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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E MINERALOGIA

Tema: Sociedades por Quotas

Nomes dos Integrantes:


Bernardino Augusto Murela
Cristina Manuel Alexandre
Fabio Gabriel Gouveia
Marcelina João Da Rocha
Milá António Nguiraze

1° Trabalho em grupo apresentado a cadeira de Direito das Sociedades Comerciais, do Curso


de Direito, 3° ano, período Pós-Laboral, por orientação do Docente: Sérgio Baptista.

TETE
Setembro de 2023
ÍNDICE

INTRODUÇÃO.........................................................................................................................3
Conceito de Sociedades por Quotas...........................................................................................4
Importância da Sociedade por Quotas........................................................................................5
A sociedade por quotas como sociedade comercial...................................................................5
Característica de sociedade por quotas.....................................................................................6
Quota e sua realização................................................................................................................6
Unificação de quota....................................................................................................................6
Divisão da quota.........................................................................................................................7
Quota indivisa............................................................................................................................7
Transmissão de Quota................................................................................................................8
Sócio Remisso............................................................................................................................8
Direitos e Obrigações dos Sócios...............................................................................................8
Transmissão da quota por Morte................................................................................................9
Amortização de quota................................................................................................................9
Aquisição de quota própria......................................................................................................10
Sociedade Unipessoal por Quotas (SUQ)................................................................................10
Regra geral de criação da SQU................................................................................................11
CONCLUSÃO.........................................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................13
INTRODUÇÃO
No presente trabalho iremos abordar sobre Sociedades por Quotas, onde iremos trazer
detalhadamente o entendimento do seu processo constituitivo: sendo assim, dando inicío as
explanações, é importante frizar que o primeiro objetivo de uma sociedade, portanto, é o de
servir aos interesses das pessoas que a tenham organizado ou que tenham a ela aderido, ou
seja, o interesse dos sócios, Poder-se-ia isolar as sociedades comerciais das restantes pessoas
coletivas, porque elas teriam como objetivo geral o lucro, Contudo, o fim lucrativo não dita a
posição assumida pela pessoa coletiva, ja no âmbito das sociedades por quotas é uma
empresa composta por dois ou mais sócios onde o seu capital social está dividido em quotas
correspondendo à soma do valor nominal de todas as quotas na sociedade.

Objetivos do trabalho

Gerais

 Debruçar acerca das Sociedades por Quotas

Específicos

 Explicar de forma sucinta as Sociedades por Quotas


 Entender melhor acerca da Sociedades por Quotas

Metodologia

 A elaboração do trabalho foi feita com base na colecta de dados através de revisão de
artigos científicos.

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Conceito de Sociedades por Quotas1

A sociedade por quotas é uma forma jurídica de empresa, com responsabilidade limitada,
constituída por dois ou mais sócios, cujo capital social da empresa está dividido por quotas,
É mister salientar que uma sociedade por quotas também pode ser unipessoal, quando é
constituída por apenas um sócio, que detém a totalidade do capital social.

Por outro lado, o nome da sociedade deve ser formado, com ou sem sigla, pelo nome de um
ou todos os sócios, por denominação particular ou por ambos, acrescido obrigatoriamente
pela expressão ‘Limitada’ ou ‘Lda.’, e Deve ser administrada e representada por um ou mais
gerentes, pessoas singulares com capacidade jurídica plena, e quem gere a sociedade tem
direito a salário, estipulado pelos sócios.

O montante do capital social - dinheiro que os sócios investem na sociedade - é fixado de


forma livre no contrato de sociedade por quotas, correspondendo à soma das quotas de todos
os sócios, que poderão ter ou não o mesmo valor entre si (não poderá ser inferior a um euro
por cada quota).

Em termos de responsabilidade perante os credores, apenas o património da sociedade


responde pelas dívidas contraídas durante a atividade, logo não existe, assim, obrigação legal
dos sócios liquidarem dívidas da sociedade com o seu património pessoal.

Por sua vez Flávio Mouta Mendes define e subdivide a Sociedade por Quotas em cinco(5) partes,
abordando que a sociedade por quotas é um tipo de sociedade comercial na qual:

I. o capital social está dividido em quotas (rigorosamente, o capital social corresponde à


soma do valor nominal de todas as quotas na sociedade);
II. ii)os sócios não respondem, via de regra, com o seu património pessoal pelas dívidas
da sociedade (pelas dívidas da sociedade responde, em princípio, apenas o património
da sociedade – ou seja, os sócios têm responsabilidade limitada);
III. respondendo, contudo, perante a sociedade pela integração de todas as entradas
convencionadas no pacto social;
IV. a firma, podendo ter uma composição variada, conclui, em qualquer caso, pela
abreviatura “Lda.” ou pela palavra “limitada; e

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Flávio Perreira Mouta mendes, é Advogado, é sócio e Administrador(managing partner ) da Pereira Mouta Mendes e
Associados, sociedade de Advogados SP,RL . Vide o site institucional da Pereira Mouta Mendes e Associados:
https//:www.pmmadvogados.pt

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V. v) o órgão de administração e representação é a gerência, que é composta pelo gerente
ou pelos gerentes (neste último caso, se gerência for plural).

Importância da Sociedade por Quotas

Este tipo de sociedade apresenta algumas vantagens, salientamos as seguintes:

 Sem limite de capital social, pois, como já mencionamos, é estabelecido livremente;


 Responsabilidade limitada ao capital social, ou seja, apenas o património da sociedade
responde perante os credores pelas dívidas da mesma;
 Maior investimento e conhecimento, pois tem dois ou mais sócios, e
 Apenas os sócios são solidariamente responsáveis pelas entradas dos outros sócios,
convencionadas no pacto social.

A sociedade por quotas como sociedade comercial

Por outro lado Mouta Mendes defende que a sociedade por quotas é um tipo de sociedade
comercial abordando que numa outra perspetiva, enquanto sociedade comercial ou sociedade
civil sob forma comercial, a sociedade por quotas é uma entidade (pessoa coletiva) que:

 é criada por dois ou mais sujeitos (sócios),


 tem personalidade jurídica (é um sujeito de Direito, de tipo pessoa coletiva, distinto e
autónomo face aos sujeitos dos respetivos sócios, com aptidão para ser titular, em
nome próprio, de direitos e obrigações).
 sendo, por isso, também dotada de autonomia patrimonial e
 (dotada) de órgãos próprios com aptidão para exprimir uma vontade que lhe é
juridicamente imputável, que a representam para todos os efeitos e cujos atos
praticados nessa qualidade, lícitos ou ilícitos, a vinculam,
 que tem por objeto o exercício de uma atividade económica com objeto comercial ou
civil, que visa, em princípio, obter lucros e distribuí-los pelos sócios, ficando estes,
todavia, sujeitos a perdas .

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Característica de sociedade por quotas

Com base no disposto no Artigo 281 do Codigo das Sociedades Comerciais de


Moçambique(Decreto lei n.° 1/2022 de 25 de maio), a sociedade por quotas possui 3
caracteristicas que são:

 Na sociedade por quota o capital é representado por quotas e os sócios são


solidariamente responsáveis pela realização do capital social nos termos prescritos no
Capítulo IV.
 A quota não pode ser incorporada em título negociável.
 O sócio apenas é obrigado a outras prestações quando a lei ou o contrato de sociedade
assim o estabeleçam.

Por outro lado no âmbito da firma, o artigo 282 defende que A firma da sociedade por quota
deve conter o aditamento “Limitada” ou, abreviadamente, “Lda.”.

Quota e sua realização

Com base no disposto no artigo 288 do (Decreto lei n.° 1/2022 de 25 de maio), a realização
da Quota é feita das seguintes formas:

 O capital social que cada sócio subscreva no acto da constituição da sociedade apenas
pode corresponder a uma quota. 2.
 O capital que cada sócio subscreva ou lhe fique a pertencer em qualquer aumento de
capital só pode corresponder a uma nova quota
 É sempre independente e indivisível a quota a que corresponde direito especial.
 Os bens ou direitos com que o sócio pretenda, como contribuição sua, incorporar no
capital social da sociedade devem ser avaliados nos termos previstos no artigo 93 do
presente Código

Unificação de quota

Ja no âmbito da sua Unificação o artigo 289 estabece que:

1. A quota primitiva de um sócio e as que posteriormente adquirir são independentes, mas o


titular pode, porém, unificá-las.

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2. Para que a unificação de quota possa ter lugar é indispensável a verificação cumulativa dos
seguintes requisitos de fundo e de forma:

a) estar a quota integralmente liberada;

b) não lhes corresponder, segundo o contrato de sociedade, direitos e obrigações diversas; e


c) ser formalizada por escrito, seguindo a forma que a lei determina para a constituição da
sociedade.

3. A unificação deve também ser registada e comunicada à sociedade para efeitos da sua
oponibilidade em relação a terceiro e à própria sociedade.

Divisão da quota

 Uma quota só pode ser dividida mediante amortização parcial, transmissão parcela ou
parcial, partilha ou divisão entre contitulares, devendo cada quota resultante da
divisão ter um valor nominal de harmonia .
 A divisão da quota deve obter o consentimento do sócio dado em Assembleia Geral ,
salvo nos casos em que o contrato de sociedade exclua o direito de preferência para a
transmissão da quota. (artigo 293 do CCom).

Quota indivisa

Com base no disposto no artigo 293, a quota indivisa se subdivide em seis(6) etapas onde:

1. O contitular de quota indivisa deve exercer os direitos e cumprir as obrigações a ela


inerentes através de um representante comum.
2. O acto da sociedade que deva ser notificado pessoalmente ao sócio deve sê-lo na
pessoa do representante comum ou, na falta deste, na pessoa de qualquer contitular.
3. O contitular responde solidariamente pelas obrigações inerentes à quota.
4. A nomeação e a destituição do representante comum devem ser comunicadas por
escrito à sociedade, sob pena de ineficácia.
5. Cabe ao representante comum exercer, perante a sociedade, todos os direitos e
cumprir todas as obrigações inerentes à quota indivisa, não sendo oponível à
sociedade qualquer limitação aos poderes de representação para tanto necessários.
6. O regime constante deste artigo é aplicável à quota integrada em património
autónomo que deva ser partilhado, salvo disposição legal em contrário.

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Transmissão de Quota

Por outro lado artigo com base no disposto no artigo 294, a transmição da quota se da nas
seguintes condiçõens:

 Salvo a estipulação em em contrario no contrato de sociedade, a transmissão de quota


entre vivos deve constar de documento escrito , que pode ser meramente particular.
 A transmissão de quota é ineficaz em relação à sociedade enquanto nao lhi for
comunicada por escrito e registrada. Uma vez comunicada a transmissão, qualquer
membro da administração tem o dever de outorgar o documento de alteração de
contrato de sociedade , com maior brevidade nos termos do artigo 180 do código
comercial que aborda sobre alteração de contrato de sociedade.

Sócio Remisso

O sócio remisso caracteriza-se por ser aquele que subscreveu um montante no capital social e
não cumpriu com a sua obrigação societária de integralização do capital subscrito. Mesmo
que o Contrato Social da sociedade estabeleça certo prazo para a integralização do capital
subscrito, porém o sócio remisso será assim considerado após 30 (trinta) dias do recebimento
da notificação elaborada pela sociedade. (artigo 290 do CCom).

Caso não integralize o devido nesse prazo, o sócio responderá perante a sociedade pelo dano
emergente da mora, Verificada a mora, poderá a maioria dos demais sócios optar por:

a) Pedir indenização;

b) Excluí-lo da sociedade;

c) Reduzir-lhe a quota ao montante já integralizado. (artigo 290 do CCom).

Direitos e Obrigações dos Sócios

As obrigações dos sócios dentro de uma sociedade começam imediatamente com o contrato
social, ou na data que este estipular e permanecem até que liquidada a sociedade. Ao
ingressar em uma sociedade o sócio se submete a um regime jurídico que é estabelecido pelo
contrato social feito de comum acordo entre os sócios, e este, não poderá ser alterado sem o

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consentimento dos demais sócios. Dentre as obrigações estabelecidas nesse regime jurídico, a
principal é participar da formação do capital social, que deve ser integralizado junto à
sociedade de forma equivalente ao número de quotas de cada sócio.

Transmissão da quota por Morte

 O contrato de sociedade pode estabelecer que, falecendo um sócio, a respectiva quota


não se transmita aos sucessores do falecido ou pode condicionar a transmissão a
certos requisitos, observando-se o disposto nos números seguintes.
 Quando, por força da disposição contratual, a quota não for transmitida ao sucessor do
sócio falecido, deve a sociedade amortizá-la, adquiri-la ou fazê-la adquirir por
terceiro, no prazo de noventa dias, contados do conhecimento da morte do
sócio, findo o qual, a quota se considera transmitida.
 No caso de se optar pela aquisição da quota, outorgam a transmissão o representante
da sociedade e o adquirente se for sócio ou terceiro.
 Salvo estipulação do contrato de sociedade em contrário, à determinação e ao
pagamento da quantia devida pelo adquirente, aplicam-se as disposições legais ou
contratuais relativas à amortização, mas os efeitos da alienação da quota
ficam suspensos enquanto aquela contrapartida não for paga.
 Na falta de pagamento tempestivo da contrapartida, o interessado pode escolher entre
a efectivação do seu crédito e a ineficácia da alienação, considerando-se, neste último
caso, transmitida a quota para o sucessor do falecido a quem tenha cabido o direito
àquela contrapartida. (artigo 296 do CCom).

Amortização de quota

1. A amortização de quota só pode ter lugar nos casos de exclusão ou exoneração de sócio.

2. A amortização de quota tem por efeito a extinção da quota, sem prejuízo, porém, dos
direitos já adquiridos e das obrigações já vencidas.

3. A sociedade não pode amortizar quota que não esteja integralmente liberada, salvo no caso
de redução do capital.

4. Se a sociedade tiver o direito de amortizar a quota pode, em vez disso, adquiri-la ou fazê-la
adquirir por sócio ou terceiro, sendo que no primeiro caso, ficam suspensos todos os direitos
e deveres inerentes à quota, enquanto ela permanecer na titularidade da sociedade.

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Aquisição de quota própria

o A sociedade pode, mediante deliberação de sócio adquirir quota própria a título


oneroso e, por mera deliberação da administração, a título gratuito.
o A sociedade só pode adquirir quota própria integralmente realizada se a sua situação
líquida não se tornar, por efeito da aquisição, inferior à soma do capital social, da
reserva legal e das reservas estatutárias obrigatórias.
o Com excepção do direito de receber nova quota ou aumento de valor nominal da
participação no aumento de capital por incorporação de reservas, todos os direitos
inerentes à quota de que a sociedade seja titular se consideram suspensos.

Sociedade Unipessoal por Quotas (SUQ)

A sociedade unipessoal por quotas ou sociedade por quotas unipessoal é um tipo de sociedade
comercial:

 criada por um único sócio, pessoa singular ou pessoa coletiva, titular de uma só quota,
representativa, portanto, da totalidade do capital social da sociedade ou resultante de
um processo de transformação (nomeadamente, na sequência da concentração na
titularidade de um único sócio de todas as quotas de uma sociedade por
quotas propriamente dita, criada originariamente por dois ou mais sócios [ver em
baixo];
 na qual o sócio único não responde, via de regra, pelas dívidas da sociedade; e
 cuja firma, podendo ter uma composição variada, conclui, em qualquer caso, pela
palavra “unipessoal” ou pela expressão “sociedade unipessoal” seguida da abreviatura
“Lda.” ou da palavra “Limitada”.

A SUQ é um tipo de sociedade comercial:

Noutra perspetiva, enquanto sociedade comercial ou sociedade civil sob forma comercial, a
sociedade unipessoal por quotas é uma entidade que:

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 é criada por um único sócio, pessoa singular ou pessoa coletiva, titular de uma só
quota, representativa, portanto, da totalidade do capital social da sociedade ou
resultante de um processo de transformação
 tem personalidade jurídica (é um sujeito de Direito, concretamente uma pessoa
coletiva [de pleno Direito], distinto e autónomo face ao sujeito do respetivo sócio
único, com aptidão para ser titular, em nome próprio, de direitos e obrigações),
 sendo, por isso, também dotada de autonomia patrimonial e
 (dotada) de órgãos próprios com aptidão para exprimir uma vontade que lhe é
juridicamente imputável, que a representam para todos os efeitos e cujos atos
praticados nessa qualidade, lícitos ou ilícitos, a vinculam,
 que tem por objeto o exercício de uma atividade económica com objeto comercial
ou civil e
 que visa, em princípio, obter lucros e atribuí-los ao sócio único, ficando este,
todavia, sujeito a perdas [2].

Regra geral de criação da SQU

A regra geral é a de que podem, em certos termos e com algumas restrições, constituir uma
sociedade unipessoal por quotas (entidade):

– tanto pessoas singulares;

– como pessoas coletivas, nomeadamente outras sociedades comerciais ou civis sob forma
comercial que, por exemplo, adotem o tipo de sociedade por quotas ou o tipo de sociedade
anónima, etc…

Porém, estabelecem-se as seguintes restrições:

– uma pessoa singular só pode ser sócia (única) de uma única sociedade unipessoal por
quotas;

– uma sociedade unipessoal por quotas não pode ter como sócio único uma (outra) sociedade
unipessoal por quotas

Por outro Lado, é mister salientar que A SUQ também pode ser uma sociedade civil sob
forma comercial: podendo assim adotar o tipo societário da sociedade unipessoal por quotas:

– não só as sociedades comerciais;

– como também as sociedades civis sob forma comercial.

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CONCLUSÃO

Em síntese, chegado ao fim da pesquisa relacionada a Sociedades por Quotas, feita com base
na interpretação sistematica de diversos dispositivos jurídicos, Tendo em vista os aspectos
mencionados nós concluimos que: esse tipo de sociedade é o mais apto para a gestão ou
exploração de pequenas e médias empresas porque neste tipo societário o valor do capital
social minímo e relativamente modesto e os custos de gestão são baixos comparado em
especial com os custos de uma organização anónima, é importante frisar que todos esses
factores levaram a proliferação do tipo sociedades por quotas, devido a isso, esse tipo de
sociedade é considerada a mais destacada no âmbito das sociedades comerciais.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 Manuais

CARVALHO, Ricardo Alexandre de. Os direitos especiais dos sócios nas sociedades por
quotas, Revista de Direito das Sociedades, Coimbra, 2011

CHITUNGO, Leonardo. Deliberações dos Sócios. Dissertação de Mestrado da Universidade


de Lisboa. FDL. 2008

COELHO, Eduardo de Melo Lucas. Exercícios vários acerca da presidência das assembleias
especiais de categorias de acionistas. Estudos em homenagem ao Prof. Doutor Raúl Ventura.
Vol. II. 2003

CORDEIRO, António Menezes. Accionistas: concessão de crédito e igual tratamento.


Estudos em homenagem ao Prof. Doutor Martim de Albuquerque. Coordenação Jorge
Miranda. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Vol. 1. 2010

JÚNIOR, Waldo Fazzio, Manual de Direito Comercial 3ºEdição atualizada. São Paulo: Atlas
2003

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Direito Empresarial; Segunda Edição. São Paulo:
Ed. Atlas 2010.

NEGRÃO, Ricardo. Manual do Direito Comercial, Segunda Edição. Campinas: Ed.


Bookseller 2001.

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 14. Ed. São
Paulo:Saraiva, 2010

REQUIÃO, Rubens Edmundo. Curso de Direito Comercial. 24º Edição. São Paulo: Saraiva
2000.

 Legislação

Novo Código Comercial Moçambicano. Decreto-Lei n.º 1/2022 de 25 de Maio

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