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INCIDÊNCIA

CA COLORRETAL
Adenocarcinoma (96%) ANATOMIA DO RETO
Carcinoides, GIS, linfoma, Sarcoma (4%) Ocupa a concavidade sacral
3° CA mais comum do mundo e 2° que causa mais morte mundialmente Mede de 12 a 15 cm
> 40 anos = ↑ risco ( rastreio Min da Saúde : 50 anos) Amplo lúmen
Facil distensão
Afrodescendentes e judeus têm maior prevalência
Se o pct tiver < 40 anos, há mais chances de prognóstico ruim Ausência de tênias, haustrações, apêndices epiplóicos
As fibras ajudam na formação de bolo fecal, diminuindo o contato da substância lesiva com a TODOS OS PACIENTES TÊM A 2ª VÁLVULA, MAS NEM TODOS TEM A 1ª OU A 3ª
mucosa ESTADIAMENTO
Consumo de > 500g de carne vermelha semanalmente = ↑ ↑
Fe = estresse oxidativo
Consumo de álcool → ↓
a metabolização e formação de acetaldeído absorção de nutrientes Sistema TNM
US retal é o melhor exame p/ avaliar T (extensão de tumor), mas a RNM também pode ser usada
(vit C e beta-caroteno — protetores)
Sedentarismo predispõe obesidade →↑ →↑
resistência a insulina liberação de IGF→ RNM é o melhor exame p/ avaliar N (linfonodos) → 2º plano: US anorretal
irritação instestinal RNM é o melhor exame p/ M, podemos usar TC
Doença de Crohn Fígado, pulmão, ovários e linfonodos não regionais são as principais áreas de metástase
FISIOPATOLOGIA TTO
Mutação no gene da APC/beta-catenina (Polipose Adenomatosa Colônica) Risco de impotência sexual no homem
Após a formação dos focos de cripa, se houver permanência de mutações, principalmente do DECIDICIDO A PARTIR DA 2ª VÁLVULA
KRAS, pode evoluir para adenoma precoce (displasias iniciais) →
Adenoma avançado Se for CA extraperitoneal
Adenoma viloso em maior chnace de sofrer malignização
Adenoma tubular: mais comum, menor, maioria das vezes é benigno

Neoadjuvante (RT+ QT + cirurgia) ↓
tenta lesão/linfonodos
Qto mais baixo mais grave
Associação de mutação de KRAS + mutação de TP53 (promotor do tu) = adenocarcinoma Cirurgia
Único tto curativo
Excisão local
T1 superficial, limitado a submucosa
NO
Tu < 3cm, não fico, mlovel
Ocupa < 30% da circunferência retal
Margem livre > 3mm
Bem diferenciado, sem invasão
Vigilância pós-op frequente
Procedimentos transabdominais (Ressecção anterior ou do reto OU ressecção
abdominoperineal do reto)
Retossecção anterior (RETOSSIGMOIDECTOMIA ANTERIOR) Retossigmoidectomia
genes supressores de Tu: APC, DCC, p53 CA de reto superior e médio
Ativação de oncogenes: KRAS →
CA de reto inferior (até 2-3 cm da margem anal) não há comprometimento do canal
anal
Por laparotomia ou VL
Ressecção abdomioperineal
TU com invasão do complexo esfincteriano
Padrão ouro, péssimo prognóstico e maior morbidade Ressecção abdominoperineal
Ostomia definitiva abdominal ou perineal
Radioquimioterapia
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Neoadjuvantes
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Exame físico T3 ou T4 ou N1
Sangramento Toque retal
Tumores distais mesmo T2N0
Alterações de hábito intestinal Retossigmoidoscopia Rígida (medir altura da lesão)
Colonoscopia Invasão da fáscia mesorretal
Alterações de forma de fezes
Padrão-ouro Adjuvante (pcts após cirurgia, necessitam de tto complementar)
Tenesmo (CA mais avançado) e dor Visualizar lesão, observa se há lesões sindrômicas e T3 OU T4 ou N1
Assintomático (diagnóstico por colonoscopia) localização em relação à 2ª válvula do reto

Obstrução/Perfuração intestinal pior prognóstico Possibilita fazer biópsia
Anemia e fadiga (Colon ascendente)
RASTREIO
CA COLORRETAL
50 a 75 anos
Etapas
1. Disponibilização de recipiente para cleta de fezes
2. Realização de FIT (Teste imunohistoquimico de fezes)
3. Se +, encaminhar para colonoscopia:
< 2 cm: ressecada no procedimento
> 2cm ou suspeita malignidade: biopsia ou encaminhamento para o centrocirurgico ou tto
oncologico em cetro especializado
A remoção de polipos ajuda a reduzir o desenvolvimento de CA
Polipos maiores = maior chance de CA
> 50 anos com anemia inexplicavel = colonoscopia

Sinal da mação mordida

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