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Licenciatura em Finanças
Discentes:
Amâncio Benedito
Nro 1
A ameaça de novas empresas entrantes existe do desejo que estas possuem em abocanhar
uma parcela do mercado e frequentemente recursos substanciais. O resultado disto são as
quedas nos preços de determinado produto ou serviço comercializado pelos concorrentes já
estabelecidos, e também os custos destes participantes pode ser inflacionado, reduzindo
assim, a rentabilidade. A ameaça de entrada depende das barreiras à entrada imposta pelos
concorrentes do sector, e também da reação que o novo concorrente espera da parte destes
antigos concorrentes. Quando as barreiras são altas, provavelmente o recém-ingresso no
sector sofrerá retaliação acirrada dos concorrentes como maneira de se defenderem, e logo, a
ameaça de entrada torna-se pequena.
Poder de negociação dos compradores
O poder de negociação dos compradores influencia a rentabilidade de um sector à medida que
os compradores jogam os preços para baixo, barganhando por mais serviços ou uma melhor
qualidade e, fazendo com que os concorrentes fiquem uns contra os outros.
b) Na minha opinião posso dizer que não atuam da mesma forma em todas industrias porque
uma indústria não atrativa possui poucas barreiras à entrada de novos concorrentes,
fornecedores e compradores com sólidas posições de negociação, intensas ameaças
competitivas de produtos substitutos, e uma intensa rivalidade entre concorrentes já
existentes, ao passo que sectores mais atrativos geralmente possuem características
opostas a estas descritas.
c) Para um analista e relevante conhecer essas forcas porque através delas o analista pode de
uma certa forma analisar como criar barreira entre novos concorrentes, analisar o poer de
barganha dos fornecedores, etc. Para com isso saber a situação de uma determinada
empresa independentemente do tamanho desta empresa.
Nro 2
a) O risco de negócio, também designado de risco operacional, tem que ver com aquele
conjunto de riscos que a empresa assume voluntariamente com o intuito de obter uma
vantagem competitiva face aos concorrentes e, assim, criar valor para os seus acionistas ao
passo que o risco financeiro está associado a perdas decorrentes de alterações nos mercados
financeiros. Movimentos em variáveis financeiras como as taxas de juro ou as taxas de
câmbio criam riscos para a maior parte das empresas, uma vez que afetam o valor dos seus
ativos e passivos.
Controles governamentais;
Sectores em estagnação;
Sazonalidade;
Monopólio;
d) Risco específico da empresa, Risco de mercado, Risco contínuo, Risco ocasional e Risco
estratégico.
Nro 3
Nro 4
Nro 5
Pela teoria das vantagens comparativas, mesmo que um país não possua vantagem absoluta,
ele pode especializar-se nos setores em que apresenta vantagem comparativa.
Nro 6
PARTE II
1. R: A alta direção da empresa precisa de informações resumidas que possibilitem as
tomadas de decisão mais rápidas e eficazes, enquanto as gerências intermediárias
necessitarão de informações detalhadas sobre áreas que estão sob sua responsabilidade.
Assim, o principal usuário das informações contábeis é, ou pelo menos deveria ser, a
própria empresa.
Há ainda vários outros usuários externos como os acionistas, investidores, bancos e
instituições financeiras, fornecedores e clientes, governo e órgãos governamentais,
sindicatos e associações de classe. Sobre o meu grau de interesse pela análise financeira
posso dizer que tenho um interesse elevado porque pretendo futuramente avaliar a
rentabilidade das empresas, olhando para a situação atual e futura da empresa.
Análise Vertical
Segundo Pereira da Silva (2010, p. 199), o primeiro propósito da análise vertical (AV) é
mostrar a participação relativa de cada item de uma demonstração contábil em relação a
determinado referencial. O percentual de cada conta revela sua real importância no conjunto.
No entendimento de Iudícibus (2010, p. 86), este tipo de análise é importante para avaliar a
estrutura da composição de itens e sua evolução no tempo.
Análise Horizontal