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João Leonardo
Mendonça
Ciências Morfofuncionais
dos Sistemas Digestório
Endócrino e Renal
2022
PROF. JOAO LEONARDO MENDONÇA
PROF. JOAO LEONARDO MENDONÇA
SUMARIO
• Apresentação ........................................................................................ 01
• Plano de Ensino e Aprendizagem .......................................................... 02
• Funções do Sistema Urinário ................................................................. 04
• Peculiaridades Renais ............................................................................ 16
• Fisiologia Renal e Produção de Urina .................................................... 18
• Renina Angiotensina Aldosterona .......................................................... 36
• Funções do Sistema Digestório .............................................................. 46
• Sistema Digestório Anatomia e Funcional ............................................. 48
• Digestão Enzimática ............................................................................... 55
• Histologia do Tubo Digestório ................................................................ 58
• Intestino Grosso e Delgado .................................................................... 69
• Patologias do Tubo Digestório ................................................................ 85
• Trato digestório e seus Medicamentos .................................................. 96
• Funções do Fígado ................................................................................. 115
• Constituintes do Sistema Endocrinológico ............................................ 121
PROF. JOAO LEONARDO MENDONÇA
Apresentação
Apostila elaborada para ministrar aula de
Ciências Mofofuncionais dos Sistemas
Digestório Endócrino e Renal, junto aos alunos
concentrados na área da saúde do Centro Univ
ersitário Anhanguera de São Paulo.
• Funções do Rim
• Eliminação de Resíduos Metabólicos
• Equilíbrio Hidrico
• Equilíbrio Ácido-Básico
• Controle de Eletrólitos
• Pressão Arterial
• Secreção Hormonal
• Produção da Urina
• Pelve Renal
• Junção dos Ápices – Papilas Renais
• Ductos Coletores (Coletam o que?)
• Ureter X Uretra
• Cálices Maiores
• Cálices Menores
• Ureter
• Musculatura lisa Visceral (que significa o que?)
• 25cm
• 2 Porções
• Abdominal
• Pélvica
1. Cápsula renal
2. Córtex renal
3. Coluna de Bertin
4. Medula renal
5. Pirâmide renal
6. Papila renal
7. Pelve renal
8. Cálice maior
9. Cálice menor
10. Ureter
11. Corpúsculo renal
12. Veia interlobular e Artéria interlobular
13. Veia arqueada e Artéria arqueada
14. Veia interlobar e Artéria interlobar
15. Artéria renal
16. Veia renal
17. Hilo renal
18. Seio renal
19. Veia segmentar e Artéria segmentar
20. Arteríola aferente
21. Arteríola eferente
22. Artéria radial perfurante
23. Veia estrelada
• Bexiga Urinária
• Cavidade Pélvica
• Trigono Vesical – Aporte de Ureter (Quantos?)
• Óstio Interno X Óstio Externo
• Uretra
• Dimorfismo Sexual
(Base do Clitóris X Ponta do pênis)
• 4 cm X 16 cm
• Reprodutor x Urinário?
• Prostática
• Membranosa
• Esponjosa
Peculiaridades Renais
• 20% Débito Cardíaco
• Ligação íntima com a Vascularização (Extremamente perigoso)
(Relação meio Interno x Meio Externo)
• “Etiologia igual com patologias Diferentes”
• Cistite (infecção na bexiga),
• Pielonefrite
• Glomérulo nefrite
• Septicemia
• Internação (Grandes chances de Evolução)
• Imunidade (Combate de quem?)
• Alimentação (Ca+)
• Idade
• Metabolismo
Insuficiência Renal
• Aguda
• Crônica
• Hemodiálise
• Medicamentos
• Dependente de Região Exata (por que?)
• Exame Clínico
• Exame de Imagem
• Exames Laboratoriais
• Transplante
Importância funcional das vias
urinárias e dos néfrons
Há um mês, João percebe um descontrole ou incapacidade de controlar a saída
de urina. Ao procurar atendimento, nota-se que o paciente perdeu o controle
do esfíncter uretral, havendo dificuldades para conter a micção após uma
cirurgia de retirada da próstata. Nesta situação, o que se sabe é que: há seis
meses, João fez a retirada da próstata devido a um câncer, retirando também
toda vascularização linfática que estava envolvida com a próstata, entendendo
que essa vascularização poderia conter células malignas ligadas ao tumor.
Como os sintomas não cedem, são solicitados alguns exames que devem levar
ao diagnóstico do porquê de esse paciente apresentar uma certa facilidade em
soltar urina. Mais uma vez deve ser colocado para a equipe médica que há
alguns meses esse paciente fez uma cirurgia de retirada de próstata e toda a
vascularização dos linfonodos na região púbica também foi extraída.
Importância funcional das vias
urinárias e dos néfrons
O que deve acontecer com esse paciente? Qual a relação da cirurgia para
retirada de próstata e o problema enfrentado com a perda de controle da saída
da urina? Qual patologia deve ser detectada? Não se esqueça de que já há
algum tempo João nota um certo descontrole da retenção de urina, com dores
ao urinar. Ele, então, procura um atendimento em um hospital.
Estaremos, assim, analisando as unidades funcionais do sistema urinário, suas
principais funções de micção, filtração e excreção de urina. E, ainda, a
importância de diferentes patologias que cercam o sistema urinário.
• Perdas volêmicas
• ICC
• Aterosclerose (Consequência)
• EPO participa desse processo?
• Consequências da Intoxicação
• Diarreia, Ulcera, Náuseas , Vômitos
• Alterações mentais
• Perda de atenção, Insônia e Coma
• Dano agudo do parênquima renal
• Glomérulo, Vasos Sanguíneos, Condutos Tubulares.
• Necrose tubular
• Mais comum
• Processo isquêmico do tecido renal (O que era isso mesmo?)
• Deficiência na passagem iônica
• Ação vasoconstrictora (Faz o que mesmo?)
• Obstrução Glomerular
• Perda de eficácia da Filtração Glomerular
• Geralmente Progressiva (Irreversível?)
• Tratamentos iniciais
• Dietéticos
• Controle de PA
• 10% Capacidade Renal (Adaptação?)
Excreção de Metabólitos (Filtração)
• Eliminação de compostos Nitrogenados
• Dificultam a Fosforilação Oxidativa
• Amônia
• Produto Primário do Metabolismo de Proteínas e Ac Nucleico
• Extremamente tóxico – Conversão para diminuir toxicidade
• Ureia
• Média Toxicidade (Amônia + CO²)
• Metabolismo Hepático
• Acido Úrico
• Baixa Solubilidade em H²O (Mas toxicidade mais baixa ainda)
• Metabolismo Hepático
• Essa conversão é gratuita?
Creatinina
• Fosfo-Creatina
• Fosforilada para Reconstituir ATP
• Quando eu gasto ATP?
• Fazer Repouso resolve?
• Creatina – Produto do Metabolismo Muscular
• Índice aparente apenas em lesões estabelecidas (Quadro iniciais?)
• 0,5 a 1,0 mg/dL³ - 0,7 a 1,2 mg/dL³
Renina – Angiotensina – Aldosterona
• Funcionamento do Rim determinado por Regulação hormonal
• Angiotensina (Desmonte a Palavra)
• Aldosterona (Reabsorve Sódio e Excreta Potássio)
• Túbulo Contorcido Distal
• ADH (Lembra da Cerveja?)
• Ducto coletor (Reabsorção de água)
• Renina – Enzima (O que isso faz mesmo?)
• Angiotensinogênio X Angiotensina
Quando acontece a queda de PA
• Quem percebe essa queda de pressão?
• Angiotensinogênio – Precursor Hormonal – Fígado
• Renina secretada no Aparelho Justaglomerular
• Espaço entre a Arteríola Aferente e o Túbulo Contorcido Distal
• Angiotensina I
• Pulmão
• ECA
• Angiotensina II
• Vasoconstricção potente da Arteríola Aferente (Impede o que?)
• Aldosterona – Mineralo corticoide secretado pelo córtex das
glândulas supra-renais
• Aumento da Absorção do Sódio (Consequência?)
Hormônio Antidiurético
• Incide no Ducto Coletor
• Produzido na Adeno-Hipófise (O que é isso?)
• Liberado em Hipotensão (Diferente de Hipóxia)
• Promove escape de água para o interstício (O que é isso²?)
• Sódio + H²O na corrente sanguínea =?
• Fácil, né?
• Eu sei que não!
• Resumaço! Queda da Pressão - Aparelho justaglomerular libera Renina – Converte
Angiotensinogênio em Angiotensina I – Circulante, nos Pulmões, libera a ECA
(Angiotensina I em Angiotensina II) – Maior Constrição de Arteríola Aferente – Menor
formação de Urina – Consequente Liberação de Aldrosterona – Reabsorção de Sódio =
Aumento do Volume Sanguíneo.
• Hiponotremia (Mal de maratonista)
• Perceberam que o controle é só para aumentar a PA? (Por que?)
Sistema urinário - marcadores da função renal e patologias
Maria está apresentando intenso mal-estar, náusea, dores de cabeça e na nuca, com os
valores de pressão arterial muito altos, e busca atendimento em uma unidade de
atendimento.
Ela deverá realizar diferentes exames de ordem renal e cardiovascular para saber a
respeito das bruscas alterações dos valores de sua pressão arterial. Vale lembrar que
ela já passou por sessões de hemodiálise devido à baixa taxa de filtração glomerular
em seus exames e agora, mesmo tomando os medicamentos receitados pelo seu
cardiologista, a sua pressão arterial ainda continua alta. Ao atendê-la e verificar sua
pressão arterial, vê-se que ela se encontra muito nervosa. Após receber a medicação
anti-hipertensiva endovenosa, o profissional, com a finalidade de acalmá-la, encoraja a
mesma a conversar sobre o ocorrido, já que o sistema nervoso também eleva a pressão
arterial.
Se você receitar um medicamento diurético para um paciente com hipertensão arterial
nessa situação clínica, qual será a ação desse medicamento?
Quais os cuidados que se deve tomar com Maria, e quais complicações esse quadro
pode causar? Lembre-se de que, no começo de nosso relato, ela apresentava um
quadro de hipertensão, que não se conseguia controlar com medicamentos
comumente usados por pacientes hipertensos. Estaremos, assim, analisando as
patologias do sistema urinário e os principais marcadores de função renal. E ainda a
importância dos fármacos conhecidos como diuréticos.
Pressão Arterial
• Por que “Arterial” se temos Veias Também? (Diferença entre AV)
• 12 por 8 não existe! – PAS X PAD
• Débito Cardíaco – Minuto 5-5,5 L/Min
• FC – 60-90 bpm (As vezes 30 bpm pq?)
• Resistência Vascular Periférica (Ex Cano de água X Cano de Esgoto)
• Vaso Dilatação x Vaso Constrição
• Hipotensão
• 100/70
• Hipertensão
• 140/90
• E o que a Alimentação, Temperatura e a Hidratação tem a ver com isso?
PA – Várias Formas de tratamento
• Diuréticos (Eliminação do que? O que mais???)
• Apenas controle de PA?
• Insuficiência Renal e Cardíaca – Cirrose Hepática, Diabetes, Edemas, Glaucoma
• Sinergismo (O que é isso? O Por que disso?)
• Hipertensão = Maior Esforço do Coração
• Sístole X Diástole (100-140 x 60-90 mmHg)
• Crise Hipertensiva (Como agir? E se o fizer o efeito inverso? Qual o problema?)
• O que pode ser pior do que Hipertensão – VaRiAçÕeS
• Posologia é sempre igual? Para todo mundo?
Nefrose
• Elevação da Permeabilidade Vascular nos Glomérulos (Qual o problema?)
• Proteínuria
• Hipoproteinemia
• Ascite
• Dislipidemia
• Diabetes (Por que?)
• Lúpus (Por que²)
• Passivo de Biópsia – Degeneração do Epitélio Tubular Renal
Nefrite
• Inflamação dos Glomérulos
• Perdas de Macromoléculas
• Células Mielóides, Linfóides e Eritróides
• Oligúria
IRA
• Rápido (Quanto?)
• Retenção de produtos de degradação nitrogenados (Quem?)
• Elevação de pH do sangue
• Hipercalicemia (níveis elevados de potássio)
• Alteração no Balanço Hídrico (Apenas retenção?) – Oligúria ou Anúria
• Pré renal: Fluxo Sanguíneo (mais prevalente)
• Hemorragia – Desidratação – Problemas Cardíacos
• Renal: Intrínsecos do Rim (filtragem e produção)
• Necrose – Vasculites – Coágulos – Glomerulonefrites – Rim policístico
• Pós renal: Problemas que obstruam a saída da urina dos rins;
• Litíase – Coágulos – Hiperplasia /Câncer (Próstata) – Câncer vias Urinárias
Funções do sistema digestório e a importância do
início da digestão por parte das glândulas salivares
• Constituição
• Desenvolvimento Embrionário
• Anatomia
• Histologia
• Fisiologia
SP - Clara
Clara tem notado constantemente um inchaço na região do pescoço somente
do lado direito. Seus amigos até perguntaram se ela já havia contraído caxumba, e ela
disse que sim, então não era o caso. No entanto, nenhum outro sintoma lhe
incomodava além do inchaço na região das glândulas parótidas, próximo à região
anterior das orelhas, até para dormir.
Ao perceber o incômodo com o inchaço do lado direito do pescoço, Clara
consultou um médico para verificar o que estava acontecendo. Dessa forma, exames
clínicos foram solicitados e foram observados os nódulos linfáticos da região do
pescoço e as glândulas parótidas (direita e esquerda). Após um tempo, a região das
glândulas parótidas continuava inchada, começando a atrapalhá-la para dormir, com
dor no local inchado.
Lembre-se de que no início somente o inchaço do lado direito lhe chamava a atenção.
Os exames clínicos não registravam infecção na região dos nódulos linfáticos e
sangue, no entanto foi realizada uma tomografia das glândulas parótidas e verificada
a formação de massa tumoral no lado direito da glândula de Clara. O que deve
acontecer com Clara nesse momento?
Qual patologia deve ser detectada?
Sistema digestório: constituição
anatômica-histológica
• Quando Embrião:
e funcional
Qual dos folhetos embrionários? ENDODERME
• Estomodeu – Boca
• Proctodeu – Ânus
Boca – Por que a digestão começa na ???
• Inicio do Tubo Digestório
• Epitélio Estratificado Pavimentoso não Queratinizado
• Digestão Mecânica dos Alimentos (Só a Dentes?)
• Palato Duro – Tecido Ósseo (Serve para que?)
• Palato Mole - Musculo, Glândulas e Nódulos Linfóides* (Serve para que²?)
• Dentes Esmalte
• Coroa Dentina
• Colo
• Raiz
•
Odontoblastos
Cemento Polpa
• Dentina
• Vascularização
• Inervação Vascularização
• Alvéolo
Forame Apical
Língua
• Musculo – (Qual tipo?)
• Genioglosso, Hioglosso, Estiloglosso e Palatoglosso
• Porção Dorsal – Papilas Gustativas
• Filiformes – Expressão mais pronunciadas de Queratina
• Fungiformes – Poucos Botões Gustativos
• Valadas – Presentes e podem atrofiar
• Foliadas – Lateralizadas e pouco presentes
• Tonsilas (Junto com amígdalas e adenoide formam o que?)
• Fragíngea – Palatina – Lingual (Anel de Waldeyer)
• Sistemas de Criptas – Linfócito T e Linfócito B (que faz o que?)
• Porção Ventral
• Membrana Mucosa e Frênulo
O que faz o trato Digestório?
• Digestão Mecânica
• Digestão Enzimática
• Absorção
• E a saliva? Participa desse Processo?
• Glandulas Sublinguais
• Glandulas Submandibulares
• Glandula Parótida
• Amilase e Lipase Salivar
• Modulação da Densidade e auxílio da Motilidade
• Tamponamento (E o que estava destampado?)
• Lubrificação do Sistema e Combate Cáries
• Estrutura das glândulas salivares
• Todo o diâmetro da Cavidade Oral – Secretar Saliva
• Merócrinas – Saliva, sudorípara
• Apócrinas - Mamária
• Holócrinas – Sebácea
• Glândulas Parótidas
• Células Serosas – Aquosa e Íons
• Glândulas Sublinguais e Submandibulares
• Glândulas Mistas (Íons, Enzimas e Muco)
• Formação Cúbica Ascinar
• Mucinogênicas
• Zimogênicas
• Glândulas Tubular Ascinar - Serosa === Mucosa === Mista (Ductos)
• Ductos Inter lobulares X Ducto Principal
• Células produtoras de muco
• Forma Triangular
• Grânulos de Mucina (Porque?)
• Núcleo oval da face basal
• Células Mioepiteliais
• Envolvem Ductos
• Suportam Parênquima (abaixo do Revestimento)
• Células serosas
• Material viscoso (Lubrificante e Proteção)
• E as glândulas mistas?
• Alguém controla a Salivação? Sim! O Tronco Cerebral (SNA)
• Xerostomia (E a Anosmia?)
• Sistema Nervoso Parassimpático – Modulação Excitatória
• Sistema Nervoso Simpático – Modulação Inibitória
• Stress = Adrenalina = Inibição da secreção salivar (Por que?)
Digestão Enzimática
• Por que mastigamos os alimentos?
• Ação Voluntária Gatilho Involuntário (Nervo Trigêmeo)
• Mecanorreceptores (O que é isso?)
• Reflexo Orogástrico (Cicletes?)
• Preparamos a festa antes dos convidados chegarem
• Tumores de Glandulas Parótida – Os mais frequentes de um evento
pouco frequente
• Os tumores de glândula salivar são raros
• Geralmente Benignos
• Quando Malignos:
• Parestesia, Paralisia, Ulceras e Dor
• Parotidectomia parcial ou radical (Depende de que?)
• Lembra do Sr João? (Prostata) Aqui é semelhante (Por que?)
(Consequencias???)
E o que fazer com a Xerostomia da Clara?
• Aumento da Massa da Glândula Parótida
• Processo Expansivo
• Natureza desconhecida
• Necessária a cirurgia para remoção
• Parcial ou Total?
• Exames Pré Operatórios
• Biópsia – Maligno ou não – Radioterapia ou Quimioterapia
• ERRADO!
• POR QUE ????
Por que:
• Xerostomia = Sintoma
• O que Clara tinha?
• Diminuição da produção de saliva
• Terapias contra o câncer
• Iatrogenia
• Ações Físicas e Biológicas nos Ductos e Glandulas Salivares
• E a consequência disso?
• Predisposição para lesão epitelial (Qual?)
• Injurias na Faringe e Garganta
• Dificuldades na Deglutição
Sistema digestório e suas funções:
estrutura anatômica e
histológica do tubo digestório
Na boca eu sinto...
• Que “A comida está Quente, Doce, Seca e Áspera”
• Porção posterior da Língua não há Papilas Gustativas (Porque?)
• Tonsilas Linguais - Imunologia
• Porção Dorsal
• Amargo, Ácido, Doce, Salgado e Umami – (E se a comida tiver Pimenta?)
• Botões gustativos
• Células Sensoriais (que fazem o que?)
• Condução da informação ao Cérebro (Por quem?)
• Sabor = Produto de Equação de Fatores (Resfriado?)
Lá vem o Pedrão!
Como Pedro sente forte “queimação” no estômago e esôfago, agendou
consulta com um gastroenterologista. Dessa forma, o médico solicitou
endoscopia e pediu para que Pedro tomasse diariamente um medicamento
de proteção gástrica lanzoprazol (20 minutos ou 30 minutos) antes das
refeições. Em exames clínicos de endoscopias, já havia inflamação da
mucosa gástrica e esofágica, com intensa hiperemia nessas regiões. A
hiperemia ou vermelhidão é um dos sinais clínicos da inflamação, ou seja, já
há um tempo existe uma inflamação detectada em sua mucosa gástrica.
Assim, o quadro de gastrite pode ter evoluído.
O que deve estar acontecendo com Pedro nesse momento e qual patologia
pode ser detectada?
Histologia da Mucosa do Tubo Digestório
• Tecido epitelial (Características?)
• Camada Muscular
• Oblíqua
• Circular
• Longitudinal
• Serosa
• Fossetas Gástricas
• Estímulo
• Cefálico x Tátil
• Muscular
• Plexo mioentérico de Auerbach
• Circular
• Longitudinal
• Modulação Hídrica
• Lesão da Mucosa
• Hemorroidas
• Haustrações
• Desejo de evacuar
• Baroceptores (Onde mais vimos isso?)
• E a Síndrome de Zollinger-Ellison?
• Uso recorrente
• Pacientes Renais
• Hipertensos
• Cardiopatas
• Milanta não é Plus!?!? PQ???
Probióticos
• Produtos alimentares que contêm micro-organismos vivos cuja
ingestão traz benefícios à saúde (Ministério da Saúde)
• Reposição de Flora
• Características de cada M.O.
• Controle de desarranjos intestinais
• Modulação Absortiva
• Ocupação de Nicho
• Ativação da Imunidade Humoral e Celular
• Síntese e Absorção de Vitaminas
• K, B12, Folato e Tiamina
Probióticos
• Saccharomyces boulardii
• Protease (Inibição de Toxinas)
• Perda da Afinidade Patógeno X Célula
• Redução da Hipersecreção de Água
• Inibição da Liberação de TNF-Alpha
• Inibição de Il-6
• Aumento da Liberação de IgA (como chamamos esse fenômeno?)
• Leveduras
Azia e Diarréia
• Salicilato de Bismuto
• Ação Anti-Bactericida (Tá certo isso? – BACTERICIDA!!!)
• Ligação de Toxinas
• Neutralização Ácida
• Auxílio no Revestimento (Pq isso é importante?)
• 95% Urina (Significa o que?)
Anti-Secretoras
• Octreotida - Análoga a Somatostatina natural
• Somatostatina (Células da Ilhotas de Langerhans, Hipoglicemiante indireto)
• Mais estável
• Inibe a secreção de peptídios do estômago, intestinos e pâncreas
• Respectivamente: gastrina, motilina e secretina
• Inibe a secreção de 5HT
• Suprime a secreção do hormônio do crescimento
• Suprime secreção de insulina, glucagon e TSH
• Inibe resposta ao LH
Inibidores da Bomba de H+
• Antagonista do Receptor H2
• Reduz Volume e Concentração
• Ácido Clorídrico e Pepsina
• Indicações
• Úlcera gástrica e duodenal
• Síndrome de Zollinger-Ellison (Como age?)
• Esofagite
Inibidores da Bomba de H+
• Misoprostol
• Análogo da PGE-1
• Aumento do Fluxo Sanguíneo
• Incrementa a formação de Muco
• Induz a liberação de Bicarbonato
• (Qual a consequência disso?)
• Indicado para efeitos adversos dos AINE’s
• Indutor de Parto
• Indicações
• Tratamento de ulcerações gástricas ou duodenais
• Tratamento de disfunção eretora (vasodilatador)
• Dilatação cervical para
Inibidores da Bomba de H+
• Omeprazol
• Droga mais bem avaliada e vendida (90)
• Ingestão na forma inativa
• Ativado por pH no citoplasma (de qual célula?)
• Diminui 95% da secreção de HCl
• Retorno a normalidade
• Indicações
• Refluxo Gastroesofágico
• Síndrome de Zollinger-Ellison
• Erradicação do Helicobacter pylori (associado à antibióticos PQ?)
• Úlceras gástricas e duodenais associadas ao uso de AINE’s
• Prevenção de úlceras hemorrágicas recorrente
Laxativos Osmóticos
• Carbohidrato “Grande”
• Quimicamente inerte (Por que?)
• Ativo no Intestino Grosso
• Fermentada por bactérias sacarolíticas
(ácido lático, ácido acético e fórmico)
• Atração de Influxo de Água
• Amolecimento das Fezes
• Contra indicado a intolerantes a lactose (PQ?)
• Galactose + Frutose
Estimulante de Motilidade
• Bisacodil
• Estimula o peristaltismo do cólon
• Promove a acumulação de água e Íons
• Amolece as Fezes
• Diminui o tempo de Permanência do I Grosso
• Promove Irritação intestinal (Consequência disso?)
Antiespasmódico
• Butilbrometo de escopolamina – Plantas Beladonas
• Bloqueador Colinérgico
• Anti: Vertiginoso – Emético – Arrítmico – Dismenorreico
• Não deprime o SNC
• Baixa Lipossolubilidade
• Indicações
• Náusea e vômitos pós-operatórios e enjôo
• Cólicas/Espasmos gastrointestinais
• Espasmos renais ou biliares
• Auxilio para endoscopia e radiologia gastrointestinais
• Síndrome do intestino irritável
• Exames oftálmicos
“Vanessa e seu inimigo visceral”
Em exames periódicos realizados recentemente, Vanessa se surpreendeu com
os valores de colesterol encontrados. Toda vez, antes da alimentação (almoço
ou jantar), precisava tomar um hepatoprotetor como xantinon® para sentir-se
bem; caso não tomasse a medicação, sentia grande peso no estômago e
indigestão. Com valores de colesterol altos, acima dos limites, Vanessa
procura um cardiologista. Ao procurar atendimento, Vanessa apresenta
sintomas de indigestão, eructações, peso no estômago, piorando à noite,
tendo de tomar hepatoprotetores para conseguir se alimentar e dormir. Ainda
em exames anteriores, os valores de seu colesterol estavam alterados,
demonstrando uma dislipidemia.
Dessa forma, pedem-se exames de sangue e de imagem para verificação das
condições clínicas que causaram essa patologia. Nesse caso, é necessário que
se inicie uma dieta com diminuição de ingestão de gorduras e carboidratos
para que os valores de lipídios não aumentem. No momento da realização do
ultrassom, deve-se verificar como está a vesícula biliar.
Aguarda-se a consulta para tratar a dislipidemia. Vanessa demonstra certo
incômodo, com dores no estômago. Ainda a imagem de ultrassom do fígado e
vesícula biliar mostra que existem pedras na vesícula, o que diminui ou dificulta
a saída de bile, prejudicando a digestão de gorduras.
Os exames clínicos já registravam que o colesterol total estava nos valores
limites entre 200 e 240 mg/dL e os valores de LDL estavam já maiores do que o
permitido (acima de 160 mg/dL).
O que deve ser feito para tratar os sintomas apresentados por Vanessa?
Ainda, caso seja necessário, será realizada uma cirurgia para retirada da(s)
pedra(s) da vesícula.
O que pode acontecer com o funcionamento do organismo, caso se retire a
vesícula biliar?
Como aconteceria a digestão que depende dessa estrutura?
Antes de tudo!!!
Sistema endócrino – O que é?
Hipotálamo, Pineal, Hipófise (Neuro e Adeno), Tireóide, Paratoreóide, Timo,
Estômago, Intestinos, Pâncreas, Adrenais, Rim, Pele, Tecido Adiposo
Homens – Testosterona
Mulheres – Estrógenos, Progesterona, HCG,
Lactogênio Placentário Humano, FSH, LH
Hormônio liberador de Conodotrofina (Hipotálamo) – FSH e LH (Adeno-Hipófise),
Estrogênios e Progesterona (Ovários)
Estômago
Ducto Cístico
Ducto Colédoco
Mais um pouquinho de Anatomia
• Lobo Direito
• Lobo Esquerdo
• Lobo Caudado
• Lobo Quadrado
• Ligamento Falciforme
• Ligamento Triangular
• Impressões
• Hepatócitos
• Canalículos
• Divisão Anatômica
• Divisão Funcional
• Tubo Digestório e Glândulas Anexas
• Circulação Dupla
• Veias Mesentéricas – Veia Porta – Para que? (Entrada)
• Artéria Hepática – Para que? (Entrada)
• Veia Hepática – (Saída)
• Capsula Fibrosa – Delgada e Lisa
• Lóbulo Hepático – Conjunto de Hepatócitos e Vasos (Hexagono)
• Capilares Sinusóides
• Células de Küpffer
• 1,4/1,6 Litros de Bile/24h
• Órgão Exotérmico – Significa?
• Formação da Bilirrubina – (Hematologia)
• Bile – Icterícia
• Triglicerídeos/Colesterol total – VLDL, LDL e HDL (Qual o problemas das baixas [ ]?)
• Estatinas – Inibição da HMG-CoA Redutase
• Colesterol oriundo da Dieta X Colesterol Endógeno -
Artéria Aorta
20%
80%
Veia Porta
Capilares
Hepatócito Sinusóides
Ducto Biliar
(Inter lobular)
Vênula
Arteríola
Veia
Centro-Lobular
Tríade
Portal
(Espaço Porta)
Constituintes do Sistema Endocrinológico
ADENO HIPÓFISE: GH, TSH, FSH, LH,
ADRENOCORTICOTRÓFICO, PROLACTINA
PARATIREÓIDE: PARATORMONIO
ADRENAL OU SUPRA RENAL
CÓRTEX: ALDOSTERONA E CORTISOL
MEDULA: ADRENALINA E NORADRENALINA
CÉLULAS DE LANGERANS
INSULINA –
GLUCAGON –
TESTOSTERONA
ESTRÓGENO
PROGESTERONA
RELAXINA
Go! Marcia Go!!!
Em um dia comum de atividade física na academia, Márcia resolveu correr na esteira.
Conforme aumentou a velocidade de sua corrida, perdeu o controle e caiu. No
momento da queda, não percebeu o que havia acontecido. No entanto, sentiu dores no
joelho, tornozelo e rosto, pois o bateu na parte da frente da esteira. O rosto inchou de
imediato, e Márcia foi atendida pelo médico que fica de plantão na academia. Ele
colocou gelo no local doloroso e procurou controlar o estresse e o susto da queda.
Márcia foi a um hospital próximo da academia para realizar exames e ver se havia algum
tipo de fratura. Foram solicitados exames de imagem para verificar as condições clínicas
da paciente. Nesse caso, era necessário observar se havia fratura ou alguma lesão mais
grave no local. Foram receitados medicamentos para suportar a dor.
Márcia apresenta dores e inchaço nos locais atingidos na queda, como joelhos e face. A
imagem de radiografia panorâmica mostrou que houve fratura na mandíbula, e o joelho
apresenta-se inchado e com edema. O que deve ser feito, em um primeiro momento,
para atender aos sintomas de Márcia? Ela aguarda o médico para saber qual
procedimento será realizado e para receber a prescrição medicamentosa.
Com base no material desta disciplina, você será capaz de se colocar como balizador da
solução dos problemas de uma pessoa que chega a uma unidade de atendimento ou
pronto-socorro com dor na perna e no rosto. Dessa forma, como resolver a situação
apresentada por Márcia?
Márcia ainda está se recuperando da lesão sofrida na face, e todo o inchaço
ainda não desapareceu por completo. No entanto, o que Márcia tem notado
é que seu joelho dói ao caminhar, e ela não consegue se exercitar nem andar
normalmente. Na queda que sofreu na academia, seu joelho também foi
atingido. A região do joelho é de difícil recuperação, pois todo o peso do
corpo recai sobre essa articulação, e é necessário ter cuidado e cautela para
que se recupere. Assim, Márcia deverá procurar um ortopedista para verificar
qual a extensão de sua lesão, realizando os exames e procedimentos
necessários para que essa lesão evolua para a cura.
• Qual a função intrínseca da dor?
Muito obrigado!
Tel: 011-2972-9006
Joao.Leonardo@anhanguera.com
2022