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Crescimento lento
Disseminaçã o linfá tica Disseminaçã o hematogênica
Corpos psamomatosos
células foliculares
Diagnóstico PAAF (o diagnó stico é citoló gico) Diagnó stico é HISTOPATOLÓGICO, que
revela invasão de cápsula, de vasos
Pior prognó stico se variante de células sanguíneos.
altas
PAAF não consegue diferenciar um
adenoma folicular de um câncer
folicular de tireoide
Tratamento
- < 1cm: Tireoidectomia parcial - < 1cm: Tireoidectomia parcial
(lobectoma + istmectomia) (lobectoma + istmectomia)
(se adenoma: ok/ se câ ncer: total) (se adenoma: ok/ se câ ncer: total)
Seguimento 1- Levotiroxina em dose mais alta para 1- Levotiroxina em dose mais alta para
suprimir TSH suprimir TSH
2- Ablação com radiodo se risco 2- Ablação com radiodo se risco
elevado elevado
MED – 09/08/22 Iago Polo
3- Tireoglobulina sérica + USG seriada 3- Tireoglobulina sérica + USG seriada
4- Cintilografia de corpo inteiro se risco 4- Cintilografia de corpo inteiro se risco
elevado (PCI) + Ressecçã o e/ou ablaçã o elevado (PCI) + Ressecçã o e/ou ablaçã o
se necessá rio se necessá rio
CÂNCER DE PRÓSTATA
ADENOCARCINOMA
É o 2º. câ ncer mais comum em homens (em primeiro = câ ncer De 10 pedaços, a maioria sã o do score de gleason 4. Em segundo
de pele nã o melanoma). Qual o que mais mata = pulmã o lugar, gleason 3. Assim, o Gleason é (4+3 = 7). Perceba que um
Gleason 7(4+3) é diferente de Gleason 7 (3+4).
Fatores de risco Idade avançada, história familiar, Quanto maior a pontuação de Gleason, menos diferenciado e
raça negra, dieta gordurosa, rica em PIOR é o prognóstico.
carne vermelha e defumada Vigilância só é possível se Gleason menor que 7 (menor ou
Clínica Maioria assintomático (periférico) igual a 6)
Se avançado: sintomas obstrutivos e
irritativos
Metástase Óssea (mais comum)
DIAGNÓSTICO
Histopatoló gico -> Adenocarcinoma (95%)
RASTREAMENTO
Recomendação do Ministério da Saúde = NÃO RASTREAR!
Obs.: as sociedades de urologia ainda mantêm a orientaçã o de
fazer o rastreamento.
Para quem? >50 anos TODOS até 76 anos
>45 anos negros/história familiar HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA
Como rastrear? Toque retal + PSA
Quando indicar Toque retal alterado ou PSA ANATOMIA: peso normal da próstata 20-30g
biópsia? alterado, veja abaixo
Para confirmar .. USG transrretal com biópsia
TRATAMENTO
Doença localizada Prostatectomia OU Radioterapia
OU
Vigilância (PSA <10ng/ml e
Gleason ≤ 6) Zona de transição: HPB. Contato íntimo com a uretra,
Metástase Privação androgênica (“castração”) manifestação de sintomas mais precoce
Análogos de GnRH (Leuprolida, Zona periférica: CA de próstata. Mais distante da uretra,
Goserelina) manifestação de sintomas mais tardia.
ESCORE DE GLEASON Epidemiologia: HPB está presente em 50% dos homens entre
51 e 60 anos. 100% dos homens com 90 anos ou mais.
Adenocarcinoma: Câ ncer de esô fago mais comum nos EUA, - Sarcoma, tumor MESENQUIMAL, originá rio das CÉLULAS
DRGE e Barrett sã o fatores de risco, Acalasia também pode ser INTERSTICIAIS DE CAJAL. As células intersticiais de CAJAL sã o
fator de risco, muito mais prevalente em homens, mais comum “marcapassos” da peristalse e sã o encontradas em grande
em homens brancos, localizaçã o mais distal. quantidade no estô mago.
- 60-70% dos casos no estômago – GIST GÁSTRICO
Carcinoma epidermoide: Câ ncer de esô fago mais comum no - Acomete também duodeno e, menos frequentemente, o Có lon.
mundo, associado a tabagismo e etilismo, mais comum em
homens negros, localizaçã o mais proximal. Diagnóstico: ENDOSCOPIA. Lesã o arredondada, brilhante.
Realizar bió psia APENAS se tumor irressecá vel ou presença de
CÂNCER GÁSTRICO metá stase. Em geral, o diagnó stico é ENDOSCÓ PICO, sem
ADENOCARCINOMA (90%) *CA72.4 necessidade de bió psia.
Fatores de risco: Consumo de nitrogenados, tabagismo,
etilismo, Gastrite atró fica por H. pylori, gastrectomia prévia. - Avaliação da extensão: TC/USG EDA. Avalia o grau de invasã o
intramural.
Tipos Intestinal: Glâ ndulas semelhantes ao
Histológicos intestino, homem, >50ª, melhor
- Tratamento: Ressecçã o da lesã o com margem de segurança.
(LAUREN) prognó stico, bem diferenciado, associado
Se maior que 2 cm: Ressecçã o com margem SEM
a gastrite crô nica atró fica, Bormann I a III
LINFADENECTOMIA
Se menor que 2 cm, acompanhamento com EDA se
Difuso: mulher, jovem, pior prognó stico,
assintomá tico. Nesse caso, ressecar se for irregular,
hereditá rio, pouco diferenciado (células
ulcerado ou aspecto heterogêneo (Lesão de alto risco)
em anel de Sinete), disseminaçã o linfá tica,
sangue tipo A, Bormann III e IV
Gleveec (IMATINIBE): Indicado se Metá stase ou risco
Clínica Dispepsia + emagrecimento alto/moderado de recorrência. Apó s a ressecçã o da lesã o, avalia-
Outros dados Sinais de Disseminaçã o Peritoneal – M1 se o índice de mitose para estimar o risco de recorrência
(incurável) Indicaçõ es:
Metástase
Krukenberg (Ová rio), < 5 cm + 6 a 10 Mitoses
Virchow (linfonodo supraclavicular esq) 5 a 10 cm + >5 mitoses
Irish (Axilar esquerdo)
>5cm + >5 mitoses
Irmã Maria José (Tumor Umbilical)
>10 cm
Plateleira de Blumer (Fundo de saco)
> 10 Mitoses
dermatomiosite (manif. paraneoplá sica)
Recorrência
Diagnóstico EDA + Biópsia
Classificação Tipo I Polipoide (Não ulcerado) Se irressecá vel: Neoadjuvância com Imatinibe.
macroscópica Tipo II Ulcerado/ bordos nítidos
Tipo III* Ulcerado/bordos não
EDA CÂNCER COLORRETAL
nítidos
(BORMANN) Colonoscopia apartir dos 45 anos em pessoas sem fatores de
Tipo IV Infiltrante (linite plástica)
risco e dps a cada 10 anos
Tipo V Não classificável
Obs.: Maioria dos diagnó sticos = tipo III *mais comum
Estadiamento Tumor precoce: USG endoscó pica
Câ ncer gá strico precoce – pega mucosa ou
submucosa (T1 Nx)
b) Se próximo de esfíncter anal, sem margem pra Síndrome de Gardner: Pó lipos adenomatosos +Dentes
retirada do tumor preservando esfíncter, supranumerá rios, osteomas e tumores desmoides.
realizar Amputaçã o abdomino perineal (MILES) +
Excisã o total de mesorreto + Colostomia Definitiva
Síndrome de Turcot: Tumores do SNC
(terminal).
TUMORES HEPÁTICOS
RASTREAMENTO NAS SÍNDROMES HEREDITÁRIAS: (*) TC dinâmica (trifásica): sem contraste/ arterial/ portal
captação arterial com lavagem rápida (“wash-out”)
Pólipo esporádico: Colonoscopia apó s ≥ 50 anos de 10
em 10 anos TIPOS DE CAPTAÇÃO ARTERIAL
Se histórico familiar: ≥ 40 anos ou 10 anos antes da A) Captaçã o periférica
idade de surgimento do câ ncer do parente de 1º grau B) Captaçã o central ou cicatriz central
Lynch: ≥ 20 anos, de 2 em 2 anos, se nã o surgir câ ncer até C) Hipercaptaçã o ou captaçã o rá pida
35 anos, estreitar para 1 em 1 ano
PAF: ≥10 ANOS anual. Quanto mais vascularizado o tumor, mais rá pido capta e mais
rá pido elimina o contraste.
Se encontrar um pó lipo na colonoscopia de rastreio, indica-se a
retirada do pó lipo, seja ele esporá dico ú nico ou mú ltiplo. Padrão “Wash-out”: Tumor hiperdenso na fase arterial e
Hipodenso na fase portal
SENDO O PÓLIPO BENIGNO E RESSECADO, REPETIR A a) Arterial: Hiperdenso
COLONOSCOPIA EM 3 ANOS. APÓS 2 COLONOSCOPIAS b) Portal: Hipodenso.
NORMAIS, REPETIR DE 5 EM 5 ANOS. O padrão wash-out é típico de tumor maligno = CARCINOMA
HEPATOCELULAR.
BENIGNOS
CÂNCER DE PÂNCREAS
ADENOCARCINOMA DUCTAL (90%) Mais comum no Sexo feminino
Homem, negro, idoso, tabagista, pancreatite crônica HEMANGIOMA Mais comum de todos, e mais comum entre os
benignos
Clínica Dor abdominal + emagrecimento Mulher um pouco mais velha
Síndromes Síndrome de Trousseau – TC Dinâmica: Captaçã o arterial perifé rica
paraneoplásicas tromboflebite migrató ria superficial centrípeta (migra para o centro)
devido a hipercoagulabilidade
Diabetes Mellitus Súbito – se lesar Tratamento: expectante
>90%
HIPERPLASIA Segundo mais frequente
Se cabeça de SÍNDROME COLESTÁTICA
NODULAR TC Dinâmica: Cicatriz central – Roda de
pâncreas (vesícula de COURVOISIER-Terrier)
FOCAL carruagem/estrelada
(mais comum..)
Diagnóstico TC de abdome (a imagem, mesmo sem Tratamento: expectante
bió psia, já orienta para um tratamento ADENOMA Mulher jovem
curativo – cirú rgico – ou nã o) HEPÁTICO Associaçã o: anticoncepcional oral, anabolizantes
Marcador: CA19-9 > TC Dinâmica: Hipercaptaçã o heterogê nea
acompanhamento (Microhemorragias heterogê neas). Isodenso na
fase portal. “wash-out falso”
Estadiamento 1- Invasão vascular (tronco COMPLICA COM SANGRAMENTO, RUPTURA
celíaco ou Artéria Mesentérica OU MALIGNIZAÇÃO
Superior) ou metástase.
À direita da AMS: CABEÇA DO Tratamento: Suspender reposiçã o hormonal,
PÂ NCREAS Ressecçã o se > 5cm OU equaçã o fatal.
À esquerda da MAS: CAUDA DO
PÂ NCREAS EQUAÇÃO FATAL:
TUMOR HEPÁTICO + DOR ABDOMINAL + HIPOTENSÃO = ADENOMA
Atrás da MAS: CORPO HEPÁTICO
MALIGNOS
Tumor mais comum: Hemangioma
Tumor benigno mais comum: Hemangioma
Tumor hepá tico maligno mais comum: Metá stase
Tumor hepá tico maligno primá rio mais comum: CHC
ESTADIAMENTO:
-TC DE ABDOME TOTAL COM CONTRASTE
- TC DE TORAX
- MARCADORES TUMORAIS
TRATAMENTO:
ORQUIECTOMIA INGUINAL RADICAL
Não se faz biópsia devido ao risco de metastatização
Acesso nunca é abdominal, sempre inguinal
Primeiro ato é clampeamento do cordão espermático
Orquiectomia parcial é altamente controversa, apenas
se <2-3cm em tumores bilaterais ou em testículo único
BOA RESPOSTA COM CISPLATINA EM CASOS DE
METÁSTASE