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João Gonçalves Mendes Neto

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João Gonçalves Mendes Neto
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quer que se encontrem, bem como as aeronaves e
as embarcações brasileiras, mercantes ou de
propriedade privada, que se achem,
respectivamente, no espaço aéreo correspondente
ou em alto-mar.
§ 2º - É também aplicável a lei brasileira aos
crimes praticados a bordo de aeronaves ou
TÍTULO I embarcações estrangeiras de propriedade privada,
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL achando-se aquelas em pouso no território nacional
ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e
Anterioridade da Lei estas em porto ou mar territorial do Brasil.
Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o Lugar do crime
defina. Não há pena sem prévia cominação legal. Art. 6º - Considera-se praticado o crime no
Lei penal no tempo lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo
ou em parte, bem como onde se produziu ou
Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que deveria produzir-se o resultado.
lei posterior deixa de considerar crime, cessando
em virtude dela a execução e os efeitos penais da Extraterritorialidade
sentença condenatória. Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora
Parágrafo único - A lei posterior, que de cometidos no estrangeiro:
qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos I - os crimes:
fatos anteriores, ainda que decididos por sentença
condenatória transitada em julgado. a) contra a vida ou a liberdade do Presidente
João Gonçalves Mendes Neto
da República;
STF: Súmula 611 - Transitada em julgado a sentença
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condenatória, compete ao juízo das execuções a aplicação b) contra o patrimônio ou a fé pública da União,
de lei mais benigna. 762.114.603-68
do Distrito Federal, de Estado, de Território, de
Lei excepcional ou temporária Município, de empresa pública, sociedade de
economia mista, autarquia ou fundação instituída
Art. 3º - A lei excepcional ou temporária, pelo Poder Público;
embora decorrido o período de sua duração ou
c) contra a administração pública, por quem
cessadas as circunstâncias que a determinaram,
está a seu serviço;
aplica-se ao fato praticado durante sua vigência.
d) de genocídio, quando o agente for brasileiro
Tempo do crime
ou domiciliado no Brasil;
Art. 4º - Considera-se praticado o crime no II - os crimes:
momento da ação ou omissão, ainda que outro seja
o momento do resultado. a) que, por tratado ou convenção, o Brasil se
obrigou a reprimir;
STF: Súmula 711 - A lei penal mais grave aplica-se ao
crime continuado ou ao crime permanente, se a sua b) praticados por brasileiro;
vigência é anterior à cessação da continuidade ou da
permanência. c) praticados em aeronaves ou embarcações
brasileiras, mercantes ou de propriedade privada,
Territorialidade quando em território estrangeiro e aí não sejam
Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo julgados.
de convenções, tratados e regras de direito § 1º - Nos casos do inciso I, o agente é punido
internacional, ao crime cometido no território segundo a lei brasileira, ainda que absolvido ou
nacional. condenado no estrangeiro.
§ 1º - Para os efeitos penais, consideram-se § 2º - Nos casos do inciso II, a aplicação da lei
como extensão do território nacional as brasileira depende do concurso das seguintes
embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza condições:
pública ou a serviço do governo brasileiro onde
a) entrar o agente no território nacional;

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b) ser o fato punível também no país em que Frações não computáveis da pena
foi praticado;
Art. 11 - Desprezam-se, nas penas privativas
c) estar o crime incluído entre aqueles pelos de liberdade e nas restritivas de direitos, as frações
quais a lei brasileira autoriza a extradição; de dia, e, na pena de multa, as frações de cruzeiro.
d) não ter sido o agente absolvido no Legislação especial
estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena;
Art. 12 - As regras gerais deste Código
e) não ter sido o agente perdoado no
aplicam-se aos fatos incriminados por lei especial,
estrangeiro ou, por outro motivo, não estar extinta a
se esta não dispuser de modo diverso.
punibilidade, segundo a lei mais favorável.
§ 3º - A lei brasileira aplica-se também ao crime
cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do TÍTULO II
Brasil, se, reunidas as condições previstas no DO CRIME
parágrafo anterior:
a) não foi pedida ou foi negada a extradição; Relação de causalidade
b) houve requisição do Ministro da Justiça. Art. 13 - O resultado, de que depende a
Pena cumprida no estrangeiro existência do crime, somente é imputável a quem
lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou
Art. 8º - A pena cumprida no estrangeiro omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, Superveniência de causa independente
quando diversas, ou nela é computada, quando
idênticas. § 1º - A superveniência de causa relativamente
independente exclui a imputação quando, por si só,
Eficácia de sentença estrangeira produziuNeto
João Gonçalves Mendes o resultado; os fatos anteriores,
entretanto,
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Art. 9º - A sentença estrangeira, quando a imputam-se a quem os praticou.
aplicação da lei brasileira produz na espécie as 762.114.603-68Relevância da omissão
mesmas consequências, pode ser homologada no
§ 2º - A omissão é penalmente relevante
Brasil para:
quando o omitente devia e podia agir para evitar o
I - obrigar o condenado à reparação do dano, a resultado. O dever de agir incumbe a quem:
restituições e a outros efeitos civis;
a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção
II - sujeitá-lo a medida de segurança. ou vigilância;
Parágrafo único - A homologação depende: b) de outra forma, assumiu a responsabilidade
a) para os efeitos previstos no inciso I, de de impedir o resultado;
pedido da parte interessada; c) com seu comportamento anterior, criou o
b) para os outros efeitos, da existência de risco da ocorrência do resultado.
tratado de extradição com o país de cuja autoridade Art. 14 - Diz-se o crime:
judiciária emanou a sentença, ou, na falta de
tratado, de requisição do Ministro da Justiça. Crime consumado
Compete ao STJ processar e julgar, originariamente, a I - consumado, quando nele se reúnem todos
homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de
os elementos de sua definição legal;
exequatur às cartas rogatórias. Tentativa
Contagem de prazo II - tentado, quando, iniciada a execução, não
se consuma por circunstâncias alheias à vontade
Art. 10 - O dia do começo inclui-se no do agente.
cômputo do prazo. Contam-se os dias, os meses e
os anos pelo calendário comum. Pena de tentativa
Parágrafo único - Salvo disposição em
contrário, pune-se a tentativa com a pena

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correspondente ao crime consumado, diminuída de § 1º - É isento de pena quem, por erro
um a dois terços. plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe
Desistência voluntária e arrependimento situação de fato que, se existisse, tornaria a ação
eficaz legítima. Não há isenção de pena quando o erro
deriva de culpa e o fato é punível como crime
Art. 15 - O agente que, voluntariamente, culposo.
desiste de prosseguir na execução ou impede que Erro determinado por terceiro
o resultado se produza, só responde pelos atos já
praticados. § 2º - Responde pelo crime o terceiro que
determina o erro.
Arrependimento posterior
Erro sobre a pessoa
Art. 16 - Nos crimes cometidos sem violência
§ 3º - O erro quanto à pessoa contra a qual o
ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou
crime é praticado não isenta de pena. Não se
restituída a coisa, até o recebimento da denúncia
consideram, neste caso, as condições ou
ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena
qualidades da vítima, senão as da pessoa contra
será reduzida de um a dois terços.
quem o agente queria praticar o crime.
Crime impossível
Erro sobre a ilicitude do fato
Art. 17 - Não se pune a tentativa quando, por
Art. 21 - O desconhecimento da lei é
ineficácia absoluta do meio ou por absoluta
inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se
impropriedade do objeto, é impossível consumar-se
inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá
o crime.
diminuí-la de um sexto a um terço.
STF: Súmula 145 - Não há crime, quando a preparação do
flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação. Parágrafo único - Considera-se evitável o erro
STJ: Súmula 567 - Sistema de vigilânciaJoão Gonçalves
realizado por
se o
Mendes agente atua ou se omite sem a consciência da
Neto
ilicitude do fato, quando lhe era possível, nas
monitoramento eletrônico ou por existênciajnetomarketing789@gmail.com
de segurança
circunstâncias, ter ou atingir essa consciência.
no interior de estabelecimento comercial, por si só,762.114.603-68
não
torna impossível a configuração do crime de furto.
Coação irresistível e obediência hierárquica
Art. 18 - Diz-se o crime:
Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação
Crime doloso irresistível ou em estrita obediência a ordem, não
I - doloso, quando o agente quis o resultado ou manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é
assumiu o risco de produzi-lo; punível o autor da coação ou da ordem.
Crime culposo Exclusão de ilicitude
II - culposo, quando o agente deu causa ao Art. 23 - Não há crime quando o agente
resultado por imprudência, negligência ou pratica o fato:
imperícia.
I - em estado de necessidade;
Parágrafo único - Salvo os casos expressos em
II - em legítima defesa;
lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como
crime, senão quando o pratica dolosamente. III - em estrito cumprimento de dever legal ou
no exercício regular de direito.
Agravação pelo resultado
Excesso punível
Art. 19 - Pelo resultado que agrava
especialmente a pena, só responde o agente que o Parágrafo único - O agente, em qualquer das
houver causado ao menos culposamente. hipóteses deste artigo, responderá pelo excesso
doloso ou culposo.
Erro sobre elementos do tipo
Estado de necessidade
Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do
Art. 24 - Considera-se em estado de
tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite a
punição por crime culposo, se previsto em lei. necessidade quem pratica o fato para salvar de
perigo atual, que não provocou por sua vontade,
Descriminantes putativas nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou

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alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo
razoável exigir-se. álcool ou substância de efeitos análogos.
§ 1º - Não pode alegar estado de necessidade § 1º - É isento de pena o agente que, por
quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. embriaguez completa, proveniente de caso fortuito
§ 2º - Embora seja razoável exigir-se o ou força maior, era, ao tempo da ação ou da
sacrifício do direito ameaçado, a pena poderá ser omissão, inteiramente incapaz de entender o
reduzida de um a dois terços. caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo
com esse entendimento.
Legítima defesa
§ 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois
Art. 25 - Entende-se em legítima defesa terços, se o agente, por embriaguez, proveniente
quem, usando moderadamente dos meios de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao
necessários, repele injusta agressão, atual ou tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade
iminente, a direito seu ou de outrem. de entender o caráter ilícito do fato ou de
Parágrafo único. Observados os requisitos determinar-se de acordo com esse entendimento.
previstos no caput deste artigo, considera-se
também em legítima defesa o agente de segurança TÍTULO IV
pública que repele agressão ou risco de agressão a
DO CONCURSO DE PESSOAS
vítima mantida refém durante a prática de crimes.

Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre


TÍTULO III para o crime incide nas penas a este cominadas, na
DA IMPUTABILIDADE PENAL medida de sua culpabilidade.
§ 1º - Se a participação for de menor
Inimputáveis João Gonçalves Mendes Netoa pena pode ser diminuída de um
importância,
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sexto a um terço.
Art. 26 - É isento de pena o agente que, por
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doença mental ou desenvolvimento mental § 2º - Se algum dos concorrentes quis
incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada
da omissão, inteiramente incapaz de entender o a pena deste; essa pena será aumentada até
caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo metade, na hipótese de ter sido previsível o
com esse entendimento. resultado mais grave.
Redução de pena Circunstâncias incomunicáveis
Parágrafo único - A pena pode ser reduzida de Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias
um a dois terços, se o agente, em virtude de e as condições de caráter pessoal, salvo quando
perturbação de saúde mental ou por elementares do crime.
desenvolvimento mental incompleto ou retardado
não era inteiramente capaz de entender o caráter Casos de impunibilidade
ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com Art. 31 - O ajuste, a determinação ou
esse entendimento. instigação e o auxílio, salvo disposição expressa
Menores de dezoito anos em contrário, não são puníveis, se o crime não
chega, pelo menos, a ser tentado.
Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são
penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às Concurso material
normas estabelecidas na legislação especial. Art. 69 - Quando o agente, mediante mais de
Emoção e paixão uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes,
idênticos ou não, aplicam-se cumulativamente as
Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal: penas privativas de liberdade em que haja
I - a emoção ou a paixão; incorrido. No caso de aplicação cumulativa de
penas de reclusão e de detenção, executa-se
Embriaguez
primeiro aquela.

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§ 1º - Na hipótese deste artigo, quando ao STF: Súmula 711 - A lei penal mais grave aplica-se ao
agente tiver sido aplicada pena privativa de crime continuado ou ao crime permanente, se a sua
vigência é anterior à cessação da continuidade ou da
liberdade, não suspensa, por um dos crimes, para permanência.
os demais será incabível a substituição de que trata
o art. 44 deste Código. Multas no concurso de crimes

§ 2º - Quando forem aplicadas penas restritivas Art. 72 - No concurso de crimes, as penas de


de direitos, o condenado cumprirá simultaneamente multa são aplicadas distinta e integralmente.
as que forem compatíveis entre si e STJ: O art. 72 do Código Penal restringe-se aos casos dos
sucessivamente as demais. concursos material e formal, não se encontrando no âmbito
de abrangência da continuidade delitiva.
STJ: A distinção entre o concurso formal próprio e o
impróprio relaciona-se com o elemento subjetivo do agente, Erro na execução
ou seja, a existência ou não de desígnios autônomos.
STF: Na aplicação de pena privativa de liberdade, o Art. 73 - Quando, por acidente ou erro no uso
aumento decorrente de concurso formal ou de crime dos meios de execução, o agente, ao invés de
continuado não incide sobre a pena-base, mas sobre a atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge
pena acrescida por circunstância qualificadora ou causa
especial de aumento. pessoa diversa, responde como se tivesse
praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao
Concurso formal disposto no § 3º do art. 20 deste Código. No caso
Art. 70 - Quando o agente, mediante uma só de ser também atingida a pessoa que o agente
ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, pretendia ofender, aplica-se a regra do art. 70 deste
idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das Código.
penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, Resultado diverso do pretendido
mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto
Art. 74 - Fora dos casos do artigo anterior,
até metade. As penas aplicam-se, entretanto,
João Gonçalves Mendes
quando, Neto
por acidente ou erro na execução do crime,
cumulativamente, se a ação ou omissão é dolosa e
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sobrevém resultado diverso do pretendido, o
os crimes concorrentes resultam de desígnios
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agente responde por culpa, se o fato é previsto
autônomos, consoante o disposto no artigo anterior.
como crime culposo; se ocorre também o resultado
Parágrafo único - Não poderá a pena exceder pretendido, aplica-se a regra do art. 70 deste
a que seria cabível pela regra do art. 69 deste Código.
Código.
Limite das penas
Crime continuado
Art. 75. O tempo de cumprimento das penas
Art. 71 - Quando o agente, mediante mais de privativas de liberdade não pode ser superior a 40
uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes (quarenta) anos. (Redação dada pela Lei nº 13.964,
da mesma espécie e, pelas condições de tempo, de 2019)
lugar, maneira de execução e outras semelhantes,
devem os subsequentes ser havidos como § 1º Quando o agente for condenado a penas
continuação do primeiro, aplica-se-lhe a pena de privativas de liberdade cuja soma seja superior a 40
um só dos crimes, se idênticas, ou a mais grave, se (quarenta) anos, devem elas ser unificadas para
diversas, aumentada, em qualquer caso, de um atender ao limite máximo deste artigo. (Redação
sexto a dois terços. dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

Parágrafo único - Nos crimes dolosos, contra § 2º - Sobrevindo condenação por fato
vítimas diferentes, cometidos com violência ou posterior ao início do cumprimento da pena, far-se-
grave ameaça à pessoa, poderá o juiz, á nova unificação, desprezando-se, para esse fim,
considerando a culpabilidade, os antecedentes, a o período de pena já cumprido.
conduta social e a personalidade do agente, bem Concurso de infrações
como os motivos e as circunstâncias, aumentar a
Art. 76 - No concurso de infrações, executar-
pena de um só dos crimes, se idênticas, ou a mais
grave, se diversas, até o triplo, observadas as se-á primeiramente a pena mais grave.
regras do parágrafo único do art. 70 e do art. 75
deste Código.

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STJ: Súmula 444 - É vedada a utilização de inquéritos
policiais e ações penais em curso para agravar a pena-
base.
STJ: Súmula 171 - Cominadas cumulativamente, em lei
especial, penas privativas de liberdade e pecuniária, é
defeso a substituição da prisão por multa.
STJ: Súmula 545 - Quando a confissão for utilizada para a
formação do convencimento do julgador, o réu fará jus à
atenuante prevista no artigo 65, III, d, do Código Penal.
STJ: Súmula 231 - A incidência da circunstância atenuante
não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo
legal.
STJ: Súmula 241 - A reincidência penal não pode ser
considerada como circunstância agravante e,
simultaneamente, como circunstância judicial.

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