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NJ Neonatologia

Infecções
congênitas
e perinatais
Introdução Etiologia
1. Toxopl smose - Vírus (princip is):
2. Outr s • CMV
3. Rubéol • Rubéol
4. Citome lovírus • V ricel
5. Herpes • Hep tite
6. Si lis • HIV

- Protozoários:
• Toxopl sm

Conceito - Espiroquet s:
- Infecção con ênit : • Treponem
• Adquirid pelo feto vi
tr nspl centári
Quadro clínico
- Infecção perin t l: - Micro/m crocef li , sintom s
• É tr nsmitid dur nte ou pós o neuroló icos
p rto - Alter ções ocul res, surdez
• Ex: Am ment ção, s n ue - Hep toesplenome li
cont min do,… - Alter ções ósse s
- Ger is: icteríci (BD ument d , pele
bronze d ), r sh, pl quetopeni , etc
- Atenção:
• Prem turid de, RCIU, borto
espontâneo (si lis), n timorto

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NJ Neonatologia
Métodos diagnósticos
Sifilis congênita - Ex mes diretos:
• Pesquis do treponem diret mente
n s lesões
Definição - Testes imunoló icos:
- Treponem p llidum: • Testes treponêmicos: detect m Ac
• Dissemin ção hem to ênic especí co produzidos contr os
• Infecção m tern ntí enos do T. P llidum
- Em qu lquer est io clínico d doenç e ‣ Al um s doenç s reum toló ic s
em qu lquer id de est cion l podem c us r VDRL +

Transmi ão • Testes não treponêmicos: detect m


Ac não especí cos p r os ntí enos
- Vi tr nspl centári (m iori ), c n l de do T. P llidum
p rto, lesões nos seios, dur nte
m ment ção
• Leite m terno não tr nsmite, só Exames na gestação
lesão no seio que tr nsmite - Teste rápido n 1 consult pré-n t l
- As mães n s f ses primári e - Se ne tivo, repetir com 28 sem n s e
secundári : no momento do p rto
• Tr nsmissão vertic l de 70-100% - Se positivo, inici tr t mento (pen
- 30% n s f ses t rdi s (l tente t rdi e Benz tin ) e solicit VDRL qu lit tivo e
terciári ) qu ntit tivo
• N scem prem turos ou n timortos - Busc r o p rceiro p r investi r e
tr t r
- VDRL mens l té o p rto

Cla ificação clínica mãe


- Sí lis primári :
• 10 90 di s p r p recerem os
Tratamento co eto da gestante
sintom s - Penicilin Benz tin :
- Si lis secundári : • 1 dose sem n l (2.400.000 UI) por 3
• 6 sem n s 6 meses ( té 1 no) sem n s
- Si lis l tente: - Tr t r p rceiro t mbém
• Recente ou t rdi ( ssintomáticos) - Início do tr t mento te2 30 di s do
- Si lis terciári : p rto
• 15 25% d s lesões não tr t d s - Tr t mento document do no c rtão de
(entre 1 e 40 nos), sendo pré-n t l
ssintomátic

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NJ Neonatologia
• N riz em sel
Manifestações clínicas
• Dentes de Hutchinson (dentes
Cla ificação incisivos r ndes)
- Si lis precoce: • Mol res em mor
• M nifest ções clinic s té 2 nos de - Esquelétic s:
id de • Articul ções de Clutton (joelhos e
- Si lis t rdi : indolores, cri nç conse ue nd r

• M nifest ções clinic s pós 2 nos de norm lmente)

id de • Tíbi em s bre ( n e pode ter


fr tur s espontâne s)
- Olhos:
Sifilis precoce • Cer tite interstici l
- Febre, hep tome li , esplenome li , • Retinite cic trici l
linf denop ti • Gl ucom
- Edem , nemi , hidropisi fet l, - Auditiv s:
síndrome nefrótic • Perd sensori l d udição
- Rinite si lític ( er lmente t rdio)

• Secreção seross n uinolento - SNC:


• Ric em treponem • Hidrocef li
- Lesões ósse s: • Convulsões
• Osteocondrite, periostite, • Atr so no desenvolvimento
pseudop r lisi de P rrot, sin l de
Wimber
- Pele:
• R sh m culop pul r (ric s em
espiroquet s)
• Desc m ção de pele
• Lesão em f ce, orelh , pés,…
- Icteríci : BD ument d (não f zer
fototer pi )
- Trombocitopeni , leucopeni ou
leucocitose
- Anorm lid des no liquor (menin ite)

Diagnóstico laboratorial
Sifilis tardia - P drão ouro: pesquis diret do
- Ossos/dentes: treponem em c mpo escuro
• Fronte olímpic • Alto custo
• P l to em o iv ( destruição ósse ) - Teste não treponêmico: VDRL em s n ue
• M ndíbul curt periférico (MAIS USADO)
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NJ Neonatologia
- Testes treponêmicos: FTA-ABS, TPHA e - Um título m ior que o m terno em 2
Elis diluições é indic tivo de infecção
- Hemo r m completo: con ênit
• Leucocitose • Ex: VDRL m terno = 1:4 e VDRL do
• Anemi RN = 1:16
• Trombocitopeni
- RX de ossos lon os: Medicamentos bebê
• Osteocondrite - Penicilin proc ín :
• Osteíte • 24/24h por 10 di s
• Periostite - Penicilin crist lin - NEUROSÍFILIS:
- Liquor: • EV por 10 di s
• +25 célul s • Sendo 12/12h nos primeiros 7 di s de
• Proteín > 150m e/ou VDRL (+) vid
• Não precis necess ri mente ter o • Após os 7 di s de 8/8h
VDRL +, só proteín elev d ou + 25 - Penicilin Benz tin :
célul s já fech • Dose únic
• C sos de VDRL - ou de mãe tr t d
Tratamento ou não tr t d , m s que todos os
ex mes der m norm is e é
- O m nejo clínico do RN depende do
ssintomático
conhecimento do tr t mento m terno
- Ceftri xon :
- A dro de escolh é penicilin
• 10 di s
• N f lt de penicilin

Critérios de cura
- Melhor clínic , r dioló ic e
l bor tori l
- VDRL tem qued s pro ressiv s té su
ne tiv ção (meses pr c ir)

Seguimento
- A test em simultâne d mãe e d - Consult s mens is té 6o mês e
cri nç , no pós-p rto imedi to, com bimens is entre 6-12 m

teste não troponêmico é o melhor


- VDRL com 1, 3, 6, 12 e 18m, interromper
método p r con ur r os ch dos pós 2 ex mes se uidos (-)

soroló icos d cri nç


- Se elev ção ou não (-) té 18m,
reinvesti r e tr t r
- Acomp nh mento oft lmoló ico,
neuroló ico e udioló ico 6/6m, por 2
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NJ Neonatologia
• CMV: c lci c ções centr is,

Toxoplasmose periventricul res

Sequelas tardias
- A ente etioló ico: - Ap recem n f se escol r ou té
dolescênci
• Toxopl sm ondii
- Tr nsmissão: - Coriorretinite
- Alter ções neuroló ic s:
• In est de c rne nim l
• Fezes de tos ( limentos, á u , • Esp sticid de ( perd do tônus)
rei ) • Surdez
• O feto vi tr nspl centári e • Di culd de visu l sever (de repente)
r r mente dur nte o p rto
- A rávid pode ser ssintomátic ou
Definições em gestantes
ter qu dro de stroenterite leve ou - Comprov d :
febre ou dor bdomin l • Soroconversão est cion l
- No 1o trimestre result em infecção ‣ Ex me ntes d est ção - e n
r ve est ção + (I G e I M)
- É m is comum infecção no 3o trimestre • Detecção do DNA do toxopl sm em
- 85% dos bebês são ssintomáticos líquido mniótico (r ro f zer)
- Provável:
• I G+, I M+, b ixo índice videz em
Clínica
qu lquer id de est cion l
- Trí de clássic : • Aumento pro ressivo nos títulos I G
• Hidrocef li e I M e históri clínic
• C lci c ções cerebr is rosseir s - Possível:
• Coriorretinite • I G+, I M+, índice de videz lto ou
• Obs: é difícil ver os 3 o mesmo indetermin do ( pós 12 sem
tempo est ção)
- Outros: • I G+, I M+ em mostr únic em
• PMT, RCIU, icteríci , qu lquer id de est cion l, sem índice
hep toesplenome li de videz ( m is p rece no pre-
• Surdez, convulsão, linf denop ti n t l)
• Micro/m crocef li , hemorr i s - Improvável:
• R sh cutâneo, ret rdo ment l, • I G-, I M+ ou -, índice de videz lto
c t r t , etc (colhido c/ 12sem de est ção)
- Diferenç de toxopl smose x CMV: - Ausente:
• Toxopl smose: c lci c ções • I G- e I M - em tod est ção
rosseir s e ener liz d s em todo o • I G + ntes d concepção
cérebro • I m+ sem p recimento de I G (f lso
+)
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NJ Neonatologia
Diagnóstico Tratamento
- Intr -útero:
Sulf di zin + Pirimetmin + Ácido
• Pesquis de DNA do T. Gondii no folínico
líquido mniótico
- I G, I M, teste de videz de I G - Sulf di zin :
- USG: • 100m /k /di , 2x di (1 )
• Lesões cerebr is • Solução 100m /ml
• Dil t ção ventricul r - Pirimet min :
• C lci c ções cerebr is • 1m /k /di , 1xd (2-6 m)

• Hep toesplenome li • A se uir 1m /k , 3x sem (1 )

• Ascite • Solução 2m /ml


• Suspender pirimet min se
neutró los < 500
Diagnóstico no ecém-nascido - Ácido folínico:
- Sin is ou sintom s su estivos, mães • 10m , 3x sem
com I G p r toxopl sm • Até suspender pirimet min
- RN cuj mãe PCR+ no líquido mniótico • Solução: 5m /ml
- I M ntitoxopl sm : • Evit efeitos dversos d
• + entre 2d-6m de vid pirimet min
- I G ntitoxopl sm : - Prednison :
• Persiste + pós 12m de vid • 1m /k /di , 2xd
• Se coriorretinite e/ou proteín no
LCR > 1
Outros exames
- Hemo r m completo:
• Anemi , trombocitopeni Seguimento
• Eosino li ( únic doenç con ênit - Av li ção clínic e hem toló ic sem n l
que curs com eosino li )
nos primeiros 2 meses
- BTF:
- Av li ção oft lmoló ic c d 6m, em
• Elev ções d s BD se uid nu l té id de escol r
- LCR:
- Av li ção uditiv e comport ment l
• Citobioquímic , proteín s elev d s, - Titul ção I G nti-T ondii 3/3m té que
I MeI G+
el ne tive
• P r ver se há comprometimento
neuroló ico
- USG ou TC crânio: Prevenção
• C lci c ções IC rosseir s e umento - Evit r in est de c rnes m l cozid s
dos ventrículos - In erir frut s e le umes bem l v dos e
- Ex mes oft lmoló icos:
sem c sc
• Coriorretinite, l ucom , c t r t
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NJ Neonatologia
- Evit r cont to com fezes de to
- Utiliz r luv s o m nipul r rei
Clínica
- L v r bem s mãos pós m nipul r - Prem turid de, RCIU
c rnes e ve et is crus - INN fulmin nte muit s vezes f t l,
- L v r bem f c s, tábu s e outros n timorto
utensílios de cozinh - Petéqui s, purpur s, nemi , icteríci ,
- Consumir á u ltr d ou fervid e leite hep toesplenome li , TGO e TGP
p steuriz do elev d s, coriorretinite, surdez,
• Cuid do com o leite cru pneumoni febril, tr so no
desenvolvimento neuropsicomotor
- Microcef li , hidrocef li
- C lci c ções periventricul res

Citomegalovírus congênito Diagnóstico


- Isol mento do vírus n urin s liv e
s n ue
- Etiolo i :
- Pesquis d nti enemi em s n ue
• Vírus de DNA d f míli do
periférico
herpesvírus
• Feito for do ce r , demor 15 di s
- Acomete pen s seres hum nos
p r che r o result do
- Tr nsmissão:
• N dúvid inici r o tr t mento ntes
• Vertic l em qu lquer período d
do result do
est ção
- Detecção do DNA vir l pel PCR
• P rto: secreções enit is - Sorolo i I G e I M nti-CMV
• Perin t l: m ment ção (prem turos - LCR: celul rid de, proteín s, licose,
< 36 sem n s)
DNA do CMV
‣ >36 sem n s podem f zer
- TGO e TGP, BTF
m ment ção norm l
- Hemo r m : nemi hemolític ,
- H bitu lmente ssintomátic (85-90%)
pl quetopeni , leucocitose
• Qu ndo sintomáticos são r ves e té - TC crânio
f t is

Tratamento
Fatores de isco
- Endovenoso e hospit l r
- B ixo nível sócio-econômico - G nciclovir:
- Uso de dro s e promiscuid de • 6 sem n s
- Prem turid de sem c us especí c • Diminui replic ção do vírus no SNC
e ouvido interno
• Pode c us r neutropeni

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NJ Neonatologia
- V l nciclovir:
Clínica
• No c so de não respost o
nciclovir - 6 sem n s - M iori ssintomático
- Imuno lobulin EV: 500m -1 /k /di - Infecções recorrentes de VAS, incluindo
por 3-5d otites e sinusites
• Di nóstico presuntivo - Linf denome li ener liz d ,
• Não muito comum de f zer e c ro hep tome li e/ou esplenome li
- P rotidite recorrente
- Pneumoni s de repetição
Seguimento - Monilí se or l persistente
- Av li ção oft lmoló ic - Di rrei recorrente ou crônic , dé cit
- Av li ção udioló ic ponder l e de est tur , tr so no
- Av li ção do peso, est tur e PC desenvolvimento neuropsicomotor
- Febre de ori em indetermin d

Prevenção
- Isol mento de cont to do RN por Tratamento
meses Zidovudina (AZT)
- L v em de mãos pós cont to com
- 12/12h dur nte 4-6 sem n s
urin ou secreções or is
- 35 sem ou +: 4m /k /dose
- Cuid dos com tr nsfusões s n uíne s
- Entre 30-35 sem n s: 2m /k /dose 14
- Mães de RNPT devem ordenh r leite
di s, depois 3m .k dose p rtir do 15o
(con el r ou p steuriz r)
di
- Pré-n t l: sorolo i s no 1o e 3o
- < 30 sem n s: 2m /k /dose
trimestre
- V cin s de vírus vivo: em estudo
Nevirapina (NVP)
- 1 dose n s primeir s 48h, 2 48h

AIDS congênita e perinatal depois e 3 96h pós 2 dose, VO


- > 2k : 12m /dose (1,2ml)
- 1,5-2k : 8m /dose (0,8ml)
- Etiolo i : - <1,5k : não us r (efeitos col ter is)
• Retrovírus RNA (HIV 1) que se li s
célul s CD4 do hospedeiro
- Tr nsmissão: Profilaxia do pneumocystis jivoreci
• Tr nspl centári (con ênit ) - Somente nos comprov d mente
• Dur nte o p rto (s n ue ou infect dos
secreções) - SMX + TMP:
• Após o p rto pelo leite m terno • A p rtir de 6 sem n s de vid té 1 -
(perin t l) 3x sem n

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NJ Neonatologia
• < 6 meses: 100 m sulf ou 2,5ml 1x 4. Se c r vir l < 5.000 copi s/ml,
di deve0se n lis r cuid dos mente
• 6-12 meses: 200m sulf ou 5ml 1x di (pode ser f lso +) e repetir
• > 12 meses: 200m sulf ou 5ml 1x di 5. Se 2 mostr for b ixo do limite de
detecção, colher nov mostr pós
4m de id de
Cuidados • Se este for detectável, cri nç está
- P rto bdomin l empelic do infect d , se for indetectável,
- Cl mpe r imedi t mente o cordão cri nç não tem infecção
- Aspir r delic d mente s vi s ére s
- Limp r compress s todo o s n ue e
secreções
Acompanhamento clínico
- Aspir r delic d mente com sond or l - Mens l té os 6 meses de vid
o conteúdo ástrico e, se necessário, - Bimens l entre 6 meses e 12 meses
re liz r l v em ástric com SF 0,9% - Equipe multidisciplin r
- Inici r o AZT ind n s l de p rto ou - Re istr r em tod s s consult s: peso,
n s primeir s 4h est tur e perímetro cefálico
- Coloc r o RN em cont to físico com - Colher ex mes periódicos: HC, TGO, TGP,
mãe o m is cedo possível licemi , c r vir l, sorolo i HIV e
- Qu ndo indic do, crescent r TORCH
Nevir pin , com início n s primeir s - V cin s de cordo com o c lendário do
48h B (bebês que mãe não fez o ministério d s úde:
tr t mento de form dequ d ) • Se tiver sintom s evit r BCG e s
- Orient r não m ment ção e inibir v cin s de vírus vivo tenu dos
l ct ção (c ber olin ) ou enf ix r os • Assintomáticos: se ue o c lendário
seios
- Substituir o leite m terno por fórmul
lácte
- A lt d m ternid de é comp nh d
de consult end d em serviço
especi liz do

Diagnóstico laboratorial
1. RNA vir l pl smático, sendo pós 1m
de vid
2. Se 1 c r vir l for detectável deve-
se repetir imedi t mente
3. Se 2 c r vir l for detectável,
consider -se infect do

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