FIBROMIALGIA

Fibromialgia é uma doença genética

associada a fatores ambientais e

emocionais.

Mas a fibromialgia começou lá

atrás, lá no início da puberdade,

com 10/12 anos de idade,

com um fluxo menstrual aumentado

com TPM,

com crises de ansiedade e

irritabilidade,

cólicas e dor de cabeça.

Às vezes até com ataques de

pânico.
 Geralmente isso atrapalhava seus

estudos;

não conseguia se concentrar,

tirava notas baixas,

e com irritabilidade quase persistente.

Muitas das vezes com um cansaço

constante, que exigia dormir até 18

horas num dia.

Após 18 anos, ao iniciar em um

trabalho, não conseguia se manter no

emprego estável.

Nessa época o cansaço era muito, só

podia fazer trabalhos temporários.

geralmente com ansiedade e

tristeza persistente,

mal conseguia relacionar-se com outros

homens.
 E para piorar, numa tentativa de

encobrir os sintomas psicológicos,

Além do excesso de espinhas no rosto

por excesso de cortisol,

abusava de cosméticos, tintura de

cabelo, desodorantes com aerossóis

(poluentes, materiais pesados).

E o intestino? Nem se fala.

Vive com constipação crônica,

intercalada por curtos períodos de

diarreia.

Muda a alimentação, come fibras e

nada.

Sempre com dificuldade para o

funcionamento.

Os sintomas são cíclicos;

vai no médico;

vai em outro;
 cada um com um diagnóstico (TPM,

ansiedade generalizada, depressão,

transtorno bipolar, ...).

Aqui começa o calvário.

Sem um diagnóstico definido, inicia-

se com uso de antidepressivos.

É muito comum acordar no meio da

noite se sentindo furiosa, sem nenhum

motivo aparente, com vontade de

quebrar as coisas.

E a fome? Come igual a um leão.

Com 22 a 25 anos vem o

casamento. Novos desafios;

Trabalho, filhos, marido, casa.

De repente, você se vê assoberbada

com tanto serviço. Dupla jornada de

trabalho.

O cansaço já começa a incomodar,

 o sono já não é reparador.

Acorda cansada. Mas você fala pra

cocê mesma que vai vencer

Os problemas só pioram;

os gastos aumentam.

Aquele prazer da vida,

seus sonhos,

sua alegria de viver,

começam a desmoronar.

Mas você não se dá por vencida.

Você é forte, lutadora, ainda quer

recuperar seu casamento.

O libido? Esse acabou há tempos.

Você acha que consegue. Pula de

médico em médico, mais e mais

depressivos, isso quando não vem uma

gastrite e pressão alta ao mesmo

tempo.
 Faz 1, 2, 3... tipos de terapias

alternativas, ioga, aromaterapia, muda

de religião e nada. Nada consegue

diminuir suas dores, seu cansaço, suas

angústias.

E pra piorar, você se afasta dos

seus filhos e marido (queda da

ocitocina), associado à isolamento

social.

E a TPM continua lá. Firme e forte.

A cada nova estratégia, uma nova

esperança; só que dura 4 a 6 meses;

depois volta tudo como era antes.

Com 35 / 40 anos vem a separação.

Um trauma incalculável.
 Como pode, depois de tanta dedicação

ao marido, filhos e trabalho, ser

“trocada”por outra?

Na verdade, o casamento já vem

ruindo há muito tempo;

sua fibromialgia começou lá atrás, de

forma silenciosa, sutil, te empurrando

para o buraco vagarosamente.

O emprego? Só tem a reclamar: dos

tipos de trabalho, dos colegas, da

remuneração, da falta de perspectiva.

Tudo está ruim.

Mas o problema é com você.

Infelizmente.

Você nasceu com um defeito

genético que foi piorando

progressivamente.
 Com 40/50 anos você está acima

do peso,

desanimada,

com dores difusas

e um cansaço absurdo,

deprimida,

tomando 1, 2, 3 remédios

e ainda é obrigada a escutar que a

fibromialgia é psicossomática.

Meu Deus; como é possível.

Tanta dor, tanto sofrimento para uma

mulher lutadora, que tinha mil planos.

A culpa não é sua.

Infelizmente sua genética piorou

progressivamente.

E o que é pior?

Pode piorar.
 Você pode ser diagnosticada com

alguma doença reumatológica (artrite

reumatoide, lúpus)

ou câncer, principalmente de mama,

útero ou intestino.

Com 55 / 65 anos,

Você se vê como uma mulher

desiludida,

sem sonhos,

acima do peso,

tomando antidepressivos,

com pouca história para contar

(fibromialgia afeta a memória),

sem condições de trabalho,

esperando uma aposentadoria,

e sonhando:
 Quando me aposentar, vou ser feliz.

Infelizmente não vai.

Mas não se desespere. É uma

doença reversível,

e você consegue de maneira não

farmacológica, ou seja, sem precisar de

remédios.

Fibromialgia vai estragando seu

corpo de maneira contínua.

Sempre começa pela alteração do

fluxo menstrual, com perda de várias

vitaminas e minerais que afetam o

funcionamento do motor da célula.

Com esse motor não funcionante,

você não consegue eliminar todos os

poluentes que adquire tanto com

alimentação,
 Quanto com maquiagem,

desodorantes e protetores solares.

E com isso, você não produz

energia suficiente, originando o cansaço

constante.

Sem energia, você não consegue

dormir direito, tanto pelo desgaste do

dia quanto pelas preocupações.

Sem sono reparador, você não

produz todos seus hormônios,

fundamentais para a cicatrização do seu

corpo.

Sem os hormônios (serotonina e

melatonina) seu intestino não funciona,

levando a uma aumento do crescimento

bacteriano (Disbiose) e promovendo

furos microscópicos no seu intestino

(permeabilidade intestinal aumentada)

levando à absorção de várias

substâncias que normalmente não são

absorvidas.

Aqui inicia-se a alergia alimentar,

principalmente ao glúten.

Trate a permeabilidade intestinal que

poderá comer glúten à vontade.

Com o aumento da absorção de

substâncias indesejáveis, todo seu

sistema imunológico é afetado.

É isso mesmo. Aquela coriza,

rouquidão,

lacrimejamento dos olhos que você

achava que era alergia respiratória,

não é.

É alimentar em 75% dos casos.

Junto com seu acometimento do

sistema imunológico você começa a

apresentar surtos de candidíase vaginal.

Pode acreditar.

Elas (as cândidas) já vivem lá.

O problema é quando abaixa sua

imunidade e elas proliferam de maneira

desordenada.

O comprometimento do sistema

imunológico dispara de maneira absurda

a fome, principalmente por carboidratos

(pães, doces, massas, macarrão).

Seu emocional então? Foi pro

espaço.

Nervosa, irritadata, briga por qualquer

coisa.

A culpa não é sua. São seus

hormônios cerebrais que estão

desregulados.

Não se desespere. É reversível.

 O segredo é tratar tudo junto.

Fazer um programa que abranja tudo.

Controle mental,

saber ativar gatilhos do

subconsciente, tratar a disbiose,

a permeabilidade intestinal,

reforçar seu sistema imunológico;

tratar o hipotireoidismo subclínico,

o aumento do peso,

sedentarismo,

eliminar poluentes e toxinas.

Você tem que ter uma visão geral.

Não se iluda com falsas promessas.

Não existe milagre.

Nunca vai aparecer um remédio para

fibromialgia.

Todas essas alterações juntas levam

a um quadro de Neuroinflamação.
 Sim. Neuroinflamação.

Essa doença vai destruindo seus

neurônios.

A fibrofog, ou nevoeiro da fibromialgia,

já é uma lesão cerebral com atrofia

cerebral.

É o mesmo caminho para demência,

Parkison e Alzheimer.

Por isso que Alzheimer saiu de

uma idade médica de 85 anos para 65

anos.

Mova-se. Não se deixe por vencida.

Ainda dá tempo para reversão.

Fácil? Não.

Possível? Sim.

O FIBRO 100 é um programa

pensado para tratar tudo junto. É

prático, flexível, que dá resultados e

tem suporte por 1 ano.

Nele você vai aprender a fazer uma

alimentação rica em nutrientes,

rica em anti-oxidantes

e anti-inflamatória.

Depois de tanto desequilíbrio

hormonal cerebral,

com interpretações diferentes dos

fatos corriqueiros de quem não tem

fibromialgia,

eis que surge um fator estressante

agudo,

seja uma separação conjugal,

traição,

perda de um parente querido,

mudança de cidade,

dos mais variados possíveis,

 também associado à fibromialgia.

É a “pá de cal”, um evento súbito,

com efeitos deletéricos persistentes.

Aqui é feito o diagnóstico de

fibromialgia.

E é por isso que é associado ao fator

emocional, como se fosse única e

exclusiva causa.

Os sintomas podem ocorrer meses

ou anos após o trauma, e são os mais

variados possíveis:

 sonhos perturbadores

frequentes;

 flashbacks frequentes;

 sudorese ou tremores das mãos;

 evitar “tocar no assunto”;

 perda de memórias;
  expectativas negativas

persistentes;

 pensamentos distorcidos;

 sensação de distanciamento;

 dificuldade para dormir;

 irritabilidade ou explosões

 comportamento auto destrutivo;

 problemas de concentração.

Resumindo, o fator genético por

si só, não causa fibromialgia.

Com certeza você tem:

 permeabilidade intestinal

acentuada;

 disbiose;

 gastrite (grau leve e moderado);

 constipação intestinal;

 alergias alimentares;
  excesso de poluentes e

materiais pesados;

 excesso de gordura animal

(ômega 6) em relação à gordura

vegetal (ômega 3);

 desnutrição subclínica;

 baixa oxigenação cerebral;

 vitamina D abaixo dos valores

ideais;

 anemia funcional (hemoglobina

abaixo de 13,5).

Tudo isso, resultando numa

neuroinflamação.

A boa notícia?
 É reversível. O programa

FIBRO 100.