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1. Pode-se dizer, portanto, que a religião aparece na história quer como força que
sustenta, quer como força que abala o mundo. Nestas duas manifestações, ela tem sido
tanto alienante quanto desalienante. É mais comum verificar- -se o primeiro caso,
devido às características intrínsecas da religião como tal, mas há exemplos importantes
do segundo. BERGER, O Dossel Sagrado: Elementos para uma teoria sociológica da
religião. 4ª ed., São Paulo: Paulus, 2003, p. 112.
A uma mesma religião pode ser utilizada para fins distintos e opostos, a depender das
interpretações e interesses.
C a ideia de “sustentar” e “abalar” o mundo, como afirma o texto, depende do quão pacifista é
a religiosidade em questão.
2. E a esta perspectiva radicalmente nova abriu o caminho uma ‘grande luz’, que Kant disse
ter tido em 1769. Trata-se da ‘luz’ que (...) que lhe permitirá a superação tanto do
racionalismo como do empirismo, e também do dogmatismo e do ceticismo, e abrirá
uma nova era do filosofar. REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario. História da Filosofia, vol.
4, de Spinoza a Kant, São Paulo, Paulus, 2005, p. 351.
A fenomenologia do espírito.
B revolução copernicana.
E empirismo cético.
Sobre o conceito de habitus pensado por Pierre Bourdieu, pode-se afirmar que
D explica que o comportamento humano é condicionado pelo quão repetitivas são suas ações.
A proposta defendida por Francis Bacon está muito próxima de uma visão
Com base na análise feita pela antropóloga Ruth Benedict, é possível afirmar corretamente que
D a forma como os seres humanos se relacionam mapeando sua origem ancestral em comum
prova o peso das explicações naturalistas nas ciências sociais.
E a autora explica que os indivíduos, ao contrário dos animais, agem contextualmente, portanto
não se limitam aos defeitos instintivos.
7. (...) O que Spinoza entende por Deus é a ‘substância’ com seus atributos (infinitos); já o
mundo é dado pelos ‘modos’, por todos os modos, infinitos e finitos. Mas estes não
existem sem aqueles; portanto, tudo é necessariamente determinado pela natureza de
Deus e não existe nada contingente (...). O mundo é a ‘consequência’ necessária de
Deus. REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario. História da Filosofia, vol. 4, de Spinoza a Kant,
São Paulo, Paulus, 2005, p. 19.
O pensamento filosófico de Baruch Spinoza, sugerido no texto anterior, colabora para a seguinte
proposta:
B distribuição desigual de posições não é suficiente para afirmar que uma sociedade é
estratificada.
9.
TEXTO I
TEXTO II
A A violência, em alguns casos, passa a ser vista como algo válido, como no caso da sua utilização
na educação familiar.
C As gerações possuem características contextuais, portanto cabe à geração mais velha acatar
qualquer elemento inovador.
D As gerações mais novas podem reproduzir estruturas precedentes por meio da pressão
imposta pelas mais velhas. E Não se pode perceber a agressão física doméstica como violência,
considerando a finalidade educativa.
10. “Muitas vezes, na Metafísica, Aristóteles revisa o conceito de que quem nega o princípio
supremo do ser, para ser coerente com essa negação, deveria calar e não expressar
absolutamente nada. E tal é precisamente a conclusão a que Pirro chega, proclamando
a ‘afasia’. E a afasia comporta a ataraxia e a imperturbabilidade, ou seja, a ausência de
perturbação, a quietude interior, ‘a vida mais igual’.” REALE, Giovanni e ANTISERi, Dario.
História da Filosofia: Filosofia pagã antiga, Volume 1. Editora Paulus, São Paulo, 2003, p.
303.