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Pós-graduação em Intervenção ABA aplicada ao Transtorno de Espectro Autista e

Deficiência Intelectual
Práticas Assistidas: Discussão De Casos, Gestão de comportamento e Construção de Plano
Interventivo
Grupo:
Neromar Faria Dias
Leila Maria Dill
Raquel Rodrigues de Moraes
Débora Tamires Soares da Silva
Vera Lucia Fialho Lehnen

Atividade em Grupo – PARTE I

O objetivo desta tarefa prévia é levar você, futuro analista do comportamento, a


desenvolver o repertório de planejamento da intervenção comportamental. Portanto,
resposta as questões abaixo:

1) Escolha um dos casos apresentados em aula:

A) Caso Sofia da Silva


B) Caso Otávio de Oliveira

2) Descreva que orientações você faria para a família, escola e equipe


multidisciplinar, a partir das metas e programações de ensino que foram
pensadas na aula:

A) Orientações para família:


● Orienta-se aos pais o uso do quadro de rotina sequenciando as atividades que
serão realizadas;
● Treino de habilidades relacionadas às AVDs, aplicando suporte (dicas ou ajudas)
apenas quando necessário, evitando executar a tarefa pela criança;
● Ensino de respostas adequadas de aceitação através do uso de histórias sociais
que referenciem situações de imprevisibilidade, mudança e adaptação
situacional;
● Apresentar cartões com figuras relacionadas à ação, ambiente,
personagem/objeto e tempo para realizar o treino de tato de eventos;
● Apresentar modelos verbais de mando para a retirada ou atraso de estímulo
aversisvos, quando diante da resposta adequada reforçar imediatamente.

B) Orientações para escola:

● Meta- permanecer durante toda a execução da atividade: orienta-se aos


professores a aplicação da economia de fichas com os times de futebol da
preferência de Otávio, tendo pontuado quais são as etapas da atividade
propostas.
● Apresentar modelos verbais de mando para a retirada ou atraso de estímulo
aversisvos, quando diante da resposta adequada reforçar imediatamente.
● Uso de quadro de rotina com elemento surpresa, sendo este acionado quando
alguma situação de imprevisibilidade surgir;
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Deficiência Intelectual
Práticas Assistidas: Discussão De Casos, Gestão de comportamento e Construção de Plano
Interventivo
● Estimular com frequência a troca de turno em atividades de grupo e a realização
de combinados para a escolha das brincadeiras entre Otávio e os demais colegas,
reforçando positivamente quando o mesmo apresentar respostas de aceitação
(ceder para a escolha do colega) para a mudança;

C) Orientações para equipe multidisciplinar:


Faz-se importante o alinhamento das estratégias para a ocorrência da
generalização dos comportamentos adequados, portanto, orienta-se:

● Apresentar modelos verbais de mando para a retirada ou atraso de estímulo


aversisvos, quando diante da resposta adequada reforçar imediatamente.
● Uso de quadro de rotina com elemento surpresa, sendo este acionado quando
alguma situação de imprevisibilidade surgir;
● Estimular com frequência a troca de turno em atividades de grupo e a realização
de combinados para a escolha das brincadeiras entre Otávio e os demais colegas,
reforçando positivamente quando o mesmo apresentar respostas de aceitação
(ceder para a escolha do colega) para a mudança;
● Apresentar cartões com figuras relacionadas à ação, ambiente,
personagem/objeto e tempo para realizar o treino de tato de eventos;
● Trabalhar atividades, realizar treinos de espera;
Pós-graduação em Intervenção ABA aplicada ao Transtorno de Espectro Autista e
Deficiência Intelectual
Práticas Assistidas: Discussão De Casos, Gestão de comportamento e Construção de Plano
Interventivo
Atividade em Grupo – PARTE II

1) O analista do comportamento:
a) Constrói seu plano de intervenção à partir de dados empiricamente
observados e mensurados (correta)
b) Se apoia em informações cedidas peloso pais e professores
c) Atua somente com dados analisados por meio de vídeos
d) NDA

2) Para a realização de uma análise funcional é necessário analisar:


a) Estímulo e consequência
b) Regulação do comportamento intencional (consequência)
c) Antecedente, resposta e consequência (correta)
d) NDA

3) No que diz respeito ao reforçamento diferencial, qual deles constitui a liberação


do reforço após um intervalo de tempo determinado no qual o comportamento
problema não ocorre:
a) Reforço Diferencial de Outros Comportamentos (DRO)(correta)
b) Reforço Diferencial de Comportamento Alternativo (DRA)
c) Reforço Diferencial de Comportamento Incompatível (DRI)
d) Reforçamento não Contingente (NCR)

4) No que diz respeito ao reforçamento diferencial, qual deles constitui a liberação


do reforço depois de uma ou mais ocorrências de um comportamento particular,
que seja treinado ou ensinado, e não necessariamente seja incompatível com a
conduta comportamental indesejada
a) Reforço Diferencial de Outros Comportamentos (DRO)
b) Reforço Diferencial de Comportamento Alternativo (DRA) (correta)
c) Reforço Diferencial de Comportamento Incompatível (DRI)
d) Reforçamento não Contingente (NCR)

5) Este tipo de reforçamento diferencial representa a liberação do reforço depois de


uma ou mais ocorrências de um comportamento que seja incompatível com o
comportamento inadequado
a) Reforço Diferencial de Outros Comportamentos (DRO)
b) Reforço Diferencial de Comportamento Alternativo (DRA)
c) Reforço Diferencial de Comportamento Incompatível (DRI) (correta)
d) Reforçamento não Contingente (NCR)

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