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Considerando que uma grande parcela da população que frequenta a escola não está
conseguindo formar-se leitores proficientes e eficazes, Rojo (2004) elenca um conjunto
de capacidades de compreensão leitora de modo a permitir aos alunos escaparem do
sentido literal do texto e interpretá-los, bem como trazê-los para a vida e colocá-los em
relação com ela.
Sua resposta
I–2; II - 1; III–3; IV–4.
Questão 2Errada
Conforme Marcuschi (2001), fala e escrita são diferentes, mas as diferenças são graduais
e contínuas. O autor sugere como possibilidade aos alunos que realizem atividades de
transformar um texto em outro, denominada retextualização, porque além de ajudar a
analisar as diferenças entre fala e escrita, é um excelente exercício de compreensão de
textos, nas duas modalidades: oral e escrita.
Sua resposta
I - 3 ; II- 4; III – 2; IV. – 4; V- 3; VI – 3.
Por exemplo, falar sobre o assunto da aula não pode ser um exercício de: escrita para a
fala; de fala para a escrita e de escrita para a escrita; fazer um resumotambém não pode
ser um exercício da fala para a escrita.
Questão 3Correta
Conforme Rojo (2004), embora uma grande parcela da população frequente a escola, esta
não está permitindo formar leitores proficientes e eficazes. As atividades de compreensão
não têm permitido aos alunos escapar do sentido literal do texto para interpretá-los; não
têm permitido “trazer o texto para a vida e colocá-lo em relação com ela”.
3. Informar quem é o autor, o local onde ele publicou o texto, com qual finalidade.
4. Comentar passagens do texto, engraçadas, que mais emocionaram, que achou bonitas
etc.
Sua resposta
I – 3; II – 1; III – 2; IV – 4.
Questão 4Correta
“A diferença entre a língua falada e a língua escrita é uma questão antiga. Até a década
de 1980, elas eram consideradas opostas. Enquanto a primeira aparecia como incompleta
e imprecisa, a segunda simbolizava formalismo e planejamento. Os debates recentes
apontam para um caminho bem diferente”. Atualmente, conforme o gênero a linguagem
oral e escrita tem pontos maiores ou menores de aproximações.
Sua resposta
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
Questão 5Errada
Pereira (2013, s/p) afirma que, historicamente, a leitura em voz alta feita pelos alunos
servia para a escola avaliar seu desempenho nessa atividade, atribuindo-lhes nota pela
clareza e os erros cometidos - devia ser uma leitura rápida e eficaz, sem tropeços. Tomar
leitura na escola era escolher o aluno "de surpresa", sem preparação prévia, muitas vezes
sem ter lido o texto antes” (s/p).
I - A leitura em voz alta pelo aluno está a serviço, apenas, da aprendizagem da fluência
leitora
II - Na leitura em voz alta para qualquer público feita pelo aluno, este precisa preparar-
se para ler de modo eficaz.
III - A leitura em voz alta feita pelos alunos para outras pessoas exige expressividade,
ritmo e fluência.
IV – Preparar a leitura em voz alta requer saberes específicos que o professor precisa
ensinar. Não basta mandar o aluno ler, é preciso ensinar como se faz isso.
Sua resposta
As afirmativas II e IV estão corretas.