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Adenilson Soares Oliveira, Eduarda Costa Meira Moitinho, Elaine Pereira dos Santos

Sena, Ellen Costa Brito, Emanoel Cabral Menezes, Eneas Nunes Silva, Giovana Viana
Fontes, Heloisa Matos Bastos Oliveira, Hevison Jhones Cardoso Alves, Igor Soares Sena,
Jacson Souza Santana, Julie Andrade Matos Correia, Kelly Costa Pizzani, Leandro
Santos Chaves, Leiane Pereira Rocha Passos, Manuella Souza Santos, Matheus Alves da
Silva, Ricardo Quaresma Santos Jr., Tanyara de Novais Oliveira e Vinícius Silva Teixeira.

Exclusão do ISS da base de cálculo do PIS/Confis

Jequié-Ba
31 de maio de 2023
Exclusão do ISS da base de cálculo do PIS/Confis

Jequié-Ba
31 de maio de 2023
1. RESUMO

O presente artigo relata do Imposto sobre Serviços (ISS), como funciona, a obrigatoriedade,
como é recolhido, além de esclarecer sobre a exclusão da base de cálculo do programa de
Integração Social (PIS) e da contribuição para o Fincanciamento da Seguridadde Social
(COFINS). Tendo como objetivo argumentar acerca do ISS, PIS e Cofins. O artigo também
dialoga sobre a tese de defesa acerca da exclusão do ISS sobre a base de Cálculo do PIS/
COFINS, sustentando que tal arrecadação pode gerar uma bitributação para o contribuinte.
Ainda ainda assim, há outra corrente que defende a manutenção do ISS na base de cálculo do
PIS/COFINS, pois está de acordo com a legislação, além gerar perdas significativas na
arrecadação, de modo a prejudicar o governo. Por fim, é explorado sobre a constitucionalidade
e o entendimento jurisprudencial sobre tal alteração do ISS na base de Cálculo do PIS/COFINS.

Palavras-chave: Imposto sobre Serviços (ISS). Programa de Integração Social (PIS).


Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Constitucionalidade.

Abstract
This article reports on the Tax on Services (ISS), how it works, how it is mandatory, how it is
collected, in addition to clarifying the exclusion of the calculation basis of the Social Integration
Program (PIS) and the contribution for the Financing of Social Security (COFINS). The
objective is to argue about ISS, PIS and COFINS. The article also discusses the defense thesis
about the exclusion of the ISS from the PIS/ COFINS calculation basis, sustaining that such
collection may generate a double taxation for the taxpayer. Still, there is another current that
defends the maintenance of the ISS on the PIS/COFINS calculation basis, because it is in
accordance with the legislation, besides generating significant losses in the collection, in a way
that harms the government. Finally, the constitutionality and jurisprudential understanding of
such alteration of the ISS in the PIS/COFINS calculation basis is explored.

Keywords: Service Tax (ISS). Social Integration Program (PIS). Contribution for Social
Security Financing (COFINS). Constitutionality.
1. INTRODUÇÃO

A exclusão do ISS da base de cálculo do PIS/COFINS.

O sistema tributário brasileiro é conhecido por sua complexidade e pela variedade de


impostos e contribuições que incidem sobre as atividades econômicas. Nesse contexto, uma
questão que tem despertado bastante interesse e debates é a exclusão do Imposto sobre Serviços
(ISS) da base de cálculo do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o
Financiamento da Seguridade Social (COFINS).
O PIS e a COFINS são contribuições sociais de grande relevância para a arrecadação do
governo federal. São aplicadas sobre o faturamento das empresas, tendo como base de cálculo
o valor bruto das receitas auferidas. No entanto, a inclusão do ISS nessa base de cálculo tem
sido alvo de questionamentos jurídicos e discussões acaloradas.
O ISS, por sua vez, é um imposto de competência municipal ou do Distrito Federal,
incidente sobre a prestação de serviços. Sua arrecadação é de suma importância para os
municípios, que dependem desses recursos para financiar suas atividades e serviços públicos.
Dessa forma, a inclusão do ISS na base de cálculo do PIS/COFINS tem gerado polêmicas e
controvérsias, envolvendo tanto os contribuintes como o fisco.
Os defensores da exclusão do ISS argumentam que sua inclusão distorce a base de
cálculo do PIS/COFINS, pois o imposto municipal é uma receita que não deve ser considerada
como faturamento da empresa. Além disso, alega-se que essa inclusão acaba por gerar uma
bitributação, uma vez que o ISS já é um tributo autônomo e distinto do PIS/COFINS.
Por outro lado, há quem defenda a manutenção do ISS na base de cálculo do
PIS/COFINS. Argumenta-se que essa inclusão está de acordo com a legislação vigente e que o
ISS é uma receita auferida pela empresa, devendo ser considerado como faturamento. Além
disso, há a preocupação com o impacto da exclusão do ISS na arrecadação federal, uma vez que
a retirada desse imposto da base de cálculo do PIS/COFINS pode resultar em perdas
significativas para o governo.
Diante dessa controvérsia, é fundamental que o tema seja analisado de forma
aprofundada, considerando os aspectos jurídicos, econômicos e sociais envolvidos. É
necessário buscar soluções que promovam uma maior segurança jurídica para os contribuintes
e para o próprio sistema tributário, além de garantir um equilíbrio adequado entre a arrecadação
municipal e federal.
Neste contexto, esta pesquisa tem como objetivo analisar os fundamentos e as
consequências da exclusão do ISS da base de cálculo do PIS/COFINS, buscando contribuir para
o debate e para a busca de uma solução justa e equilibrada para essa questão tributária complexa
e relevante para o país.

2. DESENVOLVIMENTO
3.1 O que é ISS - Imposto sobre serviços?
Surgiu com o advento da Reforma Tributária de 1965, sendo instituída na emenda
constitucional n. 18, fazendo que os municípios regulamentassem e arrecadassem os impostos
sobre indústrias e profissões, instituindo o imposto sobre serviço de qualquer natureza (ISS),
sendo que tais serviços não fossem compreendidos pelas competências da União e dos Estados-
Membros.
É um tributo de natureza residual, onde um contribuinte que prestasse um serviço
regulamentado na “lista de serviço”, em caráter mercantil, seria obrigado a recolher ISS. Sendo
somente os serviços prestados em caráter contratual, sem a relação trabalhista entre as partes,
podem vir a ser tributados pelos ISS.

3.2 Como funciona o ISS?


O ISS é cobrado de empresas e profissionais autônomos que emitem nota fiscal de
serviços, atingindo segmentos como consultoria, arquitetura, advocacia, transporte, construção,
informática e serviços de saúde, por exemplo. Sendo o fato gerador deste imposto é a prestação
de uma obrigação de fazer específica por parte do contribuinte, cuja natureza é mercantil.
Alíquota cobrada pelo ISS é estabelecida pelo município e, normalmente, varia entre 2% e 5%
sobre o trabalho realizado, de acordo com o segmento de atuação do prestador de serviço ou do
profissional autônomo.
Assim, a obrigação tributária nasce quando uma pessoa presta um serviço a outrem,
tendo como sujeito passivo desta relação o contribuinte responsável por sua prestação (ação de
fornecer, auxiliar ou agir podendo ser uma atividade física ou intelectual para outrem) sendo
excluído os serviços prestados para si mesmo. O valor arrecadado será destinado sempre ao
município no qual o serviço foi prestado, ainda que a empresa ou profissional específicos
tenham seu cadastro realizado em outro município ou estado, sendo então um imposto de
competência municipal e do Distrito Federal.

3.3 Obrigatoriedade do Imposto sobre Serviços


Empresas e profissionais que se encaixam na Lei Complementar nº 116/2003 devem
pagar o Imposto Sobre Serviços. Vale lembrar que outros impostos também se aplicam a essas
pessoas jurídicas, como Imposto de Renda, PIS e COFINS, por exemplo.
Cada tipo de serviço tem sua taxa específica referente ao pagamento do ISS.
Serviços dos mais variados tipos: tanto os que atendem a outras empresas quanto os
voltados diretamente ao consumidor estão enquadrados.
Serviços de informática, engenharia, organização de eventos, aluguel de carros, estética,
advocacia, atendimento médico, manutenção, limpeza e serviços de telemarketing: todos
contam com obrigações fiscais para com o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.
Previsto no art. 156 da CF e pela Lei Complementar nº 116 de 2003, porém cada
município tem sua lei municipal para delimitar as regras do tributo. O município realiza a
arrecadação do ISS onde está o cliente (destino), e não mais na cidade-sede do prestador, essa
foi uma mudança pela Lei Complementar nº 175.

3.4 Mudanças com a nova lei do ISS


Lei Complementar nº 175, sancionada em 23 de setembro de 2020, alterou uma série de
regras sobre o o recolhimento do ISS no Brasil.
Principal mudança é que para alguns segmentos o recolhimento do imposto passa a ser
realizado no município do tomador (contratante), e não mais na cidade-sede da empresa. E
quando o contratante for pessoa jurídica, o tributo será recolhido pelo município onde o serviço
foi contratado.
Além disso, foi criado um sistema eletrônico que unifica o recolhimento do Imposto
Sobre Serviços, desenvolvido com base em orientações do Comitê Gestor das Obrigações
Acessórias do ISS (CGOA).

3.5 Quem tem que pagar o ISS?


O ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) é um imposto municipal
brasileiro que incide sobre a prestação de serviços. De acordo com a legislação brasileira, a
responsabilidade pelo pagamento do ISS recai sobre o prestador de serviços.

Isso significa que a pessoa física ou jurídica que realiza a prestação de serviços é
responsável por pagar o ISS à prefeitura do município onde o serviço foi prestado. O valor do
imposto é calculado com base na alíquota estabelecida pelo município e sobre o valor do serviço
prestado.
É importante ressaltar que algumas atividades podem ser isentas ou ter alíquotas
diferenciadas, dependendo da legislação municipal. Portanto, é sempre necessário consultar a
legislação do município em questão para verificar os detalhes específicos sobre o ISS.

3.6 Como calcular o ISS?


Chegar ao valor do quanto precisará pagar de ISS é simples. Primeiro, como já dissemos,
é necessário pesquisar na legislação municipal e identificar qual a alíquota para determinado
serviço. Depois, esse percentual precisa ser aplicado à base de cálculo do tributo, que nada mais
é do que o valor cobrado pelo trabalho.

3.7 Isenção de ISS


Em cada município, a prefeitura pode oferecer algum tipo de isenção ou redução da alíquota
do ISS. No entanto, há uma operação sobre a qual esse imposto deixa de incidir em qualquer
lugar. Estamos falando da exportação de serviços, que vale para os trabalhos que são
integralmente desenvolvidos no exterior ou para os que são feitos no Brasil, mas refletem em
resultado fora do país.

3.8 De quais formas o ISS pode ser recolhido?


O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) é um imposto municipal brasileiro
que incide sobre a prestação de serviços. O recolhimento do ISS pode ocorrer de diversas
formas, dependendo da legislação municipal específica. Aqui estão algumas das formas comuns
de recolhimento do ISS:

 Retenção na fonte:

Nesse caso, o próprio tomador do serviço é responsável por reter o imposto no momento do
pagamento ao prestador. O tomador deve descontar o valor correspondente ao ISS do valor a
ser pago ao prestador e repassá-lo ao município.

 Auto lançamento:

O prestador do serviço é responsável por apurar e recolher o ISS por conta própria, através de
um sistema de auto lançamento. Nesse caso, o prestador é obrigado a emitir a nota fiscal de
serviço contendo o valor do ISS devido e realizar o pagamento diretamente ao município.
 Substituição tributária:

Em alguns casos, a legislação municipal permite que um terceiro, como um intermediário


ou facilitador de pagamentos, seja responsável pelo recolhimento do ISS. Esse terceiro atua
como substituto tributário e fica encarregado de recolher e repassar o imposto ao município.

 Documento de arrecadação:

Em alguns municípios, o recolhimento do ISS é feito através de um documento de


arrecadação emitido pelo próprio município. O prestador do serviço deve preencher e pagar
esse documento, que é uma guia de recolhimento, dentro dos prazos estabelecidos.

É importante ressaltar que as formas de recolhimento do ISS podem variar de acordo com
a legislação de cada município. Portanto, é necessário consultar a legislação municipal
específica para obter informações detalhadas sobre as obrigações e procedimentos relacionados
ao recolhimento do ISS.

3. Constitucionalidade e alteração do ISS na base de cálculo do PIS/Cofins


No Brasil, a área jurídica e tributária tem discutido a constitucionalidade e as mudanças
no ISS (Imposto sobre Serviços) como base para o cálculo do PIS (Programa de Integração
Social) e do COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social). O PIS e a
COFINS são impostos federais, enquanto o ISS é um imposto municipal. Se o ISS deve ser
incluído no cálculo dessas contribuições é uma questão controversa.
Inicialmente, a Constituição Federal dispõe que a base de cálculo do PIS e da COFINS
deve ser o faturamento ou a receita bruta da empresa. No entanto, existem diferenças sobre se
o ISS deve ou não ser incluído nessa base. Como o ISS é um imposto municipal e não tem
relação direta com a receita da pessoa jurídica, alguns argumentam que não deve fazer parte da
base de cálculo.
No entanto, alguns defendem a inclusão do ISS na base de cálculo do PIS e da COFINS,
argumentando que a receita bruta abrange todos os valores que entram no caixa de uma
empresa, independentemente de sua natureza. Assim, o ISS seria considerado um custo para a
pessoa jurídica e afetaria sua capacidade financeira.
O entendimento jurisprudencial acerca da possibilidade de exclusão do INSS da base de
cálculo do PIS e da COFINS, na visão do STJ, era pacífico. No julgamento do RESP 1330737,
o STJ afirmou que o valor suportado pelo beneficiário do serviço, nele incluindo a quantia
referente ao imposto, compõe o conceito de receita ou faturamento.
Assim, há algum tempo, a jurisprudência do STJ entendia pela constitucionalidade da
inclusão do ISS na base de cálculo do PIS e da COFINS.
No entanto, a verdade é que o tema da mudança na base de cálculo do PIS e da COFINS
estava em discussão no STF há muito tempo. Em 2017, ao julgar o RE 574.706, o STF decidiu,
sob a sistemática da repercussão geral, que o ICMS não compõe a base de cálculo para fins de
incidência do PIS e da COFINS.
Assim, a jurisprudência passou utilizar esse entendimento de forma análoga em relação
ao ISS, por entenderem que, nele, o STF consagrou um modelo que não inclui tributos no
conceito de faturamento. Tal interpretação prestigia a superioridade do texto constitucional, de
modo que não seria possível à lei ordinária ampliar o conceito de faturamento utilizado pela
Constituição (art. 195, I, b) para incluir no referido conceito o valor dos tributos incidentes
sobre as negociações, conforme preconiza o artigo 110 do CTN:

“Art. 110. A lei tributária não pode alterar a definição, o


conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de
direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela
Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou
pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios,
para definir ou limitar competências tributárias.”

Com isso, a jurisprudência atual preconiza que não seria razoável incluir os valores do
ISS na base de cálculo do PIS e da COFINS, uma vez que tais valores, à semelhança do ICMS,
não se incorporam ao patrimônio do contribuinte, transitando apenas no caixa da empresa, sem
gerar acréscimo patrimonial.
Esse entendimento, no entanto, não é pacificado, haja vista que a constitucionalidade
da inclusão do ISS na base de cálculo do PIS e da COFINS está em discussão no STF há tempos,
permanecendo, ainda, submetida ao regime de repercussão geral, no RE 592.616-RG/RS (Tema
118).
Ademais, cabe ressaltar ainda que, embora o entendimento não seja pacificado,
algumas cortes federais já estão aplicando, como por exemplo, o Tribunal Regional Federal da
3º região, por analogia, o fundamento de que a exclusão do ISS da base de cálculo do PIS/Cofins
é direito do contribuinte, tendo em vista que, como já citado anteriormente, o ISS não constitui
receita destes.

4. CONCLUSÃO

Diante do exposto, é inegável a necessidade de mais estudo e abordagens em Tribunais


Superiores acerca do tema em questão. Vez que seu entendimento ainda não foi totalmente
pacificado pela doutrina e se encontra ainda muito obtuso aos olhos dos Doutrinadores. Onde
grande parcela defende a exclusão do ISS da base de cálculo do PIS/COFINS, por ele não se
traduzir em renda para o contribuinte. Enquanto que a Jurisprudência dos tribunais superiores
permanecem com o entendimento de que o ISS mereça ser tributado com o PIS/COFINS.
Para tanto, parte do Argumento dos doutrinadores acerca da exclusão do ISS da base
de cálculo do PIS/COFINS se deve ao fato de outros impostos os quais eram cobrados em
conjunto, como o ICMS, após uma análise mais profunda e criteriosa dos Tribunais, foram
dissociados e passaram a ser cobrados separadamente, o que resguarda a esperança de que com
o ISS funcione da mesma forma. Entretanto, apesar desse fato, a Jurisprudência é conservadora
em seu posicionamento.
Logo, atualmente, a base de cálculo do ISS integra a do PIS/COFINS, porém, nada
impede que, futuramente, suas tributações sejam separadas, assim como ocorreu com outros
impostos. Assim, ratifica-se a necessidade de maior estudo aceca do referido tema a fim de se
otimizar ainda mais o sistema tributário brasileiro, bem como, de se buscar a forma mais justa
de se garantir a tributação compulsória da população, sem que essa sofra com os excessos.
5. REFERÊNCIAS :

https://portal.stf.jus.br/jurisprudenciaRepercussao/verAndamentoProcesso.asp?incidente=263
7509&numeroProcesso=592616&classeProcesso=RE&numeroTema=118

https://arquivocidadao.stj.jus.br/index.php/recurso-especial-n-1-330-737-sp
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=2585258

https://www.jusbrasil.com.br/noticias/celso-de-mello-vota-para-afastar-iss-da-base-de-
calculo-pis-cofins/913118777

https://lopescastelo.adv.br/por-que-o-trf-excluiu-o-iss-da-base-de-calculo-da-cofins/
https://lbca.com.br/decisao-sobre-constitucionalidade-do-iss-na-base-de-calculo-do-pis-
cofins/

https://www.ibet.com.br/inconstitucionalidade-da-inclusao-do-issqn-na-base-de-calculo-do-
pis-cofins-por- mariana-barboza-baeta-neves-matsushita/

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