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Andressa Corrêa, Antônia Fabiana, Ingrid Pereira, Júlia Cardoso, Milene Faria, Tainara Helena, Tayná
Vieira.
LAVRAS, MINAS
GERAIS 2023
IMPACTO ESCOLA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
R. Otacílio Negrão, de Lima, 187 - Centro, Lavras - MG, 37200-
000 Tel.: (35) 3821 -8314 - Site: impactoescoladesaúde.com.br
Andressa Corrêa, Antônia Fabiana, Ingrid Pereira, Júlia Cardoso, Milene Faria, Tainara Helena, Tayná
Vieira.
Neste trabalho iremos abordar sobre a Assepsia de Bloco Cirúrgico e suas importância sendo
colocadas de maneiras correta.
ASSEPSIA EM BLOCO CIRÚRGICO .
O preparo adequado do paciente e da equipe cirúrgica não é o suficiente para que se assegure
que ambos estejam preparados para iniciar quaisquer tipo de procedimento cirúrgico, desde que
a assepsia é feita de maneira correta.
A assepsia sendo execultada de maneira certa dentro de todos os parametros diminuem em ate
50% de infecções nos cortes cirúrgicos feitos, ou seja, fazendo uma boa assepsia corremos
menos riscos de estarmos em contato com infecções atraves de bactérias, vírus e outros
microrganismos que podem causar doenças.
PREPARO DA SALA CIRÚRGICA
O processo de montagem de sala cirúrgica deve ser supervisionado pelo enfermeiro da unidade,
sendo realizado pelos técnicos de enfermagem (circulante de sala e instrumentador), a
preparação com materiais e instrumentais ocorrem de acordo com a cirurgia a ser realizada.
É importante realizar a inspeção da limpeza da sala e quanto a limpeza a ser realizada esta pode
ser classificada em:
Limpeza preparatória (pouco antes do procedimento, quando a sala está sem uso por mais de
12h);
Limpeza terminal (ao final do último procedimento, ou uma vez por semana, ou quando
paciente for Germe Multirresistente - GMR).
Realizada a inspeção das condições da sala, uma sequência de atividades devem ser realizadas
pela equipe de enfermagem: revisão dos equipamentos necessários (básicos e específicos) e
materiais necessários (descartáveis como: gazes, compressas, fios cirúrgicos, soluções de
antissepsia, medicamentos, entre outros), instrumentais a serem utilizados (kit’s cirúrgicos,
bandejas e materiais avulsos), revisão dos dispositivos para segurança do paciente (faixas de
fixação, coxins de proteção, etc.), revisão dos materiais para o processo anestésico junto a
equipe de anestesia (traquéias, equipamentos para entubação, materiais para monitorização,
medicamentos, etc).
O tempo dispensado para a preparação da sala pré-operatória varia de acordo com o porte da
cirurgia e deve ser o mais breve possível tanto no início do turno quanto entre os procedimentos,
visto que eleva o custo do tempo da sala. Intervenções que reduzem o tempo de preparo de sala
cirúrgica geram redução dos custos e devem ser instituídas.
DIVISÕES DO CENTRO CIRÚRGICO
Área irrestrita: os profissionais de saúde podem circular livremente por estas áreas com roupas
próprias como, por exemplo, secretaria, vestiários e o corredor de entrada;
Áreas semirrestritas: é aquela área que permite a circulação dos profissionais de tal forma que
não intervirá na rotina de controle e manutenção da assepsia da área restrita. Podemos citar o
expurgo, sala de estar e sala de preparo do material;
Área restrita: é obrigatória a roupa privativa do próprio centro cirúrgico, devem ser usadas
máscaras e gorro conforme normas da unidade e as técnicas assépticas devem ser utilizadas de
forma rigorosa, diminuindo assim o risco de infecções. São exemplos as salas cirúrgicas,
lavabos, sala de recuperação pós-anestésica, corredor interno e sala de depósito.
CONCEITOS
Existem várias medidas em que podemos estar tomando para evitar doenças causadas pela falta
de assepsia dentro de um bloco cirúrgico, o uso correto de paramentações adequadas, limpeza
do ambiente cirúrgico e dos materiais são de extrema importância tanto para o paciente tanto
para os profissionais envolvidos, mas também a limpeza das mãos de forma adequada é uma das
principais formas também de prevenir, nós da Enfermagem temos de suma importância a nossa
colocação dentro de um ambiente cirúrgico para que podemos auxiliar na boa limpeza e
vestimenta certa do resto da equipe, mantendo sempre a segurança dos profissionais e dos
pacientes.
Referência bibliográfica:
https://blog.portaleducacao.com.br/o-centro-cirurgico/?amp
https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/imprensa/noticias/assepsia-e-antissepsia-entenda-a-
diferenca-e-boas-praticas
https://blog.portaleducacao.com.br/antissepsia-x-assepsia-desinfeccao-conceitos-e-
consideracoes/
o Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia/ Fábio
Schmidt Goffi, 4ª edição, São Paulo, Editora Ateneu, 2007.
o ROTINA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO. COMISSÃO DE
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Santa Casa de Misericórdia de Goiânia.
Revisão Abril 2011.