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EXP-1 Solubilidade
Os álcoois como o etanol que é polar devido à presença do oxigênio na cadeia carbônica e,
por isso, é solúvel em água.
Resultados
Em água os compostos hexano, ciclo-hexano e tolueno são hidrocarbonetos, compostos
formados por C e H, apresenta a mesma escala de eletronegatividade, então são apolares e
tem 2 fases
Já o etanol, propanol e butanol são álcoois, composto que apresentam hidroxila (OH) em
sua estrutura, daí vai ter diferença de eletronegatividade, devido a isso são polares,
realizando pontes H
Entretanto, quanto maior a cadeia carbônica do álcool, mais insolúvel a molécula se torna,
e deste modo, justifica que o etanol (2C) e o propanol (3C) se solubilizam em água e o
butanol ficou imiscível, por apresentar 4C em sua estrutura.
O ácido cítrico é um ácido carboxílico, composto que apresenta COOH em sua estrutura,
característica que permite realizar pontes de hidrogênio, e deste modo, se solubilizar em
água.
A amostra desconhecida, teve duas fases, ou seja não se solubilzou em água, a água
ocupa a fase superior e a amostra X a fase inferior, o que indica que a densidade da
amostra X é maior do que a da água.
O que já não acontece com o éter de petróleo por ele ser uma mistura, não tem a função
orgânica do éter. É constituído por hidrocarbonetos alifáticos, que possuem uma fórmula
molecular geral C 2 H 2 n + 2 . Suas estruturas são baseadas apenas em ligações (CC, CH)
e em um esqueleto de carbono. Portanto, esta substância não possui forma, fazendo assim
com que seja um líquido volátil. Além de ser um solvente apolar devido a ausência de
oxigênio ou qualquer heteroátomo ou grupo funcional fazendo com que ele seja um bom
solvente, assim sendo solúvel em todos os compostos.
Ácidos que tem uma constante de equilíbrio de ionização muito baixo fica muito dificil sua
medida na forma escalar do pKa.
Para ácidos que têm valores de Ka maiores que um, a variação da concentração de íon
hidrônio não significa nada, por tanto é mais fácil avaliar pelo pH da solução.
A molécula ou íon que se forma quando uma base recebe um próton é chamada
de ácido conjugado. O íon hidrônio é o ácido conjugado da água. Já que as
concentrações dos produtos da reação são escritas no numerador e a concentração
do ácido não dissociado no denominador, um valor grande de Ka significa que o
ácido é um ácido forte e um valor pequeno de Ka indica que o ácido é um ácido
fraco. Se Ka for maior do que 10, o ácido estará, para todos os fins, completamente
dissociado em água nas concentrações inferiores a 0,01 M.
RESULTADOS
Para constatar qual substância irá reagir é importante que seja observado o seu pka, quanto
menor o valor de ka maior será a força do ácido.
A fase aquosa que se observou anteriormente ficou na parte de baixo do tubo de ensaio, na
qual havia a presença do íon benzoato, que foi retirado e recolocado em um outro tubo de
ensaio( denominado tubo “2”).Após sua retirada foi adicionado hidróxido de sódio (NaOH) e
novamente apresentou a formação de duas fases.
De acordo com a reação acima pode-se observar que o equilíbrio tende a se deslocar dos
produtos para o reagente, porque ao se observar o pka do ácido conjugado será maior que
o do 2-naftol 6,8.
Por conseguinte a fase aquosa apresentava os íons 2-naftalato sendo assim foi retirado
para um terceiro tubo de ensaio. Já na solução do tubo 1 foi adicionado o ácido clorídrico
(HCl) que também apresentou-se a formação de 2 fases.
Após o processo de extração é comum que a fase orgânica seja lavada com uma solução
aquosa. O processo de lavagem consiste em adicionar ao funil de extração um volume de
solução aquosa. Agita-se e em seguida separa-se as fases novamente.
Ao final do processo de extração deve ser retido qualquer resíduo de água, para isso deve
ser utilizado um agente secante. Experimentalmente adiciona-se ao Erlenmeyer que contém
a fase orgânica uma ou duas espátulas do agente secante, agita-se a solução e espera
alguns minutos para no fim retirar o agente secante através da filtração a vácuo.
A cafeína contida no café, chá e em outros variados produtos, é uma das substâncias
psicoativas mais consumidas primeiro como remédio e depois como bebida energética.
.Os metabólitos secundários podem ser divididos em três grupos quimicamente distintos:
terpenos, compostos fenólicos e compostos nitrogenados (alcalóides).
Além da cafeína o café é composto por bioativos como o cafestol e kahweol, os ácidos
clorogênicos, além de derivados da torrefação como o metilglioxal. Estudos apontam que a
cafeína é capaz de interferir no ciclo celular, no funcionamento e expressão gênica e ainda
atuar como potencializador de xenobióticos. Em contrapartida, estudos apontam que ela
pode atuar como antioxidante em algumas situações, possuindo também um efeito
antimutagênico e bioprotetor.Estudos apontam que apesar de ser mais difícil a cafeína pode
causar dependência e sua interrupção do consumo do café pode causar certos sintomas de
privação/abstinência em muitos consumidores (dores de cabeça, disforia, sensação
de cansaço, fraqueza, sonolência, concentração diminuída, ansiedade, irritabilidade, tensão
muscular aumentada).
A dose letal de cafeína, dizem especialistas, é cerca de 150 miligramas de cafeína por
quilograma. Então,se você for, por exemplo, uma mulher de 70 quilos, ela teria que ingerir
14 mil miligramas de cafeína. Essa quantidade equivale a cerca de 70 xícaras de café.
RESULTADOS
Essa fase desce para a parte inferior do funil devido a densidade e polaridade de seus
compostos a extração da fase orgânica, na qual encontra-se a cafeína por ser de caráter
básico tendo afinidade com o solvente orgânico, por fim adiciona-se 1 punta de espátula de
sulfato de sodio (Na2SO4).
A separação dos componentes ocorre por meio da migração diferencial sobre uma
camada delgada de adsorvente retida sobre uma superfície plana. Os principais
adsorventes utilizados na cromatografia em camada delgada são sílica-gel e alumina.
A escolha da fase móvel é uma etapa muito importante do processo cromatográfico. São
suas características que caracterizam o tipo de cromatografia empregada à amostra.
RESULTADOS
.A cromatografia é uma técnica de separação em que as substâncias são separadas de
acordo com sua afinidade com duas fases presentes no método: uma fase fixa, chamada de
estacionária, e outra fase móvel, a qual flui para um ponto específico do sistema (placa ou
coluna).
Por fim foi feita dois tipos indentificaçã:
1. Solução Dradendorff
2. Câmara de iodo
Assim pode se concluir que a cola é a amostra menos polar por ter sido o que mais
correu, assim sendo o que mais teve afinidade com o solvente enquanto o pó de guaraná é
a amostra mais polar pois possui afinidade com a fase estacionária e sendo a que menos
correu.
Alguns reagentes utilizados nas reações de substituição eletrofílica, como o ácido nítrico
são alguns agentes oxidantes fortes. Os eletrófilos são agentes oxidantes e têm afinidade
por elétrons. Assim, os grupos amino e hidroxila não só ativam o anel para a reação de
substituição eletrofílica, mas também ativam para reações de oxidação.
O processo da filtração a vácuo consiste na utilização de cada um dos meios filtrantes sobre
o funil de Büchner acoplado ao kitassato e a uma bomba à vácuo a cada procedimento. Em
seguida, ligando-se a bomba a vácuo e a bomba peristáltica, que bombeia a suspensão até
o sistema, realiza-se um ensaio para.
A primeira etapa há uma formação do eletrófilo íon nitrônio (NO2+), na qual ela é a etapa
mais lenta, já que o eletrófilo está sendo adicionado ao anel aromático. A substância será
convertida em um intermediário não aromático e o anel irá entrar em um estado de
ressonância.
A segunda etapa será rápida tendo a formação do produto e o anel irá recuperar sua
aromaticidade. De acordo com a imagem 1.
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Esse grupo tem o orientador na formação de produtos orto e para, contudo como o grupo
amida é um grupo volumoso haverá um impedimento estérico. O grupo nitro será inserido
na posição para, pois não possui nenhum impedimento gerando o produto para.
No fim, da reação foi possível obter uma solução amarronzada a qual foi retirada da bacia
com gelo para que ficasse em repouso por cerca de 20 min em temperatura ambiente.
Após o repouso de 20 min a solução foi para um béquer de 500ml, em seguida adicionou
70 ml de água destilada gelada e imediatamente formou uma mistura heterogênea com
precipitações no fundo do béquer. A solução foi filtrada a vácuo, com o auxílio da água
gelada para evitar a perda do produto, tendo como resultado um sólido amarelado como
mostra a imagem 4.
EXP- 6 Síntese da p-nitroanilina
O refluxo permite que a mistura seja aquecida à temperatura de ebulição do solvente, sem
ocorrer perda dos reagentes nem dos solventes por evaporação. O vapor produzido é
condensado por um condensador conectado ao frasco de reação, o refluxo evita a perda de
produtos por vaporização, já que a mistura é aquecida por uma manta de aquecimento,
através de um condensador, onde há uma corrente de água fria que é acoplado ao sistema,
fazendo com que o vapor se condense novamente e retorne para o balão da mistura
reacional, conforme a imagem
RESULTADOS
A p-nitroacetanilida não pode ser formada a partir da anilina, pois ela é suscetível a
oxidação, no entanto, para obter a síntese da p-nitroanilina, utilizamos 2 g do composto
p-nitroacetanilida. O adicionamos em um balão de fundo redondo juntamente a uma
mistura de H2O e HCl, 5 mL de cada, e algumas pedras de porcelana. O ácido clorídrico é
um ácido forte, usado para gerar uma hidrólise ácida que acaba protonando o composto e
agindo como um catalisador. As pedras de porcelana foram usadas com função de diminuir
a tumultosidade da bolha e aumentar a superfície de contato. A nitroanilina é menos básica
que a anilina, tendo um efeito indutivo, mesomérico e ativador orto e para. A amida possui
preferência a entrar no grupo nitro para e protege da oxidação e contra ataques da posição
meta. A mistura foi adaptada a uma manta de aquecimento e assim aquecida por 40
minutos, ali ocorreu o refluxo tornando o ambiente facilitador para a protonação, uma
solução laranja foi gerada e transferida para um béquer, nele foi adicionado 10 mL de NaOH
gelado, basificando a solução A filtração à vácuo foi feita a partir da solução gerada e após
secá-la, a produção da síntese foi pesada para o cálculo do rendimento.
Para o cálculo do rendimento, foi necessário calcular primeiro o número de mols da
p-nitroacetanilida, dividindo sua massa (2,0 g) por sua massa molar (180,16 g/mol), assim,
obtendo o resultado de 0,01 mols. Com o valor do número de mols e o valor da da massa
molar da p-nitroanilina (138,12 g), foi possível obtermos a massa real da p-nitroanilina,
fazendo uma regra de três da seguinte maneira:
1 mol — 138,12 g
0,01 mols — x
= 1,38 g
A partir dos valores da massa real e da massa teórica, conseguimos calcular de fato o
rendimento obtido. Para calcular o rendimento, dividimos a massa teórica da p-nitroanilina
(1,54) por sua massa real (1,38) e multiplicamos o resultado por 100, obtendo a
porcentagem de 111,59%.