos! ETAPA 01 Já sabemos que o Código Civil, em seu art. 967, exige que o empresário, antes do início de sua atividade, se registre no Registro Público de Empresas Mercantis, hoje a cargo da junta comercial. Mas qual seria a consequência de não atender a este mandamento legal? Quando o empresário, seja pessoa física ou jurídica, exerce uma atividade empresária sem o referido registro, ele será considerado um empresário irregular. Mas o que acontece quando esse empresário irregular decreta falência? Ele pode pedir recuperação judicial? Sobre esse tema, faça a leitura do seguinte artigo: ARAÚJO, Antonia Angélica Pinto de. O empresário irregular ou de fato e o direito das empresas em crise: legitimidade ativa e passiva nos processos de recuperação e falência. Jus Navigandi, fev. 2020. Disponível em: https://jus.com.br/imprimir/79580/o-empresario-irregular- ou-defato-e-o-direito-das-empresas-em-crise Diante disso, pergunta-se: quais as possibilidades e limitações relativas à sujeição do empresário irregular ou de fato ao regime da insolvência empresária? AULA ATIVIDADE ALUNO ETAPA 02 Sabemos que a sociedade anônima é um tipo de sociedade empresarial que tem como principal característica a divisão por ações. Nessas empresas, os sócios são chamados de acionistas e devem ser sempre duas ou mais pessoas e a participação e responsabilidades se dão de acordo com os ativos que cada pessoa possui. Isso é determinado pela Lei nº 6.404/76, conhecida como “Lei das Sociedades por Ações”. Para saber se uma sociedade anônima é uma empresa de capital aberto não tem mistério: ela precisa disponibilizar ativos para negociação na Bolsa de Valores do Brasil. Mas, e se uma sociedade anômina de capital fechado decidir abrir seu capital? Como isso acontece? Sobre esse tema, faça a leitura do seguinte artigo: ZOLANDECK, João Carlos Adalberto. A abertura de capital: sociedades anônimas. Disponível em: https://emporiododireito.com.br/leitura/a-abertura-de-capital- sociedades-anonimas Diante disso, pergunta-se: quais as etapas para abertura de capital em uma sociedade anônima? O que é IPO? Diferencie ofertas primárias de ofertas secundárias. Discuta as suas conclusões com outros colegas e peça para o tutor de sala enviar as suas contribuições para a professora! Bons estudos!
AULA ATIVIDADE ALUNO Disciplina: Legislação
Empresarial Aplicada Teleaula: 02 Prezado(a) aluno(a), A aula atividade tem a finalidade de promover o autoestudo das competências e conteúdos relacionados à Unidade de Ensino 02: Direito e Legislação Trabalhista. Esta atividade foi programada da seguinte forma: - Etapa 1: 1h20 - Intervalo: 20min - Etapa 2: 1h20 Siga todas as orientações e conte sempre com a mediação do tutor e a interatividade no Fórum de Discussão. Bons estudos! ETAPA 01 Via de regra, ao contratar uma pessoa jurídica a empresa está contratando um profissional especializado na área em que irá prestar o serviço de acordo com a demanda, não havendo qualquer pessoalidade com o contratado, ou seja, qualquer pessoa poderá realizar o trabalho designado. Mas, em muitos casos, a pessoa jurídica contratada é tratada como empregada. E o tratamento do contratado pessoa jurídica como empregado é conhecido como pejotização. Para o desenvolvimento das reflexões, faça as seguintes leituras (sem prejuízo de outras): OLIVEIRA, Jonas Figueiredo de. Entenda os perigos da pejotização. Migalhas, 26 mar. 2021. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/depeso/342502/entenda-os- perigos-da-pejotizacao Pergunta-se: Quando ocorre fraude trabalhista na contratação de uma pessoa jurídica por outra? AULA ATIVIDADE ALUNO ETAPA 02 O tema proposto para esse debate é: O Contrato de Trabalho Intermitente é inconstitucional ou não? Sabemos que a inconstitucionalidade ocorre devido à matéria tratada contrariar os princípios ou violar os direitos e garantias fundamentais assegurados em nossa Constituição Federal. O Supremo Tribunal Federal (STF) vem julgando paulatinamente as ações que contestam trechos da Reforma Trabalhista - Lei 13.467/2017. Assuntos relevantes ainda não foram julgados, mesmo após quatro anos de vigência das alterações, como é o caso da permissão para o contrato de trabalho intermitente. Sem essa definição, o modelo ainda é uma incógnita no país. Em julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n. 5826, 6154 e 5829, que ainda está pendente, o Relator, Ministro Edson Fachin, entendeu que esse tipo de contrato de trabalho de prestação de serviço não contínuo fere o princípio da dignidade da pessoa humana, por tornar imprevisível a quando ocorrerá a prestação de serviços e a consequente remuneração do trabalhador, o que ocasionaria uma situação constante de precariedade. Já o ministro Nunes Marques abriu a divergência. Para ele, a Suprema Corte deve olhar para a realidade do trabalho para não incidir em prejuízo ao próprio trabalhador ao desejar protegêlo de forma exagerada. Diante do desemprego de milhões de brasileiros, a análise das ações não poderia, segundo ele, se restringir ao universo dos trabalhadores formais. Marques rebateu o argumento de que a falta de limites do modelo gera insegurança jurídica para o trabalhador. O ministro Alexandre de Moraes acompanhou a divergência. Para Moraes, no entanto, os sindicatos sequer seriam legítimos para apresentar as ações. Mas, superando esta preliminar, ele fundamentou, no mesmo sentido de Nunes Marques, que a realidade deve ser considerada. De acordo com ele, por exemplo, o modelo é uma opção que tem crescido no mundo: 35% nos Estados Unidos, por exemplo, e mais de 20% no Brasil. Ele enfatizou que não houve retrocesso aos direitos dos trabalhadores. Diante dos argumentos apresentados e dos seus conhecimentos sobre o contrato de trabalho intermitente, responda: as normas jurídicas relativas ao contrato de trabalho Intermitente devem ser excluídas da nossa legislação trabalhista (declaradas inconstitucionais)? Por quê? Bons estudos!