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- Esfriamento/Palidez - Estresse
- É exclusivamente pré-operatório.
DX ETIOLÓGICO TRATAMENTO
Conferências Angiologia 2
- Farmacológico:
PÉ DIABÉTICO – 20/03/23
PÉ DIABÉTICO
PÉ NORMAL
- Arco normal
- Pé plano
- Hipotermia
- Febre TRATAMENTO
- Faz isquemia de extremidades de MMII e MMSS ao - Farmacológico: não há, pois, como dito, o
mesmo tempo. vaso já está fibrosado (fase crônica).
- Perfil: tabagismo, jovem (< 40 anos) e homens > - Revascularização, se atender os três critérios (CI de
mulheres. repouso, necrose e território distal de escoamento
adequado)
- Em relação às demais DAOCs, é a que mais acomete
extremidades de MMSS. - Simpatectomia: se CI ao repouso e necrose
pequena.
- Isquemia digital: necroses digitais secas.
- Neurotripsia: bloqueio de transmissão nervosa para
FASES alívio de dor em membro isquemiado.
- Aguda: trombo inflamatória em artérias e veias com - Amputação Primária (quando a revascularização não
células inflamatórias e microabcessos. O paciente não é tentada antes) ou Secundária (revascularização já
chega, geralmente, nesta fase, pois ela é tentada).
assintomática. Apenas caso vier com quadro de flebite
de causa desconhecida. ARTERIOPATIAS FUNCIONAIS
- Intermediária: fase de organização do trombo - Vasodilatação ou Vasoconstrição anormais.
- Fy Reynaud: 40%
TRATAMENTO FISIOPATOLOGIA
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- Redução do fluxo (estenose crítica ou oclusão invasivo e identifica bem a placa, sua localização e
crônica) grau de obstrução)
Limitações:
ICVA EXTRACRANIANA ASSINTOMÁTICA
- É de suma importância a prática de palpar e Não faz estudo intracraniano e de arco aórtico.
auscultar carótidas. Só assim é possível suspeitar e
diagnosticar ICVA extracraniana assintomática. CONDUTA
PARA TODOS OS PACIENTES
ICVA EXTRACRANIANA SINTOMÁTICA
- Tratamento Médico Ideal (TMI):
- Critérios: sintomas < 6 meses
Cessar tabagismo
- História de evento isquêmico cerebral, AIT ou AVC.
Dieta e EF
- DAOC Estatinas com meta de LDL-c < 70
Controle de hiperglicemia
SINTOMAS DE CARÓTIDAS HAS: manter < 140x90
- Ataxia
- Tontura
- Desmaios
OUTROS:
- Parestesias alternantes
Conteúdo:
- Hipertrofia muscular
- Imagem: progressão e tipos de placas de ateromas. - Plexo braquial, veia e artérias subclávias.
RETROCOCAROPEITORAL
COMPLICAÇÕES DA SINDROME DO
DESFILADEIRA
DIAGNÓSTICO
- Traumas
- Sintomas
Neurológicos (95%):
o Sensitivos: parestesias e dor
o Motores: paresia, atrofia muscular
o Vasomotor: vasoespasmo (Fy Renaud)
TRIÂNGULO DOS ESCALENOS
Arterial (3%): palidez, esfriamento, redução de
Limites: pulso.
- Anterior: m. escaleno anterior
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SAAP
SAAP: síndrome do aprisionamento da artéria
poplítea.
MECANISMO DE COMPRESSÃO
- Compressão intermitente trauma
espessamento da íntima estenose OU aneurisma
EXAME FÍSICO trombose isquemia
- Local da oclusão
- Mais rápida
Fontes:
- Cardioembólica
CLASSIFICAÇÃO
- Arterio-arterial
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- Classifica a OAA conforme viabilidade do segmento - Dissecante: aneurisma com formação de uma falsa
afetado. Assim, são as classes viável, com risco de luz entre a adventícia e a camada média. É diferente
irreversibilidade (marginal e imediato) e irreversível. do aneurisma dissecado (um aneurisma verdadeiro
que fez uma dissecação).
ANEURISMA VERDADEIRO
FISIOPATOLOGIA
- Processo degenerativo
- Analgesia EV (além da dor, também contra A placa de ateroma impede a perfusão arterial
vasoconstrição) da íntima
A calcificação bloqueia a perfusão da média e
- 5000 UI de HNF (profilaxia contra propagação adventícia pela vasa vasorium.
secundária)
ETIOLOGIA
- Bota de algodão (aquecimento)
90%: Aterosclerose
- Membro em declive (melhorar circulação)
O AAA infra-renal é o tipo de aneurisma que
mais tem como causa a aterosclerose.
TRATAMENTO DEFINITIVO -
REVASCULARIZAÇÃO
EMBOLECTOMIA
- Para embolo
PONTE
- Trombose
TIPOS DE ANEURISMA
- Verdadeiro:
EPIDEMIOLOGIA
- Idade:
FATORES DE RISCO
- Tabagismo
TRATAMENTO
- História familiar de 1 grau
- Tamanho
SCREENING - Localização
Homens > 65 anos, tabagista
INDICAÇÃO CIRURGICO NO AAA
ASSINTOMÁTICO
EXAME FÍSICO
- AAA: tamanho > 5,5 cm
Assintomáticos:
Risco de romper, sobretudo em mulheres e AAA
Presença de massa abdominal pulsátil
sacular.
expansiva
- AAP: tamanho > 2,0 cm
COMPLICAÇÕES
Risco de trombose
- Dor: em caso de aneurisma inflamado ou expansão
aguda. Aneurisma não dói. TRATAMENTO
- Abdome agudo:
ACOMPANHAMENTO
Dor abdominal súbita lomba, pélvica, em
flanco ou epigástrio
Hipotensão
Palidez e sudorese
CONCLUSÃO
INSUFICIÊNCIA VENOSA
CRÔNICA
ANATOMIA
- Veias superficiais (acima da fáscia muscular)
- Veias perfurantes
- Veias profundas
DRENAGEM VENOSA
- Centripeta
- Aferente
- Graivdade
- Viscosidade
- Inclui: CEAP
P: phisiologia
MEDIDA MECÂNICA
Vai de 0 a 6.
- Meia compressiva (> 20 mmHg, não pode dormir
com a meia)
FATORES PREDISPONENTES
PACIENTE CIRURGIA ONCOLÓGICA - Bipedestação (andar ereto sobre dois membros)
ABDOMINAL/PÉLVICA
- Hereditariedade
- Independente da pontuação de Caprini, sempre
tratamento de 30 dias. FATORES DESENCADEANTES
- Idade
MEDIDAS GERAIS PADUA
- Sexo feminino
- Deambular por 10 m
- Gestação (útero comprime veia cava, auemnto do
- Movimentos de flexão e dorsiflexão plantar
volume sanguíneo, etc)
- Movimentação das pernas
- Reposição hormonal feminino
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DIAGNÓSTICO
ANAMNESE
- intesindade do quadro
- tempo de evolução
- presença de complicações
Tipo de dor:
- Peso
- Cansaço
EXAME FISICO
Inspeção:
Palpação
Ausculta:
INVESTIGAÇÃO ETIOLÓGICA
MANIFESTAÇÃO DA IVC
Telangiectasias (aranhas vasculares)
- di