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Sumario.....................................................................................................3
Introdução ................................................................................................4
Objetivo Geral...........................................................................................5
Objetivo Especifico....................................................................................5
Justificativa................................................................................................6
Transtornos de aprendizagem..................................................................12
Considerações finais................................................................................17
Referências bibliográficas........................................................................18
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INTRODUÇÃO
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OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
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JUSTIFICATIVA
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O QUE SÃO DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM?
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comportamentos que complicam suas dificuldades na escola. O mais conhecido deles
é a hiperatividade, uma inquietação extrema que segundo a autora, afeta cerca de
25% das crianças com dificuldades de aprendizagem. Alguns outros comportamentos
problemáticos em geral observados em pessoas jovens com dificuldades de
aprendizagem são os seguintes:
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objeções, pode haver exclusões, punições, repressões e rejeições por parte do
professor a este aluno, pois este agente o vê apenas com os estigmas dirigidos a ele,
acerca de bagunceiro, desagradável e perturbador, desconsiderando que este sujeito
é afetado também por suas dificuldade de aprendizado, de forma a criar as queixas
citas acima, estes sintomas podem se dar por um silenciamento do mesmo, que não
consegue compreender o seu obstáculo e percebe que as pessoas que estão a sua
volta também não assentem sobre isto. Machado (1993) afirma que
Por isso, deve-se dar uma grande importância ao ambiente em que o aluno
está inserido, seja ele escolar ou familiar. Um ambiente escolar rico de estímulos,
afetos, onde está criança tem uma atenção redobrada, se terá mais possibilidades de
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superar estes problemas e dificuldades, assim proporcionando um maior
desenvolvimento do sujeito.
A família é um grupo social, podendo estar ligado por laços de sangue ou
afetivos, e por sua vez é o mais importante na vida do sujeito, igualmente tem o papel
fundamental na descoberta e no processo de acompanhamento das dificuldades e
problemas de aprendizagem. A criança pode permanecer por anos sem que seja
diagnosticada e consequentemente sem acompanhamento, se mantendo nas
limitações das dificuldades nas escolas. Torres et. all. (2016) afirma que
TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
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Em combinação com os transtornos citados anteriormente, o Transtorno da
matemática, também conhecido como discalculia, não está relacionado à falta total da
habilidade matemática na vida da criança, mas na maneira que o pequeno associa
esse conhecimento com o mundo em que está inserida. Relaciona-se sim, ao déficit
no sentido numérico, memorização de factos aritméticos, calculo preciso ou fluente,
raciocínio matemático preciso;
Porém, existem casos em que o grau do transtorno exige que a criança passe
por programas educativos individuais e intensivos. E existem também, casos mais
sérios em que é necessário o tratamento farmacológico com o uso de medicamentos,
sendo indicado, por exemplo, em casos nos quais as capacidades de atenção e
concentração da criança encontram-se debilitadas.
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As dificuldades de aprendizagem podem decorrer por diversos motivos, como fatores
orgânicos, intrínsecos ao indivíduo e extrínsecos, ou seja, contextuais ou mesmo
emocionais, bem como pela combinação destes. É importante que sejam descobertos
o quanto antes, a fim de auxiliar o desenvolvimento no processo educacional, e é
muito importante que todos os envolvidos no processo educativo fiquem atentos a
essas dificuldades, observando se são momentâneas ou se persistem ao longo do
tempo. Assim, podemos classificar os problemas da aprendizagem em duas
categorias dificuldades e transtornos, o que foi definido anteriormente.
Um diagnóstico não somente esclarece sobre uma doença, como também a produz,
e põe em destaque cadeias significantes que servirão para dar consistência e
significar o sujeito, como por exemplo, com um diagnóstico de TDAH, o sujeito carrega
com sigo todas as noções do déficit como incapacidade e disfunções atencional,
motora e do controle da impulsividade, como um rótulo que lhe foi dado junto ao
diagnóstico, assim qualquer atitude da criança pode ser interpretada a qualquer sinal
de uma personalidade patológica, o que segundo LACET e ROSA(2017) deve ser
neutralizada por medidas que associam a reeducação, psicoterapia e, a partir dos 6
anos, administração de medicação psicotrópica, tal abordagem determinista, baseada
num raciocínio de causalidade linear assim os fatores de risco são colocados em
primeiro plano e a prevenção é tomada como prognóstico.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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