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- CONDUTA:
Não contém serosa! Por isso é tão agressivo. Não
tem barreira física.
T1a: mucosectomia endoscópica (só mucosa)
CARCINOMA ADENOCARCINOMA
EPIDERMOIDE T1b: esofagectomia + linfadenectomia regional
(células (até submucosa)
escamosas)
A partir de T2+ ou N+: radioterapia +
Mais comum no Mais comum nos EUA quimioterapia neoadjuvante
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Este material é elaborado de forma colaborativa, sendo vedadas práticas que caracterizem plágio ou violem direitos autorais e/ou de propriedade intelectual.
Cirurgia
-TRATAMENTOS:
● + homens + velhos ● + mulheres jovens.
3 técnicas de esofagectomia :
Tipo sanguineo A.
1. Esofagectomia transtoracica: o estomago e ● Disseminacao
trazido ate o tórax e faz anastomose ● Disseminação via
hematogena
intratorácica. Alto risco de deiscência de linfática
anastomose com mediastinite grave. ● Celulas se
Mortalidade 7-20% Células em anel de
organizam em ●
2. Esofagectomia trans-hiatal: anastomose com
forma glandular sinete
estômago é feita na região cervical, sem risco
de mediastinite. Tem risco de hemorragia ● Associado a ● Pouca relação com
mediastinal, não se pode fazer a dissecção
gastrite crônica H.Pylori e gastrite
total dos linfonodos intratorácicos.
atrofica crônica.
3. Esofagectomia tri-incisional: resolve os
problemas das duas anteriores, é muito
agressiva e longa, aumenta a
ESTADIAMENTO:
morbimortalidade a curto prazo.
Câncer gástrico precose : restrito à mucosa e
submucosa. Independentemente se acomete o
linfonodo.
CÂNCER GÁSTRICO - Conduta : usg endoscópica : avalia grau de
comprometimento de invasão da parede gástrica
e metástase de linfonodos
- Fatores de risco: +homem + 50 anos, grupo
- Tratamento: terapia . ressecção endoscópica =
sanguineo A, H.pylori, dieta nitrosaminas,
gastrite crônica atrofica, anemia pernisiosa. mucosectomia 🡪 só se está restrita à mucosa.
- Classificação de Borrmann:
Sem comprometimento linfonodal.
Bormann 1: lesão polipóide ou vegetante, bem TRATAMENTO:
delimitada.
Tumores proximais (fundo gástrico) : deixar
Bormann 2: lesão ulcerada bem delimitada. margem de segurança : gastrectomia
Bordas elevadas. totalreconstrução em Y de Roux +
linfadenectomia a D2.
Bormann 3: lesão ulcerada, infiltrativa na parede.
Bordas não nítidas. Tumor distal (antro) : gastrectomia sub total. +
reconstrução á Billroth II + linfadenectomia a D2.
Bormann 4: lesa difusamente infiltrativa, não se
notando limite entre o tumor e a mucosa normal. As linfadenectomia sempre acompanham as
gastrectomias. Aqui no Brasil é sempre D2.
CLASSIFICAÇÃO DE LAUREN:
HEMANGIOMA CAVERNOSO
- Alfafetoproteina: marcador tumoral para
carcinoma hepatocelular ou Ca de testículo
não seminoma.
- Tumor hepático benigno + comum.
- Tumor hepático maligno mais comum: são as
+ mulheres 45
metástases!
relação com anabolizantes
- Tumor hepático maligno primário:
geralmente único, pequeno < 5cm,
hepatocarcinoma.
sintomático;
- Tumores benignos + comum: hemangioma,
- Mais comum em crianças: S. Kasabach-Merrit
hiperplasia nodular focal, adenoma hepática.
Tumor benigno + comum na infância: 🡪 coagulação intravascular localizada que se
hepatoblastoma estende para circulação sistêmica, levando a
- Tumores benignos conduta expectantes: trombocitopenia.
hemangioma e hiperplasia nodular focal - Característica TC/RM: padrão captação arterial
- Tumor benigno ressecção imediata : periférica na fase tardia. Prenchimento
adenoma hepático centrípeto.
- Conduta: observação
- Conduta expectante: exceto se Kasabach-
- Na TC/RM: tem o padrão washout 🡪 é a
merritt (trombocitopenia + coagulopatia de
captação na fase arterial, depois o contraste consumo) ou em caso de ruptura
some no nódulo.
HEPATOCARCINOMA ADENOMA
- Fatores de risco: paciente com cirrose ou - Atinge mais mulheres de 20-40 anos. Tem
Hepatite B. grande risco de ruptura! É relativamente raro.
- Clínica: nódulo + 2 cm. Dor abdominal, pode Relação com anticoncepcional oral, DM.
ter hepatomegalia. - Clínica: maioria dos pacientes apresentam
- Diagnóstico: marcador alfa feto proteína AFP sintomatologia no momento do diagnóstico.
Desgamacarboxi protombina DCP - Características TC/RM: massa heterogênea.
- TC: padrão Wash- out
padrão wash out.
- Tratamento: Hepatectomia parcial: indicada
para Child A, paciente com 1 nodulo. Risco de romper e malignizar 🡪 por isso deve
Trasplante de fígado : Child B, C. + 2 nodulos. ressecar com cirurgia. Se ruptura: fazer
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Cirurgia
Linfonodo
- 2º tumor hepático benigno + comum
+ mulheres. N0 Não invade linfonodo
pequeno < 5cm.
assintomática a maioria. N1 Invade de 1 a 3 linfonodos:
- Características TC/RM: massa homogênea, N1A : 1 lindonodo
com cicatriz hipodensa central múltiplos N1B : 1 o 2 linfonodos
ramos contrastados, aspecto roda de
N2 Invade 4 o mais linfonodos.
carruagem, padrão washout 🡪 captação fase
arterial, depois o contraste some no nódulo.
- Conduta: não tem risco de malignidade, tem ESTÁGIOS DO CÂNCER DE COLON
pouco risco de ruptura, então conduta e
observação.
ESTAGIO I: T1 ou T2. N0 M0
ESTAGIO II: T3 ou T4. N0 M0. Tumor alto risco :
CÂNCER DE COLON fazer QT.
ESTAGIO III: qualquer T N+ M0. Quimioterapia
adjuvante.
ESTAGIO IV: qualquer T , N+ , M1
- Fatores de risco: síndrome de Lynch, polipose
familiar, dc inflamatória intestinal,
Fatores protetores: AINE, terapia de reposição CÂNCER DE COLON:
hormonal.
- Síndrome de Lynch: transmissão autossomal
Estágio I : não faz QT adjuvante
dominante. Câncer de cólon hereditário sem
pólipo! Estágio II : QT adjuvante em casos de tumor de
- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: alto risco.
estádio III : QT adjuvante sempre.
Não se indica RT em câncer de colon!!!
COLON ESQUERDO : constipação, diarreia
COLON DIREITO: anemia ferrropriva, hemorragia, TIPOS DE CIRURGIA NO CÂNCER DE COLON:
massa palpável, febre
- Tumor de ceco , colon ascendente, colon
transverso: hemicolectomia direita
RETO: tenesmo, hematoquezia, fezes em fita.
- Tumor da flexura esplênica e colon
Tumor descendentes: hemicolectomia esquerda
- Tumor sigmóide : sigmoidectomia
TIS Carcinoma in situ
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Cirurgia
Gleason 8- 10-70%
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CÂNCER DE TESTÍCULO
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