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Exames complementares:
→ Hemograma e Coagulograma
→ Gasometria Arterial: é uma IRA tipo 1
→ ECG
o Mais frequente: Taquicardia Sinusal
o Mais específico: BRD ou S1Q3T3
o Pior prognóstico: Inversão de onda T e ↑FC
→ Radiografia de Tórax
→ Ureia e Creatinina
→ Troponina e BNP – Indicam pior prognóstico
→ Eletrólitos
→ Doppler de MMII
→ D-dímero/AngioTC
→ ECOtt
o Hipertensão pulmonar
o Dilatação de VD
o Disfunção Sistólica de VD
Escore de Wells
AngioTC ECOtt
Se contraindicação da
Encerra angioTC (Gestante,
Encerra AngioTC
Investigação disfunção renal e alergia ao
Investigação
contraste)
Iniciar
Encerra
Tratamento USG com doppler de MMII
Investigação
Tratamento (baseado no prognóstico)para iniciar o tratamento: o Warfarina só pode ser feita após
→ Se paciente com TEP instável hemodinamicamente: alto anticoagulação sistêmica.
risco→ Reperfusão primária (por trombolítico ou • PESI de III a IV: avaliar disfunção de VD e biomarcador
embolectomia) + HNF IV (pós reperfusão) +UTI. o Internar na UTI: se houver alguma alteração de risco
Obs.: O principal dado prognóstico no TEP é a intermediário-alto (disfunção de VD e troponina, alteração da
instabilidade hemodinâmica. instabilidade hemodinâmica)→Tratamento: Via subcutânea-
OBS.: Embolectomia é feita se(terapêutica que substitui o heparina de baixo peso molecular- enoxaparina ou
trombolítico): Contraindicação ao fibrinolítico e/ou Fondaparinux
Paciente não responder bem a terapia trombolítica. o Intermediático baixo: Internar na enfermaria→ Tratamento: Via
→ Se paciente com TEP estável hemodinamicamente: subcutânea- heparina de baixo peso molecular- enoxaparina
Aplicar o Score de PESI ou Fondaparinux
• PESI I e II: baixo risco.
o Tratamento ambulatorial → Filtro de cava feito se: Contra indicação a anticoagulação, Novo
o Anticoagulação oral- Rivaroxaban TEP fazendo uso de anticoagulação, Complicações graves da
anticoagulação.
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Quadro clínico: → IC Crônica Agudizada: Início gradual. Hipervolemia
→ Dispneia, ortopneia, dispneia paroxística noturna. geral, com edema de MMII e ganho de peso→ Essa IC
→ Sempre questionar infecção nos 4 principais sítios, necessita de maior dose de diurético.
buscando fator desencadeante (Tosse, diarreia e vômito,
ITU?) 3° Passo: Definir o perfil hemodinâmico + Tratamento da
Exame físico: IC + Tratamento do desencadeante:
→ MOV + ABCDE → Perfil A: Quente e Seco (Bem perfundido + Sem
→ Possíveis achados: congestão): Paciente compensado.
Sinais de Mal Perfusão: Pulso fino, Tratamento: Continuar com a medicação em uso e
Sonolência/Rebaixamento de consciência, reafirmar MEV.
Extremidades frias, Oligúria, Hipotensão, TEC >3
segundos. → Perfil B: Quente e Úmido (Bem perfundido + Com
Sinais de Congestão: Ortopneia, Turgência Jugular, congestão)
Hepatomegalia, Edema, Estertores bilaterais, EAP, Causa: Má aderência a medicação
BE, hepatomegalia. Tratamento: Diurético EV + Vasodilatador EV (Se
Exames complementares: UTI- nitroglicerina) ou VO (se Enfermaria- IECA ou
→ Hemograma Nitrato) + Instruir medicação para uso em casa +
→ Eletrólitos: se potássio alto- retirar espironolactona, instruir MEV.
IECA e BRA (BB- suspender se hipotensão.
→ Função hepática: Albumina, TGO e TGP → Perfil L: Frio e Seco (Mal perfundido + Sem congestão)
→ Função Renal: Ureia + Creatinina + EAS +Urocultura Causa: Excesso de diurético
→ Radiografia de Tórax Tratamento: recalcular dose de diurético/retirar +
→ ECOtt 250 ml Soro fisiológico 0.9% por 20 min, seguido de
→ ECG: pulso alternante-IC grave reavaliação.
→ BNP
→ Perfil C: Frio e Úmido (Mal perfundido + Com congestão)
→ Troponina
Causa: Qualquer uma
Tratamento: Diurético EV + Dobutamina +
2° Passo- Diferenciar se é IC aguda ou IC crônica
Noradrenalina- se PA muito baixa
agudizada:
→ IC Aguda Nova: Início rápido. Hipervolemia geralmente
OBS.: Alvo de diurese: 100-150 ml/hora/6horas!
pulmonar, sem edema de MMII ou ganho de peso.
1. Medicamentos
2. Hipotireoidismo
3. Eletrólitos SIM
Causa justificável? Tratar causa
4. IAM
5. Hipotermia
6. Hipóxia
SIM
Sinusal? Tratar causa
1. Dor Anginosa
2. EAP SIM Cardioversão Elétrica
3. Rebaixamento Instabilidade?
Sincronizada
4. Choque
5. Hipotensão A) Anticoagulação: Verificar se Há contraindicação
Rivaroxabana
Se prótese mecânica: Enoxaparina
B) Baixar FC: Atenolol
C1) Buscar causa
SIM C2) Se instável: Cardioversão elétrica sincronizada
Irregular? Fibrilação Atrial C3) Se estável:
FA <48 horas: cardioversão química-
Propafenona ou amiodarona.
Flutter atrial: FA>48 horas: anticoagular por 3 semanas
→Achado: DII em dente de primeiro
serra D) Calcular CHA2DS2-VASc
→Tratamento : cardioversão 1°) Valsalva modificada
elétrica +ablação SIM 2°) Adenosina
QRS estreito? TSV 3°) BB
Taquicardia atrial multifocal 4°) BCC
→Comum do DPOC
→Tratamento: Amiodarona
+ tratar doença base
QRS largo? TV 1°) CV Elétrica Sincronizada
Síndrome de Wolff- 2°) Amiodarona ou Lidocaína
Parkinson-White 3°) Internar na UTI
SIM
→Achado: Presença de onda
delta Se TV polimórfica o diagnóstico é Torsades de Pointes: Desfibrilar + Sulfato de magnésio
→Tratamento: Propafenona
+ ablação
AVC ISQUÊMICO
Definição: → Sintomáticos
→ Déficit neurológico súbito, com duração >24h ou TC com → Prevenção de TEP (heparina→ mas não fazer nas primeiras 24
isquemia. horas pós trombólise) e UPP
AIT→Quadro clínico: Déficit neurológico súbito, com → Higiene oral
duração < 24h e TC sem isquemia. → Controle de fatores de risco: Dislipdemia, controle pressórico,
cessar tabagismo e etilismo, alimentação e e atividade física.
Anamnese dirigida:
→ HDA Terapia antitrombolítica profilática→Para o paciente que não
Quando os sintomas começaram? será trombolizado:
Último momento assintomático? Se ABCD2 ≥ 4 (AIT de alto risco) ou NIHSS ≤ 5 (AVC
Já apresentou episódio semelhante? minor): fazer dupla antiagregação plaquetária (AAS e
Como os sintomas começaram e evoluíram? clopidogrel) – 300 de AAS e 300 de Clopidogrel de ataque
Fator de melhora ou piora? e 100 de AAS e 75 de Clopidogrel de manutenção (AAS
Sintomas associados? eClopidogrel por 21 dias, e ,após esse período, segue
Tem alguma doença? apenas com o AAS contínuo).
Medicamentos em uso? Anticoagulantes? Se ABCD2 < 4 (AIT de baixo risco) ou NIHSS >5 (AVC
→ HPP maior): fazer monoterapia (AAS) – 300 de ataque e 100 de
→ HF manutenção.
→ Contraindicações a trombólise OBS.: Ataque é para paciente que não vai ser trombolisado.
Paciente trombolisado só vai iniciar terapia antiplaquetária
Exames Complementares: depois de avaliar TC de controle de 24h e descartar
→ Glicemia capilar: 1° exame (<50 contraindica trombólise) sangramento.
→ TC de crânio sem contraste
No geral, faz TC de controle em 48h. Trombólise Endovenosa (Indicação para UMA<4,5h):
Se trombólise, antecipa (24h após a trombólise). → Medicamento de escolha: Alteplase 0,9 mg/kg (máx. 90 mg)→
Se fibrilação atrial, adia (72h). 10% EV em bolus + 90% EV em BIC 1 hora
Se última vez visto assintomático >4,5h: Fazer RM de → É a 1ª Opção, mas sempre verificar:
crânio→FLAIR só se altera com 4,5h, em média. Então, se Indicações:
vê difusão brilhado e FLAIR normal, tem mismatch FLAIR x Idade > 18 anos
Difusão e entende que esse AVC foi há menos de 4,5h, logo, Ictus < 4h 30min
pode trombolisar. NIHSS ≥ 5 ou Déficit Incapacitante
Achados: Perda da diferenciação da atenuação entre a Contraindicações:
substância branca e cinzenta, Edema cortical leve, Perguntar do checklist!
Hipoatenuação discreta na área infartada, Artéria cerebral Varfarina só CI se INR ≥1.7→ Antídoto Protrombínico/plasma
média hiperdensa (alta especificidade, baixa sensibilidade) + Vit. K
→ AngioTC de crânio e cervical: PA > 185/110
Sempre que possível fazer para complementar a TC. Heparinas e DOACs: Heparina < 48h e TTPa > 40seg; Enoxa
Tem que ser feita antes da trombólise. plena < 48h e função renal normal.
Avalia o ASPECTS: 10 é normal. Complicações:
→ Laboratório Geral: ECG, troponina, ureia, creatinina, eletrólitos, • Hemorragia Intracraniana e/ou Hemorragia Sistêmica:
LDH Suspender trombólise + adm crioprecipitado + TC de
→ INR ou TPPa (Se uso de anticoagulante) crânio de urgência.
Se uso de varfarina = TP/INR antes de trombolisar • Angioedema Orolingual: Suspende trombólise, proteger
Se heparina< 48h = TTPa antes de trombolisar via aérea + Metilprednisolona + Difenidramina +
Famotidina
Tratamento:
→ Suporte Ventilatório Trombectomia mecânica (Indicação para UMA < 6h):
Proteção de vias aéreas → Oclusão da ACI ou da ACM (M1)
Avaliar IOT: se Glasgow < 8 → Idade ≥ 18 anos
O2 em máscara não-reinalante: meta é sat ≥ 95% → Rankin ≤ 1
→ Controle Pressórico: Nitroprussiato de Sódio →Meta ≤185/110 → UMA (ictus) < 6h
para poder trombolisar e <180/105 após trombólise. → NIHSS ≥6
Para o paciente que não pode ser trombolizado a meta de → ASPECTS ≥ 6
PA (<24 horas)é <220/120.
→ Controle Glicêmico (Corrigir se <60 mg/dl): Meta: 140-180
→ Controle Temperatura: ≤38°
AVC HEMORRÁGICO
Exames Gerais: → Reverter anticoagulação.
→ TC de crânio sem contraste: é o 1° exame para todo déficit → Controle pressórico.
cognitivo de início súbito. → Suporte ventilatório, sedação e analgesia.
→ Coagulograma (INR e TAP) Nunca esquecer! → Monitorização da pressão intracraniana
→ Glicemia → Cabeceira elevada.
→ Laboratório geral: hemograma, Ur, Cr, eletrólitos, etc → Controle glicêmico.
→ Outros- conforme necessidade e disponibilidade: → Controle térmico.
Troponina → Manter Hb > 8-10.
Exame toxicológico
EAS e urocultura Reversão da Anticoagulação:
bHCG → Heparina: Reversor: Protamina (50 mg/5mL)
ECG
→ Enoxaparina: Protamina (reversão incompleta)
→ Varfarina: Reversor: Complexo Protrombínico (OU Plasma
Tratamento:
Fresco) + Vitamina K.
Medidas Gerais- Nunca Esquecer:
→ Suspender antiplaquetários e anticoagulantes.
HSA
Clínica: → Manter euvolemia
→ Cefaleia em Thunderclap, rigidez de nuca, paralisia de nervos → Avaliação da Neurocirurgia
cranianos, RNC, dor cervical, iniciada após esforço físico, > 40
anos. Complicações → Prevenção:
→ Principal causa é trauma, e principal causa espontânea é → Ressangramento:
ruptura de aneurisma. Oclusão precoce do aneurisma.
Controle Pressórico.
Exames Específicos: → Vasoespasmo:
→ TC de crânio sem contraste: 1º exame. Nimodipino.
→ Punção Liquórica: fazer se Se clínica sugestiva e TC normal Euvolemia.
Xantocromia fecha diagnóstio Hipertensão.
→ AngioTC: para investigar a causa. Angioplastia.
Conduta – Específica: → Hidrocefalia:
→ Controle Pressórico: Derivação Ventricular.
Medicamento: Nitroprussiato de Sódio → Hiponatremia (SIADH ou sind perdedora de sal):
Meta antes do tratamento do aneurisma: PAS< 160 e PAM Restrição de volume no SIADH.
<110 Reposição de sódio na síndrome perdedora.
Meta após o tratamento: PAS <200
AVC HEMORRÁGICO - HIP
Clínica: Conduta – específica:
→ Cefaleia e vômito com déficit neurológico focal. Sinais de → Controle Pressórico
hipertensão intracraniana (Tríade de Cushing)... Nitroprussiato de Sódio
Meta:
Exames Específicos: • Se PAS > 220: abaixar para < 220 em 1 hora e para PAS
→ TC de crânio sem contraste 140-160 na sequência.
Causa hipertensiva: Sangramento de núcleos da base • Se PAS 150-220: PAS <140 na 1° hora
Causa angiopatia amiloide: sangramento em região lobar → Avaliação da Neurocirurgia
+ 55 anos.
→ TC de crânio com contraste: se visualizado sangue na TC
sem contraste.
Sinais de pior prognóstico: Swirl Sign e Spot Sing
INJÚRIA ENCEFÁLICA E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
QUADRO CLÍNICO:
→ História de: AVC, Hematoma cerebral, hidrocefalia, tumor, CONDUTA:
corpo estranho. → Internação na UTI + MOV
→ Varia de acordo com a etiologia. → Posição no leito: decúbito dorsal, sem mobilização de cabeça
→ Os achados mais significativos são: RNC (SINAL MAIS e cabeceira entre 40 e 45°
IMPORTANTE), cefaleia, vômitos em jato e convulsão. → Dieta zero com sonda nasogástrica aberta
Pode ser definida por Pressão Intracraniana (PIC) > 20mmHg → Hidratação:
SF 0,9% 1000ml, EV, em 24h (não fazer RL)
→ Controle da Pressão (PCC > 60mmHg ou PAM > 90mmHg e
Exames Físico: nunca ultrapassar 120).
→ MOV + Ectoscopia +Sinais vitais + ABCDE (ECG- 13-15: Iniciar só com volume, se precisar faz nora
trauma leve, 9-12: moderado; 3-8: GRAVE→ IOT) → Controle da Temperatura: Meta ≤ 37°
Antitérmico, compressa de gelo.
Exames: → Controle da Hemoglobina: Meta Hg > 9
→ HC Transfundir concentrado de hemácias.
→ PAM → Oxigenação: PaO2 ≥ 90 na gaso e O2 ≥95% no oxímetro
→ Sat O2 Manter PEEP≤10.
→ PVC → Suporte Ventilatório Meta: PCO2 = 35-38!!!
→ Gasometria Fazer discreta hiperventilação: VC de 8ml/kg predito,
CO2: → Não fazer vasoconstrição demais e deixar bem longe da
• Aumentado (>45): vasodilatação- interferência apenas vasodilatação
em casos agudos → Controle do Sódio: Meta: 145-150 (Discreta hipernatremia)
• Diminuído (<35): vasoconstrição. Usar hipertônico.
→ Deixar o sódio sérico um pouco elevado para evitar perder
→ Temperatura líquido pro 3° espaço
→ Glicemia → Glicose: Meta: Glicemia = 100-180
→ Natremia Insulina em boulus→ Se hipoglicemia, manter infusão em
→ TC crânio e coluna cervical EV.
→ RX de tórax e abdome epassagem de sonda nasogástrica: se → Sedação e Analgesia: Evitar agitação
evento traumático Midazolan + Fentanil
→ Proteção contra TVP: Não usar enoxaparina se a causa for
Medidas específicas de monitorização de escolha: hemorrágica, nesses casos fazer meia de compressão.
→ PIC: Normal≤ 10, mas até se tolera até 20. → Avaliar:
Meta: ≤ 20 → Manitol
>40 é sinal de mau prognóstico. → Tratamento cirúrgico ou específico
→ PCC (Pressão de Perfusão Cerebral)
PCC = PAM – PIC
Meta: ≥ 60 mmHg
DPOC EXACERBADA
HDA: → Prova de função pulmonar (Peak Flow/Espirometria)
→ exposição a alérgenos
→ Investigar infeção Tratamento:
→ Critérios de exacerbação/ Sinais cardinais: → Avaliar local de tratamento:
Piora da Dispneia Ambulatório
Aumento da produção de escarro Enfermaria: Dispneia intensa em repouso, DPOC
Mudança na característica do Escarro- torna-se purulento avançada, comorbidades, idade, achados clínicos
OBS.: Diferentemente da asma a obstrução ao fluxo aéreo não é preocupantes, saturação <90%.
totalmente reversível UTI: Rebaixamento de consciência, dispneia ou hipóxia ou
hipercapnia grave/refratária e instabilidade hemodinâmica.
Exame Físico:
→ MOV + Ectoscopia +Sinais +ABCDE → Suporte Ventilatório (se < 90%): Iniciar VNI/CPAP precoce +
Forma leve e moderada pode ser normal O2 em baixo fluxo
Possíveis sintomas: Sibilos, respiração forçada, diminuição Meta de O2 90-92% → Se aumentar demais causa
do MV. Tórax em tonel, taquipneia, taquicardia, roncos e carbonarcose
crepitação, achados de hipertensão pulmonar, cianose. Avaliar indicação de IOT
CRISE DE ASMA
HDA:
→ Crônica e intermitente
→ Manifestação desde a infância
→ Fatores precipitantes: Mudança climática, exposição
bacteriana, estresse emocional, exercício físico
→ Sintomas que pioram a noite ou pelo amanhecer.
→ Tríade da exacerbação: Dispneia, dor torácica em opressão e
sibilância.
→ Preditores de mal prognóstico (avaliar IOT): Rebaixamento de
consciência e ausculta silenciosa.
Exame Físico:
→ MOV + Ectoscopia +Sinais vitais +ABCDE
Tratamento:
Exames Complementares: → Suporte Ventilatório (Não usar VNI) – Suplementação de O2
OBS: Não pedir nenhum exame complementar nos casos simples em baixo fluxo
(diagnóstico é clínico). Meta de O2 > 94%
OBS: Realizar para diagnóstico diferencial ou casos Avaliar indicação de IOT → Rebaixamento de consciência,
graves/internação. tórax silencioso, iminência de PCR e bradicardia
→ Hemograma
→ Eletrólitos → Broncodilatadores
→ Saturação de oxigênio (manter > 93%) SABA + SAMA: Salbutamol/ Fenoterol + Brometo de
→ Prova de função pulmonar Ipratrópio
→ Gasometria arterial 3 ciclos de 20-20min e reavalia
→ ECG (em caso de histórico de DPOC)
→ Sulfato de magnésio: fazer se falha na terapêutica com os
Classificação: broncodilatadores na 1ªhora
→ Exacerbação ameaçadora à vida = Sonolência, confusão
→ Corticoide Sistêmico
mental e tórax silencioso
Pednisona VO
Metilprednisona EV: apenas se náusea, vômito, diarreia ou
condição ameaçadora da vida.
ALTA:
Prednisona VO por 5 a 7 dias + Corticoide inalatório +
Retorno em 7 dias
SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Definição:
→ Sepse: SIRS + Infecção suspeita ou confirmada + → Hemograma e Coagulograma
disfunção orgânica (≥2 no SOFA) → Ureia e Creatinina
Disfunção orgânica – SOFA score: → Eletrólitos
• Disfunção respiratório: Hipoxemia (PaO2/FiO2= <300) → Gasometria: acidose metabólica
• Disfunção de coagulação: Plaquetopenia (<100) e/ou → EAS
alargamento do TAP/INR → PCR
• Disfunção hepática: Bilirrubinas elevadas → TGO e TGP + Função Hepática
• Disfunção hemodinâmica: Hipotensão Arterial: PAS < → Glicemia
90 e/ou PAM<70 → ECG
• Disfunção do SNC: Rebaixamento de Consciência
• Disfunção renal: Creatinina elevada e/ou oliguria Conduta:
SIRS: FC >90; FR >20; Tax > 38º ou <36º; Leuco: → Internar na UTI, MOV.
12.000 ou < 4.000. O2 PEEB elevada + paciente em pronação