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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Sociedade em nome colectivo e Sociedade por quotas

Jesus Vilinho Abeque – Cód. nº: 708201849

Curso: Administração Pública

Disciplina: Direito Empresarial

Ano de Frequência: 3º Ano

Gurué, Abril de 2022


FOLHA PARA RECOMENDAÇÕES DE MELHORIA
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Índice

1. Introdução............................................................................................................................ 1

1.1. Objectivos ........................................................................................................................ 1

1.1.1. Geral ............................................................................................................................. 1

1.1.2. Específicos ................................................................................................................... 1

1.2. Metodologia ..................................................................................................................... 1

Componente: I ............................................................................................................................ 2

2.1. Sociedade em nome colectivo ......................................................................................... 2

2.1.2. Obrigações de empresários comerciais ........................................................................ 2

2.1.3. Impedimento para o exercício da autoridade empresarial ........................................... 3

2.1.3.1. Incompatibilidades ................................................................................................... 3

2.1.3.2. Impedimentos ........................................................................................................... 4

2.1.4. Lugares destinados a comércio .................................................................................... 4

Componente: I ............................................................................................................................ 5

2.2. Sociedade por quotas ....................................................................................................... 5

2.2.1. Direito e obrigações dos sócios ................................................................................... 5

2.2.1.1. Direitos dos sócios ................................................................................................... 5

2.2.1.2. Obrigações dos sócios .............................................................................................. 6

2.2.2. Realização do capital ................................................................................................... 7

2.2.2.1. Forma de realização das participações de capital..................................................... 7

2.2.3. Nulidade do contracto de sociedade ............................................................................ 7

2.2.4. Forma do contracto de sociedade ................................................................................. 8

2.2.5. Conteúdo do contracto de sociedade ........................................................................... 8

Conclusão ................................................................................................................................. 10

Referências bibliográficas ........................................................................................................ 11


1. Introdução

O presente trabalho com o tema “Sociedade em nome colectivo e Sociedade por quotas”
pretende de forma objectiva compreender de forma académica sobre procedimentos das
Sociedade em nome colectivo e Sociedade por quotas, tendo em conta que a sociedade em
nome colectivo é um tipo de sociedade comercial: criada necessariamente por duas ou mais
pessoas singulares ou colectivas “sócios”, na qual estes, para além de responderem
individualmente perante a sociedade.

Em quanto que, que, as Sociedades por Quotas referem das Responsabilidade Limitada devem
ser detidas por um mínimo de dois sócios e um máximo de trinta, excepto as Sociedades
Unipessoais por Quotas que podem ser constituídas por um único sócio, que por sua vez deve
ser pessoa singular.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral

Compreender de forma académica sobre procedimentos das Sociedade em nome colectivo e


Sociedade por quotas.

1.1.2. Específicos

• Identificar quais são procedimento e elementos que compõem a Sociedade em nome


colectivo e sociedade por quota;
• Descrever as diferenciações das sociedades em nome colectivo e sociedade por quota.

1.2. Metodologia

Para a operacionalização do presente trabalho usar-se a pesquisa bibliografia, procedimento


adequado para este tipo de pesquisa, pois, consiste na leitura e analise das diferentes
contribuições que desdobram o assinto acima referido. Assim, pode afirmar Marconi &
Lakotos, um dos seus livros com finalidade de conhecer as diferentes contribuições científicas
disponíveis e servir-se delas para a definição do problema e formulação das hipóteses para o
êxito da pesquisa, na análise e interpretação dos dados e informações relacionados com as
diferentes contribuições dos livros editados.

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Componente: I

2.1. Sociedade em nome colectivo

Segundo Nelson Manuel (2013), refere que a “sociedades em nome colectivo são as chamadas
sociedades de responsabilidade ilimitada, por os sócios poderem responderem pessoalmente
com todo o seu património pelas dívidas da sociedade, depois de esgotado o património desta
(artigo 253.º CCom)ʼʼ (p.87).

Pode-se também dizer que sociedade em nome colectivo, refere-se as sociedades que se
caracterizam por constituir o resultado da agregação de esforços de duas ou mais pessoas na
prossecução de uma actividade económica com natureza comercial.

2.1.1. Capacidade Empresarial

Podemos considerar a capacidade empresarial como quando um empresário exerce funções


fundamentais no processo produtivo. Isto porque é o empresário que organiza a produção e
combina outros recursos produtivos para sua empresa e assumi todos riscos e o mesmo que
arrecada o sucesso e o fracasso que ocorre na empresa.

No final do séc. XIX historiadores e sociólogos alemães com Schmoller, Sombart e Weber
destacaram que o espírito empresarial é que dava animo a toda economia através de inovação
criativa. E Weber foi além que evidenciou o empreendedor como um agente que se desviava
dos padrões normais e se destacava nas criações de novos métodos de produção.

2.1.2. Obrigações de empresários comerciais

As obrigações de empresários comerciais podem encontrar as seguintes, a Forma,


Solidariedade passiva e, a Responsabilidade dos bens dos cônjuges por dívidas do empresário
comercial.

Na Forma, relata-se sobre o princípio da consensualidade ou liberdade de forma (art. 219º


CC) é por vezes aplicado de forma mais extensa no âmbito do direito comercial. Onde o
intuito de promover as relações mercantis, protegendo o crédito e a boa fé, leva a promover a
simplicidade da forma.

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Enquanto que na Solidariedade passiva, se presume em resultar da lei ou da vontade das
partes (art. 461º CC), assim, em direito comum, ou seja, quanto às obrigações civis, nas quais,
portanto, a regra é a conjunção.

E, Responsabilidade dos bens dos cônjuges por dívidas do empresário comercial.

Importa referir também, que no actual regime dos efeitos do casamento sobre os direitos
patrimoniais dos cônjuges, prevalece o princípio constitucional da igualdade de direitos e
deveres, a ambos pertencendo a orientação da vida em comum e a direcção da família (artigo
110.º/1 da Lei n. º10/20044, de 25 de Agosto – Lei da Família).

De acordo com Carolline Rebellato Sanches (2010), os empresários individuais e as


sociedades empresárias, têm, basicamente, três obrigações fundamentais, para que suas
actividades sejam legalmente amparadas: dever de arquivamento de seus actos constitutivos
na Junta Comercial, dever de escrituração dos livros empresariais obrigatórios e dever de
levantar.

2.1.3. Impedimento para o exercício da autoridade empresarial

2.1.3.1. Incompatibilidades

Segundo o Código Comercial de Moçambique Decreto Lei 2/2005, no exercício de advocacia,


diz que a incompatibilidade determina a proibição total.

Desta forma, a advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes


actividades: Chefe do Poder Executivo e membros da Mesa do Poder Legislativo e seus
substitutos legais; Membros de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos
tribunais e conselhos de contas, dos juizados especiais, da justiça de paz, juízes classistas,
bem como de todos os que exerçam função de julgamento em órgãos de deliberação colectiva
da administração pública directa e indirecta; Ocupantes de cargos ou funções de direcção em
Órgãos da Administração Pública directa ou indirecta, em suas fundações e em suas empresas
controladas ou concessionárias de serviço público; Ocupantes de cargos ou funções
vinculados directa ou indirectamente a qualquer órgão do Poder Judiciário e os que exercem
serviços notariais e de registro; Ocupantes de cargos ou funções vinculados directa ou
indirectamente a actividade policial de qualquer natureza; Militares de qualquer natureza, na
activa; Ocupantes de cargos ou funções que tenham competência de lançamento, arrecadação
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ou fiscalização de tributos e contribuições parafiscais; e Ocupantes de funções de direcção e
gerência em instituições financeiras, inclusive privadas.

2.1.3.2. Impedimentos

Segundo o Código Comercial de Moçambique Decreto Lei 2/2005, no exercício de advocacia,


diz que o impedimento, trata da proibição parcial do exercício da advocacia.

Os servidores da administração directa, indirecta e fundacional, contra a Fazenda Pública que


os remunere ou à qual seja vinculada a entidade empregadora e os membros do Poder
Legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito
público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades
paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público, são os órgãos
impedidos de exercer a advocacia.

2.1.4. Lugares destinados a comércio

Para mim consideraram-se as lojas, os shoppings, os postos de combustíveis, os salões de


beleza, os restaurantes, às farmácias, as padarias, os centros comerciais, as feiras nacionais e
internacionais, as cotações e câmbios correctores de bolsas, os entrepostos comerciais, os
portos e zonas como sendo lugares destinados a comercio.

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Componente: I

2.2. Sociedade por quotas

Segundo Nelson Manuel (2013), refere que a:

“sociedades por quotas: são de longe, o tipo societário mais utilizado na


prática por corresponder à estrutura típica da pequena e média empresa. A
sua característica principal é a elasticidade do regime jurídico constituído
por grande número de disposições supletivas, que podem ser afastadas pelos
estatutos, ajustando a sociedade às necessidades concretas de cada empresa,
nomeadamente aproximando-a das sociedades de pessoa dificultando ou
mesmo impedindo a transmissão das quotas ou optando por um modelo mais
próximo das sociedades de capitais com livre transmissibilidade das quotas,
artigo 283.º do CCom” (Nelson Manuel 2013, p.87).

A designação nas Sociedades por Quotas pode ser composta pelo nome ou firma de algum ou
de todos os sócios, por uma denominação particular ou por uma reunião dos dois, sendo que,
em qualquer dos casos, terá que ser seguida pelo aditamento obrigatório “Limitada” que
poderá estar por extenso ou abreviado - “Lda”.

As Sociedades por Quotas têm como órgãos sociais a Assembleia Geral (órgão deliberativo) e
o Conselho de Administração (órgão de gestão). Os sócios podem, ainda, instituir um
Conselho Fiscal ou Fiscal Único que A designação nas Sociedades por Quotas pode ser
composta pelo nome ou firma de algum ou de todos os sócios, por uma denominação
particular ou por uma reunião dos dois, sendo que, em qualquer dos casos, terá que ser
seguida pelo aditamento obrigatório “Limitada” que poderá estar por extenso ou abreviado -
“Lda.”.

2.2.1. Direito e obrigações dos sócios

2.2.1.1. Direitos dos sócios

Segundo Nelson Manuel (2013:125) refere que o sócio tem o direito de:

a) Expressão de vontade, exprimir a sua vontade, em todas as fases relevantes da vida


societária de modo a concorrer para a formação da vontade social.

b) O direito à informação, mediante o qual o sócio pode obter em qualquer altura as


informações que necessite sobre os negócios da sociedade e consultar os documentos a

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eles relativos; e o direito à prestação de contas que o sócio pode exigir apenas
periodicamente.

c) Direito aos lucros, que corresponde à plena realização do interesse individual dos
sócios, determinante da celebração do contracto de sociedade.

2.2.1.2. Obrigações dos sócios

Obrigação de entrada - como consequência do contracto, os sócios são obrigados às entradas


que entre si acordaram. Onde somente são obrigados a essas entradas – art. 983º/1 CC – e não
a quaisquer prestações suplementares, posteriores, embora haja necessidade de novos capitais
para o funcionamento da sociedade e realização dos respectivos fins, ou haja conveniência em
substituir alguma contribuição que, entretanto, tenha perecido ou se tenha inutilizado.

O valor da entrada é normalmente fixado no pacto, podendo variar de sócio para sócio. A lei
manda atender há vontade das partes, porque neste ponto estão apenas em jogo as relações
entre só sócios. Não se fixando o valor, nem fornecendo o contracto os elementos necessários
para a sua fixação, entende a lei, supletivamente, que são iguais as entradas a que se obrigam
os sócios ou que os sócios realizaram (art. 983º/2 CC).

Deveres acessórios impostos pela boa fé

Encontra-se no regime do contracto de sociedade entre outras duas limitações à actividade


pessoal dos sócios:

• A proibição do uso dos bens sociais para fins estranhos à sociedade (art. 989º CC);

• A proibição da concorrência (art. 990º CC).

A violação do dever de não usar das coisas da sociedade importa, para o sócio, nos termos
gerais, a obrigação de indemnizar os outros pelo prejuízo causado, não se prevendo nenhuma
sanção específica para o efeito. O uso indivíduo das coisas da sociedade pode importar,
todavia, a sanção da exclusão do sócio, se, nos termos do art. 1003º-a CC se puder considerar,
no caso concreto, ou pela sequência dos casos, grave violação cometida. Não pode deduzir-se
da falta de referência a esta alínea, ao contrário do que se faz no artigo seguinte, senão que,
normalmente, o uso das coisas da sociedade não apresenta gravidade exigida para a exclusão.

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2.2.2. Realização do capital

2.2.2.1. Forma de realização das participações de capital

O valor nominal das participações de capital, realizadas em dinheiro ou em espécie, deve ser
múltiplo de cinquenta mil meticais.

Quando em dinheiro, a sua realização consiste na entrega de uma quantia em meticais pelo
menos igual ao valor nominal da participação; quando em espécie, na transferência para a
sociedade de bens susceptíveis de penhora, de valor, pelo menos, igual ao valor nominal da
participação.

Quando a participação de capital seja realizada pela transferência para a sociedade de um


direito de crédito sobre terceiro e este não for pontualmente satisfeito pelo devedor, o sócio
deve realizar em dinheiro o crédito ou a parte não recebida pela sociedade no prazo de oito
dias após o vencimento.

Se por qualquer motivo houver desconformidade para menos entre o valor dos bens à data da
realização e o valor resultante da avaliação, o sócio é responsável pela diferença, que deve
realizar em dinheiro até ao valor nominal da sua participação.

2.2.3. Nulidade do contracto de sociedade

Segundo Gusmão de Dourado (2009), diz que,

“o Contracto de Sociedade deve obedecer aos requisitos gerais do


instituto sob pena de nulidade. A nulidade é uma sanção que consiste
na privação dos efeitos jurídicos que o acto teria produzido”.

O contracto social, para ser válido, portanto, deve obedecer aos requisitos dos actos jurídicos.
A capacidade do agente corresponde à junção de duas situações jurídicas: capacidade civil e
ausência de impedimentos para o acto pretendido.

O requisito objectivo dos negócios jurídicos está relacionado ao objecto do negócio, que deve
ser lícito, possível e determinado ou determinável. A licitude e a possibilidade jurídica são
institutos complementares: sendo ilícito o objecto de um contracto, este não é possível
juridicamente.

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A forma prescrita pela lei para o contracto social é a escrita, podendo ser elaborado por
instrumento público ou particular. Este é o requisito formal.

O acto jurídico nulo inexiste no mundo jurídico. Gera, no entanto, consequências enquanto
não for, a nulidade, pronunciada por autoridade competente.

Assim, busca-se a tutela jurisdicional para trazer ao conhecimento do juízo da nulidade do


acto jurídico ou seus efeitos, para que haja, então, um pronunciamento dessa nulidade, para
que seja restaurado o status quo anterior ao negócio jurídico.

Surge a decisão do cancelamento do negócio jurídico que decorreram do acto jurídico nulo
uma vez pronunciada a nulidade por autoridade competente. Portanto, conforme determina a
lei, para que a nulidade seja declarada é necessário que a autoridade judicial conheça do fato
nulo, quando a nulidade estiver regularmente comprovada.

Pontes de Miranda, em seu Tratado de Direito Privado, Parte Geral, Tomo IV, pág. 42/43
elucida que:

O que alega a nulidade será diante de suporte fático que entrou no mundo
jurídico, mas profundamente comprometido. Por isso mesmo, o juiz,
encontrando fatos que a provam, têm o dever de decretar a nulidade do acto
jurídico (...) A alegação de nulidade pode ser, portanto, incidentes, sempre
que haja interesse em que se tenha por nulo o acto jurídico: e corre ao juiz o
dever de desconstituir o acto jurídico que tão deficitariamente se constituiu.

O acto nulo, portanto, não gera obrigações, não produz efeitos e não admite convalidação,
sendo que o reconhecimento administrativo ou judicial da nulidade produz efeitos a partir da
edição do acto, como se este nunca houvesse existido no mundo fenoménico

2.2.4. Forma do contracto de sociedade

O contracto das sociedades pode ser celebrado por documento escrito assinado por todos os
sócios, com assinatura reconhecida presencialmente, devendo ser celebrado por escritura
pública, no caso em que entrem bens imóveis.

2.2.5. Conteúdo do contracto de sociedade

O contrato de sociedade deve, obrigatoriamente, conter: a identificação dos sócios e dos que
em sua representação outorguem no acto; o tipo de sociedade; a firma da sociedade; o objecto
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da sociedade; a sede social; a duração; o capital da sociedade, com indicação do modo e do
prazo da sua realização; as participações do capital subscritas por cada um, a natureza da
entrada de cada um, bem como os pagamentos efectuados por cada parte; a composição da
administração e da fiscalização da sociedade, nos casos em que esta última deva existir;
consistindo a entrada total ou parcialmente em espécie, a descrição desses bens e a indicação
dos respectivos valores; a data da celebração do contracto de sociedade.

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Conclusão

Em torno das investigações com base nas leituras dos estudos feitos em algumas patentes nas
referências do presente trabalho conclui-se que, tendo em conta os requisitos dos actos
jurídicos somados as hipóteses de nulidade presentes no ordenamento jurídico, que os
contractos sociais firmados por empresas estrangeiras não autorizadas incorrem em nulidade.
E, com base nesta exposição, interessante seria um estudo das consequências jurídicas dessa
nulidade, especialmente quanto à responsabilidade civil da empresa estrangeira por actos
praticados por sua empresa subordinada cuja constituição, como se verificou, fora irregular.

Pode-se também concluir que sociedade em nome colectivo, refere-se as sociedades que se
caracterizam por constituir o resultado da agregação de esforços de duas ou mais pessoas na
prossecução de uma actividade económica com natureza comercial. Enquanto que As
Sociedades por Quotas têm como órgãos sociais a Assembleia Geral (órgão deliberativo) e o
Conselho de Administração (órgão de gestão). Os sócios podem, ainda, instituir um Conselho
Fiscal ou Fiscal Único que A designação nas Sociedades por Quotas pode ser composta pelo
nome ou firma de algum ou de todos os sócios, por uma denominação particular ou por uma
reunião dos dois, sendo que, em qualquer dos casos, terá que ser seguida pelo aditamento
obrigatório “Limitada”.

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Referências bibliográficas

Gusmão, P. D. (2009), Introdução ao Estudo do Direito. 41ª Ed. Rio de Janeiro: Forense,
2009.

Lakatos, E. M.; Marconi, M. de A. (1992), Metodologia do Trabalho Científico. 4. Ed. São


Paulo: Atlas.

Nelson, M. (2013), Manual de Direito Empresarial. 1ª ed., UCM/ CED, rua Correia de Brito,
nº 613, Ponta- Gêa- Beira.

Pereira, C. M. da S. (2005), Instituições do Direito Civil, Volume 1, 21ª Ed. Rio de Janeiro:
Forense.

Sanches, C. R. (2010), Obrigações do Empresário. Brasilia.

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