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Quando a criança dá a sua mão para que alguém a contorne sobre uma folha, ela está
‘mapeando o seu eu”, uma curiosidade da criança nada mais é que a representatividade do
seu corpo ou partes. Podemos ver essa dinâmica quando é feito o contorno da sombra da
criança, no chão. A Música, cabeça, ombro joelho é pé, permiti a criança se tocar e reconhecer
as partes do seu corpo.
Jogos como amarelinha, estimulam a coordenação, a orientação, a lateralidade.
Para se permitir desenvolver essa habilidade espacial é preciso permitir que a criança explore
o meio em que está, para que a cada fase do desenvolvimento adquira e internalize novas
concepções,
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1 - A representação do espaço é um elemento fundamental que precisa ser desenvolvido na
aprendizagem e conhecimento geográfico. Sobre o tema, responda:
a) Como é possível afirmar que cada cidadão possui um conhecimento específico de espaço?
(2,5)
Considerando a própria relação entre o espaço e o homem, bem como sua singularidade,
que imprime sobre esses espaços vestígios do que acredita. O que eu penso sobre
determinado lugar, pode ser diferente daquilo que o outro pensa, uma mesma coisa sob
olhares diferentes. O que chamamos de mapas mentais, cada um tem a sua imagem,
baseado em experiência, em verdades, e até inverdades, inerente a si e a sua própria
história.
b) Identifique os fatores que influenciam na forma como cada um percebe o espaço. (2,5)
Sendo assim a dinâmica social, cultural, acadêmica, religiosa ... infere sobre a construção
do conhecimento do espaço geográfico. O que vemos hoje, não é a mesma coisa que nossos
antepassados viram. Os estigmas, a bagagem cultural, a objetividade, está presente em
tudo o que vamos fazer e decidir, inferindo no próprio noção e entendimento de mundo.
Muitas pessoas não tem ideia da imensidão que é o Brasil. Quem nunca viu alguém da
roça, do interior, achando uma cidade grande como Rio ou São Paulo, como um outro
País.
Moro numa cidade turística, mas o que percebo é que poucos são as habitantes que
privilegiam os locais turísticos, falta de recursos financeiros, não creio que seja o caso,
mas culturalmente desvalorizamos essa oportunidade, por acharmos insignificantes e
bobas, reflexo da própria cultura local.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.