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Nome:
que iremos desenvolver durante o Programa
Comportamentos Esperados:
1) Possui conhecimentos técnicos necessários para o desempenho da função;
2) É capaz de compreender os problemas técnicos e estruturar as atividades na
construção da solução;
3) Possui capacidade de pesquisa e análise crítica das informações;
4) É propositivo/a e criativo na busca de soluções fundamentadas para alcançar os
resultados esperados;
5) Comunica os resultados e produtos finais de forma estruturada e com clareza,
tanto oralmente como por escrito.
Comportamentos Esperados:
1) Possui atitude positiva e construtiva sob suas atividades e responsabilidades;
2) Entende o seu papel e o impacto do seu trabalho para o sucesso da equipe
como um todo;
3) Está disponível, colabora com os colegas e apoia a equipe para garantir os
objetivos comuns dos projetos e da Radix;
4) Colabora com um ambiente positivo de trabalho e evita fofocas e intrigas.
Comportamentos Esperados:
1) Cumpre horários e combinados;
2) É presente e focado nas atividades da Radix;
3) Assume seus erros e responsabiliza-se pelas próprias ações;
4) Seu comportamento é norteado pelos valores da Radix: relação de longo prazo,
agilidade, ética, desafio, inovação, foco no ser humano e comprometimento.
Lembre-se de
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O núcleo central do Trabalho em Equipe: como
cada indivíduo funciona nas suas interações.
(*) Referências:
“O surpreendente propósito da raiva” – Marshall Rosenberg / “Comunicação Não-Violenta”
– Marshall Rosenberg / “Caderno de exercícios para gestão de conflitos” – Patrice Ras /
“Caderno de exercícios de inteligência emocional” – Ilios Kotsou / “Agilidade Emocional” –
Susan David
O núcleo central do Trabalho em Equipe: como
cada indivíduo funciona nas suas interações.
(*) Referências:
“O surpreendente propósito da raiva” – Marshall Rosenberg / “Comunicação Não-Violenta”
– Marshall Rosenberg / “Caderno de exercícios para gestão de conflitos” – Patrice Ras /
“Caderno de exercícios de inteligência emocional” – Ilios Kotsou / “Agilidade Emocional” –
Susan David
O primeiro passo para aprender a lidar com
crenças e pressupostos.
Vamos fazer um exercício bem objetivo para começarmos a conseguir identificar nossas
crenças, nossos pressupostos e as nossas necessidades nas situações das nossas vidas.
Isso nos ajudará a refletir sobre um aspecto que pode derrubar qualquer conflito: será que
este pensamento que tenho é razoável nesta situação?
Quais são as crenças que você possui sobre receber um feedback “negativo”?
Por exemplo, pensamentos como “Feedbacks ‘negativos’ indicam que não nasci para fazer isso”
Quais são as crenças que você possui sobre pedir ajuda no trabalho?
Por exemplo, pensamentos como “Pedir ajuda me colocará como fracassado diante do desafio”
Existem muitos “segmentos” de crenças em nossa mente. Estes são somente alguns, para começarmos a
pensar em como elas funcionam. Refletindo sobre suas crenças, qual conclusão você chega sobre o efeito
delas em você neste momento?
(*) Referências:
“O surpreendente propósito da raiva” – Marshall Rosenberg / “Comunicação Não-Violenta”
Lembre-se de
– Marshall Rosenberg / “Caderno de exercícios para gestão de conflitos” – Patrice Ras /
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“Caderno de exercícios de inteligência emocional” – Ilios Kotsou / “Agilidade Emocional” –
Susan David
REFLEXÃO 2: PRESSUPOSTOS – REFLITA SOBRE OS SEUS
Observe os pressupostos abaixo. Faça um “X” ao lado de cada um que já tenha passado pela sua cabeça.
Existem muitos pressupostos que temos em nossa mente. Eles agem da seguinte forma: como são
cobranças, criam camadas de expectativas que nem sempre são razoáveis. Refletindo sobre seus
pressupostos, qual conclusão você chega sobre o efeito deles em você neste momento?
Exemplo: Maria teve uma reunião com João na semana passada. Nessa reunião, houve um
momento de discussão caloroso, em que João falou com Maria num tom de voz acima do tom
de voz normal que as pessoas estavam usando na discussão. Maria ficou frustrada com a situação.
Por que Maria ficou frustrada com a situação? Ela percebeu que não era por alguma crença ou
pressuposto que ela tinha. Então, ela se perguntou: se não estou frustrada por uma crença ou por
um pressuposto, qual necessidade minha não foi atendida para que eu ficasse frustrada?
Maria chegou à conclusão de que a seguinte necessidade dela não foi atendida: Maria se sente
segura quando, numa discussão, pessoas falam umas com as outras no mesmo tom de voz.
Pense numa situação recente na qual você ficou com raiva. Refletindo sobre essa situação, qual
necessidade sua não foi atendida pela circunstância?
Conhecendo os Grupos de Trabalho e discutindo as
conclusões sobre o que aconteceu até aqui...
ORIENTAÇÃO: escolham uma pessoa mediadora para direcionar a discussão – ela deverá incutir
o debate a partir das perguntas abaixo, de modo com que todos estejam envolvidos nas
respostas. O consultor avisará quantos minutos vocês terão para aprofundar a discussão. Cada
pessoa pode, por conta própria, anotar seus principais insights na caixa de texto abaixo.
Iniciem o processamento com um Quebra Gelo: cada pessoa se apresenta comentando seu
nome, o que estuda, onde mora e em qual área da Radix está alocada.
Pergunta 1: O que mais chamou a atenção de cada um de vocês no curta “Vida Maria”, que
assistimos ontem durante a construção do “Conceito Âncora 1”? Você se identificou com alguma
coisa que se passou na história?
Pergunta 2: Sobre o Desafio 1, quais são as principais crenças e os principais pressupostos que
você identificou que possui e que te atrapalham no Trabalho em Equipe? Algum deles desperta
em você algo na linha da “Síndrome do Impostor”?
Pergunta 3: O que cada um de vocês faz, na prática, para conseguir ter uma atitude positiva e
contornar eventuais pensamentos de autossabotagem?
Espaço reservado para você anotar insights que gostaria de se lembrar depois:
Lembre-se de
(*) Referências: KNOWLES, Malcolm S.; III, Elwood F. Holton;
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SWANSON, Richard A. “Aprendizagem de resultados”
EXPRESSO:
Quais são os 8 critérios elementares que
devemos seguir tanto na hora de aplicar quanto
na hora de receber um feedback?
(*) Referências:
“Janela de Johari” – Silvino José Fritzen
“O surpreendente propósito da raiva” – Marshall Rosenberg
“Comunicação Não-Violenta” – Marshall Rosenberg
PARTE 1:
Avalie a sua realidade atual - responda cada uma das declarações usando a escala abaixo:
1 = discordo totalmente
2 = discordo
3 = não concordo nem discordo
4 = concordo
5 = concordo plenamente
AFIRMAÇÕES PONTOS
APLICABILIDADE: os feedbacks que você aplica são centrados em questões que realmente podem
1 ser mudadas – de maneira realista.
NEUTRALIDADE: os feedbacks que você aplica são neutros, contendo em sua descrição exemplos,
2 fatos e acontecimentos. Não são pautados em avaliações subjetivas.
SOLICITAÇÃO: os feedbacks que você aplica partem de uma deixa – de uma abertura. Ou a pessoa
4 receptora te pede para aplicar ou você pergunta se ela deseja receber o feedback.
OBJETIVO: os feedbacks que você aplica são focados em problemas, não nos indivíduos.
5
DIREÇÃO: os feedbacks que você aplica contém somente o que você mesmo observou (você não diz
o que outras pessoas “te disseram”) e você fala o que você pôde observar diretamente para a pessoa
6
receptora, sem intermediários.
ESPECIFICIDADE: os feedbacks que você aplica direcionam as sugestões para um fator específico, de
7 fácil compreensão – quem te ouve entende o que fazer, na prática, para evoluir.
COMPROVAÇÃO: os feedbacks que você aplica são checados – você verifica com a pessoa receptora
8
o que ela compreendeu e valida se foi isso mesmo que você quis dizer.
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PARTE 2:
Avalie a sua realidade atual - responda cada uma das declarações usando a escala abaixo:
1 = discordo totalmente
2 = discordo
3 = não concordo nem discordo
4 = concordo
5 = concordo plenamente
AFIRMAÇÕES PONTOS
APLICABILIDADE: você se esforça para que, quando te dão um feedback, você possa centrar o que
1 estão te sugerindo em questões que realmente podem ser mudadas – de maneira realista.
NEUTRALIDADE: quando te dão um feedback, você solicita que te deem exemplos e descrevam
fatos. Você faz tudo que pode para extrair informações que ajudem o feedback a não ser pautado em
2
avaliações subjetivas.
OPORTUNIDADE: você procura extrair dos feedbacks que dão para você oportunidades de
crescimento notável – para que eles abram possibilidades e perspectivas de expansão do seu
3
potencial.
SOLICITAÇÃO: você tem o hábito de, proativamente, solicitar feedbacks a pessoas que possam te
4 trazer percepções externas que ajudem você a avaliar como você está se saindo.
OBJETIVO: ao receber um feedback, você procura entender que ele é focado em problemas a serem
5 resolvidos, e percebe claramente que o problema não é você.
DIREÇÃO: os feedbacks que você recebe são aplicados a você diretamente de quem observou uma
6 ação que você cometeu, sem intermediários.
ESPECIFICIDADE: quando você recebe um feedback, você direciona sua atenção para um fator
específico, de fácil compreensão – você pergunta ou consegue captar o que fazer, como ação prática,
7
para evoluir.
COMPROVAÇÃO: quando você recebe um feedback você faz uso da checagem da escuta – você
8 compartilha o que você entendeu do que o emissor te falou e valida com ele se foi isso mesmo que
ele quis dizer.
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Estruturando um Feedback:
Resolva em grupo a atividade proposta.
CONTEXTO:
Você e o John são pares e trabalham juntos dentro da mesma equipe há 8 meses. Já há algum
tempo você vem percebendo nele alguns comportamentos que têm causado desconforto nas
pessoas da equipe. Diante disso, você resolveu preparar um feedback para aplicar ao John com o
objetivo de estabelecer uma ponte com ele e alertá-lo sobre esses comportamentos – já que
você tem calculado que algumas das atitudes possam ser até inconscientes.
Você tem observado atitudes equivocadas do John principalmente em reuniões de equipe que
envolvam discussões para a resolução de problemas. Você tem notado as seguintes atitudes:
- Quando uma mulher sugere alguma coisa nas reuniões, o John tende a cortá-la e iniciar sua
própria fala sem aguardar que ela conclua seu raciocínio. Você fez inclusive uma pesquisa sobre
este comportamento e descobriu que existe um termo, em inglês, que é utilizado para se referir a
ele – “manterrupting”. O termo junta as palavras man (homem) e interrupting (interrupção).
- Esporadicamente você observa o John explicando coisas óbvias às mulheres, muitas vezes com
um tom excessivamente didático ou paternalista, como se elas não fossem intelectualmente
capazes de entenderem algo. Você também pesquisou sobre este comportamento e descobriu
que também existe um termo, em inglês, que é utilizado para se referir a ele – “mansplaining”. O
termo junta as palavras de língua inglesa man (homem) e explaining (explicar).
(*) Referências:
“O surpreendente propósito da raiva” – Marshall Rosenberg / “Comunicação Não-Violenta”
Lembre-se de
– Marshall Rosenberg / “Caderno de exercícios para gestão de conflitos” – Patrice Ras /
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“Caderno de exercícios de inteligência emocional” – Ilios Kotsou / “Agilidade Emocional” –
Susan David
Primeiro Passo: mapeamento dos
comportamentos específicos, de forma neutra.
Exemplo: você mora junto com seu irmão. Você considera o seu irmão totalmente
“bagunceiro”, “irresponsável” e “preguiçoso”. Os adjetivos “bagunceiro”, “irresponsável” e
“preguiçoso” possuem carga avaliativa de julgamento mediante o seu irmão. Se você desse um
feedback para ele utilizando estes termos você considera que as chances de ele te ouvir e
considerar as sugestões seriam grandes?
“Bagunceiro” “Percebo que você tem tido o hábito de colocar os seus livros fora da prateleira”
“Nas últimas semanas observei que você esqueceu do horário da sua aula de
“Irresponsável” reforço em 2 dos 4 dias que você tinha este compromisso agendado”
“Tenho visto na última semana que talvez você esteja tendo dificuldades para se
“Preguiçoso” manter motivado em tarefas que podem ser produtivas para você”.
Comportamento
Específico 1
Comportamento
Específico 2
(*) Referências:
“O surpreendente propósito da raiva” – Marshall Rosenberg / “Comunicação Não-Violenta”
Lembre-se de
– Marshall Rosenberg / “Caderno de exercícios para gestão de conflitos” – Patrice Ras /
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“Caderno de exercícios de inteligência emocional” – Ilios Kotsou / “Agilidade Emocional” –
Susan David
Segundo Passo: estruturação do roteiro de
apoio ao feedback.
Utilize o espaço livre na próxima página para escrever um roteiro de apoio que possa ser usado
como base para te ajudar a dar um feedback ao personagem-conflito da situação. Abaixo, temos
a sugestão de um passo a passo que contém 9 momentos dentro de um diálogo. Esses 9
momentos integram os 8 critérios elementares para a aplicação de um feedback que
aprendemos no “Mergulho Técnico Expresso”.
SUGESTÃO DE ROTEIRO:
1. Comece fazendo uma INTRODUÇÃO: diga com generosidade para a pessoa que você gostaria de dividir
um feedback com ela, explique a sua motivação para isso e pergunte se ela topa uma conversa sobre;
2. Na sequência, utilize uma estratégia de ENGAJAMENTO: faça uma ponte entre o estado atual da pessoa
e suas perspectivas e explique o quão importante seria para ela se desenvolver em alguns
COMPORTAMENTOS ESPECÍFICOS;
3. Continue explicando para a pessoa que você irá ilustrar algumas SITUAÇÕES CONCRETAS que a
ajudarão a ter acesso ao seu ponto de vista e verificar se considera razoável pensar em caminhos de
mudança. Conte para a pessoa as situações, trabalhando sem juízo de valor – apenas explicando o que
ocorreu (como estamos trabalhando com um estudo de caso hipotético, vocês precisarão criar situações
concretas para utilizarem como exemplos);
4. Diga para a pessoa, então, quais são os COMPORTAMENTOS ESPECÍFICOS, sem julgamentos
moralizadores e generalizações, que você considera que talvez faça sentido ela repensar;
5. Divida com a pessoa a sua PERCEPÇÃO: diga que, diante dos fatos, te parece que seria interessante para
ela e para demais pessoas que trabalham com ela que haja melhoria em relação aos COMPORTAMENTOS;
6.Peça a pessoa uma VALIDAÇÃO: explique sua preocupação em estar seguro de que não haja um mal-
entendido a respeito do seu feedback e convide-a a compartilhar com você o que ela entendeu da
mensagem (isso é diferente de você perguntar se ela “concorda”);
7. Verifique com a pessoa se algo do que vocês conversaram FEZ SENTIDO para ela;
8. Encerre o seu feedback com uma SUGESTÃO CONCRETA de ações que a pessoa de repente possa
tomar para melhorar nos COMPORTAMENTOS;
9. AGRADEÇA O MOMENTO com a pessoa e coloque-se a disposição para ajudá-la no que for possível.
(*) Referências:
“Janela de Johari” – Silvino José Fritzen Lembre-se de
“O surpreendente propósito da raiva” – Marshall Rosenberg salvar os arquivos!
“Comunicação Não-Violenta” – Marshall Rosenberg
Segundo Passo: estruturação do roteiro de
apoio ao feedback.
(*) Referências:
“Janela de Johari” – Silvino José Fritzen Lembre-se de
“O surpreendente propósito da raiva” – Marshall Rosenberg salvar os arquivos!
“Comunicação Não-Violenta” – Marshall Rosenberg
Preparação para as Simulações de Feedback:
prepare-se para o diálogo com o personagem.
EXPLICAÇÃO:
O Desafio 2 é uma preparação para as “Simulações de Feedback” que acontecerão. Para te explicar a
tarefa do Desafio, primeiro vamos compartilhar o contexto do que vai acontecer.
- 10 minutos para aplicar o feedback: durante os seus 10 minutos de fala, você aplicará para a outra
pessoa o feedback, tendo como base de apoio o roteiro construído junto ao seu grupo, na Missão do
Módulo. Você terá a colaboração da outra pessoa, que irá interpretar o papel do John como ouvinte –
portanto o diálogo será de mão dupla;
- 2 minutos para receber uma avaliação do colega: após sua simulação terminar, a pessoa que te ouviu
terá 2 minutos para compartilhar com você o que ela achou do seu feedback.
Para que a sua fala caiba nos 10 minutos, você precisará treinar como falar o feedback
– e essa preparação consiste no Desafio 2. Você gastará seu tempo do Desafio de hoje
treinando a melhor forma de aplicar o seu Feedback.
Obs: Durante a sua preparação, pode ser que você identifique falhas e incoerências na linha de trabalho
que você e seu grupo construíram. Caso isso aconteça, você pode fazer ajustes sozinho de acordo com as
suas ideias.
(*) Referências:
“Janela de Johari” – Silvino José Fritzen
Lembre-se de
“O surpreendente propósito da raiva” – Marshall Rosenberg salvar os arquivos!
“Comunicação Não-Violenta” – Marshall Rosenberg
Rodadas de Feedback: criando espaços para testar a
verbalização da nossa mensagem.
Observe seu colega executando o feedback. Quando ele tiver concluído, compartilhe com ele
a sua percepção sobre o trabalho que entregou. Para te ajudar, sugerimos alguns
questionamentos:
2) Você, como ouvinte que interpretou o papel do John, se sentiu julgado ou se sentiu acolhido com o
diálogo que foi estabelecido?
...Para o momento em que você estiver apresentando, ao receber a avaliação da sua dupla:
(*) Referências:
“Janela de Johari” – Silvino José Fritzen
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“Comunicação Não-Violenta” – Marshall Rosenberg
Conclusões sobre o que aconteceu até aqui...
ORIENTAÇÃO: escolham um mediador para direcionar a discussão – ele deverá incutir o debate a
partir das perguntas abaixo, de modo com que todos estejam envolvidos nas respostas. O
consultor avisará quantos minutos vocês terão para aprofundar a discussão. Cada pessoa pode, por
conta própria, anotar seus principais insights na caixa de respostas.
Pergunta 2: Como vocês avaliam o desempenho do grupo com a entrega de vocês para solucionar
o problema da “Missão do Módulo”?
Pergunta 3:
Cada um compartilha com o grupo sua fala, dizendo:
“Após a experiência que tivemos aqui, se eu pudesse mudar uma coisa em mim, seria...”
“Após a experiência que tivemos aqui, se eu pudesse mudar uma coisa no grupo, seria...”
Pergunta 4:
O grupo considera que aprendeu durante a vivência desta semana estratégias para melhorar em
cada um dos 4 indicadores? Se sim, comentem qual estratégia aprenderam que podem
implementar no dia a dia.
Espaço reservado para você anotar insights que gostaria de se lembrar depois:
Orientação final: o representante do grupo deve fazer uma cópia do seu framework, retirar dele as informações
pessoais e deixar somente o que foi respondido nas páginas da “Missão do Módulo”. Salvar o PDF e enviar por e-
mail para ur@radixeng.com.br com hugo@desperta.in em cópia, com o assunto “Missão do Módulo TE” e com, no
corpo do e-mail, os nomes completos de todos os integrantes do grupo.
Lembre-se de
(*) Referências: KNOWLES, Malcolm S.; III, Elwood F. Holton;
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SWANSON, Richard A. “Aprendizagem de resultados”
Prepare-se para a sua Mentoria Coletiva!
Comportamentos Esperados:
1) Possui atitude positiva e construtiva sob suas atividades e responsabilidades;
2) Entende o seu papel e o impacto do seu trabalho para o sucesso da equipe
como um todo;
3) Está disponível, colabora com os colegas e apoia a equipe para garantir os
objetivos comuns dos projetos e da Radix;
4) Colabora com um ambiente positivo de trabalho e evita fofocas e intrigas.
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Prepare-se para a sua Mentoria Coletiva!
EXPLICAÇÃO:
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PARA VALIDAR O PREENCHIMENTO:
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Coisas que te ajudam a aprender qualquer habilidade:
2) Crie 4 lembretes na agenda (1 a cada 15 dias, totalizando 60) para que você retorne aqui e verifique
qual progresso já obteve e o que ainda falta implementar para alcançar os seus resultados desejados!
Entre 30 e 60 dias enviaremos um formulário perguntando qual foi o seu progresso neste período!
3) Crie uma pasta com o nome “Programa de Estágio” na sua nuvem e coloque lá: este Framework
preenchido em sua versão final (assim como outros documentos importantes deste módulo)! Faça
isso em todos os Módulos, para ter todo o material da Trilha organizados e com fácil acesso!
4) Agende uma chamada com a pessoa que te mentora tecnicamente para alinhar como foi o Módulo
e como ficou o seu PDH.
Acompanhe o seu PDH – Plano de
Desenvolvimento de Habilidade
15 DIAS DEPOIS: o que houve de progresso no seu PDH? O que ainda falta ser feito para que
você alcance seu objetivo?
30 DIAS DEPOIS: o que houve de progresso no seu PDH? O que ainda falta ser feito
para que você alcance seu objetivo?
45 DIAS DEPOIS: o que houve de progresso no seu PDH? O que ainda falta ser feito
para que você alcance seu objetivo?
60 DIAS DEPOIS: o que houve de progresso no seu PDH? O que ainda falta ser feito
para que você alcance seu objetivo?
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RECOMENDAÇÕES E REFERÊNCIAS DE CONTEÚDO
SOBRE “TRABALHO EM EQUIPE”: