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( ) Herdeiro comoriente com o autor da herança não herda por causa do princípio

da saisine;
( ) o nascituro que não vem a nascer com vida, transmite o quinhão hereditário
que recebeu por falecimento do seu pai, durante a gestação, à sua mãe, a única
herdeira que pode ter
( ) embrião humano criopreservado deve ter, sempre, seus direitos sucessórios
preservados em face de seus genitores biológicos
( ) a limitação do dispositivo se aplica, inclusive, a sucessão testamentária
( ) a deserdação não admite prova em contrário, quando a sua causa, se for
determinada em testamento válido, cujo cumprimento é obrigatório
( ) os casos de deserdação estão taxativamente enumerados pela lei
( ) a possibilidade de deserdação estende-se aos herdeiros testamentários
( ) a deserdação pressupõe manifestação de vontade do autor da herança, antes
da morte, através de testamento
( ) existindo descendente, ascendente ou cônjuge sobrevivente, o autor da
herança só pode, por testamento, dispor da metade dos seus bens
( ) descendentes e ascendentes devem herdar igualitariamente, daí porque não
se pode, em testamento, beneficiar algum deles para além do que já recebeu
pela legítima
( ) em situações de morte presumida, somente se aplicam as regras da sucessão
legítima
( ) a sucessão legítima é sempre a título universal, a testamentária pode ser a
título universal ou singular
Ao falecer “A” deixou como únicos herdeiros seus filhos “B” e “C”. B tinha um
filho e C dois, C1 e C2, em face disso
( ) se B e C renunciarem, a herança é dividida em três cotas iguais para B1 e
C1 e C2
( ) se C renuncia, a herança fica toda para B
( ) se C renuncia, a metade da herança fica com B e a outra metade é dividida
entre C1 e C2
( ) se C fosse pré-morto em relação a seu pai e B renunciasse, a herança seria
dividida em três cotas iguais para B1 e C1 e C2
-
( ) os herdeiros respondem, sempre e em toda a extensão, pelas dividas em
aberto deixadas pelo de cujus
( ) a parte final do dispositivo, tem particular importância nas partilhas
administrativas, onde o valor dos bens é amigavelmente definido entre os
herdeiros
( ) morrendo insolvente o autor da herança, os bens que deixar pagam
parcialmente suas dívidas, sem que se possa, pelo restante, alcançar o
patrimônio preexistente de qualquer dos herdeiros
( ) os credores do de cujus devem, obrigatoriamente, cobrar seus créditos até o
término do inventário, sob pena de perderem seus direitos
- sobre aceitação e renúncia da herança
( ) tanto aceitação da herança quanto a renúncia são negócios jurídicos formais
e tem efeitos ex nunc
( ) Ambas tem como característica a indivisibilidade, salvo se o sucessor tiver
títulos sucessórios distintos
( ) na impropriamente chamada renuncia translativa existe, na verdade,
aceitação da herança e subsequente cessão gratuita a terceiro determinado
( ) são negócios jurídicos irrevogáveis porque não podem ser invalidados
-
( ) a princípio da saisine se aplica apenas à parte legítima da herança, e não a
herança testamentária
( ) a sucessão mortis causa a título singular só existe se houver testamento
( ) tendo o autor da herança parentes, até colaterais do quarto grau, não pode,
por testamento, dispor da totalidade de seus bens
( ) o testamento só pode dizer respeito a destinação de bens e direitos de
conteúdo patrimonial após a morte

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