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VINICIUS PINTO ATO 2024/1

1. Quais as alterações e características das lesões potencialmente malignas?


Desordens potencialmente malignas são caracterizadas como tecidos com distúrbios
proliferativos que tem uma maior probabilidade de desenvolver câncer. Dito isso, elas
apresentam como principais alterações histopatológicas a hiperplasia do tecido epitelial, ou
seja, papilas alongadas, com células na camada basal mais arredondado e cromatizadas no
núcleo, uma camada de ceratina mais espessa (hiperceratose) e acantose. Clinicamente
podem apresentar como lesões de mancha branca, lesões de mancha vermelha e com
ulceração.
2. Quais as características Histopatológicas e clínicas da Eritroplasia?
As principais características clínicas é uma lesão avermelhada, por estar com maior
processo de angiogênese e vasos sanguíneos, além de uma camada mais fina de tecido
epitelial ficando mais próximo do tecido conjuntivo (gerando a cor vermelha). essa camada
mais fina de tecido epitelial promove bordos elevados na região, dando a impressão de ser
uma úlcera, mas não é, visto que o tecido epitelial apresenta continuidade exterior.
Histopatologicamente observamos maior presença de vasos sanguíneos de neoformação,
angiogênese e tecido epitelial mais fino, como citado anteriormente.
3. Por que a eritroplasia é mais perigosa que a leucoplasia?
A eritroplasia é mais perigosa porque tem uma maior taxa de transformação em
Lesão Maligna, de 14% a 50%, justamente pelas características celulares serem mais graves e
potencialmente malignas se comparadas às displasias epiteliais.
4. Qual deve ser a conduta do cirurgião dentista após o diagnóstico histopatológico
de uma leucoplasia?
Se for uma displasia epitelial devemos realizar a remoção total e observação do
paciente, junto da suspensão de fatores de riscos, para diminuir a taxa de reincidência. Se
for uma acantose, hiperplasia epitelial e hiperceratose podemos ou não realizar uma
remoção total, aliado sempre a orientação sobre os fatores de risco e acompanhamento
periódico do paciente.
5. Por que o diagnóstico final é sempre microscópico na leucoplasia?
Para determinar se realmente não é nenhuma outra lesão devemos enviar para uma
análise histopatológica, para justamente eliminar as outras possibilidades, sobrando
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somente a leucoplasia como diagnóstico clínico e Displasia Epitelial como diagnóstico


histopatológico.
6. Define a etiologia de Queilite Actínica
Ela tem como etiologia a exposição crônica do lábio ao sol, muito recorrente em
agricultores e pessoas que trabalham em íntimo contato com os raios provenientes dele,
sem proteção. Pacientes com pele clara possuem menos proteção melanica, promovendo
uma recorrência muito maior se comparada a pessoas de pele mais escura. Importante
salientar que não é em um final de semana exposto ao sol que teremos essa lesão, mas sim
em uma recorrência de exposição.
7. Aspecto Clínico e Histopatológico da Queilite Actínica, além do tratamento.
Como principal aspecto clínico temos o ressecamento do lábio, com aparições de
regiões de úlcera em casos graves e a perda da linha vermelha do lábio, visto que perde a
linha de transição entre a mucosa e a pele. Histopatológicamente observamos áreas com
elastose solar, epitélio atrófico e se ulcerada, exposição do tecido conjuntivo.
O tratamento consiste em tratamento tópico de reidratação da região, alinhados a
fatores de proteção contra o sol e salientar ao paciente que o vermelhão do lábio e essa
transição pele e mucosa, é muito difícil de reverter, principalmente se for uma lesão mais
grave, portanto irreversível essa região.
8. Qual conduta o cirurgião dentista deve ter ao observar uma lesão branca maior que
3cm em bordo de língua?
Ao observar uma lesão de mancha branca, devemos realizar uma raspagem no local
e observar se existe um deslocamento do mesmo. Caso seja afirmativa, o provável
diagnóstico será de candidíase ou queimadura, mas caso contrário deveremos observar se
existe um agente agressor nos arredores da lesão. Se afirmativa poderá ser uma ceratose
actínica, necessitando da remoção do agente agressor e observar num período de 2 a 4
semanas se ela reduz. Caso não reduza ou não tenha um agente, devemos eliminar as outras
possíveis lesões de mancha branca, ao exemplo de líquen plano. Se não for diagnosticado ou
encontrado nenhum diagnóstico, temos uma leucoplasia como diagnóstico clínico.
9. Paciente é fumante e foi diagnosticado histopatologicamente com Hiperceratose,
qual conduta do cirurgião dentista?
A hiperceratose ocorre devido a uma displasia epitelial, que está nesse caso
diretamente relacionada ao paciente ser fumante, visto que o cigarro e o tabaco são fatores
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de risco e associados às mutações genéticas, que promovem essas diferenciações epiteliais


(proliferação exacerbada), que é o caso da Hiperceratose. A hiperceratose é uma camada
mais espessa de creatina no tecido epitelial, que deve ser tratada com a retirada total ou
parcial da lesão (dependendo do caso), associada a uma mudança de hábitos do paciente
quanto ao ato de fumar. O profissional tem que explicar o que esse ato gera, didaticamente
e promover consultas periódicas para acompanhamento da lesão, pois ela pode ser recidiva.
10. Qual a conduta que o CD deve ter perante a um diagnóstico de Displasia Epitelial,
uma lesão de mancha branca?
O cirurgião dentista deve realizar uma remoção completa da lesão, aliado a uma
orientação sobre os fatores de risco da doença, com uma observação periódica do paciente,
para observar se essa lesão terá ou não uma reincidência.
11. Qual a relação existente entre o aparecimento de neoplasias e as mutações nos
genes que comandam o ciclo celular?
O nosso ciclo celular existe para promover um controle de qualidade das
proliferações, determinando quando e necessario ou não e qual a frequência delas, sendo
muito necessárias no nosso corpo, como por exemplo em casos de cortes comuns do dia a
dia, necessitamos de um mecanismo reparador, a cicatrização por exemplo. Para isso
existem uma série de fatores que promovem essa proliferação, sendo esse fatores
organizados pelo nosso material genético. Quando começamos a proliferação celular
existem etapas de controle, que podemos citar por exemplo os “freios do crescimento” e
“aceleradores” que ao serem ativados respondem às suas funções. Se existe uma mutação
no código genético, que induz as suas funções, podemos ter um crescimento desenfreado
de tecidos, ocasionados por uma soma de mutações genéticas, que se somados podem
gerar problemas celulares, como Neoplasia. A neoplasia portanto pode ser classificada como
um proliferação exacerbada de determinados tecidos, que sofreram mutações no seu
material genético na hora da proliferação, existindo portanto uma relação entre eles.
12. Quais preocupações devemos ter em relação a situações de descontrole da
proliferação celular?
Ao realizarmos diversas proliferações sem necessidade, devido a mutações no nosso
material genético, podemos gerar diversos problemas ao nosso corpo, sendo um deles a
neoplasia que pode vir a se tornar um câncer bucal, por exemplo. Esse câncer pode
promover necrose de tecidos e em casos graves e sistemicos a morte.
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13. Qual a importância da P53 e o que implica a mutação no gene desta proteína?
O gene P53 é um dos mais mutados em câncer humano, e tem suma importância
para essa lesão “tomar forma” pelo fato de ser o 1° controle de qualidade do DNA, ou seja,
ele vê antes da proliferação se o DNA está com qualidade para proliferação. Em caso de
dano genético ele mesmo repara e envia uma mensagem para prosseguir o ciclo, mas em
contrapartida se esse reparo não for suficiente, ele promove apoptose celular para não gerar
mais células filhas com problema. Se existe uma alteração nesse gene e ele perde esse
controle, existe uma maior chance de células filhas terem problemas genéticos e produzir
proliferação sem controle, gerando um câncer.
14. Por que neoplasia é considerada uma doença genética?
Porque ela é derivada de uma cascata de mutações (no mínimo de 7 a 8) na
proliferação celular e suas fases de controle do ciclo, necessitando de alterações genéticas
para que na proliferação ocorra células filhas defeituosas e que cada vez mais promovem
proliferação “sem necessidade”, gerando uma neoplasia.
15. Qual a diferença entre agente mutagênico e agente carcinogênico?
Os agentes carcinogênicos são fatores de risco que promovem mutações, ao exemplo
de Agente Químicos (cigarro, álcool…), Agente Físicos (sol através dos raios) e Agentes
Biológicos (vírus, bactérias). Já os agente mutagenicos são aqueles que realizam a ação de
mutação, devido aos fatores de risco (os carcinogênicos)
RESPOSTA DUVIDOSA NÃO TENHO CERTEZA
16. Quais são as principais características das neoplasias?
Podemos citar como principais características das neoplasias o crescimento da
proliferação celular, derivada de várias mutações genéticas, associadas a esse ciclo celular
proliferativo. Além disso, citamos a instabilidade genética dessas células, associada a uma
irreversibilidade independente.
17. O que é uma lesão neoplásica?
É uma lesão que é proveniente de mutações genéticas na fase de proliferação celular,
que geram crescimento descontrolado de células e consequentemente de tecidos.
18. Qual a diferença entre tumor e neoplasia?
???
19. Qual as características clínicas do fibroma? Faça uma relação com os achados
histopatológicos.
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Podemos citar como principal característica do Fibroma, a proliferação (lenta) dos


fibroblastos, que ao estar em maior número, gera mais fibras no tecido conjuntivo e o
resultado é um crescimento exofítico (nódulo exofítico), assintomático, delimitado, com
aspecto denso e duro clinicamente. Além disso, podemos citar que seu tratamento é uma
incisão cirúrgica conservadora, aliado ao acompanhamento do paciente periodicamente.
20. Qual as características clínicas do Papiloma Faça uma relação com os achados
histopatológicos.
Podemos citar como principal característica do papiloma, a proliferação das células
do tecido de revestimento, que ao estar em maior número, gera um tecido epitelial de
revestimento maior com aspecto escamoso, assintomático, delimitado, com crescimento
lento. No seu epitélio conseguimos ver as projeções epiteliais e uma coilocitose, muito
característica de infecções virais, como é o caso do papiloma que tem esse nome pelo
Papiloma Vírus (HPV). Além disso, podemos citar que seu tratamento é uma incisão cirúrgica
conservadora, aliado ao acompanhamento do paciente periodicamente.
21. Qual as características clínicas do lipoma? Faça uma relação com os achados
histopatológicos.
Podemos citar como principal característica do Lipoma, a proliferação (lenta) dos
tecidos gorduroso (células produtoras de lipídeos), que ao estar em maior número, gera um
crescimento exofítico (nódulo exofítico), assintomático, delimitado, coloração amarelada e
com aspecto mole e fofinho, justamente por ser gordura. Além disso, podemos citar que seu
tratamento é uma incisão cirúrgica conservadora, aliado ao acompanhamento do paciente
periodicamente.
22. Qual o tratamento das neoplasias benignas?
Remoção cirúrgica completa.
23. Cite características clínicas e microscópicas de neoplasias benignas e malignas.
As neoplasias benignas apresentam como principais características clínicas um
crescimento lento, delimitado, exofítico, expansivo, assintomático e encapsulado. Ao
contrário delas, as malignas apresentam crescimento rápido, endofítico, sem delimitações,
invasivo e assintomático no início. Já em relação a microscopia, podemos caracterizar as
neoplasias benignas com uma certa monotonia celular, células bem diferenciadas, mitoses
atípicas e mais recorrentes (em menor quantidade se comparada às malignas, mas maiores
que tecidos normais) e relação núcleo citoplasma normal. As neoplasias malignas
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apresentam pleomorfismo celular, mitoses atípicas e mais numerosas, perde da relação


núcleo citoplasma, células muitas vezes indiferenciadas e com hipercromatismo nos núcleos.
24. Qual a diferença de uma lesão neoplásica maligna para uma benigna?
Além das características histológicas e clínicas diferenciadas acima, temos como
principal característica diferenciadora a invasão de tecidos adjacentes, ou seja, o tecido
epitelial se mistura com o conjuntivo, gerando possíveis metástases.
25. Qual o tratamento das neoplasias malignas?
26. Quais são os tipos de carcinogênese?
27. Qual a analogia existente entre as células neoplásicas malignas e a seleção de
darwin?
Transformação do ambiente e vive a mais forte, ou seja a que sofreu mutação gênica.
Exemplo: Tecido fica mais ácido e promove que células adaptadas vivam mais, que é o caso
dos malignos.
28. Por que o crescimento neoplásico maligno é rápido?
29. Quais são as características clínicas do carcinoma em estágio inicial e em estágio
mais avançado.
30. Qual a importância do diagnóstico inicial de um carcinoma espinocelular?
31. Características clínicas, histopatológicas e diagnóstico do carcinoma espinocelular.
32. Cite exemplos de Alterações de maturação do epitélio.
33. Qual etiologia do Câncer Bucal?

34. Papel do cirurgião dentista no acompanhamento de pacientes operados de


tumores odontogênicos.
Como esses tumores odontogênicos têm alta taxa de recorrência, é necessário que o
paciente siga tendo acompanhamento ao longo de toda sua vida, para assim prevenir e
sempre que possível realizar o tratamento em caso de sua volta.
35. Relacione Clinicamente os tumores odontogênicos com embriogênese dentária.
Os tumores odontogênicos tem sua origem relacionado com a mimetização de tecidos
formadores dos órgãos dentais, ou seja, uma cópia mal feita deles, podendo ser de origem
de tecidos epiteliais, ectomesenquimais e mistos (os dois). Além disso, conseguimos
observar que sua ocorrência está atrelada a uma mutação dos genes dessa parte da
embriogênese dentária.
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36. Qual o comportamento clínico das neoplasias odontológicas e qual sua relação com
Embriogênese?
Podemos caracterizar o comportamento clínico das neoplasias odontogênicas como
um crescimento progessivo, assintomático e associado a dentes inclusos, advindos de uma
mimetização dos tecidos que desenvolvem os dentes. Sua origem está relacionada com essa
parte da embriogênese dentária, visto que ao ter uma mutação gênica eles “copiam”, de
uma forma mal feita, o tecido em questão. Podem ter origem epitelial, do ectomesênquima
ou mista (associa epitélio e ectomesênquima).
37. Como podemos explicar a classificação das neoplasias odontogênicas?
Podemos classificar as neoplasias odontogênicas quanto a sua origem da
embriogênese dentária, visto que mimetizam as células ou tecido de origem, sendo elas de
origem Epitelial (ameloblastoma e TOA), do Ectomesênquima (Odontoma complexo e
composto) e Mista (Epitelial e Ectomesênquima, como o Mixoma Odontogênico).
38. Relate sobre os possíveis tratamentos dos tumores odontogênicos
Pode ser feito uma curetagem (instrumentação com contato direto) e Ressecção (remoção
do tumor via tecidos adjacentes da lesão, usado em ameloblastomas).
39. Qual conduta deve ser tomada perante a um Ameloblastoma, após diagnóstico
clínico e radiográfico?
O CD deve realizar uma corte incisional da lesão e direcionar a um laboratório para
realização de uma análise histopatológica, que se confirmada a lesão, devemos indicar ao
paciente que procure um profissional especializado (como cirurgião bucomaxilo) para
realizar a ressecção do local com 1cm de margem, mesmo tendo uma chance de quase 15%
de recorrência.
40. Cite as neoplasias odontogênicas benignas pela ordem de incidência.
A mais comum é o odontoma, seguida de ameloblastoma, mixoma e TOA.
41. Quais as características Histopatológicas, Radiográficas e Clínicas de um
Odontoma?
Podemos classificar o Odontoma clinicamente como uma lesão assintomática, de
crescimento lento e na região da maxila (odontoma composto) e mandibular (odontoma
complexo), além de poder estar associado a dente impactado. Histopatologicamente no
odontoma composto podemos observar estruturas semelhantes a pequenos dentes, além
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de uma matriz fibrosa frouxa. Já no odontoma complexo observamos essa massa com
estruturas de esmalte e dentina.
42. Qual a principal característica do odontoma?
Temos como principal característica o impedimento do nascimento do elemento dentário,
uma estrutura radiograficamente densa e amorfo, no odontoma complexo, e vários
dentículos no odontoma composto. Tem como origem o Ectomesênquima e Epitélio dos
tecidos embrionários dentários.
43. Diferencie o Odontoma complexo de composta.
O odontoma composto pode ser observado radiograficamente como vários
dentículos radiopacos, que impedem a projeção do órgão dentário,normalmente na região
anterior da maxila. Já o odontoma complexo se caracteriza por uma massa radiopaca única e
amorfa, na região posterior da mandíbula.
44. Por que o ameloblastoma é tão agressivo?
A sua agressividade pode ser explicada pela proporção de crescimento que ocorre na
região, que normalmente está associada a parte posterior da mandíbula, gerando uma
grande área densa, mesmo com o crescimento sendo progressivo e assintomático, causando
destruição das corticais ósseas adjacentes.
45. Quais as características clínicas, histopatológicas e radiográficas do
ameloblastoma?
Podemos caracterizar como características clínicas o crescimento progressivo, um
aumento de volume assintomático, a associação a dentes não erupcionados e a grande
recorrência na mandíbula posterior (quase 80%). As características histopatológicas que
podemos encontrar é as Ilhas / Alongamentos epitelial odontogênico, as células epiteliais
fusiformes, tecido conjuntivo indefinido e também a hipercromatia dos núcleos, associado a
inversão do polo dos mesmo (normalmente fica na camada basal). Radiograficamente
podemos observar uma lesão radiolúcida e com aspecto de Favos de mel / bolhas de sabão,
com reabsorção radicular e dentes associados.
46. Fibroma Ameloblástico e Mixoma odontogênico, cite as características
histopatológicas de ambos.
O fibroma ameloblástico possui como características microscópicas cordões /
projeções / ilhas epiteliais, com núcleos hipercromados e voltadas a camada inverso do polo
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(não mais o basal), além disso possui um tecido conjuntivo fibroso altamente celularizada,
ectomesênquima ativo, por isso denominado misto.
O mixoma possui como característica histopatológica um tecido conjuntivo frouxo
com alto número de células, monótono e que lembra a papila dentária.
47. Quais as características histopatológicas do TOA?
Podemos caracterizar o Tumor Odontogênico Adenomatóide histologicamente, como
áreas com presença de uma cápsula fibrosa, com células epiteliais fusiformes, estruturas
semelhantes a roseta e a ductos. Podemos encontrar também áreas de calcificação, células
frouxas com aspecto estrelado.
48. Qual situação clínica pode levar ao descobrimento do TOA radiograficamente?
Radiopacidade, associada a dentes inclusos, principalmente nos dentes anteriores da
maxila, onde os caninos são as principais aparições associadas.

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