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Em 1948, a Organização das Nações Unidas decretou uma das leis mais relevantes da

história contemporânea: a Declaração dos direitos humanos, cujo conteúdo garante a


integridade. Entretanto, a negligência quanto às dificuldades para enfrentar as
violências das escolas impede que os brasileiros usufruam do benefício assegurado
pela ONU. Nesse sentido, a impunidade, bem como a desigualdade social, são desafios
para enfrentar as dificuldades para enfrentar a violência nas escolas.
Diante desse cenário, as dificuldades para o enfrentamento das violências nas
escolas evidenciam a impunidade do endividado. Nesse sentido, Carlos Lacerda,
jornalista brasileiro, afirma que, “A impunidade gera audácia dos maus.” Sob essa
ótica, muitos cidadãos utilizam o despreparo do Ministério da Educação em combater
a violência nas escolas, praticando a impunidade denunciada por Lacerda, a exemplo
dos ataques cometidos às instituições, aliado à recorrência do bullying. Assim,
enquanto a impunidade for regra, as violências nas escolas serão utilizadas contra
o endividado.
Ademais, observa-se que a desigualdade social é um obstáculo para o enfrentamento
das violências escolares. Conforme o escritor brasileiro Barão de Itararé, “Os
homens nascem iguais, mas no dia seguinte já são diferentes.” Nesse viés, o Brasil
possui grupos que vivenciam a desigualdade social denunciada por Itararé. Tal
problema pode ser exemplificado pela carência de políticas públicas adequadas, como
a falta de profissionais na área da assistência social no âmbito escolar. Nesse
sentido, enquanto a carência de políticas públicas se mantiver, o Brasil será
obrigado a conviver com um dos maiores problemas dos brasileiros: a violência nas
escolas. Diante do exposto, é possível perceber que as dificuldades para o
enfrentamento da violência na escola possuem desdobramentos nocivos para a
sociedade no Brasil. Portanto, compete aos cidadãos brasileiros exigir que o estado
- além de garantir profissionais na área da assistência social às instituições -
disponibilize palestras em parceria com as escolas sobre a importância de se
combater a violência no campo acadêmico, por meio de projetos pedagógicos e ações
que levem assistência para toda a comunidade. Essa iniciativa teria a finalidade
não apenas de facilitar o enfrentamento da violência nas escolas, mas de
democratizar o acesso de profissionais especializados na área da saúde. Assim, a
partir da ação de mobilização da comunidade, a população brasileira poderá ter, de
fato, medidas para enfrentar a violência nas escolas.

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