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INGLÊS

1. Compreender a Ideia Geral de um Blog Entry (D1ING083):


 Características: Entender o tema principal e a mensagem geral de um
post de blog.
 Exemplo: Após ler um blog entry sobre viagens, você compreende que o
autor teve uma experiência incrível em um destino exótico.
2. Compreender Ideias Específicas de um Blog Entry (D1ING084):
 Características: Identificar detalhes e informações específicas dentro do
texto.
 Exemplo: No mesmo blog entry sobre viagens, você encontra
informações sobre acomodações, atividades e dicas de restaurantes.
3. Identificar a Finalidade de um Blog Entry (D1ING085):
 Características: Reconhecer se o blog entry é informativo, persuasivo,
opinativo, etc.
 Exemplo: O blog entry pode ter a finalidade de informar leitores sobre
um destino turístico.
4. Utilizar a Estratégia de Leitura Skimming em um Blog Entry (D1ING086):
 Características: Passar rapidamente pelo texto para ter uma visão geral.
 Exemplo: Ler o título, subtítulos e primeira frase de cada parágrafo para
ter uma ideia geral do conteúdo.
5. Utilizar a Estratégia de Leitura Scanning em um Blog Entry (D1ING087):
 Características: Procurar informações específicas dentro do texto.
 Exemplo: Procurar no blog entry por detalhes sobre o custo de vida no
destino mencionado.
6. Ativar o Conhecimento Prévio Acerca do Tema de um Blog Entry
(D1ING088):
 Características: Usar seu conhecimento prévio sobre o assunto para
entender melhor o texto.
 Exemplo: Se você já viajou para o destino mencionado no blog entry, seu
conhecimento prévio pode ajudar a compreender as informações.
7. Utilizar o Conhecimento Prévio para Compreensão de um Blog Entry
(D1ING089):
 Características: Aplicar seu conhecimento prévio para contextualizar as
informações do blog entry.
 Exemplo: Se você já sabe que o destino tem um clima quente, entenderá
melhor as dicas sobre roupas leves.
8. Identificar Características de um Blog Entry (D1ING090):
 Características: Reconhecer elementos comuns de blog entries, como
títulos cativantes, imagens e links.
 Exemplo: Identificar que um blog entry possui uma seção de comentários
no final.

Leitura de Infográfico:

9. Compreender a Ideia Geral de um Infográfico (D1ING096):


 Características: Entender a mensagem geral transmitida por meio de
gráficos e texto.
 Exemplo: Em um infográfico sobre saúde, compreender que a atividade
física regular é importante para a saúde cardiovascular.
10. Compreender Ideias Específicas de um Infográfico (D1ING097):
 Características: Extrair informações detalhadas apresentadas no
infográfico.
 Exemplo: Identificar os benefícios específicos da atividade física listados
no infográfico.
11. Utilizar a Estratégia de Leitura Skimming em um Infográfico (D1ING098):
 Características: Observar rapidamente os elementos visuais e títulos para
ter uma visão geral.
 Exemplo: Examinar os gráficos e ler os cabeçalhos do infográfico para
entender o tópico principal.
12. Utilizar a Estratégia de Leitura Scanning em um Infográfico (D1ING099):
 Características: Procurar por dados específicos ou informações
destacadas no infográfico.
 Exemplo: Localizar a estatística sobre a porcentagem de pessoas que
praticam exercícios regularmente no infográfico.

PORTUGUÊS
1. Conhecer a Classe Gramatical dos Substantivos (D1POR090):
 Características: Substantivos são palavras que nomeiam seres, objetos,
lugares, sentimentos, etc.
 Exemplo: Casa, amor, Brasil, mesa.
2. Relacionar os Tempos Verbais Utilizados no Texto Argumentativo
(D1POR091):
 Características: Os tempos verbais, como presente, passado e futuro, são
usados para indicar a temporalidade das ações.
 Exemplo: "Eu escrevi" (passado), "Eu escrevo" (presente), "Eu escreverei"
(futuro).
3. Conhecer os Principais Conectivos Utilizados na Construção da Crônica
Argumentativa (D1POR092):
 Características: Conectivos são palavras ou expressões usadas para ligar
ideias no texto.
 Exemplo: "Além disso," "Portanto," "Por outro lado."
4. Ler Crônica Argumentativa (D1POR093):
 Características: A crônica argumentativa é um gênero textual que
combina elementos da crônica com argumentação.
 Exemplo: Leitura de crônicas jornalísticas que apresentam argumentos
sobre temas diversos.
5. Interpretar Crônica Argumentativa e Construir os Significados Principais
Transmitidos (D1POR094):
 Características: Compreensão do conteúdo e dos argumentos presentes
na crônica.
 Exemplo: Identificar a posição do autor e os argumentos usados em uma
crônica sobre meio ambiente.
6. Perceber as Sequências Linguísticas Utilizadas para a Construção da
Crônica Argumentativa (D1POR095):
 Características: Identificação de como as ideias são organizadas no texto.
 Exemplo: Identificar a introdução, desenvolvimento e conclusão em uma
crônica.
7. Conhecer as Características da Norma Culta Empregada (Regências,
Concordâncias e Pronominalizações) na Crônica Argumentativa
(D1POR096):
 Características: Uso correto da língua portuguesa, incluindo regras de
regência, concordância e pronominalização.
 Exemplo: Evitar erros como "nós vamos ao cinema" (correto) em vez de
"nós vamos o cinema" (incorreto).
8. Identificar a Organização da Crônica Argumentativa em Aspectos como a
Temática, os Mecanismos Coesivos Empregados e as Conclusões Adotadas
(D1POR097):
 Características: Observação da estrutura do texto, uso de conectivos e
argumentação apresentada.
 Exemplo: Reconhecer a temática ambiental, os conectivos de oposição e
as conclusões em uma crônica sobre poluição.
9. Analisar os Recursos de Significação Utilizados na Crônica Argumentativa,
como Sinônimos, Ambiguidades e Polissemias (D1POR098):
 Características: Reconhecer como a linguagem é usada para criar
significados e impactar o leitor.
 Exemplo: Identificar o uso de metáforas para enfatizar um argumento.
10. Identificar a Estrutura Adotada, os Contextos de
Produção/Veiculação/Recepção e os Interlocutores da Crônica
Argumentativa (D1POR099):
 Características: Compreender a organização geral do texto, os contextos
em que foi escrito e o público-alvo.
 Exemplo: Identificar que uma crônica foi escrita para um jornal e
destinada a leitores interessados em política.
11. Descrever a Classe Gramatical dos Substantivos (D1POR100):
 Características: Substantivos são palavras que nomeiam seres, objetos,
lugares, sentimentos, etc.
 Exemplo: "Amor é um substantivo abstrato."
12. Identificar as Classes Gramaticais Adjuntas aos Nomes: Adjetivos,
Pronomes, Artigos e Numerais (D1POR101):
 Características: Reconhecimento das palavras que modificam
substantivos.
 Exemplo: "O livro interessante foi emprestado."
13. Descrever o Comportamento e os Papeis Desempenhados pela Classe
Gramatical dos Verbos (D1POR102):
 Características: Verbos indicam ações, estados ou fenômenos.
 Exemplo: "Correr é um verbo de ação."
14. Identificar a Classe Gramatical Adjunta ao Verbo: o Advérbio (D1POR103):
 Características: Advérbios modificam verbos, adjetivos ou outros
advérbios.
 Exemplo: "Ele correu rapidamente."
15. Reconhecer os Significados Decorrentes do Emprego das Preposições
(D1POR104):
 Características: Preposições estabelecem relações de lugar, tempo e
modo.
 Exemplo: "Ele está em casa."
16. Compreender o Papel de Conector das Conjunções (D1POR105):
 Características: Conjunções ligam palavras, frases ou orações.
 Exemplo: "Ela gosta de música e dança."
17. Compreender que a Classificação da Conjunção Ocorrerá de Acordo com a
Ligação Estabelecida entre as Orações (D1POR106):
 Características: Conjunções podem ser coordenativas (ligam elementos
equivalentes) ou subordinativas (introduzem subordinação).
 Exemplo: "Ele estudou muito porque queria passar no exame" (conjunção
subordinativa causal).
18. Reconhecer os Significados Decorrentes do Emprego das Conjunções
(D1POR107):
 Características: Conjunções conferem sentido às relações entre partes do
discurso.
 Exemplo: "Embora estivesse cansado, ele continuou a correr."
19. Reconhecer a Importância das Conjunções para o Estabelecimento da
Coesão Textual (D1POR108):
 Características: Conjunções contribuem para a coesão e fluidez do texto,
indicando relações entre ideias.
 Exemplo: "Portanto, concluímos que o argumento é válido."

HISTÓRIA
Comparação dos Encontros do Colonizador Europeu com Sociedades Indígenas: Na
América Anglo-saxônica, os colonizadores europeus, em sua maioria ingleses,
estabeleceram colônias em áreas já habitadas por povos indígenas. Isso frequentemente
resultou em conflitos e deslocamentos, à medida que os colonos buscavam terras para a
agricultura e recursos naturais. O contato também levou a interações culturais, como o
intercâmbio de alimentos e tecnologias.

Na América Ibérica, o encontro foi caracterizado por uma conquista militar mais direta. Os
espanhóis liderados por conquistadores como Hernán Cortés e Francisco Pizarro buscaram
a conquista de impérios indígenas avançados, como os astecas e os incas. Isso levou à
imposição de estruturas sociais e religiosas europeias sobre as sociedades indígenas,
incluindo a conversão forçada ao cristianismo.

Características da Sociedade Colonial da América Espanhola: A sociedade colonial da


América Espanhola era altamente estratificada. Os chapetones eram os espanhóis nascidos
na Espanha e ocupavam os cargos mais altos de poder. Os criollos, embora de ascendência
espanhola, nasceram na América e frequentemente buscavam maior autonomia e influência
política.

Os mestiços eram descendentes de espanhóis e indígenas e ocupavam uma posição


intermediária na hierarquia social. Os indígenas, a população nativa, frequentemente eram
subjugados e explorados em sistemas de trabalho forçado, como a mita e a encomienda.
Os negros escravizados eram trazidos da África e desempenhavam um papel importante na
economia colonial, especialmente na produção de açúcar e mineração.

Instituições de Administração na América Espanhola: O Conselho Real e Supremo das


Índias, com sede em Madrid, era a principal instituição encarregada de governar a América
Espanhola. Ele estabelecia políticas e regulamentações coloniais. Os vice-reinos, como a
Nova Espanha (México) e o Peru, eram subdivisões administrativas com seus próprios
governadores e leis.

As capitanias gerais eram regiões periféricas com administração militar, como a Capitania
Geral de Cuba. Os cabildos eram órgãos de governo local nas cidades coloniais, onde os
criollos frequentemente desempenhavam papéis-chave.
Ação Missionária Católica e Colonização: A Igreja Católica desempenhou um papel
central na colonização espanhola, com missionários sendo enviados para converter os
povos indígenas ao cristianismo. Os padres frequentemente estabeleciam missões onde os
indígenas eram ensinados a cultura e a fé europeia.

Os Estados Ibéricos apoiavam essas missões porque acreditavam que a conversão religiosa
era parte da missão civilizatória e ajudaria a consolidar o domínio espanhol sobre a
América.

Características Econômicas da Colonização Espanhola na América: A colonização


espanhola dependia fortemente da exploração de recursos naturais. Minas notáveis
incluíam as de Potosí (Bolívia), Monterrey (México) e Zacatecas (México), que forneciam
prata e outros metais preciosos para a Espanha.

O trabalho forçado indígena era comum e envolvia sistemas como repartimiento


(distribuição forçada de trabalhadores), mita (serviço de trabalho obrigatório) e
encomienda (sistema de trabalho forçado em troca de proteção). A agropecuária prosperou
em haciendas, grandes propriedades rurais, enquanto o comércio era regulamentado por
Casas de Contratação e sistemas de portos únicos e frotas e galeões.

Motivações para a Colonização Inglesa: A colonização inglesa nas Américas foi motivada
por perseguições políticas e religiosas na Inglaterra. Grupos religiosos dissidentes, como os
puritanos, fugiram das perseguições e estabeleceram colônias, como a Colônia da Baía de
Massachusetts, em busca de liberdade religiosa. Além disso, os ingleses buscavam
oportunidades econômicas, como o comércio de peles e terras férteis para a agricultura.

Características do Período Pré-colonial: Antes da colonização europeia, os europeus


exploraram as terras americanas, estabelecendo feitorias para o comércio. O comércio do
pau-brasil era uma atividade significativa, onde os europeus trocavam esse recurso valioso
com os povos indígenas. Esse período de reconhecimento do território e comércio
preparou o terreno para a colonização subsequente.

GEOGRAFIA
Horizontes/Camadas do Solo (D1GEO045): Os horizontes do solo
representam diferentes estágios e composições dentro do solo. O horizonte O é
a camada orgânica na superfície, composta principalmente de matéria orgânica
decomposta, como folhas e detritos vegetais. O horizonte A, também conhecido
como horizonte superficial, é onde ocorre a mistura de matéria orgânica e
minerais e é essencial para a maioria das atividades agrícolas. O horizonte B, ou
subsolo, é caracterizado pelo acúmulo de minerais lixiviados de camadas
superiores. O horizonte C é formado pelo material parental, em geral, pouco
alterado em comparação com os outros horizontes. O horizonte R é a rocha não
alterada que constitui a base do solo.

Processo de Formação do Solo e Fatores Associados (D1GEO046): O solo é


formado por um processo chamado intemperismo, que envolve a quebra física
e química da rocha subjacente. Fatores como temperatura, precipitação, tipos
de vegetação e ação de microrganismos desempenham papéis críticos nesse
processo. Por exemplo, em regiões de clima úmido, a decomposição da matéria
orgânica é mais rápida, resultando em solos mais ricos em nutrientes.

Principais Tipos de Solo Nacionais (D1GEO047): No Brasil, os Latossolos são


solos predominantes em regiões de clima tropical e possuem baixa fertilidade
natural. Argissolos são conhecidos por sua fertilidade e são comuns em áreas de
agricultura intensiva. Os Nitossolos são solos ricos em nitrogênio e geralmente
são usados para cultivos de alto valor. Neossolos são solos jovens e pouco
desenvolvidos. Planossolos são encontrados em áreas alagadas e possuem
drenagem deficiente. Chernossolos são solos de grande fertilidade,
frequentemente usados para cultivo de grãos.

Técnicas de Conservação do Solo (D1GEO048): As técnicas de conservação


do solo são fundamentais para evitar a erosão e manter a saúde do solo. O
plantio direto, por exemplo, envolve o cultivo sem arar o solo, ajudando a
reduzir a erosão. O terraceamento cria degraus no terreno para conter a água
da chuva e evitar o escoamento. O reflorestamento de áreas degradadas ajuda a
restaurar a cobertura vegetal. Práticas de agricultura sustentável, como a
rotação de culturas e o uso mínimo de agroquímicos, também são adotadas.

Degradação do Solo e Impactos nas Encostas (D1GEO049): A degradação do


solo, seja devido à erosão, desertificação, salinização, compactação ou poluição,
tem impactos graves nas áreas de ocupação de encostas. A perda de solo fértil
pode resultar em deslizamentos de terra e inundações, causando perdas
econômicas e vidas humanas. A falta de cobertura vegetal nas encostas torna
essas áreas mais vulneráveis a desastres naturais.

Diferença entre Clima e Tempo (D1GEO050): O clima refere-se às condições


meteorológicas médias de uma região ao longo de um período prolongado
(geralmente 30 anos ou mais), incluindo padrões de temperatura, precipitação,
vento e umidade. O tempo, por outro lado, refere-se às condições atmosféricas
em um determinado momento, como se está chovendo ou fazendo sol.

Formação de Furacões ou Tornados (D1GEO051): Os furacões se formam


sobre águas quentes, especialmente em oceanos tropicais, quando as condições
atmosféricas são favoráveis. Eles são caracterizados por um núcleo de baixa
pressão, ventos fortes e chuvas intensas. Os tornados, por outro lado, são
tempestades de ventos rotativos que se formam em áreas continentais,
frequentemente em regiões de instabilidade atmosférica, resultando em um
funil de vento descendente.

Elementos e Fatores do Clima (D1GEO052): Os elementos do clima incluem


temperatura (médias anuais e sazonais), umidade (quantidade de vapor de água
na atmosfera), precipitação (quantidade e distribuição de chuva e neve), pressão
atmosférica (variações na pressão que afetam o clima), vento (direção e
velocidade do vento) e radiação solar (quantidade de energia solar recebida).
Os fatores que afetam o clima incluem a latitude (distância do equador), altitude
(elevação acima do nível do mar), proximidade de corpos d'água (que modera
as temperaturas), correntes oceânicas (influenciam o clima costeiro), ventos
predominantes (padrões de vento) e relevo geográfico (montanhas, vales e
planícies que afetam a circulação do ar).

SOCIOLOGIA
Discutir o Conceito de Trabalho em Durkheim (D1SOC019): Émile Durkheim
viu o trabalho como uma força unificadora na sociedade. Ele argumentou que o
trabalho não é apenas uma atividade econômica, mas também uma atividade
social que desempenha um papel vital na integração social. Em sua obra "Da
Divisão do Trabalho Social," Durkheim diferenciou entre a solidariedade
mecânica (baseada na semelhança) e a solidariedade orgânica (baseada na
interdependência) e argumentou que nas sociedades industriais, a solidariedade
orgânica se torna mais importante devido à crescente divisão do trabalho. Ele
enfatizou que a cooperação entre os indivíduos no processo de trabalho é
essencial para manter a coesão social.

Discutir o Conceito de Trabalho em Weber (D1SOC020): Max Weber


explorou a relação entre o trabalho e o desenvolvimento do capitalismo em sua
obra "A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo." Ele argumentou que as
crenças religiosas, especificamente o protestantismo, desempenharam um papel
importante na formação de uma ética de trabalho que incentivava a
acumulação de capital. Weber enfatizou a importância da racionalização e da
busca pelo lucro como características centrais do capitalismo moderno. Ele
também discutiu a ideia da "jaula de ferro" do racionalismo burocrático que
moldou as organizações e instituições modernas.

Discutir o Conceito de Trabalho em Marx (D1SOC021): Karl Marx tinha uma


visão crítica do trabalho na sociedade capitalista. Ele argumentou que o
trabalho era central na criação de valor econômico, mas os trabalhadores eram
frequentemente explorados, pois o valor excedente gerado por seu trabalho era
apropriado pelos proprietários dos meios de produção. Marx também enfatizou
a alienação dos trabalhadores, onde eles se sentem separados do produto de
seu trabalho e do processo de produção. Ele viu a luta de classes como inerente
à dinâmica do trabalho capitalista, com os trabalhadores buscando
emancipação e controle sobre os meios de produção.

Avaliar as Transformações no Mundo do Trabalho e seus Impactos


(D1SOC022): As transformações no mundo do trabalho incluem a transição do
taylorismo (ênfase na divisão do trabalho e na eficiência) para o fordismo
(produção em massa) e, posteriormente, para sistemas flexíveis de produção
(ênfase na flexibilidade e automação). Essas mudanças impactaram
profundamente a organização do trabalho, a natureza dos empregos e as
relações trabalhistas. Eles também tiveram efeitos sociais, como a diminuição da
segurança no emprego e a necessidade de constante adaptação dos
trabalhadores.

Analisar o Processo de Precarização do Trabalho (D1SOC023): A


precarização do trabalho refere-se à deterioração das condições de emprego,
incluindo trabalhos temporários, baixos salários, falta de benefícios e falta de
segurança no emprego. Isso frequentemente resulta em insegurança financeira
e social para os trabalhadores. A precarização do trabalho é um desafio
significativo nas sociedades contemporâneas e afeta a qualidade de vida dos
trabalhadores.

Compreender o Desenvolvimento do Trabalho na Sociedade Capitalista


(D1SOC024): O desenvolvimento do trabalho na sociedade capitalista incluiu o
taylorismo (divisão rígida do trabalho, especialização) e o fordismo (produção
em massa, linha de montagem). No entanto, os sistemas flexíveis de produção,
que enfatizam a automação e a flexibilidade, tornaram-se mais proeminentes.
Isso teve implicações para a organização do trabalho, incluindo a
descentralização da produção e a necessidade de trabalhadores multitarefas.

Analisar Tipos de Desemprego, Ocupação, Subocupação, Terceirização e


Informalidade (D1SOC025): A análise dos tipos de desemprego inclui o
desemprego friccional (transição entre empregos), estrutural (falta de
correspondência entre habilidades e empregos disponíveis) e conjuntural
(devido a flutuações econômicas). A ocupação formal refere-se a empregos com
proteção legal e benefícios, enquanto a informalidade envolve trabalhos não
regulamentados. A terceirização é a prática de contratar serviços externos, e a
subocupação refere-se ao trabalho de meio período ou insuficiente.
Esses tópicos são essenciais para compreender as complexidades do mundo do
trabalho, as mudanças históricas e as questões sociais relacionadas ao trabalho
na sociedade contemporânea. Eles permitem uma análise aprofundada das
condições de trabalho e das dinâmicas sociais associadas.

FILOSOFIA
Conhecer as Regras do Método Cartesiano (D1FIL36): René Descartes
desenvolveu um método sistemático para a busca da verdade, conhecido como
o método cartesiano. Esse método é baseado em quatro regras principais: 1)
Não aceitar como verdadeira coisa alguma que não se conheça evidentemente
como tal; 2) Dividir cada uma das dificuldades que se examinar em tantas
parcelas quantas possíveis e necessárias para melhor resolvê-las; 3) Conduzir os
pensamentos ordenadamente, começando pelos objetos mais simples e mais
fáceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como que por degraus, até o
conhecimento dos mais compostos; e 4) Fazer em toda parte enumerações tão
completas e revisões tão gerais que se tenha a certeza de nada omitir.

Identificar os Passos da Construção da Dúvida Metódica (D1FIL37): A


dúvida metódica é o ponto de partida do método cartesiano. Descartes buscou
questionar e duvidar de todas as crenças e conhecimentos que ele adquiriu ao
longo de sua vida. Ele identificou três etapas na construção da dúvida: 1)
Duvidar das percepções dos sentidos; 2) Duvidar das crenças baseadas na
experiência; 3) Duvidar até mesmo das crenças racionais e matemáticas. A ideia
era chegar a um ponto onde não houvesse mais nada em que duvidar, exceto o
próprio ato de duvidar.

Identificar as Ideias Inatas Dentro da Teoria Cartesiana (D1FIL38): Descartes


argumentava que algumas ideias são inatas, ou seja, elas não são adquiridas por
meio da experiência, mas são inerentes à mente humana. A ideia mais famosa é
a do "cogito, ergo sum" (penso, logo existo), que ele considerava uma ideia
inata. Ele argumentava que essa ideia é indubitável, pois a própria dúvida
requer pensamento e, portanto, a existência de um pensador.

Conhecer os Princípios do Cogito (D1FIL39): O "cogito" é um dos princípios


fundamentais da filosofia de Descartes. Ele afirmou que, enquanto duvidava de
tudo, ele não poderia duvidar do fato de que estava duvidando. Portanto, o ato
de pensar e duvidar era indubitável e prova da própria existência. O "cogito"
estabelece a base para sua epistemologia, a partir da qual ele reconstruiu seu
sistema de conhecimento.

Compreender o Contexto Histórico da Filosofia Moderna (D1FIL40): O


contexto histórico da Filosofia Moderna refere-se ao período que se estendeu
do final da Idade Média até o início da Idade Moderna, aproximadamente do
século XV ao XVII. Esse período viu o florescimento do pensamento racional e
científico, com contribuições significativas de filósofos como Descartes, Bacon,
Galileu, Newton e outros. Foi uma época de questionamento das tradições
medievais e do desenvolvimento da filosofia baseada na razão e na observação.

Experienciar o Processo da Dúvida Metódica (D1FIL41): Experimentar o


processo da dúvida metódica significa seguir os passos de Descartes ao
questionar todas as crenças e conhecimentos de forma sistemática. Isso envolve
duvidar de nossas percepções, experiências e até mesmo do que parece
evidente. A ideia é alcançar um estado de certeza absoluta, começando do zero,
apenas com o "cogito" como ponto de partida.

Esses tópicos são fundamentais para entender a filosofia cartesiana e seu


método de busca da verdade através da dúvida metódica. Descartes
desempenhou um papel crucial no desenvolvimento da filosofia moderna e na
transição do pensamento medieval para o pensamento racional e científico.

BIOLOGIA
Aspectos Básicos da Espermatogênese e Ovulogênese (D1BIO116):

 Espermatogênese: É o processo de formação de espermatozoides nos


testículos. Começa na puberdade e continua ao longo da vida do homem. As
células germinativas masculinas (espermatogônias) passam por mitoses e
meiose para produzir espermatozoides maduros.
 Ovulogênese: É o processo de formação de óvulos nos ovários femininos.
Diferentemente da espermatogênese, começa antes do nascimento da mulher e
pára na menopausa. Cada ciclo menstrual libera um único óvulo maduro.

Comparação da Espermatogênese e Ovulogênese (D1BIO117):


 Semelhanças: Ambos os processos envolvem a formação de células
germinativas, passagem por meiose e resultam na produção de células maduras
(espermatozoides e óvulos).
 Diferenças: A espermatogênese é contínua e ocorre ao longo da vida do
homem, enquanto a ovulogênese é cíclica e limitada às mulheres em idade
reprodutiva. Na espermatogênese, vários espermatozoides são produzidos a
partir de uma única espermatogônia, enquanto na ovulogênese, apenas um
óvulo é liberado em cada ciclo.

Órgãos do Sistema Reprodutor Masculino e suas Funções (D1BIO118):

 Testículos: Produzem espermatozoides (espermatogênese) e hormônios


sexuais masculinos, como a testosterona.
 Epidídimos: Armazenam e maturam os espermatozoides produzidos nos
testículos.
 Ductos Deferentes: Transportam os espermatozoides dos epidídimos para a
uretra durante a ejaculação.
 Próstata: Produz um líquido seminal que nutre os espermatozoides.
 Pênis: Introduz os espermatozoides na vagina durante a relação sexual.

Órgãos do Sistema Reprodutor Feminino e suas Funções (D1BIO119):

 Ovários: Produzem óvulos (ovulogênese) e hormônios sexuais femininos, como


estrogênio e progesterona.
 Trompas de Falópio: Transportam o óvulo liberado pelos ovários para o útero
e são o local onde ocorre a fertilização.
 Útero: Prepara-se para a implantação do embrião e abriga o feto durante a
gravidez.
 Vagina: Recebe o pênis durante a relação sexual e serve como canal de parto.
 Vulva: Inclui os órgãos sexuais externos, como os lábios e o clitóris.

Ciclo Menstrual e Período de Fertilidade (D1BIO120):

 O ciclo menstrual é dividido em três fases: menstruação, fase folicular e fase


lútea. A ovulação ocorre na fase folicular, geralmente no 14º dia do ciclo,
marcando o período de fertilidade da mulher.

Papel dos Hormônios Hipofisários e Sexuais na Reprodução (D1BIO121):

 Na regulação do ciclo menstrual, o LH (hormônio luteinizante) estimula a


ovulação, enquanto o FSH (hormônio folículo-estimulante) promove o
desenvolvimento dos folículos ovarianos. Os hormônios sexuais femininos,
como o estrogênio e a progesterona, regulam a preparação do útero para a
gravidez.

Início da Puberdade e Alterações Hormonais (D1BIO122):

 O início da puberdade é marcado por mudanças hormonais que levam ao


desenvolvimento de características sexuais secundárias, como o crescimento de
pelos, alterações na voz e desenvolvimento dos órgãos reprodutivos.

Fecundação, Zigoto e Nidação (D1BIO123):

 A fecundação ocorre quando um espermatozoide fertiliza um óvulo, formando


um zigoto. O zigoto viaja pelas trompas de Falópio e se implanta no útero
durante a nidação, onde inicia o desenvolvimento embrionário.

Eventos Decorrentes da Fecundação e Gestação (D1BIO124):

 Após a fecundação, ocorrem eventos como a divisão celular do zigoto,


formação do blastocisto e desenvolvimento embrionário. Durante a gestação, o
embrião se desenvolve no útero, levando à formação de órgãos e sistemas.

Eventos Relacionados ao Parto (D1BIO125):

 O parto envolve contrações uterinas, ruptura da bolsa amniótica, expulsão do


feto e eliminação da placenta. Esse processo é controlado por hormônios e
pode variar em duração e intensidade.

Idade Materna e Problemas na Gravidez na Adolescência (D1BIO126):

 A gravidez na adolescência está associada a riscos, como parto prematuro e


baixo peso ao nascer, devido à imaturidade do corpo da adolescente para a
gestação.

Métodos Contraceptivos (D1BIO127):

 Existem diversos métodos contraceptivos, como preservativos, pílula


anticoncepcional, DIU, implante
Método Contraceptivo Vantagens Desvantagens

Preservativo Masculino - Protege contra DSTs - Pode quebrar ou escorregar


Método Contraceptivo Vantagens Desvantagens

- Disponível sem prescrição - Requer uso consistente e correto

- Não afeta os níveis hormonais - Algumas pessoas podem ser alérgicas ao látex

- Não afeta a fertilidade futura

- Altamente eficaz quando usada


Pílula Anticoncepcional corretamente - Requer prescrição médica

(Oral) - Regula o ciclo menstrual - Pode causar efeitos colaterais, como náusea

- Reduz o risco de certos tipos de câncer e alterações de humor

- Pode ser usada para tratar condições - Deve ser tomada diariamente

médicas, como a síndrome dos ovários - Não protege contra DSTs

policísticos (SOP) - Pode não ser adequada para todas as mulheres


Método Contraceptivo Vantagens Desvantagens

DIU (Dispositivo
Intrauterino) - Longa duração de proteção - Requer procedimento médico para inserção e

(Cobre ou hormonal) - Eficaz e de baixa manutenção remoção

- Pode causar cólicas e sangramentos mais


- Pode ser usado por vários anos intensos

- Hormonal: pode reduzir a intensidade - Pode ser expulso do útero

e duração da menstruação - Não protege contra DSTs

Implante Contraceptivo - Altamente eficaz e de longa duração - Requer procedimento médico para inserção e

(Nexplanon, Implanon) - Não requer manutenção diária remoção

- Pode ser usado por vários anos - Pode causar efeitos colaterais, como alterações

- Rápida reversibilidade após a remoção de humor e irregularidades menstruais


Método Contraceptivo Vantagens Desvantagens

- Hormonal: pode reduzir a intensidade - Não protege contra DSTs

e duração da menstruação

Injeção Contraceptiva - Eficaz com administração regular - Requer visitas médicas regulares para injeções

(Depo-Provera) - Reduz o risco de gravidez não planejada - Pode causar irregularidades menstruais

- Não requer uso diário - Pode levar algum tempo para a fertilidade

- Pode ser uma opção para mulheres que retornar após a interrupção

não podem usar métodos com estrogênio - Não protege contra DSTs

- Hormonal: pode reduzir a intensidade

e duração da menstruação

Preservativo Feminino - Protege contra DSTs - Pode ser menos conhecido e disponível
Método Contraceptivo Vantagens Desvantagens

- Pode ser inserido com antecedência - Pode ser mais caro

- Não requer receita médica - Pode causar desconforto em algumas mulheres

- Não afeta os níveis hormonais - Requer inserção antes da relação sexual

- Pode ser usado com lubrificantes à - Pode fazer barulho durante o sexo

base de água - Menos eficaz do que alguns outros métodos

contraceptivos

FÍSICA
Modelos Cosmológicos (D1FIS057):

 Aristóteles: Propôs um modelo geocêntrico, onde a Terra estava no centro do


universo e os corpos celestes se moviam em órbitas circulares ao seu redor.
 Ptolomeu: Desenvolveu o sistema ptolomaico, uma elaboração do modelo
geocêntrico, com epiciclos para explicar movimentos planetários retrógrados.
 Copérnico: Introduziu o modelo heliocêntrico, colocando o Sol no centro e
explicando os movimentos planetários de maneira mais simples.
 Galileu: Observou a Lua e Júpiter através de um telescópio, corroborando a
ideia heliocêntrica e desafiando as crenças geocêntricas da época.

Leis de Kepler (D1FIS058):

 Lei das Órbitas: Os planetas descrevem órbitas elípticas em torno do Sol, com
o Sol ocupando um dos focos da elipse.
 Lei das Áreas: Um planeta varre áreas iguais em tempos iguais, o que significa
que a velocidade do planeta varia durante sua órbita.
 Lei dos Períodos: O quadrado do período de órbita de um planeta é
diretamente proporcional ao cubo do semieixo maior da elipse.

Aplicação das Leis de Kepler (D1FIS059):

 As Leis de Kepler são aplicadas para entender e prever os movimentos dos


planetas e outros objetos em órbita ao redor do Sol, bem como para estudar
sistemas planetários em outros sistemas estelares.

Modelo Orbital de Satélites (D1FIS060):

 Os satélites artificiais e naturais, como a Lua, seguem órbitas elípticas ou


circulares em torno de seus corpos primários de acordo com as leis do
movimento de Kepler.

Lei da Gravitação Universal (D1FIS061):

 A Lei da Gravitação Universal de Newton descreve a atração gravitacional entre


dois corpos massivos. A força gravitacional é diretamente proporcional ao
produto das massas dos corpos e inversamente proporcional ao quadrado da
distância entre eles.

Aplicação da Lei da Gravitação Universal (D1FIS062):

 A Lei da Gravitação Universal é aplicada para calcular a força gravitacional entre


objetos, prever órbitas de planetas e satélites, e entender a atração gravitacional
entre quaisquer dois objetos com massa.

Representação de Dados nas Leis de Kepler (D1FIS063):

 Os dados obtidos em laboratório ou por observações astronômicas podem ser


representados graficamente para analisar o cumprimento das Leis de Kepler,
como a forma das órbitas, variações na velocidade orbital e relações entre
períodos e semieixos maiores.

Esses tópicos abordam os princípios fundamentais da cosmologia, as leis do


movimento planetário e a influência da gravitação nas órbitas de corpos
celestes, bem como a análise de dados relacionados às Leis de Kepler.

Torque e sua Utilização (D1FIS064):

 Torque é uma grandeza que descreve a tendência de uma força a girar um


objeto em torno de um ponto de rotação (ou eixo). É calculado como o produto
da força aplicada pela distância perpendicular entre o ponto de aplicação da
força e o eixo de rotação. Torque pode ser interpretado como a "rotação de
uma alavanca".

Avaliação de Torque em Configurações Simples (D1FIS065):

 O torque é avaliado em situações onde uma força é aplicada a um objeto em


uma distância específica do eixo de rotação. Exemplos incluem pedais de
bicicleta, volantes de veículos e alavancas em ferramentas.

Descrição do Equilíbrio de um Corpo Rígido (D1FIS066):

 O equilíbrio de um corpo rígido ocorre quando a soma das forças aplicadas a


ele é zero (equilíbrio translacional) e a soma dos torques em relação a um ponto
específico também é zero (equilíbrio rotacional).

Análise da Condição de Equilíbrio (D1FIS067):

 Para que um objeto esteja em equilíbrio translacional, as forças aplicadas a ele


devem se cancelar, ou seja, a soma vetorial das forças deve ser zero.
 Para que um objeto esteja em equilíbrio rotacional, os torques aplicados a ele
em relação a um ponto de rotação devem se cancelar, ou seja, a soma dos
torques deve ser zero.

Aplicação das Condições de Equilíbrio (D1FIS068):

 As condições de equilíbrio são aplicadas para resolver problemas envolvendo


objetos em repouso ou em movimento com velocidade constante. Isso é
essencial na análise de estruturas, máquinas e sistemas mecânicos.

Representação de Dados em Laboratório (D1FIS069):


 Os dados obtidos em laboratório, como medições de forças e distâncias, podem
ser usados para analisar as condições de equilíbrio estático de um objeto
extenso. Isso envolve o cálculo dos torques e das forças envolvidas para verificar
se o objeto está em equilíbrio.

Esses tópicos fornecem uma compreensão sólida dos princípios de torque,


equilíbrio de corpos rígidos e sua aplicação em situações práticas, incluindo a
análise de dados experimentais.

Fórmulas relacionadas a Torque:

1. Torque (τ): τ = r * F * sin(θ)


 τ é o torque (N·m).
 r é a distância do eixo de rotação à linha de ação da força (m).
 F é a força aplicada (N).
 θ é o ângulo entre a distância r e a direção da força (radianos).

Fórmulas relacionadas a Equilíbrio de Corpos Rígidos: 2. Equilíbrio


Translacional: A soma das forças em todas as direções é igual a zero.

 ΣF = 0, onde ΣF é a soma das forças em todas as direções (N).


3. Equilíbrio Rotacional: A soma dos torques em relação a um ponto é igual a
zero.
 Στ = 0, onde Στ é a soma dos torques em relação a um ponto (N·m).

Fórmulas específicas relacionadas às Condições de Equilíbrio: 4. Soma dos


Torques em Relação a um Ponto: Στ = r1 * F1 * sin(θ1) + r2 * F2 * sin(θ2) + ...
+ rn * Fn * sin(θn)

 Στ é a soma dos torques (N·m).


 r1, r2, ... , rn são as distâncias do eixo de rotação às linhas de ação das forças
(m).
 F1, F2, ... , Fn são as forças aplicadas (N).
 θ1, θ2, ... , θn são os ângulos entre as distâncias r e a direção das forças
(radianos).
5. Equação para Equilíbrio Translacional em um Plano (2D): ΣF_x = 0 e ΣF_y = 0
 ΣF_x é a soma das forças horizontais (N).
 ΣF_y é a soma das forças verticais (N).
6. Equação para Equilíbrio Rotacional em um Ponto (2D): Στ_z = 0
 Στ_z é a soma dos torques em relação ao eixo de rotação perpendicular
ao plano (N·m).
Essas fórmulas são essenciais para a análise de problemas de torque e equilíbrio
de corpos rígidos. Lembre-se de que a escolha e aplicação das fórmulas
dependem da situação específica e das informações disponíveis no problema.

QUÍMICA
Aplicabilidade das Reações Químicas (D1QUI01):

 As reações de ácidos, bases, sais e óxidos têm ampla aplicação. Por exemplo, na
indústria alimentícia, a fermentação é uma reação química fundamental para
produzir pão, queijo e cerveja. Na agricultura, o uso de fertilizantes que contêm
sais inorgânicos auxilia no crescimento das plantas. Na indústria química,
reações de ácidos e bases são utilizadas para produzir uma variedade de
produtos, desde detergentes até produtos farmacêuticos.

Tipos de Reações Químicas (D1QUI02):

 A síntese envolve a criação de novas substâncias a partir de substâncias mais


simples, como a formação de água (H₂O) a partir de hidrogênio (H₂) e oxigênio
(O₂).
 A análise é o processo oposto, onde uma substância complexa se decompõe em
substâncias mais simples, como a decomposição térmica do carbonato de cálcio
(CaCO₃) em óxido de cálcio (CaO) e dióxido de carbono (CO₂).
 Reações de simples troca envolvem a substituição de um elemento por outro
em um composto, como a reação entre zinco (Zn) e ácido clorídrico (HCl) para
formar cloreto de zinco (ZnCl₂) e hidrogênio (H₂).
 Reações de dupla troca ocorrem quando átomos ou íons de diferentes
compostos trocam de lugares, como a reação entre cloreto de sódio (NaCl) e
nitrato de prata (AgNO₃) para formar cloreto de prata (AgCl) e nitrato de sódio
(NaNO₃).
 Reações de oxirredução envolvem a transferência de elétrons entre substâncias,
como a oxidação do ferro (Fe) na presença de oxigênio (O₂) para formar óxido
de ferro (Fe₂O₃).

Equacionamento de Reações Químicas (D1QUI03 e D1QUI04):

 O equacionamento de reações químicas é fundamental para representar as


transformações de substâncias. Por exemplo, a reação de combustão do
metano (CH₄) com oxigênio (O₂) é representada como:
CH₄ + 2O₂ → CO₂ + 2H₂O
Nesta equação, os coeficientes estequiométricos (1, 2, 1 e 2) são ajustados para
garantir que o número de átomos de cada elemento seja o mesmo dos dois
lados da seta.

Previsão de Ocorrência de Reações (D1QUI05):

 Para prever se uma reação ocorrerá, é importante entender regras de


reatividade química. Por exemplo, se você sabe que o sódio (Na) é mais reativo
que o hidrogênio (H), pode prever que o sódio reagirá com água (H₂O) para
formar hidróxido de sódio (NaOH) e hidrogênio gasoso (H₂).

Massas em Química (D1QUI135 a D1QUI141):

 A massa atômica é a média ponderada das massas dos isótopos de um


elemento, expressa em unidades de massa atômica (u). Ela pode ser encontrada
na tabela periódica.
 A massa da fórmula mínima é a massa de um único conjunto de átomos na
fórmula de um composto, geralmente expressa em gramas por mol (g/mol).
 A massa molecular é a massa total de uma molécula, expressa em g/mol. Para
substâncias covalentes, a massa molecular é igual à massa da fórmula mínima.

Descrição de Reações Químicas Cotidianas (D1QUI06):

 Reações químicas cotidianas incluem a combustão de combustíveis fósseis para


gerar energia, a digestão de alimentos no sistema digestivo humano, a
fotossíntese realizada pelas plantas para produzir açúcares e oxigênio, e muitas
outras. Compreender essas reações ajuda a explicar fenômenos naturais e
processos industriais essenciais.

Esses conceitos e fórmulas são fundamentais para a compreensão da química e


sua aplicação em diversos campos da ciência e da indústria.
MATEMÁTICA
Definição de Circunferência Trigonométrica (D1MAT-FGB01):

 A circunferência trigonométrica é uma circunferência de raio unitário (r = 1)


centrada na origem de um sistema de coordenadas cartesianas. É usada para
representar ângulos e funções trigonométricas.

Identificação na Circunferência Trigonométrica (D1MAT-FGB02):

 Na circunferência trigonométrica, podemos identificar:


 Quadrantes: São as quatro regiões da circunferência dividida pelos eixos
x e y.
 Eixo dos Senos: É o eixo vertical que passa pela origem da circunferência
trigonométrica.
 Eixo dos Cossenos: É o eixo horizontal que passa pela origem.
 Eixo das Tangentes: É a linha que começa na origem e passa pela
origem do sistema de coordenadas.

Definição de Radiano (D1MAT-FGB03):

 O radiano é uma medida angular que descreve o ângulo formado por um arco
cujo comprimento é igual ao raio da circunferência. Uma volta completa na
circunferência equivale a 2π radianos.

Definição de Arcos Côngruos (D1MAT-FGB04):

 Arcos côngruos são arcos que têm a mesma medida angular, mesmo que
estejam em posições diferentes na circunferência trigonométrica.

Identificação de Simetrias (D1MAT-FGB05):

 A circunferência trigonométrica possui simetrias em relação aos eixos dos


senos, cossenos e tangentes. Por exemplo, se o seno de um ângulo θ é positivo,
o seno de θ + 180° ou θ + π será igualmente positivo.

Razões Trigonométricas (D1MAT-FGB06):

 As razões trigonométricas secante, cossecante e cotangente são definidas


como:
 Secante (sec(θ)) = 1 / cos(θ)
 Cossecante (csc(θ)) = 1 / sen(θ)
 Cotangente (cot(θ)) = 1 / tan(θ)

Conversão entre Graus e Radianos (D1MAT-FGB07):

 Para converter de graus para radianos, use a fórmula: radianos = graus ×


(π/180). Para converter de radianos para graus, use: graus = radianos × (180/π).

Primeira Determinação Positiva (D1MAT-FGB08):

 A primeira determinação positiva de um arco é o menor ângulo positivo


formado entre o eixo x e o arco na circunferência trigonométrica.

Identificação de Arcos Côngruos (D1MAT-FGB09):

 Arcos côngruos são arcos que têm a mesma medida angular,


independentemente de sua posição na circunferência.

Expressão Geral de Arcos Côngruos (D1MAT-FGB010):

 A expressão geral para arcos côngruos é representada como: arco + k × 360°,


onde k é um número inteiro.

Identificação do Quadrante (D1MAT-FGB011):

 É importante identificar o quadrante em que um arco se encontra na


circunferência trigonométrica, pois isso afeta os valores das funções
trigonométricas associadas a esse arco.

Arcos Simétricos (D1MAT-FGB012):

 Arcos simétricos são arcos que têm a mesma medida angular e estão
localizados em posições simétricas na circunferência trigonométrica.

Determinação dos Sinais das Funções Trigonométricas (D1MAT-FGB013):

 O sinal das funções trigonométricas seno, cosseno e tangente depende do


quadrante em que o arco está localizado:
 No I quadrante, todas as funções são positivas.
 No II quadrante, apenas o seno é positivo.
 No III quadrante, apenas a tangente é positiva.
 No IV quadrante, apenas o cosseno é positivo.

Relação Fundamental da Trigonometria (D1MAT-FGB014):


 A relação fundamental da trigonometria é a relação entre as funções
trigonométricas seno, cosseno e tangente em um triângulo retângulo. Para um
ângulo θ em um triângulo retângulo com hipotenusa h, cateto oposto a θ (o) e
cateto adjacente a θ (a):
 sen(θ) = o / h
 cos(θ) = a / h
 tan(θ) = o / a

Construção da Circunferência Trigonométrica (D1MAT-FGB015):

 A construção da circunferência trigonométrica envolve marcar os ângulos


notáveis no I quadrante (0°, 30°, 45°, 60°, 90°) e estender esses valores para os
outros quadrantes usando simetrias.

Determinação de Seno, Cosseno e Tangente (D1MAT-FGB016):

 Para determinar os valores de seno, cosseno e tangente de arcos em outros


quadrantes, você pode usar as simetrias da circunferência trigonométrica e a
relação fundamental para reduzir os ângulos ao primeiro quadrante.

Resolução de Problemas com a Circunferência Trigonométrica (D1MAT-


FGB017):

 A circunferência trigonométrica é usada para resolver problemas


trigonométricos, como encontrar valores de funções trigonométricas para
ângulos, calcular medidas de ângulos em triângulos e resolver problemas
práticos envolvendo ângulos e distâncias.

Aplicação das Relações Trigonométricas (D1MAT-FGB018):

 As relações trigonométricas, como a relação fundamental e as funções


trigonométricas, são aplicadas para resolver uma variedade de problemas
práticos em física, engenharia, astronomia, navegação, entre outros campos,
que envolvem medidas de ângulos e distâncias.

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