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E-BOOK

PRESCRIÇÃO
MEDICAMENTOSA
em odontologia

produzido por Sara Milena


@sinteseodonto
APRESENTAÇÃO
E-book criado por mim, Sara Milena Arruda, estudante de
Odontologia da faculdade FACIMP (Faculdade de Imperatriz) e
criadora de conteúdo da página @sinteseodonto no Instagram.
Esse é um E-book que aborda assuntos odontológicos, focando
nas principais prescrições medicamentosas usadas na Odontologia,
realizado com a finalidade de auxiliar acadêmicos de Odontologia
na graduação.
O E-book se encontrará apenas como conteúdo digital e
disponível na página @sinteseodonto no aplicativo INSTAGRAM.

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que eu produza mais conteúdos como esse!!!

Esse E-book é um material de apoio com objetivo de APENAS AUXILIAR NOS ESTUDOS, logo,

não substitui os livros. O ideal é sempre estudar com foco e base nos livros e artigos

científicos de fontes confiáveis e atualizados. É baseado no protocolo da clínica escola

da minha faculdade, podendo variar de acordo com a instituição de ensino, então se

atentem ao tempo de duração e posologia se é de acordo com sua faculdade.

sinteseodonto
PRESCRIÇÃO
MEDICAMENTOSA
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SUMÁRIO
1. DEFINIÇÕES DE TERMOS BÁSICOS DA FARMACOLOGIA . . . . . . . . . PÁG. 5

2. FARMACOCINÉTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PÁG. 6-7

3. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PÁG.8

4. FATORES QUE INTERFEREM NAS AÇÕES E EFEITOS . . . . . . . . . . . PÁG. 9

5. MECANISMO DE AÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PÁG. 10

6. MODELOS DE RECEITAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PÁG. 11

7. PRESCRIÇÃO PARA ADULTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PÁG.12-15

8. PRESCRIÇÃO PARA CRIANÇAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PÁG. 16-17

9. SEU ESPAÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PÁG. 18-19

10. REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PÁG.20

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DEFINIÇÕES DE TERMOS
BÁSICOS DA FARMACOLOGIA
qualquer substância química capaz de interagir com o organismo
vivo em algum nível, seja morfológico, fisiológico, bioquímico ou
psicológico, e produzir algum efeito.

droga A mídia vem


exclusivamente de uso
utilizando esse termo para substâncias
abusivo, com consequências como
dependência e problemas sociais. Entretanto, o sentido de
“droga”, como definido primeiramente, é mais amplo.

remédio pode ser uma droga ou um recurso (p. ex., psicoterapia) usado
para tratar ou prevenir doenças.

produto farmacêutico tecnicamente obtido ou elaborado com

medicamento finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de


diagnóstico.

substância que deve exercer efeito farmacológico. Um

Princípio ativo
medicamento, um alimento ou uma planta pode ter diversas
substâncias em sua composição, mas somente uma ou algumas
dessas substâncias conseguem ter ação no organismo.

fármaco princípio ativo de um medicamento.

droga que resulta em efeito danoso ou lesivo ao organismo.

tóxico Dependendo de sua origem, pode ainda receber o nome de


veneno ou peçonha.

Ação do fármaco interação do fármaco com o receptor (local de


organismo), resultando em eventos bioquímicos.
ligação no

efeito do fármaco expressão do conjunto de caracteres visíveis no


decorrente da ação do fármaco.
organismo

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FARMACOCINÉTICA
É o movimento dos fármacos pelo organismo após sua administração, abrangendo os processos de
absorção, distribuição, biotransformação (metabolismo) e excreção

A absorção é o primeiro dos processos


farmacocinéticos, que ocorre após a
administração da droga no organismo. É A administração de
definida como a passagem da droga do fármacos pela via
intravenosa não depende
local da sua aplicação até atingir a luz dos da absorção, pois o

1.absorção vasos sanguíneos ou linfáticos (corrente medicamento é injetado


diretamente na corrente
circulatória). O local onde a droga é sanguínea.
introduzida, que depende da via de
administração escolhida, influencia na
velocidade e na extensão da absorção e,
por consequência, nas suas ações e efeitos.

Após uma droga alcançar a circulação sistêmica, ela é

2.distribuição
transportada para outras partes do organismo. Esse
biotransporte pelo sangue e outros fluidos a todos os órgãos e
sistemas é chamado de distribuição. Os

Depois que a droga é absorvida e distribuída para outras partes


do organismo, geralmente é submetida a um processo de

3.metabolismo metabolização, também chamado de biotransformação. Trata-se

(biotransformação) de mais uma etapa farmacocinética na qual há a conversão da


droga, por meio de reações químicas e geralmente mediadas por
enzimas, em um composto diferente do originalmente
administrado, na maioria das vezes inativo farmacologicamente.

Depois que a droga é absorvida, distribuída e biotransformada


(metabolizada), o passo seguinte é a excreção ou eliminação

4.excreção para o meio externo. As principais vias pelas quais a droga deixa
o organismo são os rins, a bile, os pulmões, a lágrima, a saliva, o
suor e o leite materno.

É importante falar que, embora


Em termos práticos, a biodisponibilidade é decrescente
didaticamente se faça uma
conforme o fármaco se apresente nas seguintes formas
divisão dos processos
farmacêuticas:
farmacocinéticos, eles ocorrem
SOLUÇÃO > EMULSÃO > SUSPENSÃO > CÁPSULA > COMPRIMIDO > DRÁGEA simultaneamente e de forma
interligada no organismo.

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FARMACOCINÉTICA
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA ABSORÇÃO,
DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇAO:

fármaco no local da administração

1 absorção
(entrada)

fármaco no plasma

2 distribuição

fármaco nos tecidos

3 biotransformação

metabólito(s) nos tecidos

4 excreção
(saída)

fármaco e metabólito(s) na urina,


na bile ou nas fezes

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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
DE FÁRMACOS
vias de acesso do medicamento que fazem contato com qualquer segmento
Vias enterais do sistema digestório, como as vias bucal, sublingual, oral e retal.

demais vias de acesso do medicamento que não interagem com o sistema


digestório, como é o caso das vias acessadas por meio de soluções

Vias parenterais injetáveis,


subcutânea,
também chamadas de parenterais diretas (intradérmica,
intramuscular, intravenosa e intra-arterial) ou parenterais
indiretas (cutânea, respiratória, conjuntival, geniturinária e intracanal, esta
última específica para a clínica odontológica).

aplicação de um fármaco ou medicamento diretamente no local onde irá

Vias tópicas agir. Normalmente a aplicação é feita na pele ou na


formulações empregadas devem impedir ou reduzir a
mucosa, e as
absorção no local,
para evitar efeitos sistêmicos indesejáveis.

USO INTERNO X USO EXTERNO


todo medicamento que é deglutido é
considerado de uso interno. As demais formas
farmacêuticas de medicamentos, como soluções
injetáveis, pomadas, supositórios, colutórios,
colírios, etc., são consideradas de uso externo

vias mais empregadas na terapêutica


ORAL
ORAL (USO
(USO INTERNO)
INTERNO)
comprimidos, cápsulas, drágeas, soluções, etc
SUBLINGUAL
SUBLINGUAL (USO
(USO INTERNO)
INTERNO)

Vias enterais
comprimidos, soluções
BUCAL
BUCAL (USO
(USO EXTERNO)
EXTERNO)
soluções, colutórios, cremes, pomadas
RETAL
RETAL (USO
(USO EXTERNO)
EXTERNO)
supositórios

INTRADÉRMICA
INTRADÉRMICA (USO
(USO EXTERNO)
EXTERNO) CUTÂNEA
CUTÂNEA (USO
(USO EXTERNO)
EXTERNO)
soluções injetáveis cremes, pomadas, géis, loções
SUBCUTÂNEA
SUBCUTÂNEA (USO
(USO EXTERNO)
EXTERNO) CONJUNTIVAL
CONJUNTIVAL (USO
(USO EXTERNO)
EXTERNO)

vias parenterais soluções injetáveis


INTRAMUSCULAR
INTRAMUSCULAR (USO(USO EXTERNO)
EXTERNO)
colírios
RESPIRATÓRIA
RESPIRATÓRIA (USO
(USO EXTERNO)
EXTERNO)
soluções injetáveis gotas nasais, aerossóis, gases, fumaças, pós
INTRAVENOSA
INTRAVENOSA (USO
(USO EXTERNO)
EXTERNO) INTRACANAL
INTRACANAL (USO
(USO EXTERNO)
EXTERNO)
soluções injetáveis soluções injetáveis, géis, pós, pastas

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FATORES QUE
INFLUENCIAM O EFEITO
DOS FÁRMACOS

intrínsecos

condicionais constitucionais
variabilidade individual estados fisiológicos
reação idiossincrática estados patológicos
espécie animal estados psicológicos
idade
peso
composição corpórea
gênero

extrínsecos

dependentes do fármaco dependentes da adm dependentes do meio ambiente


fatores inerentes via de adm temperatura
ao fármaco dose luz
formulações condições de tensão de oxigênio
farmacêuticas uso habitat
ruído

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MECANISMO DE AÇÃO

aines

aies

relembre relembre relembre relembre relembre


analgésicos

antibióticos

Benzodiazepínicos

anestésico local

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Nome do profissional – Especialidade(s) – n˚ de inscrição no CRO
Endereço do local de trabalho e/ou residencial
PARA:____________________________________________________________

ENDEREÇO:_______________________________________________________

USO INTERNO
ALGUNS EXEMPLOS DE
Dipirona sódica solução oral ''gotas'' - 1 frasco
PRESCRIÇÃO
Tomar 30 gotas, diluídas em 1/2 copo com água, a
cada 4 horas, durante o dia de hoje.

DATA E ASSINATURA

Nome do profissional – Especialidade(s) – n˚ de inscrição no CRO


Endereço do local de trabalho e/ou residencial

PARA MENOR: _______________________________________PESO:_________

ENDEREÇO:_________________________________________________________
USO INTERNO

Amoxil suspensão oral 250 mg – 1 frasco


Tomar 5 ml às 7h, 15h e 23h
obs: não autorizo a substituição por genéricos
DATA E ASSINATURA

Nome do profissional – Especialidade(s) – n˚ de inscrição no CRO


Endereço do local de trabalho e/ou residencial
Preparação de
PREPARAR:______________________________________________________ formulações nas
DIGLUCONATO DE CLOREXIDINA 0,12% farmácias de
ÁGUA MENTOLADA Q.S.P............ 250 ML
manipulação

DATA E ASSINATURA

Nome do profissional – Especialidade(s) – n˚ de inscrição no CRO


Endereço do local de trabalho e/ou residencial
PARA MENOR: ___________________________________________PESO:_________

ENDEREÇO:_____________________________________________________________

USO EXTERNO

Receita para Digluconato de clorexidina 0,12% – frasco com 250 mL


orientação do Bochechar com 15 mL da solução não diluída, por aproximadamente
paciente 1 minuto, pela manhã e à noite, após higiene bucal, durante 7 dias.
OBS.: NÃO DEGLUTIR A SOLUÇÃO E NÃO BOCHECHAR COM ÁGUA IMEDIATAMENTE

APÓS, PARA NÃO ACENTUAR A PERCEPÇÃO DO SABOR AMARGO DA CLOREXIDINA.

DATA E ASSINATURA

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PRESCRIÇÃO
PARA ADULTOS
CONTROLE DA ANSIEDADE - SEDAÇÃO

Benzodiazepínicos
ADM. ANTES DO
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO EFEITO VIA DE ADM.
PROCEDIMENTO

1 hora antes do via oral/


Diazepam 5 mg 12-24 horas atendimento uso interno
2 horas antes do via oral/
Lorazepam 1 mg 2-3 horas atendimento uso interno
20-30 min. antes via oral/
Midazolam 7,5 mg 1-2 horas do atendimento uso interno

PREVENÇÃO DE DOR E EDEMA

corticóides
ADM. ANTES DO
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO EFEITO VIA DE ADM.
PROCEDIMENTO

betametasona 1 hora antes do via oral/


2 mg 8/8 horas atendimento uso interno

dexametasona 4 mg 8/8 horas 1 hora antes do via oral/


atendimento uso interno

MEDICAÇÃO ANALGÉSICA DE SUPORTE


MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO TEMPO DURAÇÃO VIA DE ADM.

1-2 dias ou via oral/


Dipirona sódica 500-800 mg 4-4 horas Em caso de dor uso interno
1-2 dias ou via oral/
Paracetamol 750 mg 6-6 horas Em caso de dor uso interno
4-4 horas via sublingual/
toragesic 10 mg 6-6 horas
8-8 horas
Em caso de dor uso interno

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PRESCRIÇÃO
PARA ADULTOS
PROFILAXIA ANTIBIÓTICA
ADM. ANTES DO
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO QUANTIDADE VIA DE ADM.
PROCEDIMENTO

1 hora antes do via oral/


Amoxilina 500 mg 4 cápsulas atendimento uso interno
Clindamicina 600 mg 1 comprimido 1 hora antes do via oral/
atendimento uso interno
1 hora antes do via oral/
Azitromicina 500 mg 1 comprimido atendimento uso interno

ANTIBIOTICOS
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO TEMPO DURAÇÃO VIA DE ADM.

via oral/
Amoxilina 500 mg 8-8 horas 7 dias uso interno
via oral/
Clindamicina 300 mg 8-8 horas 7 dias uso interno
6-6 horas via oral/
cefalexina 500 mg 8-8 horas 7 dias uso interno

aines
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO TEMPO DURAÇÃO VIA DE ADM.

via oral/
nimesulida 100 mg 12-12 horas 3 dias uso interno
Diclofenaco 8-8 horas via oral/
potássico 50 mg 3 dias uso interno
12-12 horas
8-8 horas via oral/
ibuprofeno 400-600 mg 3 dias uso interno
12-12 horas
via oral/
piroxicam 20 mg 24-24 horas 3 dias uso interno
via oral/
meloxicam 15 mg 24-24 horas 3 dias uso interno

celecoxibe 200 mg 24-24 horas 3 dias via oral/


uso interno

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doses máximas dos anestésicos locais
ANESTÉSICO LOCAL DOSE MÁXIMA MÁXIMO ABSOLUTO N˚ DE TUBETES

lidocaína 2% 4,4 mg/kg 300 mg 8,3


lidocaína 3% 4,4 mg/kg 300 mg 5,5
mepivacaína 2% 4,4 mg/kg 300 mg 8,3
mepivacaína 3% 4,4 mg/kg 300 mg 5,5
articaína 4% 7 mg/kg 500 mg 6,9
prilocaína 3% 6 mg/kg 400 mg 7,4
bupivacaína 0,5% 1,3 mg/kg 90 mg 10

situações de condições sistêmicas


CONDIÇÃO SISTÊMICA ANESTÉSICOS

paciente lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (máx. 2 tubetes)


gestante lidocaína 2% com epinefrina 1:200.000 (máx. 4 tubetes)
paciente gestante
diabética ou hipertensa lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (máx. 2 tubetes)
controlada lidocaína 2% com epinefrina 1:200.000 (máx. 4 tubetes)
paciente gestante prilocaína 3% com felipressina 0,003UI,mL (máx. 2 tubetes)
hipertensa não controlada MEPIVACAína 3% sem vasoconstritor (máx. 2 tubetes)
lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (máx. 2 tubetes)
paciente cardiopata lidocaína 2% com epinefrina 1:200.000 (máx. 4 tubetes)
insuficiência cardíaca congestiva, articaína 4% com epinefrina 1:100.000 (máx. 2 tubetes)
angina, infarto do miocárdio
articaína 4% com epinefrina 1:200.000 (máx. 4 tubetes)
prilocaína 3% com felipressina 0,03UI,mL (máx. 3 tubetes)
paciente cardiopata prilocaína 3% com felipressina 0,003UI,mL (máx. 2 tubetes)
arritmia cardiaca MEPIVACAína 3% sem vasoconstritor (máx. 2 tubetes)
lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (máx. 2 tubetes)
lidocaína 2% com epinefrina 1:200.000 (máx. 4 tubetes)
paciente hipertenso articaína 4% com epinefrina 1:100.000 (máx. 2 tubetes)
estágio 1 articaína 4% com epinefrina 1:200.000 (máx. 4 tubetes)
prilocaína 3% com felipressina 0,03UI,mL (máx. 3 tubetes)
paciente hipertenso
estágio 2 prilocaína 3% com felipressina 0,003UI,mL (máx. 2 tubetes)

paciente
lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (máx. 2 tubetes)
asmático MEPIVACAína 3% sem vasoconstritor (máx. 2 tubetes)
articaína 4% com epinefrina 1:100.000 (máx. 2 tubetes)
paciente asmático
com história de prilocaína 3% com felipressina 0,003UI,mL (máx. 2 tubetes)
alergia aos sulfitos

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PRESCRIÇÃO
PARA ADULTOS

Medicamentos sujeitos a controle especial


NOME GENÉRICO GRUPO FARMACOLÓGICO INDICAÇÃO EM ODONTOLOGIA

Amitriptilina Antidepressivo tricíclico Tratamento da dor crônica da


articulação temporomandibular

Codeína Analgésico de ação central Controle da dor

Tramadol Analgésico de ação central Controle da dor

Dextropropoxifeno Analgésico de ação central Controle da dor

Hidrato de cloral Hipnótico-sedativo Sedação em crianças


Levomepromazina Neuroléptico Sedação em crianças
Periciazina Neuroléptico Sedação em crianças

Celecoxibe Anti-inflamatório controle da dor e edema


não esteroide
Etoricoxibe Anti-inflamatório controle da dor e edema
não esteroide
todos os registrados antibióticos tratamento de infecções

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PRESCRIÇÃO EM
ODONTOPEDIATRIA
SEDAÇÃO MÍNICA

Benzodiazepínicos
ADM. ANTES DO
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO EFEITO VIA DE ADM.
PROCEDIMENTO

tomar metade do via oral/


Midazolam 7,5 mg 1-2 horas comprimido 30
min antes uso interno

TRATAMENTO DA DOR

analgésicos
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO QUANTIDADE DURAÇÃO VIA DE ADM.

1 gota a cada 2kg


dipirona sódica 500 mg/mL de peso corporal somente
se houver dor
via oral/
uso interno
(solução oral) 4-4 horas
1 gota por kg de via oral/
paracetamol 200 mg/mL peso corporal somente uso interno
(solução oral) 6-6 horas se houver dor
DIPIRONA SÓDICA: NÃO EXCEDER 4 DOSES DIÁRIAS. MÁXIMO DE 20 GOTAS
PARACETAMOL: NÃO EXCEDER 5 DOSES DIÁRIAS. MÁXIMO DE 35 GOTAS

aines
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO QUANTIDADE DURAÇÃO VIA DE ADM.

1 gota por kg de via oral/


ibuprofeno 50 mg/mL peso corporal se houver dor
uso interno
(solução oral) 6-6 horas por 2 dias

IBUPROFENO: MÁXIMO DE 40 GOTAS

NA CLÍNICA INFANTIL EVITA-SE PRESCREVER AINES DEVIDO A GRANDES CHANCES DE


EFEITOS ADVERSOS E A FALTA DE ESTUDOS CLÍNICOS
DEVEM SER PRESCRITOS PARA CRIANÇAS APENAS QUANDO ELAS APRESENTAREM
SINTOMAS REFRATÁRIOS AO USO DE DIPIRONA E PARACETAMOL. QUANDO HÁ GRANDE
INTENSIDADE EM CIRURGIAS MAIS INVASIVAS, QUANDO A PRESCRIÇÃO DE CORTICOIDES É
CONTRAINDICADA

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PRESCRIÇÃO EM
ODONTOPEDIATRIA
corticosteroides
ADM. ANTES DO
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO QUANTIDADE VIA DE ADM.
PROCEDIMENTO

betametasona 0,5 mg/mL


1-2 gotas por
kg de peso 30 min antes do via oral/
uso interno
(solução oral) corporal procedimento
PROCEDIMENTOS MAIS INVASIVOS
UTILIZADO EM DOSE ÚNICA OU POR TEMPO RESTRITO
ANALGESIA PREEMPTIVA

antibióticos
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO POSOLOGIA

DOSE PROFILÁTICA: 50 mg/kg de peso


1˚ ESCOLHA corporal 1 hora antes do procedimento

amoxilina 250 mg/5mL DOSE DE ATAQUE: 40 mg/kg de peso

(suspensão oral)
corporal 1 hora antes do procedimento
DOSE DE MANUTENÇÃO: 20 mg/kg de peso
corporal a cada 8 horas

ALÉRGICOS A PENICILINA DOSE PROFILÁTICA: 15 mg/kg de peso


corporal 1 hora antes do procedimento

azitromicina 200 mg/5mL DOSE DE ATAQUE: 20 mg/kg de


corporal 1 hora antes do procedimento
peso

(suspensão oral) DOSE DE MANUTENÇÃO: 10 mg/kg de peso


corporal a cada 24 horas

ALÉRGICOS A PENICILINA DOSE PROFILÁTICA: 15 mg/kg de peso

claritromicina
corporal 1 hora antes do procedimento

125 mg/5mL DOSE DE ATAQUE: 15 mg/kg de peso

(suspensão oral) corporal 1 hora antes do procedimento


DOSE DE MANUTENÇÃO: 7,5 mg/kg de peso
corporal a cada 12 horas

INFECÇÕES AVANÇADAS

amoxilina 250 mg/5mL


(suspensão oral)
DOSE DE MANUTENÇÃO: 7,5 mg/kg de peso

+ corporal a cada 8 horas

+
benzoilmetronidazol 40 mg/ml

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seu espaço
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO QUANTIDADE DURAÇÃO VIA DE ADM.
aqui vc pode colocar posologias de remédios da sua instituição

MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO QUANTIDADE DURAÇÃO VIA DE ADM.

OBSERVAÇÕES

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seu espaço
MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO QUANTIDADE DURAÇÃO VIA DE ADM.

MEDICAMENTO CONCENTRAÇÃO QUANTIDADE DURAÇÃO VIA DE ADM.

OBSERVAÇÕES

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REFERÊNCIAS
ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia.

3ª.ed.Artes Médicas. 2014.

WHALEN, K.; FINKEL, R.; PANAVELIL, T. A. Farmacologia ilustrada.


6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

20

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