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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

CLIENTE: HEINZ BRASIL, S.A.

MÁQUINA: SI-360 F3 / MIF-774 / EA-100

Nº PROJETO: 01704EI007 (C004.01301)

ENVIADO: Janeiro 2018

TRADUZIDO DO ORIGINAL
AS BUILT V3101-02
TERMO DE CONFIDENCIALIDADE

DDPROPRIEDADE INTELECTUAL E INDUSTRIAL

© VOLPAK, S.A.U. (2018). Este manual tem informação de carácter confidencial que diz
respeito à atividade empresarial e industrial de VOLPAK, S.A.U. e em ningún caso pode ser
divul-gado, difundido e/ou reproduzido sem o consentimento prévio e por escrito de VOLPAK,
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judicial ou judicialmente – qualquer infração de seus direitos, incluindo os direitos de proprieda-
de inteletual e/ou industrial para solucionar o prejuízo causado em consequência da infração.

DDLEI APLICÁVEL E JURISDIÇÃO

Para a resolução de todos os diferendos ou questões relacionadas com o presente do-


cumento ou das atividades nele desenvolvidas será de aplicação a legislação comum Es-
panhola, à qual se submetem expresamente as partes, com renuncia a qualquer outro foro
que lhes possa corresponder, sendo competentes para a resolución de todos os conflitos ou
reclamações derivados ou relacionados com seu uso os Tribunais da cidade de Barcelona.

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CONTEÚDO

1. APRESENTAÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................6
1.2 FORMAS DE TRANSPORTE.......................................................................................7
2. SEGURANÇA E ADVERTÊNCIAS
2.1 SEGURANÇA.............................................................................................................12
2.2 SIMBOLOGIA UTILIZADA NO MANUAL....................................................................12
2.3 FORMAÇÃO DO PESSOAL.......................................................................................13
2.4 ZONA DE TRABALHO E SEGURANÇA.....................................................................13
2.5 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA.............................................................................14
2.6 SEGURANÇA DURANTE A INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO.................................. 17
2.7 NORMAS PARA O CORRETO MANUSEIO DA MÁQUINA....................................... 18
2.8 COLOCAÇÃO FORA DE SERVIÇO E ELIMINAÇÃO................................................21
2.9 MÓDULO DOSEADOR MIF/MAS...............................................................................24
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
3.1 GAMA SI: SI280 - SI-360............................................................................................27
3.2 MÓDULO DOSEADOR MIF/MAS...............................................................................30
4. DADOS TÉCNICOS
4.1 O SEU EQUIPAMENTO.............................................................................................39
4.2 PLACA DE CARACTERÍSTICAS...............................................................................41
4.3 DIAGRAMA DE FUNCIONAMIENTO.........................................................................42
4.4 MODULO DOSEADOR MIF/MAS...............................................................................44
4.5 PLANO LOCALIZAÇÃO.............................................................................................45
4.6 PLANO DA BOBINE...................................................................................................46
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO
5.1 INSTALAÇÃO MÁQUINA............................................................................................49
5.2 INSTALAÇÃO ELÉTRICA...........................................................................................50
5.3 INSTALAÇÃO PNEUMÁTICA.....................................................................................51
5.4 CONEXÃO DE MÓDULOS E APLICADORES...........................................................51
5.5 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA.......................................................................................52
6. COLOCAÇÃO EM MARCHA
6.1 COLOCAÇÃO EM MARCHA......................................................................................54
6.2 OPERAÇÕES PARA COLOCAÇÃO EM MARCHA....................................................57
6.3 MÓDULO DOSEADOR MIF.......................................................................................65
7. ALTERAÇÃO DE FORMATO
7.1 ALTERAÇÃO DE FORMATO GERAL.........................................................................68
7.2 ALTERAÇÃO DESBOBINADOR................................................................................72
7.3 ALTERAÇÃO FORMADORA - EMBALADORA.........................................................90

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8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
8.1 LIMPEZA GERAL.....................................................................................................107
8.2 GRAXA E LUBRICAÇÃO.......................................................................................... 111
8.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA................................................................................. 113
8.4 MÓDULO DOSEADOR MIF..................................................................................... 116
8.5 AJUSTE TESOURAS...............................................................................................123
8.6 AJUSTE CARRO FIXO GAMA SI.............................................................................126
8.7 AJUSTE PARA SINCRONIZAR O 0 MECÂNICO.....................................................129
9. SEGUIMENTO DE AVARIAS
9.1 VISUALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE MENSAGENS.................................................133
9.2 SEGUIMENTO DE AVARIAS DA MÁQUINA............................................................134
9.3 MÓDULO DOSEADOR MIF/MAS.............................................................................136
10. ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
10.1 QUE É A ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)?.........................................138
10.2 REQUISITOS PARA REALIZAR A CONEXÃO REMOTA........................................139
10.3 INSTALAÇÃO..........................................................................................................139
10.4 CUIDADOS A TER NA ASSISTÊNCIA REMOTA....................................................142
10.5 LEI DE PROTEÇÃO DE DADOS.............................................................................145
10.6 COMO EFETUAR UMA CONEXÃO À REDE WI-FI DO ROUTER ARA................. 146
10.7 PROCEDIMENTO....................................................................................................148
11. PAINE DE CONTROLO
INDICE MÁQUINA............................................................................................................151
INDICE EMPALMADOR AUTOMÁTICO..........................................................................181

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APRESENTAÇÃO

CAPITULO 1
1. APRESENTAÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO

Este manual de instruções de serviço e manutenção, trata de detalhar em forma resumida


aqueles conhecimentos que se consideram necessários para a colocação em marcha e o bom
funcionamento da máquina.
Estas instruções de serviço são dirigidas especialmente ao pessoal técnico responsável pela
máquina. Recomendamos que se proceda a uma leitura atenta a medir os conhecimentos e a
experiência que possa ter sido adquirida previamente sobre este tipo de máquinas.
Por outro lado, não é possível estabelecer umas instruções que se adaptem a todos os in-
convenientes e imprevistos que possam ocorrer a uma máquina. O mais importante é, antes
de tudo, a observação atenta, os raciocínios lógicos, a tranquilidade e a paciência do pessoal
responsável pela mesma.
O bom funcionamento de uma máquina embaladora depende, principalmente, dos cuidados
de que seja objeto por parte do operário responsável pelo seu manuseio. Uma boa limpeza e
cuidados redobrados prolongaram a duração da sua máquina.

IMPORTANTE:
Solicitamos aos nossos clientes que, em caso de consulta ou de pedido para alguma peça
de reposição, indiquem o número de série da máquina mencionado na tampa, que coincide
com o da placa de matrícula da máquina.

Dado que os equipamentos são continuamente modificados e melhorados durante o seu


desenvolvimento técnico, é impossível garantir a exatidão e integridade de este manual. O
que se pretende é que os esquemas elétricos e pneumáticos, e o catálogo de peças de
substituição sejam os adequados a cada cliente. A VOLPAK se reserva o direito de substituir
e de modificar este manual e o produto descrito sem aviso prévio.

6
1. APRESENTAÇÃO

1.2 FORMAS DE TRANSPORTE

DDCARGA E DESCARGA DA EMBALAGEM


Utilizar o empilhador para transportar as caixas para o local desejado, considerando que o
centro de gravidade não está sempre no centro.

1 2

3 4

5 6
7
1. APRESENTAÇÃO

DDDESEMBALAGEM

As caixas devem ser desmanteladas através da utilização de ganchos para extrair pregos.

As partes da máquina estão fixas ao fundo das caixas, através pernos e porcas. Estes de-
verão ser removidos, para ser possível extraí-los da caixa.
Recomenda-se a utilização de um empilhador-elevador para levantar a máquina e extrair o
fundo da embalagem.

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1. APRESENTAÇÃO

DDTRANSPORTE DAS PARTES DA MÁQUINA

50
16
15
00
MEDIDAS MINIMAS
DAS PALAS

= =

200

PARTE EXTRAÍVEL, APENAS ÚTIL


PARA O TRANSPORTE DA MÁQUINA

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1. APRESENTAÇÃO

TIPOS DE TRANSPORTE:

- COM EMPILHADOR MANUAL:


1 OU 2 OPERÁRIOS
(PARA ARMÁRIO ELÉTRICO,
DESENROLADOR)

- COM EMPILHADOR ELEVADOR:


1 OU 2 OPERARIOS
(PARA TODAS AS BANCADAS),

- COM PONTE GRUA OU SIMILAR:


MÍNIMO 1 OPERÁRIO
(PARA OS DOSEADORES).

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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S

SEGURANÇA E
ADVERTÊNCIAS

CAPITULO 2
2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S

2.1 SEGURANÇA

VOLPAK aconseja leer cuidadosamente este capítulo antes de instalar y poner


la máquina en marcha, en él se detallan los aspectos de seguridad de la máqui-
na y las buenas prácticas a seguir.

2.2 SIMBOLOGIA UTILIZADA NO MANUAL

ATENÇAO.
ATENÇAO. Risco de entalamento por
rolos.

ATENÇAO. ATENÇAO.
Risco de sofrer queimaduras. Risco de sofrer entalamentos.

ATENÇAO.
ATENÇAO.
Risco de sofrer descargas
Cargas suspensas.
elétricas.
ATENÇAO. ATENÇAO.
Risco de corte por facas e Risco de sofrer quedas para
elementos cortantes. diferentes níveis.
ATENÇAO.
ATENÇAO.
Risco de sofrer quedas ao
Maquinaria em movimento.
mesmo nível.
ATENÇAO.
PROIBIDO. Proibido conectar
Risco de sofrer entalamen-
a máquina sem proteções.
tos.
PROIBIDO. Proibido conec- PROIBIDO. Proibido realizar
tar o interruptor geral em manutenção com a máquina
manutenção. em marcha.

INFORMAÇAO. Utilizar proteção acústica.

Utilizar capacete de pro-


Utilizar luvas de proteção.
teção.

Utilizar óculos de proteção. Utilizar calçado de proteção.

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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S

2.3 FORMAÇÃO DO PESSOAL

Os trabalhos de instalação, funcionamento e manutenção da máquina, ap-


enas podem ser realizados por pessoal devidamente treinado e autorizado.
Serão devidamente instruídos e treinados pelo cliente ou usuário da máquina.
Pessoas autorizadas para a instalação e manutenção são aquelas que,
através de seu conhecimento e experiência, constituem a equipe técnica do
fabricante, usuário ou cliente do equipamento.
Os grupos de pessoas citadas acima devem conhecer os dispositivos em
detalhe e as regras de segurança antes de iniciarem o seu trabalho.

2.4 ZONA DE TRABALHO E SEGURANÇA

A zona de perigo se estende por uma área de 1 metro em torno da máquina


com as proteções abertas. Essa zona deve ficar acessível e livre.
Os cabos de conexão devem ser instalados para que não exista nenhum
risco.

Manter a zona de trabalho devidamente limpa e livre de objetos para


evitar quedas.

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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S

Em caso de incêndio na máquina, o operador deve sair imediatamente


para a zona de trabalho para permitir a intervenção rápida do pessoal
treinado e equipado com os meios proteção e intervenção apropriados.

Convém ainda recordar que é proibido o uso de água para o apagar.

UTILIZAR EXCLUSIVAMENTE EXTINTORES DE PÓ OU


DIÓXIDO DE CARBONO.

2.5 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

Em esta seção são detalhados os diferentes componentes de segurança in-


corporados em a máquina.

2.5.1 PROTEÇÕES DE SEGURANÇA


Seguindo a normativa da CEE, a máquina incorpora proteções construídas
em material transparente (VIVAK® - PETG).
As portas das proteções integram micros de segurança. Quando se abrem,
estes são acionados parando a máquina.
Não é possível colocar a máquina novamente em marcha até as portas das
proteções serem fechadas e o sistema de segurança reativado pressionando
RESET.
Para ajustar a máquina, sempre com as proteções fechadas, pode colocar-se
em marcha durante pequenos períodos premindo INTERMITENTE, devendo ser
realizado por pessoal especializado.
A máquina dispõe de grupos que incorporam tampas protetoras que devem
ser retiradas apenas para tarefas de manutenção e instalação.
2.5.2 INTERRUPTOR COM CHAVE
Este interruptor determina o modo de operação da máquina.
Quando a máquina trabalha em produção contínua e automática, este deverá
estar na posição “0”, em MODO AUTOMÁTICO.
Quando são realizadas provas, ajustes, reparações, ou seja, quando não se
trabalhe em produção contínua e automática, este interruptor estará situado na
posição “1”, em MODO INTERMITENTE.
Apenas poderá colocar a máquina em marcha, através do botão de pressão
intermitente.

Quando se trabalhe em MODO INTERMITENTE é necessário considerar que:


• NÃO atuam os sistemas de segurança das proteções.
• Ao se colocar a máquina em marcha, esta funcionará à velocidade mais
baixa.
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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S

2.5.3 BOTÃO DE PRESSÃO PARADA DE EMERGÊNCIA

Se trata de um botão com encravamento em forma de seta, de cor VERMEL-


HA com um disco AMARELO ao redor ou em uma caixa amarela. Para o acionar
é necessário pressionar e desligar, girando o botão para o lado direito (no sentido
dos ponteiros do relógio).
Os botões de pressão de EMERGÊNCIA estão distribuídos pela máquina.
Perante qualquer emergência, acionar o botão de pressão de EMERGÊNCIA
imediatamente. Não o desativar até que o perigo tenha sido eliminado.

2.5.4 MICROS DE SEGURANÇA


Estes micros se acionam quando se fecham as PROTEÇÕES DE SEGU-
RANÇA.
São eletromagnéticos e mantêm as portas de segurança fechadas quando a
máquina está operando. Quando a máquina pára ou há uma emergência, eles
desligam automaticamente, permitindo as portas de segurança sejam abertas.
2.5.5 BOTÃO DE PRESSÃO DE MARCHA

Se trata de um botão de cor VERDE que, quando acionado, coloca a máqui-


na em marcha de forma contínua.

2.5.6 BOTÃO DE PARADA


Se trata de um botão de cor VERMELHA que, quando acionado, faz parar a
máquina quando o ciclo atinge uma determinada posição, recebendo o nome
de PARADA POSIÇÃO.
Por isso, quando a máquina é parada com este botão, fica sempre na mes-
ma POSIÇÃO.
Esta posição está assinalada com o número de graus que determina o SER-
VO. Para variar a posição de parada, se deve variar o número de graus da tela
PATILHAS, PARADA POSIÇÃO.

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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S

2.5.7 BOTÃO DE RESET

Se trata de um botão de cor AZUL, se acionará depois de ter disparado al-


gum alarme.
Se uma porta das proteções e se fecha de imediato, devem passar um mí-
nimo de 10 segundos para que a máquina possa funcionar novamente. Este
tempo é o necessário para descarregar os condensadores do conversor de
frequência do motor principal.

2.5.8 BOTÃO INTERMITENTE

Este botão não é de encravamento. Quando quiser iniciar a máquina deve


manter pressionado o botão para a manter acionada.
Quando quiser parar a máquina deve deixar de pressionar o botão, permitin-
do que esta retorne à sua posição inicial.
Este mecanismo tem três posições:
REPOUSO: A máquina não se move.
ATIVADO: Quando se aperta o botão aproximadamente até meio percur-
so, a máquina se move em velocidade reduzida.
EMERGENCIA: Quando o botão é pressionado para a parte inferior do
curso, a máquina é parada automaticamente.
Além disso, dispõe do botão lateral para a acionar.

2.5.9 INTERRUPTOR GERAL

Este interruptor está situado no painel lateral do quadro elétrico e é cor PRE-
TO. Na posição “0” (horizontal) o interruptor NÃO está acionado, não permite
que chegue tensão ao quadro elétrico e dizemos que a máquina está DESLIGA-
DA e sem tensão elétrica.

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2.5.10 SINAL LUMINOSO DO SEMÁFORO


Sinal vermelho:
Desligado: sem avaria.
Intermitente: avaria registrada e não cancelado.
Fixa: avaria com parada do equipamento.
Sinal amarelo:
Desligado: em funcionamento automatico.
Intermitente: marcha manual ou em ajuste.
Sinal verde:
Desligado: máquina parada.
Intermitente: máquina em funcionamento, espera de produto.
Fixa: máquina em funcionamento e produção.
Sinal azul:
Desligado: sem entradas.
Fixa: faltam entradas necessárias para as operações.
2.6 SEGURANÇA DURANTE A INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO

Antes de iniciar qualquer trabalho de instalação ou manutenção se devem


observar os seguintes procedimentos de desconexão:
• Desconectar o interruptor principal.
• Assegurar este de forma que não se possa conectar de novo.
Colocar especial atenção em:
• O contato das peças condutoras de corrente pode provocar
queimaduras, lesões internas graves, ou mesmo mortais.
• Não confiar nunca que um circuito de corrente está sem tensão,
verificando sempre antes de iniciar o trabalhol!.
• Usar sempre os elementos de proteção individual, ferramentas e
instrumentos de medição apropriados e em perfeito estado.
• Os componentes onde se vai trabalhar, apenas se devem encontrar
sob tensão quando estiver prescrito explicitamente.
• O interruptor geral da máquina contínua sob tensão, mesmo depois de
ter sido desligado.
• Quando for indicado nas instruções para retirar os dispositivos de
segurança para realizar trabalhos de instalações e manutenção, é
necessário rearmar ao terminar os trabalhos.
• Retire apenas os dispositivos de segurança quando seja
estritamente necessário para realizar os trabahos de manutenção
desejados. Em especial, atenção a proeções de segurança e cabos de
terra.

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2.6.1 ACCESO A MÁQUINA

Assegurar que não é colocado nada junto da máquina durante as manobras


de manutenção ou de operação.
Antes de colocar a máquina em marcha, o operador deve garantir que não se
encontram pessoas ou objetos na zona de perigo (ver seção 1.3).
Todos os trabalhos de caráter elétrico ou mecânico se devem realizar com a
máquina parada.
Se for necessário abrir as proteções para acesso às partes mecânicas, con-
sidere usando o botão INTERMITENTE, as proteções podem estar abertas.
Não se deverão retirar os interruptores finais das proteções nem retirar as
proteções durante o funcionamento da máquina.

Perigos a considerar na máquina:

• Perigo de lesão por corte quando se realizem operações no grupo de


facas.
• Perigo de queimaduras no grupo de mordaças. Em este último caso,
antes de proceder a qualquer operação se deverá esperar até que os
soldadores tenham uma temperatura inferior aos 30 ºC.
• Perigo de lesão por entalamento em rolos de arrasto e desbobinador.
• Perigo de lesão por entalamento com o carro fixo, mordaças de
soldadura e peças móveis na zona formadora e/ou doseadora.
• Perigo de cair quando se trabalha com a equipamento doseador.

2.7 NORMAS PARA O CORRETO MANUSEIO DA MÁQUINA

Em esta seção são detalhadas e recomendadas diferentes normas a seguir


em operações comuns com a máquina.

2.7.1 CONDIÇÕES DE EMBALAGEM

Estas máquinas NUNCA deverão ser utilizadas para a embalagem de produ-


tos diferentes para os quais foi desenhada, sem a consulta e aprovação prévia
do fabricante.
O produto embalado não pode ser explosivo e, em nenhum caso, pode gerar
misturas explosivas em contato com os dissolventes ou detergentes utilizados
para a limpeza da máquina.

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Caso o cliente saiba que o produto que se deseja embalar é prejudicial para
os operadores e para o meio ambiente, deve entrar em contato com o fabricante
para que sejam tomadas outras medidas de proteção para ambos.

2.7.2 SUBSTITUIÇÃO DO EQUIPAMENTO DOSEADOR

No caso de ser necessário alterar o equipamento doseador, se devem consi-


derar os pontos seguintes:
• Os operários deverão usar luvas de proteção, calçado de
segurança e proteção na cabeça.
• A substituição deve ser realizada por dois operários.
• O equipamento doseador deverá ser levantado e baixado com
grua e seguro durante o seu transporte.

2.7.3 MANUTENÇÃO O FORNECER PRODUTO AO DOSEADOR

Caso não esteja disponível um equipamento doseador de produto, deverá


proceder de acordo com os requisitos de segurança em vigor das agências
locais.
Em caso algum dever subir para cima da máquina para manutenção o para
introduzir manualmente o produto na tremonha do doseador existente.
Deverá usar um andaime ou uma escada bem segura para realizar este tipo
de operações.

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2.7.4 COLOCAÇÃO EM MARCHA DA MÁQUINA

A máquina só pode ser colocada em marcha quando os dispositivos de se-


gurança (tais como proteções, micros de segurança, STOP) estão preparados
para operação e não devem ser anulados ou bloqueados.
Depois de a máquina estar em marcha, todo o trabalho de limpeza, manu-
tenção ou reparação não deve ser realizado até que a entrada de energia elétrica
(e de ar a pressão, se necessário) esteja desconectado e se tenha assegurado
que ninguém os poderá conectar de novo.

2.7.5 SUBSTITUIÇÃO DA BOBINE

No caso de ser necessário substituir a bobine, se devem considerar os


seguintes pontos:
• Os operários deverão usar luvas de proteção, calçado de
segurança e proteção na cabeça.
• A substituição se realizará por dois operários, sempre que não
se disponha de empilhador elevador.
• Se recomenda levantar e baixar a bobine com gruas e a
manter bem segura durante o transporte.

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2.7.6 VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA

Os dispositivos de segurança da máquina devem ser verificados em intervalos


regulares e, no mínimo, uma vez por ano e por um especialista.
Substitua imediatamente qualquer elemento com defeito, especialmente os
dispositivos de segurança.
Os movimentos perigosos e sem proteções que se realizem na máquina de-
vem ser efetuados por pessoal técnico qualificado e utilizando os dispositivos
previstos para esse efeito, como por exemplo, o botão intermitente e o interruptor
com chave.
Não se devem alterar os cabos elétricos da máquina sem consulta e aprovação
prévia do fabricante, e apenas pessoal qualificado pode acessar o equipamento.
A máquina deve ser colocada em funcionamento quando conforme com as
especificações incluídas no Manual de Instruções.
Além de todas estas advertências, se devem cumprir todas as prescrições
de segurança vigentes dos organismos locais.

2.8 COLOCAÇÃO FORA DE SERVIÇO E ELIMINAÇÃO

Passos e normas a seguir para a colocação fora de serviço correta, desman-


telado e eliminação da máquina.

2.8.1 VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA

É da responsabilidade do usuário, de acordo com as leis nacionais em vigor


no seu país, comprovar a eliminação de resíduos produzidos pela máquina du-
rante seu funcionamento.
Além disso, deverá gerenciar a eliminação dos óleos utilizados na máquina
para seu funcionamento.
Se o usuário cumprir com as diretivas do fabricante, obterá um melhor funcio-
namento do equipamento, com a consequente otimização da produção.

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2.8.2 INDICAÇÕES PARA A COLOCAÇÃO FORA DE


SERVIÇO, DESMANTELAMENTO E ELIMINAÇÃO

Caso pretenda proceder ao desmantelamento da máquina, é necessário se-


parar seus componentes por tipo de material e proceder à sua eliminação de
acordo com a legislação e as normas em vigor no país de utilização da máquina.
• Esvaziamento de depósitos: Esvaziar os depósitos das caixas com óleo e/ou
líquido refrigerante. Estes, como outros líquidos possíveis previstos na máquina,
se devem entregar aos centros de recolha autorizados, sendo proibida a sua
descarga para a rede pública de esgotos.

A eliminação do lubrificante usado e dos filtros de óleo deve ser rea-


lizada em conformidade com as leis em vigor no país onde a máquina
está instalada.
ATENÇÃO! É proibida a sua descarga para a rede pública de esgotos.

• Instalação elétrica: Recuperação dos cabos elétricos, das canalizações e


das caixas de terminais. É possível a reutilização parcial ou a entrega em centros
autorizados para a recolha seletiva de resíduos industriais.
• Materiais plásticos: Recuperação do material plástico, em particular dos pai-
néis colocados nas proteções contra acidentes. Entrega em centros autorizados
para a recolha seletiva de resíduos industriais.
• Outros materiais: Entrega em centros autorizados para a recolha seletiva de
resíduos industriais.
• CComponentes comerciais: Recuperação dos motores elétricos, transforma-
dores, componentes eletropneumáticos (eletroválvulas, cilindros), componentes
eletromecânicos (telerruptores, interruptores magneto térmicos, relés), placas
eletrônicas, etc... É possível a reutilização parcial ou a entrega em centros auto-
rizados para a recolha seletiva de resíduos industriais.
• Materiais altamente contaminantes: Bateria auxiliar do PLC.
NÃO atirar a bateria auxiliar ao fogo ou soldar as células: perigo de explosão.
NÃO abrir ou recarregar as baterias.
A bateria auxiliar NÃO deve ser eliminada para o meio ambiente, dado que
pertence à categoria de materiais altamente contaminantes.
As baterias são resíduos especiais e devem se entregar nos centros de recol-
ha autorizados, colocados no interior de uma bolsa sólida em plástico.

Eliminar a bateria auxiliar do PLC em cumprimento das leis


vigentes no país onde a máquina está instalada.

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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S

• Corpo da máquina: O corpo da máquina e todos os outros componentes


podem ser desmantelados, para recuperação da estrutura e de todas as partes
metálicas da máquina.
Todos os materiais metálicos devem ser transportados para eliminação aos
centros autorizados.

ELIMINAÇÃO COMPONENTES MÁQUINAS

Este logótipo indica que NÃO se devem eliminar como resíduo urbano.

Tanto a embalagem da máquina como os componentes valiosos devem ser eliminados de


acordo com os regulamentos nacionais e/ou locais em matéria de resíduos.

Para a sua eliminação consultar as autoridades governamentais locais sobre os regulamen-


tos em vigor relativos à eliminação dos vários componentes e solicite informações sobre os
pontos de disposição.

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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S

2.9 MODULO DOSEADOR MIF/MAS

DDFORMAÇÃO DO STAFF
Os funcionários autorizados para os trabalhos de instalação e de manutenção são aqueles
que por meio das suas capacidades e experiência, fazem parte do staff técnico do fabricante,
utilizador ou cliente do equipamento. Devem ser conhecedores dos dispositivos e normas de
segurança, antes de proceder ao inicio destes trabalhos.

DDADVERTÊNCIAS

O módulo de dosificado de líquidos, conta com uma tremonha onde o produto é armazenado,
e que pode estar pressurizado (MIF) ou não (MAS).

ATENÇÃO: A tampa da tremonha não se deverá abrir baixo nenhum conceito já que as
operações de enchimento e limpeza são automáticas.
Em caso de ser necessário abri-la, deverá proceder-se à despressurização
interna completamente e isso se realiza por meio de écran táctil..

AVISO:
A abertura da tremonha com pressão no seu interior poderá provocar
lesões.

Uma vez aberta e depois de realizadas as operações exigidas, NÃO SE DEVE VOLTAR A
DAR PRESSÃO até que a tampa esteja colocada na sua posição correta e a tremonha esteja her-
meticamente fechada comprovando depois que o estado da junta permita o fecho estanque.
Antes de por em andamento a máquina, o operário deverá assegurar-se de que nada nem
ninguém estão presentes nas áreas de risco (ver ponto 2.4).

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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S

Também há que levar em conta as mangueiras de ligação que unem o distribuidor com os
bicos de dosagem, que ao ser de material flexível (frágil), não devem ser utilizadas ultrapassan-
do as suas características.
É importante respeitar: o raio de curvatura, a temperatura máxima de trabalho e a pressão
de serviço. Não utilizar qualquer outro fluído que o indicado especificamente para cada apli-
cação ou instalação.

RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO:

• Evitar esmagar e não exceder o raio de curvatura mínimo recomendado.


• Não as arrastar pelo chão (dano da cobertura exterior, das ligações de tubos
ou contaminação interna)
• Não as utiliza como cabo.
• Protegê-las de fontes de calor ou desgaste por atrito.
• Evitar as montagens em compressão ou movimentos que suponham um raio
excessivo.
• No caso de mangueiras metálicas, não degradar a lubrificação do entrançado
quando proceder à sua limpeza.

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E DESMONTAGEM:

• Todas as operações de instalação, montagem, desmontagem e verificação


deverão ser efetuadas por funcionários qualificados.
• Limpar os blocos de vedação e lubrificá-los sempre que a aplicação o permita.
• Não as contorcer nem torcer no momento de unir as ligações.
• Na desmontagem é necessário assegurar previamente: a ausência de pres-
são no circuito, dispor de um recipiente para esvaziar o conteúdo residual da
mangueira, prestar atenção ao efeito retorno do flexível, proteger as ligações e
especialmente os blocos de vedação e as roscas com os tampões adequados.
• Enroscar manualmente as ligações fazendo-o até chegar ao final e levando em
conta a volta de aperto recomendado segundo a rosca das ligações.
BSP Nm Métrico Nm SAE Nm
1/8” 25 10x100 25 7/16”-20 15
1/4” 45 12x150 30 1/2”-20 20

25
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS
GERAIS

CAPITULO 3
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

3.1 GAMA SI: SI-280 / SI-360

DDGERAL

As máquinas horizontais de envelopes são totalmente automáticas para moldar, embalar


e fechar envelopes selados com três ou quatro lados, de forma diferente, ou envelopes com
fundo. Com estas máquinas se podem embalar os seguintes produtos e outros similares: pós,
produtos fluídos, materiais granulares, líquidos, produtos pastosos de diferente viscosidade,
produtos em peças, como pastilhas, drageias e outros materiais, toalhas refrescantes, produtos
de limpeza de óculos e algodões médicos. As máquinas são utilizadas para a indústria farma-
cêutica e química como também para a indústria de alimentos e de estimulantes.
Todas as bobinas de selagem em quente se podem usar como materiais envolventes para
os produtos acima mencionados.
Todas as peças que estão em contato com o produto são construídas em material AISI-
304 se são produtos com pós ou granulados, e em AISI-316 se são líquidos ou pastosos.
As máquinas podem ser equipadas com alimentadores diferentes, tais como: doseadores
sem fim, doseadores volumétricos, bombas doseadoras, equipamentos para moldagem e em-
balagem de toalhas refrescantes, produtos de limpeza de óculos e algodões médicos.

DDTIPO DE MÁQUINA

Máquina horizontal automática de funcionamento intermitente, desenhada para confeccionar


envelopes, partindo de uma única bobine de qualquer tipo de material termo-soldável a tempe-
raturas constantes. Dependendo da versão da máquina, os envelopes podem ser planos com
3 ou 4 soldaduras ou de fundo estável ou de fole. Embala todo o tipo de produtos, dependendo
do modelo selecionado, como: granulados, pós, líquidos e pastosos.
Estrutura da série SI com os seus modelos e versões:

Exemplo: SI-360 F2

1
280
2
SI
3
360 F
4

ENVELOPE SIMPLE
SÉRIE MODELO SEM FUNDO
ENVELOPE DUPLO
INTERMITENTE FORMATO ENVELOPE TRIPLO
COM FUNDO
SOBRE QUADRADO

27
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

DDSEGURANÇA:

Conforme as disposições europeias e americanas.

DDNIVEL SONORO:

O valor da emissão referente ao lugar de trabalho é inferior a 70 dBA. segundo a


DIN 45 635.

DDGRAU DE PROTEÇÃO:

Motores: IP55; Comandos: IP65

DDPESSOAL:

Um único operador de controle e dois para a substituição de bobinas, se não estiver dispo-
nível o empilhador.

DDDIMENSÕES BOBINE:

LARGURA (E) Máx. 367 ou 652 mm.


Ø Máx. (F) 600 mm.
Ø NÚCLEO (G) 152 ± 1 mm.


DDDADOS PNEUMÁTICOS:

Ar requerido 1300 NL/minuto. (Ver no plano a localização).


Pressão ar 6 bars.

DDINSTALAÇÃO ELÉTRICA:

Segundo a prescrição europeia EN60204 (VDE 0113).

28
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

DDFORMATOS:
Largura (A) x Altura (B) x Fundo (C desenvolvimento total)
MODELO - VERSÃO FTO. MINIMO FTO. MAXIMO DOSE ATÉ
SIMPLEX 75 x110 mm. 180 x 310 x 125 mm.

SI-280 DUPLEX 75 x 110 mm. 140 x 310 x 80 mm.

TRIPLEX 80 x 110 mm. 90 x 110 x 46 mm.

DUPLEX 120 x 110 mm. 180 x 310 x 105 mm. 1500 ml

SI-360 TRIPLEX 80 x 110 mm. 120 x 310 x 80 mm. 400 ml

QUADRUPLEX 80 x 110 mm. 90 x 200 x 70 mm. 200 ml

DD DADOS ELÉTRICOS:

Podem realizar-se com uma tensão de rede de 220 / 380 / 440 VCA e uma frequência de
50 / 60 Hz, segundo cliente e país.

A VOLPAK se reserva o direito de introduzir modificações em aviso prévio.

29
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

3.2 MÓDULO DOSEADOR MIF/MAS

DDGERAL

Módulo doseador de líquidos e pastosos compostos por um depósito para armazenar o pro-
duto com válvula de entrada. Pode incorporar equipamento de pressurização, dispositivo CIP:
(clean in place) e válvula de segurança.
Na parte inferior do depósito se encontra a válvula de saída de produto que incorpora um
distribuidor de uma, duas ou quatro saídas de produto, dependendo do número de estações de
dosagem da máquina de embalagem. O distribuidor termina na boquilha de dosagem que abre
e fecha a passagem do produto para dentro o envelope.
As boquilhas de dosagem são montadas em suportes equipados com movimento linear (aci-
ma-abaixo) acionados mecanicamente, combinados com o avanço do envelope da máquina
de embalagem para que se produza a dosagem quando a boquilha se encontre no interior do
envelope. Isso impede que a zona de soldadura superior fique suja, evitando assim, qualquer
problema com a soldadura e a estanquidade do envelope.

Do módulo doseador existem dois tipos que se agrupam do seguinte modo:

EXEMPLO: MIF-77 4

77 1
MIF
78 2
76 3
MAS
79 4

MEDIDOR CAUDAL
INDUTIVO MODELO Nº DE BOQUILHAS
MEDIDOR MASSA

30
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

DDCARACTERÍSTICAS DEPÓSITO

Volume 85 l.
Capacidade de enchimento trabalho a 60 l.
Pressão bomba alimentação 0,5 bar sobre pressão interna
Pressão depósito
até 3 bar
(para modelo pressurizado)
Pressão válvula segurança
até 4 bar
(para modelo pressurizado)

DDVÀLVULAS:

MODELO VÁLVULAS TIPO


77 - entrada borboleta
- saída
77 CIP - entrada 3 vias
automático - saída manual borboleta
- entrada 3 vias
77 con retorno
- saída 3 vias
- entrada produto
- entrada pressurização borboleta
78 - CIP conduta auxiliar (opcional de
- segurança motorizada assento)
- saída manual

DDSUBSTITUIÇÃO DE VOLUME DE DOSAGEM

Tipo doseador MIF com LAUER

• Ver instruções sobre substituição do volume de


dosagem no manual incorporado na seção MANUAIS
ADICIONAIS.

31
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

Tipo doseador MIF e de MAS


• A mudança de volume de dosagem é realizada através da tela sensível ao toque, do
seguinte modo:

Premindo sobre o ponto indicado, é possível inserir os dados correspondentes ao novo


volume de dosagem (tempo de descarga) através do teclado numérico que aparece de
seguida.

• MARCHA: ativa a boquilha.


• TEMPO DE DESCARGA: autocorreção da dose.
• PROVA: realiza um teste.

32
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

MIF / MAS

DDALTERAÇÃO DA PRESSÃO INTERNA DA TREMONHA (SE NECESSÁRIO):

a) CONTROLE MANUAL DA PRESSÃO INTERNA DA TREMONHA:


- A pressão do ar comprimido interno da tremonha se controla de forma proporcional,
com um equipamento pneumático (A). Isto permite a estabilizar e compensar com precisão, a
pressão de dosagem do produto no interior do recipiente.

A 3

A tremonha

- Com um regulador de pressão equipado com manômetro


(2) é possível regular esta pressão. Este regulador está situado na
zona das ventosas de abertura dos envelopes.

ADVERTÊNCIA:
Não manipular o parafuso superior do regulador de precisão (3) (o parafuso vem tarado
de fábrica para garantir a relação 1:1 entre a pressão de rede e a pressão de utilização).

33
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

b) CONTROLO DIGITAL DA PRESSÃO INTERNA DA TREMONHA (POR TELA SENSÍVEL AO


TOQUE):
- A pressão do ar comprimido interno da tremonha se controla de forma proporcional,
com um equipamento pneumático (B). Isto permite a estabilizar e compensar com precisão, a
pressão de dosagem do produto no interior do recipiente.

3 A tremonha

34
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

- É possível ajustar esta pressão através da tela sensível ao toque do DOSEADOR DE LÍ-
QUIDOS (consultar o Manual de funcionamento da tela).

Controle digital da
pressão interna
da tremonha

Pressão interna da tremonha: Ativando a quadrícula assinalada com a seta, se abre um te-
clado que permite marcar a pressão (em bar). Essa pressão está limitada por programa para
4 Bar.
- O caudal do ar comprimido que entra para a tremonha se ajusta automaticamente para
conseguir a pressão ótima de trabalho através do elemento (4).

ADVERTÊNCIA:
Não manipular o parafuso superior do regulador de precisão (3) (o parafuso vem tarado
de fábrica para garantir a relação 1:1 entre a pressão de rede e a pressão de utilização).

35
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

Para trabalhos simultâneos de produtos que precisem ou não de pressão, com a mesma
tremonha se deverá usar o complemento (C) no equipamento de pressurização (B).

A tremonha

36
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

DDA VOLPAK RECOMENDA

MELHOR INSTALAÇÃO RECOMENDADA PARA DOSAGENS MIF / MAS COM SENSOR


ANALÓGICO DO NÍVEL:

MELHOR INSTALAÇÃO RECOMENDADA (bomba independente):


- Controle da pressão e do caudal através de uma bomba independente de alimentação do
produto (bomba propriedade do cliente), a qual deve poder fornecer 10% do caudal máximo
necessário da máquina (Q).
- Esta é a melhor solução para assegurar um regime de dosagem preciso (com um nível de
produto estabilizado dentro da tremonha).
- A bomba incorpora um variador de frequência para trabalhar de forma sincronizada com
o sinal do sensor analógico de nível de produto da Volpak, que se encontra no interior da tre-
monha.

37
DADOS
TÉCNICOS

CAPITULO 4
4. DADOS TÉCNICOS

4.1 O SEU EQUIPAMENTO

HEINZ BRASIL, S.A.

DDÉ COMPOSTO PELO SEGUINTES MÓDULOS E ELEMENTOS PERIFÉRICOS:

NÚMERO MODELO DESCRIÇÃO COR


SI-360 F2 Máquina horizontal de envelopes Inoxidável
01704EI007 EA-100 Empilhador automático de bobinas Inoxidável
MIF-776 Módulo doseador Inoxidável

DDFORMATO ENVELOPES E CONTEÚDO – PRODUTO A EMBALAR:

FORMATO Nº A B
MEDIDA ENVELOPE 100 x 157,5 x 26+26 mm 160 x 280 x 46+46 mm
VOLUME 200 gr / 195 ml 1000 gr / 980 ml
PLANO BOBINE PB4243 PB4244
PRODUTO A EMBALAR MAYONNAISE MAYONNAISE / KETCHUP

DDVELOCIDADE MÁXIMA DE ENVELOPES POR MINUTO:

FORMATO Nº A B
ENVELOPES MINUTO 80-90 80-90

ATENÇÃO: As instruções necessárias para realizar uma alteração de formato


do envelope, são descritas no capítulo ALTERAÇÃO DE FORMATO.

39
4. DADOS TÉCNICOS

DDMODELO DE ENVELOPE:

A realização dos envelopes pode ser de 3 ou 4 soldaduras, de fundo estável ou de fole, in-
clusivamente com forma, sempre que tenham os elementos necessários.
A (largura) x B (altura) x C (fundo total). Para o seu equipamento é:

3 4 Fundo Fundo Fundo Com Com Forma e


Soldaduras Soldaduras Gusset Estável Estável Forma e sem Fundo
Quadrado Fundo

X X

DDFORMA DE SOLDADURA:

A largura de soldadura é de 6 mm.

40
4. DADOS TÉCNICOS

4.2 PLACA DE CARACTERÍSTICAS

41
4. DADOS TÉCNICOS

4.3 DIAGRAMA DE FUNCIONAMIENTO

 DESBOBINADOR

1 ROLO MATERIAL
2 CONEXÃO DE PAPEL
3 DESENROLADOR
4 FOTOCÉLULA
5 PERFURADOR
6 ALINHADOR DE BANDA
7 TRIÁNGULO FORMADOR
8 FORMADOR DE FUNDO
A. FORMADORA - EMBALADORA

6 4 7 8

A
1

2
4

3
1

42
4. DADOS TÉCNICOS

 FORMADORA-EMBALADORA SI-360

A GUIAS PAPEL J VENTOSAS ABERTURA DA BOLSA


B SOLDADURA INFERIOR K VENTOSAS ABERTURA DE FUNDO
C SOLDADURA VERTICAL L CARRO PINÇAS MÓVEIS
D REFRIGERADOR SOLDADURA M CARRO PINÇAS FIXAS
E FOTOCÉLULA N DOSEADOR
F ARRASTE DE PAPEL O ESTIRADO ESTÁTICO
G TESOURAS P SOLDADURA SUPERIOR
H PINÇA DE BOLSA Q REFRIGERADOR SOLDADURA
I POSICIONADOR DE BOLSA R BOLSAS REJEITADAS

43
4. DADOS TÉCNICOS

4.4 MÓDULO DOSEADOR MIF/MAS

DDDISTRIBUIDOR

1
2
3
4 X
5
6

DDDIÂMETRO FLUXÔMETRO

DN 25

DDBOQUILHAS

DN 10
DN 15
DN 20
DN 25 X
DN 32

DDJUNTAS:

EPDM
SILICONE X
VITON

44
4. DADOS TÉCNICOS

4.5 PLANO LOCALIZAÇÃO


4. DADOS TÉCNICOS

4.6 PLANO DA BOBINE


4. DADOS TÉCNICOS
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO

INSTALAÇÃO E
CONEXÃO

CAPITULO 5
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO

5.1 INSTALAÇÃO MÁQUINA

A máquina, pela sua construção, não produz nenhum tipo de vibrações, não sendo por isso
necessário ser fixada ao solo ou montada sobre pés com amortecimento. Apenas devem ser
considerados dois pontos para a sua instalação:

 A localização deve ser realizada procurando deixar 1 a 1,5 m livres em torno da máquina.

 O nivelamento será realizado por um nível de água e regulando todos os pés fornecidos
com a máquina.
A área total da máquina depende do tipo de doseador, se tem aplicador zíper, canudos,
tampões, etc. ou mesmo, se tem ou não cintas de saída ou se está sincronizada com outra
máquina.
Consulte o plano de localização sobre as medidas reais e as conexões elétricas e pneumá-
ticas.

Distância A Espaço para operador


Distância B Espaço para saída de produto
Distância C Espaço para manutenção
Distância D Espaço para carregar bobine

49
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO

5.2 INSTALAÇÃO ELÉTRICA

A máquina sai equipada de fábrica com um armário elétrico externo e de acordo com a vol-
tagem que o cliente tenha indicado no pedido da mesma. Para conectar a máquina eletrica-
mente se devem distinguir entre os cinco diferentes cabos:

TENSÃO: PRETO ----------------------------- L1


MARROM ------------------------- L2
CINZA ----------------------------- L3
TERRA: AMARELO E VERDE --------- PE
NEUTRO: AZUL ------------------------------- N (Opcional segundo país)

CONEXÃO SEM NEUTRO CONEXÃO COM NEUTRO

Os motores próprios da máquina base, não necessitam de controlar o sentido de rotação na


colocação em marcha, devido aos sistemas elétricos de controle. Se recomenda observar esta
função em qualquer outro motor externo à máquina, como por exemplo: doseadores sem fim,
alimentadores, cintas, etc. Se, ao colocar a máquina em marcha for observado que estes giram
em sentidos opostos, deve inverter duas fases da conexão.

Ver plano de localização da conexão elétrica do seu equipamento:

50
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO

5.3 INSTALAÇÃO PNEUMÁTICA

A conexão pneumática está limitada à ligação de uma mangueira de alimentação de ar com-


primido (no máximo 12 bar = 170 psi), localizada na parte inferior da bancada para a saída da
máquina - comprovando com o manômetro se a pressão de entrada é a correta para o bom
funcionamento da máquina e que não ultrapassa os 6 bar (86 psi) de pressão.
Caso existam mais do que uma unidade de manutenção, se deve conectar a mangueira de
alimentação a cada uma delas.

SE RECOMENDA QUE TODAS ESTAS OPE-


RAÇÕES ELÉTRICAS PNEUMÁTICAS SEJAM
REALIZADAS POR PESSOAL ESPECIALIZADO
OU PELO NOSSO SERVIÇO DE PÓS-VENDA.

Ver plano de localização da conexão pneumática


do seu equipamento

5.4 CONEXÃO DE MÓDULOS E APLICADORES

Conexão geral à máquina dos doseadores (Sem fim, Mif, DR, ..) e/ou dos módulos
aplicadores independentes (Zíper, Canudos, Tampões,..):
Todos os conectores elétricos e tubos pneumáticos estão identificados com um código nu-
mérico para fácil identificação quando for necessário proceder à sua conexão aos interruptores
ou acoplamentos correspondentes.

51
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO

5.5 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

As máquinas podem dispor de um sistema de refrigeração e estabilização das soldaduras


através de um circuito fechado de circulação de água. Este sistema pode ser complementado
com um equipamento adicional de refrigeração de água por condensação.
Estas máquinas têm duas chaves de passo, uma entrada e outra de saída, onde devem ser
conectadas indistintamente as mangueiras, já que se trata de um circuito fechado.

52
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

COLOCAÇÃO
EM MARCHA

CAPITULO 6
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

6.1 COLOCAÇÃO EM MARCHA

A máquina de embalagem horizontal tem dois dispositivos que permitem o acesso à máqui-
na para realizar as operações de controle e manuseio da mesma.

DDPAINE DE CONTROLO:

Onde são colocados em conjunto a tela sensível ao toque (A & O), através de cujas telas
podem ser executadas a maioria das ações na máquina e seus módulos, e a botoneira cujos
botões são descritos de seguida:

B. RESET: Verifica o estado das portas e paradas de emergência para dar permissão
para a colocação em marcha.
C. STOP: para a máquina em qualquer momento. É uma parada de ciclo. Se retoma a
marcha sem realizar um RESET.
D. MARCHA: Coloca a máquina em marcha, depois de ser produzido um sinal acústico
de aviso.
E. MANUAL: Permite o funcionamento manual com portas fechadas e trabalhar com o
botão de pressão intermitente.
F. PASSWORD: Permite a modificação ou o bloqueio dos parâmetros da máquina.
G. PARADA DE EMERGÊNCIA: Parada imediata da máquina. Para voltar a colocar a
máquina em marcha, será necessário desbloquear o botão e premir RESET.
H. PERMISSÃO DE DOSAGEM: Permite o funcionamento do sistema de dosagem
do produto.
I. CORREÇÃO MORDAÇAS: Permite fazer uma correção das mordaças de filme.
J. ABRIR ROLOS DE ARRASTE DO FILME: Permite que os rolos extrator a ser aberto.
L. CORREÇÃO TRIÁNGULO FORMADOR: Permite que a forma triangular para ser mo-
vido de modo a alinhá-lo corretamente com o filme.
M. CORREÇÃO ALINHADOR DE BANDA: Selector manual para o motor movendo alin-
hador da banda.
N. CORREÇÃO FOTOCÉLULA: Permite que as células fotoeléctricas no final do triângulo
modelador para ser movido verticalmente, de modo a alinhá-los correctamente com o
filme.

DDBOTONEIRA :

A botoneira está situada na parte frontal da máquina. Em esta botoneira se encontram o


conector para o botão de pressão intermitente e o seletor PERMISSÃO DOSAGEM que se
utilizará para colocar em marcha os doseadores.

54
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

B
A

B C D G F H E G

G B C D I D

J I B C D G

55
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

DDARMARIO ELÉTRICO :

Luz de armário elétrico


Luz de máquina
En linha

Teleservice

56
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

6.2 OPERAÇÕES PARA COLOCAÇÃO EM MARCHA

Quando se ative a máquina pela primeira vez, devem ser seguidos os passos abaixo:

1. Acionar o interruptor geral para aparecer a tela DADOS:

2. Premir RESET na botoneira (desaparecerá a mensagem MÁQUINA SEM POTÊNCIA)


3. A máquina sai de fábrica programada com o idioma especificado por cada cliente mas, se
por algum motivo isso não acontecer, seguir os passos indicados:

57
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

4. A partir de este ponto, devem ser ativados a partir da tela de toque todos os grupos que
podem ser necessárias para fazer o envelope de acordo com o formato em que irá trabal-
har.

58
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

5. Em seguida, proceder à instalação da bobine com o material termo selável e a passagem


da película através da máquina. Estas operações devem ser realizadas tal como se indica
em seguida:
a- rimeiro introduzir a bobina do material termo estável em o eixo expansível (A) até que
se encontre colocado no batente (B), introduzir ar pressurizado através do orifício
(C1) (esquerda) com a pistola de ar (D). Para retirar pressão de ar do eixo expansível
(A) introduzir ar através do orifício (C2) (direita) até que as membranas do rolete se
esvaziem.
A B D C1 C2

b- Passar a banda de papel entre os roletes, realizando o percurso indicado na placa


que se encontra na zona da frente do desbobinador.

c- Puxando com suavidade pelo material e o dobrando em “V”, passar através do forma-
dor de fundo, guias de papel, soldadores, pinça de arrastre e tesouras, até que fique
colocado de modo a que um ponto da célula fotoeléctrica fique centrada na última
tesoura.

59
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

6. Ativar ANULAR PROTEÇÕES (1) na botoneira e com o BOTÃO DE PRESSÃO


INTERMITENTE (2) fornecido, colocar a máquina em marcha e realizar vários envelopes
vazios, observando a deslocação do ponto relativamente ao corte da tesoura. Uma vez
finalizado este passo, desativar ANULAR PROTEÇÕES e as fechar.

A correção do ponto se realiza automaticamente dentro de um intervalo. Se observar


que não está centrado, PARAR A MÁQUINA (deixando de premir o botão de pressão in-
termitente) e proceder manualmente à correção da posição do ponto para o situar dento
do intervalo mencionado.

ATENÇÃO:
Os motores próprios da máquina base, não necessitam de controlar o sentido de ro-
tação na colocação em marcha, devido aos sistemas elétricos de controle.
O que se recomenda é observar esta função em qualquer outro motor externo à má-
quina, como por exemplo: doseadores sem fim, alimentadores, cintas, etc. Se, ao colocar
a máquina em marcha for observado que estes giram em sentidos opostos, deve inverter
duas fases da conexão.

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6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

7. Premir MARCHA na tela DOSAGEM, para ativar esta opção.

8. Ativar a opção saídas envelopes para habilitar a cinta de saída.

9. Por último, premir o botão de MARCHA na botoneira. A partir de este momento a máquina
funcionará normalmente.

61
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

DDCAUSAS DE PARADA DA MÁQUINA:

»» Parada instantânea da máquina:


• PARADA DE EMERGÊNCIA
• PROTEÇÃO ABERTA (não a do desbobinador)
• ALARME POR TELA DE TOQUE
• SE ENCRAVE O VOLANTE MANUAL

Para a reiniciar, proceder do seguinte modo:


1. Premir RESET e MARCHA, na botoneira.
2. Fechar a proteção, premir RESET e MARCHA, na botoneira.
3. Solucionar o alarme (ver capítulo RESOLUÇÃO DE AVARIAS do manual), premir
RESET e MARCHA, na botoneira.
4. Desencravar o volante, premir RESET e MARCHA, na botoneira.

»» Parada de máquina e posição:

• STOP
• FINALIZAÇÃO MATERIAL TERMO SOLDÁVEL

Para a reiniciar, proceder do seguinte modo:


1. Premir MARCHA na botoneira.
2. Substituir a bobine de material termo soldável (ver instruções no ponto 5) e premir
MARCHA.

DDPILOTOS LUMINOSOS DA MÁQUINA

Os pilotos devem indicar o estado da máquina e, por isso, mudam em função do


estado da máquina em:
1. Marcha em produção.
2. Marcha com aviso de atenção.
3. Parada em emergência.
4. Parada em posição voluntária.
5. Parada em posição involuntária.
6. Parada em sincronismo.
7. Início de marcha.

Se entendem por Pilotos, os botões de pressão luminosos da máquina e por coluna o semáfo-
ro da máquina.

62
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

1. Marcha em produção. Ou seja, sem nenhum problema.


Piloto verde. Aceso continuamente.
Piloto vermelho. Apagado.
Piloto amarelo. Apagado.
Columna verde. Aceso.
Columna vermelha. Apagada.
Columna amarela. Apagada.
Apito. Não soa.

2. Marcha com aviso de fim de produto, película ou qualquer outro consumível.


Piloto verde. Aceso.
Piloto vermelho. Apagado.
Piloto amarelo. Apagado. Se aparece uma mensagem, fica intermitente a 1 s.
Columna verde. Acesa.
Columna vermelha. Apagada.
Columna amarela. Aceso intermitente a 1 s.
Apito. Soa intermitente a 0,2 s durante 3 s.

3. Parada em emergência.
Piloto verde. Apagado.
Piloto vermelho. Aceso intermitente a 1 s.
Piloto amarelo. Aceso intermitente a 1 s.
Columna verde. Apagada.
Columna vermelha. Acesa intermitente a 1 s.
Columna amarela. Apagada.
Apito. Soa intermitente a 0,2 s durante 3 s.

4. Parada em posição voluntária. Por vontade do operador, premir o botão de pressão.


Piloto verde. Apagado.
Piloto vermelho. Aceso.
Piloto amarelo. Apagado.
Columna verde. Apagada.
Columna vermelha. Acesa.
Columna amarela. Apagada.
Apito. Não soa.

5. Parada em posição involuntária. Por qualquer erro ou alarme da máquina.


Piloto verde. Apagado.
Piloto vermelho. Aceso intermitente a 1 s.
Piloto amarelo. Aceso intermitente a 1 s.
Columna verde. Apagada.
Columna vermelha. Acesa intermitente a 1 s.
Columna amarela. Apagada.
Apito. Soa intermitente a 0,2 s durante 3 s.

63
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

6. Parada em sincronismo. A máquina inicia a marcha quando o sinal externo de Parada des-
aparece.
Piloto verde Aceso intermitente a 0,2 s alternando com o vermelho.
Piloto vermelho. Aceso intermitente a 0,2 s alternando com o verde.
Piloto amarelo. Apagada.
Columna verde. Acesa intermitente a 0,2 s alternando com o vermelho.
Columna vermelha. Acesa intermitente a 0,2 s alternando com o verde.
Columna amarela. Apagada.
Apito. Não soa.

7. Início de marcha. Quando se pressiona o botão de pressão de marcha, existe um tempo de


espera antes de iniciar o movimento. Este tempo costuma de ser de 3s.
Piloto verde. Aceso intermitente a 0,2 s alternando com o vermelho.
Piloto vermelho. Aceso intermitente a 0,2 s alternando com o verde.
Piloto amarillo. Apagada.
Columna verde. Acesa intermitente a 0,2 s alternando com o vermelho.
Columna vermelha. Acesa intermitente a 0,2 s alternando com o verde.
Columna amarela. Apagada.
Apito. Soa intermitente a 0,2 s durante 3 s.

Tabela resumo:

Piloto Piloto Piloto Columna Columna Columna


Estado da máquina Apito
Verde Vermelho Amarelo Verde Vermelha Amarela
Marcha em produção SIM NÃO NÃO SIM NÃO NÃO NÃO
Marcha com aviso de atenção SIM NÃO NÃO SIM NÃO 1s 0.2/3s
Parada de emergência NÃO 1s 1s NÃO 1s NÃO 0.2/3s
Parada em posição voluntária NÃO SIM NÃO NÃO SIM NÃO NÃO
Parada em posição involuntária NÃO 1s 1s NÃO 1s NÃO 0.2/3s
Parada em sincronismo 0.2s 0.2s NÃO 0.2s 0.2s NÃO NÃO
Início de marcha 0.2/3s 0.2/3s NÃO 0.2/3s 0.2/3s NÃO 0.2/3s

64
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

6.3 MÓDULO DOSEADOR MIF

• Abrir a chave de passagem da tremonha.


• Seguir os passos seguintes por tela:

65
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A

Desde o MENU PRINCIPAL e, premindo o seletor DOSEADOR, se poderá aceder às


diferentes telas de dosagem.
Uma vez dentro, pode configurar o número de boquilhas ou estações de dosagem.

Premindo os diversos seletores de toque se ativam os correspondentes mecanismos,


caso estejam disponíveis: TREMONHA AQUECIDA, EXTRATOR DE PÓ, DETETOR DE
NÍVEL, CORTA-FIOS.

Premindo os diversos seletores de MARCHA se ativará.


Premindo TESTE se habilitará a dosagem manual.

Depois que a máquina está em funcionamento, para realizar


um seguimento daquilo que está funcionando corretamente,
existem uma série de luzes que indicam o estado das bolsas
antes que fiquem cheios.
- C (CLOSED): Envelope fechado.
- E (ERROR): Aparece depois de uma bolsa fechada.
- O (OPEN): Envelope aberto e pronto para a dosagem.
- F (FILLING) : Envelope em processo de enchimento.

• Ativar o seletor PERMISSÃO DOSAGEM da botoneira situada no painel de controle da


máquina.

lchave de passagem da tremonha

(apenas em os MIF com CIP manual e para bolas)

66
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

ALTERAÇÃO DE
FORMATO

CAPITULO 7
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

7.1 ALTERAÇÃO DE FORMATO GERAL

Antes de iniciar com os aplicativos sobre a ALTERAÇÃO DE FORMATO, é necessário que:

a- A máquina tenha sido desenhada pensando sempre que a preparação ou regulação da


mesma deve ser efetuada por pessoal técnico formado e preparado.
b- Todas as partes da máquina são reguláveis e levam incorporadas réguas de formato ou
indicadores de situação, para fácil regulação.
c- É IMPORTANTE CONHECER QUE A MÁQUINA TEM UM ÚNICO PONTO DE REFERÊN-
CIA, QUE É O GRUPO DE TESOURAS (mais precisamente a TESOURA ESQUERDA
dento do grupo). POR ESTE MOTIVO ESTE GRUPO É O PONTO DE REFERÊNCIA DE
TODA A MÁQUINA PARA A ALTERAÇÃO DE FORMATO EM LARGURA.
d- É TAMBÉM IMPORTANTE SABER QUE NA ALTURA EXISTE UMA PARTE FIXA QUE
É A PARTE SUPERIOR DO MATERIAL DE ENVOLTÓRIO, SENDO REGULÁVEL APE-
NAS A PARTE INFERIOR.
e- Apesar de todas as explicações, não é sempre conseguida uma regulação perfeita da
máquina a primeira vez que se efetua uma alteração de formato. Como sempre a rapidez
e eficácia em esta tarefa, se consegue com a prática.
f- Todos estes movimentos se efetuarão com a chave de comando intermitente (A) em po-
sição “1” (também garantir que esta posição é a senha de comando) e acionando o CO-
MANDO MANUAL (B) da seguinte forma:
1. Para avançar com a máquina para a frente, manter pressionado o botão (C).
2. Para um movimento inverso será necessário pressionar uma vez o botão (D) (o
LED E se ilumina) e em seguida pressionar o botão (C). Para voltar ao movimento
convencional da máquina, pressionar de novo o botão (D) (o LED se apaga).
Além do controle manual (B) é possível fazer uma parada de emergência pressionando o
botão (C).

A B

68
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Uma vez efetuadas estas considerações, quando se realiza uma alteração de formato devem
ser realizadas as seguintes operações:
1. Programar por visor os parâmetros do formato com o qual pretende trabalhar. Com esta
operação é possível alterar automaticamente uma série de parâmetros do PLC.
2. Regular todos os elementos mecânicos do módulo desbobinador e do módulo de emba-
lar, para que a máquina se adapte às novas medidas do produto e trabalhe corretamente,
quando necessário. Para uma explicação mais detalhada, a regulação de grupos e peças
de formato são divididas nas seções seguintes:
1. Alteração de formato do desbobinador.
2. Alteração de formato da formadora-embaladora horizontal.
3. Alteração de formato do doseador e/ou módulo. (É opcional e depende do mode-
lo).
3. Algumas peças devem ser substituídas por outras novas adequadas às novas dimensões
do produto (são as peças de formato).

Operações por visor.

Desde a tela MENU DE PRODUTO é possível aceder à tela SELEÇÃO PRODUTO. Selecio-
nar o produto requerido mediante as setas, pressionando de seguida ENTER.

69
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Para poder verificar ou programar os diferentes parâmetros de cada um dos elementos da


máquina (o ponto de leva, a velocidade da máquina, a quantidade de envelopes a confeccionar,
etc...), se poderá aceder desde cada uma das telas onde esses aparecem. Tal como na simu-
lação seguinte:

70
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Por outro lado em caso de alterar o material de enrolamento por outro de características
e composição diferentes pode ser necessário adequar a temperatura de soldagem das mor-
daças. O procedimento a seguir para realizar esta operação é o seguinte:

Temperatura atual

Temperatura pretendida

71
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

7.2 SUBSTITUIÇÃO DE DESBOBINADOR

Desenho do desbobinador com as posições apresentadas:

A. ALINHADOR DE BANDA DESENROLADOR


B. PERFURADORES DE FUNDO
C. TRIÂNGULO FORMADOR
D. FORMADOR FUNDO
E. DESENROLADOR

72
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

DDALINHADOR DE BANDA

Não necessita de regulação, exceto as células responsáveis por controlar o desvio da ban-
da relativamente ao vértice do triângulo formador. A banda da película deve ser dobrada pelo
triângulo formador exatamente pelo centro longitudinal. Para realizar a regulação das células
deve proceder do seguinte modo:

• Afrouxar os parafusos (T) e deslocar todo o grupo (C) manualmente até ao rebordo da ban-
da ou película.

• Apertar os parafusos (T) para fixar o suporte das células.

• Será passado papel para ciclo da má-


quina. As células serão ajustadas exa-
C
tamente na posição adequada através
da regulação fina existente no grupo

• Para rodar as fotocélulas para a es- P


querda ou direita, rodar o manípulo (P)
no sentido pretendido. O rebordo da
bobina passa pelo meio das duas célu-
las que são a tolerância de deslocação
da bobina. Quanto mais estreita for a
T
distância entre as duas células mais
precisão de alinhamento será conse-
guida.

73
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

DD PERFURADOR DE FUNDO

O formato será regulado da seguinte forma. É muito importante conhecer bem a situação
e a distância entre centros (C) dos orifícios (A), para poder posicionar o perfurador
A– Orificios
B– Ø do roificio
C– Distância entre centros de orifícios
D– Distância do orifício ao rebordo
E– Largura total do fundo
F– Largura bolsa
G– Largura bobina
H– Perfurador
I– Spot

Uma vez conhecido o valor teórico ou situação da distância (C) deve realizar-se a
alteração de formato.

• Afrouxar os 4 parafusos (E) de- E


baixo do perfurador.

• Existem orifícios de monta-


gem. O corpo porta-pinças é
regulado manualmente até ser
atingida a distância adequada
em função do formato. Quando
atingido, apertar os 4 parafusos
(E).

74
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Depois de regulados os centros de perfuração, regular o formato em largura. Para isso, pro-
ceder da seguinte forma:

• Afrouxar os parafusos (B) e deslo-


car o perfurador até coincidir com
o formato pretendido.
B
• Depois de atingida a posição exa-
ta, apertar os parafusos para fixar F
a posição.

T
Quando se alterar o formato, ajus-
tar manualmente a fotocélula (F) com
B G
o SPOT afrouxando o parafuso (T).
Dependendo do formato, afrouxar
também o parafuso (G).

DDTRIÂNGULO FORMADOR

A regulação do triângulo formador depende da variação na altura do envelope e da variação


na largura do fundo.

• A regulação em altura é realizada com o atuador linear. Se for necessário um ajuste maior,
afrouxar o parafuso (A), colocá-lo no orifício (X) e deslocar o parafuso (B) ao longo do orifí-
cio de montagem (Y). De seguida, regular com o atuador linear nesta nova gama de medi-
das.

Y
A

X B

75
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Regulação em largura do fundo (H). É necessário alterar os suplementos (S) do triângulo


formador pelos correspondentes ao novo formato, afrouxando os manípulos (Z). De segui-
da, deslocar a peça (F) afrouxando os manípulos de fixação (K) e deslocando a peça (F) até
ao ponto adequado ao novo fundo. Depois de realizada esta operação, colocar o triângulo
formador em altura, no novo fundo. Apertar as alavancas para que a alteração de formato
fique completa.

DDFORMADOR FUNDO

Para a regulação do formador de fundo (G): Afrouxar as maçanetas (J), para que todo o
grupo (U), possa ser deslocado no sentido longitudinal. De seguida, afrouxar as alavancas V),
e com a manivela (X) deslocar no sentido vertical. A deslocação vertical tem por finalidade
aproximar a ponta formadora (G), do suplemento (F). Obter uma distância (H), (a medida do
fundo do envelope), que coincida em ambas as peças, deixando um intervalo entre as mesmas
de 1 m/m.
Neste mesmo formador de fundo, existe um regulador de deslocação de fundo que não per-
mite alteração contínua. Depois de regulada, esta não deve variar, exceto por motivos fortuitos,
e onde é possível confirmar se a dobragem do fundo é deficiente. Com a deslocação lateral da
ponta formadora (G) é conseguido o alinhamento perfeito da dobra do fundo. Isto significa que,
basta rodar o manípulo (Y) para a esquerda ou direita para deslocar a ponta formadora (G).

J U
Z

S H
F

K
Y
G

76
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

DDDESENROLADOR
É necessária regulação sempre que o formato do
envelope varia em altura e em fundo. Isto significa
uma variação na largura total da bobina. É regula-
da a distância do topo (A) do eixo expansível. As
arestas da película devem estar igualadas na parte
superior ao serem dobradas em “V”.
A
DDDISPOSITIVO EMPALMADOR AUTOMÁTICO

► PROCEDIMENTO DA SUBSTITUIÇÃO DA BOBINA INFERIOR

• Se você deseja fazer uma mudança de bobina sem o dispositivo sendo preparado e com
proteções fechadas, ATIVE O SELECTOR SUBSTITUÇÃO DA BOBINA, ativando assim o
braço da bobina para fazer a mudança (este seletor já está ativado quando o dispositivo é
preparado para tal finalidade).

• Abrir as proteções do desbobinador inferior com a máquina em marcha e sem acionar a


chave de ANULAR PROTEÇÕES.

• Desativar o pisador através do ecrã tátil, premindo o botão TRAVÃO BOBINA, retirar as
aparas e substituir a bobina com o carro elevador (se presente).

77
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Passar a película através dos rolos do braço do fole inferior para atingir a mesa de pre-
paração (como indicado no diagrama de passagem de papel).
H:\CAD\INGENIERIA\HORIZONTALES (A)\Maquines\SM-260\0702 Desbobinador\70\1262_0702_70_083_014.dft

OBSERVACIONES:

ESCALA
d DIBUJADO J. Font FECHA 14-03-11

c
MATERIAL
PESO NETO (Kgs.)
1:12,5
b TRATAMIENTO PAPEL ADHESIVO SUTYE. A:
ACABADO PLASTIFICADO

Subir manualmente a mesa de preparação da bobina (deve ficar na posição horizontal).


a SUTDO. POR:


MODELO Nº
MODIFICACIONES DENOMINACION CODIGO REVISION
TOLERANCIA GENERAL
AGUJEROS EJES LONGITUD ANGULAR DIAGRAMA PASO PAPEL 1262.0702.70.083.014 0
H-11 e-11 J-13 ±30'

78
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Passar a película pelo espaço que fica entre a mesa de preparação e o rolo da mesa de
empalme e colocá-la por cima da mesa de preparação. Desta forma a película é vista pelo
lado impresso. Colocar a película na posição correta onde se pretende cortar (spot, metade
do envelope...) e fixar com os pisadores. PREMIR O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA.

• Com uma mão, manter o papel bem esticado e plano. Com a outra mão, cortar a película
com a faca pelo ponto determinado para fazer o empalme. Depois de cortar, confirmar que
a faca fica colocada no final do seu percurso (direita ou esquerda).

• Libertar a película. PREMIR O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA e retirar a apara res-


tante.

79
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Dobrar a mesa de preparação da bobina (deve ficar na posição vertical).

• Passar o papel desde a mesa de preparação até à mesa de empalme.

• Colocar a película cortada alinhada com a marca horizontal da mesa de empalme e centra-
da lateralmente (utilizar como referencia a régua graduada). Fixar com os pisadores. PRE-
MIR O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA.

80
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Afastar a película para que a mesa de empalme fique livre.

• Cortar uma cinta adesiva da mesma largura da bobina.

• Ligar a bomba de vazio da mesa de empalme inferior. PREMIR O BOTÃO VENTURI INFE-
RIOR.

• Colocar a cinta adesiva sobre a mesa de empalme inferior com o lado adesivo para cima.

NOTA: Sempre use fita adesiva colorida (não clara) para a operação
correta da máquina.

81
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Engatar a bobina preparada para a cinta adesiva, deixando a descoberto a outra metade
da cinta adesiva. Comprovar se a película fica alinhada com a marca horizontal, que fica
centrada lateralmente e verificar se a película fica tensionada (que não existem rugas na
película entre os pisadores e a mesa de empalme). Se a película não estiver bem esticada,
libertar a película PREMIR BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA, esticar a película e voltar
a fixá-la PREMINDO O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA.

• Cortar as laterais em excesso da cinta.

• Fechar a proteção da bobina inferior.

• Libertar o braço do fole inferior da bobina que foi substituída. DESATIVAR O SELETOR DE
SUBSTITUIÇÃO DE BOBINA, até que a luz do próprio seletor se apague, indicando que o
braço já baixou travando a bobina.

82
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Reiniciar as proteções. PREMIR O BOTÃO RESET.

• Piloto vermelho aceso + cláxon ON (2 seg). A máquina já está preparada para realizar um
empalme de bobina automático.

LUZ BOBINA SUPERIOR

LUZ BOBINA INFERIOR

83
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

► PROCEDIMENTO DA SUBSTITUIÇÃO DA BOBINA SUPERIOR

• Se você deseja fazer uma mudança de bobina sem o dispositivo sendo preparado e com
proteções fechadas, ATIVE O SELECTOR SUBSTITUÇÃO DA BOBINA, ativando assim
o braço da bobina para fazer a mudança (este seletor já está ativado quando o dispositivo
é preparado para tal finalidade).

• Abrir as proteções do desbobinador superior com a máquina em marcha e sem acionar a


chave de ANULAR PROTEÇÕES.

• Desativar o pisador através do ecrã tátil, premindo o botão TRAVÃO BOBINA, retirar as
aparas e substituir a bobina com o carro elevador (se presente).

84
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Passar a película através dos rolos do braço do fole superior para atingir o empalmador au-
tomático (como indicado no diagrama de passagem de papel).

H:\CAD\INGENIERIA\HORIZONTALES (A)\Maquines\SM-260\0702 Desbobinador\70\1262_0702_70_083_014.dft


OBSERVACIONES:

ESCALA
d DIBUJADO J. Font FECHA 14-03-11

c
MATERIAL
PESO NETO (Kgs.)
1:12,5
b TRATAMIENTO PAPEL ADHESIVO SUTYE. A:
ACABADO PLASTIFICADO
a

• Passar o papel pela mesa de preparação, colocá-lo na posição correta para o poder cortar
SUTDO. POR:
MODELO Nº
MODIFICACIONES DENOMINACION CODIGO REVISION
TOLERANCIA GENERAL
AGUJEROS EJES LONGITUD ANGULAR DIAGRAMA PASO PAPEL 1262.0702.70.083.014 0
H-11 e-11 J-13 ±30'

(spot, metade do envelope…) e fixá-lo com os pisadores. PREMIR O BOTÃO DE TRAVA-


GEM DA BOBINA.

• Com uma mão, manter o papel bem esticado e plano. Com a outra mão, cortar a película
com a faca pelo ponto determinado para fazer a emenda. Depois de cortar, confirmar que a
faca fica colocada no final do seu percurso (direita ou esquerda).

85
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Libertar a película. PREMIR O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA e retirar a apara res-


tante.

• Dobre a tabela de preparação do carretel (deve ser vertical). Estenda o papel da mesa de
preparação até atingir a mesa de emenda.

• Colocar a película cortada alinhada com a marca horizontal da mesa de empalme e centra-
da lateralmente (utilizar como referencia a régua graduada). Fixar com os pisadores. PRE-
MIR O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA.

• Afastar a película para que a mesa de empalme fique livre.

• Cortar uma fita adesiva da mesma largura da bobina.

• Ligar a bomba de vazio da mesa de empalme superior. PREMIR O BOTÃO VENTURI SU-
PERIOR.

86
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Colocar a cinta adesiva sobre a mesa de empalme superior com o lado adesivo para cima.

NOTA: Sempre use fita adesiva colorida (não clara) para a operação
correta da máquina.

• Engatar a bobina preparada para a cinta adesiva, deixando a descoberto a outra metade
da cinta adesiva. Comprovar se a película fica alinhada com a marca horizontal, que fica
centrada lateralmente e verificar se a película fica tensionada (que não existem rugas na
película entre os pisadores e a mesa de empalme). Se a película não estiver bem esticada,
libertar a película PREMIR BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA, esticar a película e voltar
a fixá-la PREMINDO O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA.

87
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Cortar as laterais em excesso da cinta com umas tesouras, para não danificar a superfície
de borracha da mesa.

• Fechar a proteção da bobina superior.

• Libertar o braço do fole superior da bobina que foi substituída. DESATIVAR O SELETOR
DE SUBSTITUIÇÃO DE BOBINA, até que a luz do próprio seletor se apague, indicando
que o braço já baixou travando a bobina.

• Reiniciar as proteções. PREMIR O BOTÃO RESET.

88
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

• Piloto vermelho aceso + cláxon ON (2 seg). A máquina já está preparada para realizar um
empalme de bobina automático.

LUZ BOBINA SUPERIOR

LUZ BOBINA INFERIOR

89
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

7.3 FORMADORA - EMBALADORA

Desenho da formadora e embaladora (seu equipamento) SI-360 com as posições explicadas


de regulação ou substituição.

DESCRIÇÕES FORMATO
LEITURA DOS INDICADORES DE POSIÇÃO
INDICADORES FORMATO A FORMATO B
100 x 157,5 x 26+26 mm 160 x 280 x 46+46 mm
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16

90
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

DDGUIAS PAPEL

Se distinguem estes grupos de guias de papel na máquina (A) e (B) a parte da guia de papel
(D) incorporada no mesmo grupo da foto célula.
As guias (A) requerem regulação sempre que o envelope altere de formato em altura, se
devendo proceder da forma seguinte: Partindo do limite superior da guia que é fixo, deve regu-
lar-se o limite inferior para o formato desejado afrouxando o parafuso (E) que o regula.
O ajuste das guias (B) requer regulação quando o envelope varia em largura e também em
altura. Quando variar em largura, afrouxe os parafusos (F). Uma vez ajustadas as guias para a
largura adequada, fixar os parafusos. Quando o envelope variar em altura, afrouxar as varetas
transversais (G) com os dois entalhes que existem nas varetas. Uma vez ajustadas para a altu-
ra adequada do envelope, fixar na corrediça para que se desloquem.

B
D

F G

B
E

91
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

DDMORDAÇA SOLDADURA INFERIOR


DDMORDAÇA SOLDADURA VERTICAL
DDMORDAÇA REFRIGERADORA

Este grupo requer regulação sempre que o envelope altere de formato em largura. Por esse
motivo, foi construído para que a sua regulação seja muito mais rápida. Para isso, seguir os
passos seguintes:
1. Afrouxar os parafusos (X) do suporte da mordaça (inferior, verticais e refrigeradora).
2. Com a mesma chave, regular o contador até que o valor que indica corresponda ao espe-
cificado para o novo formato na tela de toque.
3. Depois de verificado este dado, apertar os parafusos (X) para fixar novamente a mordaça.
Realizar estas operações ao longo de todas as mordaças de soldadura.

Além de esta regulação, a mordaça de soldadura inferior também requer regulação quando
o formato variar em altura. Para isso, seguir os passos seguintes:
1. Afrouxar os parafusos (Y) que fixam o soldador à mordaça.
2. Com a mesma chave, regular o contador inferior até que o valor que indica corresponda
ao especificado para o novo formato na tela de toque.
3. Depois de verificado este dado, apertar os parafusos (Y) para fixar novamente a mordaça.

92
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

DDFOTO CÉLULA
Este grupo necessita de regulação se o formato alterar em
largura ou em altura. Para regular em largura, seguir os passos
seguintes:
1. Afrouxar o parafuso (C) do suporte. E
C
2. Deslocar o mesmo até que o feixe de luz da foto célula coin-
cida com o spot impresso no envelope. Uma vez atingido
este ponto. D
3. Fixar novamente o parafuso (C).
Para o regular em altura se deve afrouxar o parafuso (E) e
posicionar o grupo na posição adequada ao novo formato a rea-
lizar.
O grupo de foto célula tem incorporado um guia papel (D) que
se ajusta de acordo com o formato. Para isso, afrouxar as por-
cas dos limites até que coincidam com o formato do envelope.
Para a Regulação de contraste e sensibilidade: Ver manual
do detetor de marcas impressas na seção de catálogos vários.

DDARRASTE DO PAPEL POR ROLOS


A
Este grupo requer regulação sempre que o envelope altere de
formato em largura. Os rolos de arraste são os que se adaptam a
estas alterações. Para isso, proceder da seguinte forma: Afrouxar
os parafusos que se encontram nos rolos (D) (dianteiros e trasei- D
ros) e deslocar estes rolos (D) para cima ou para baixo, até à po-
sição adequada. Uma vez conseguida, fixar os parafusos. Também
e possível regular a pressão dos rolos (D), com os parafusos (A).
A regulação da largura de formato no grupo de arraste não se
efetua de forma mecânica, mas se ajusta mecanicamente com os
A
valores indicados através da tela de toque.
Além disso, este grupo tem outra
C função, a de deixar a película solta en-
tre ciclos (os rolos se separam mecanicamente), para que voltem
sempre para sua posição natural depois de fazer o arraste, embora
também seja possível abrir manualmente com o botão (C).

93
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

DDTESOURAS e TESOURAS DE CORTE UNITÁRIAS


Este grupo requer regulação sempre que o envelope altere
de formato em largura. Para isso, proceder da seguinte forma:
1. A tesoura (G) será tratada como se fosse fixa.
2. Afrouxar o manípulo (A) da tesoura móvel (F).
G F
3. Deslocar o corpo da tesoura (F) até coincidir com o formato
desejado.
4. Por último, apertar o manípulo (A).

A
DDPOSICIONADOR DE BOLSAS
A máquina SI-360 tem a particularidade de fazer com que as tesouras busquem sempre
o mesmo centro fixo da estação.
O carro da SI-360 tem uma deslocação de 400 mm.
Estes 400 mm não são suficientes para colocar os envelopes em seu centro correspondente.
or isso, é necessário um mecanismo que coloque os envelopes desde a saída do carro mó-
vel até ao seu centro correto. Este mecanismo é o posicionador.
Isto fará com que cada envelope se desloque os 400 mm que se desloca o carro fixo mais
uma distância adicional.
O posicionador se deve regular sempre que existe uma alteração de largura no envelope.
A regulação será diferente conforme o envelope possua ou não tampa superior, se a tampa
é corner e se a máquina está em formato simples, duplex, triplex ou quadriple.

Regulação para formatos Duplex Com e sem tampa superior

Neste caso, o centro da estação está situado a 593 mm do 0 das tesouras. Cada centro de
referência está deslocado 100 mm do centro da estação, ficando os centros de referência se-
parados 200 mm entre si. No esquema junta se pode ver mais claramente.

94
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Os dois envelopes vão necessitar de uma regulação independente, e para cada um deles a
distância que se deve regular é diferente.
Para regular as distâncias que se devem deslocar os posicionadores até conseguir colocar
os centros dos envelopes no seu centro de referência, se aplicam as seguintes fórmulas:
Deslocamento envelope esquerdo = 93 – (X/2) mm
Deslocamento envelope direito = 293-(3X/2) mm
X = largura do envelope.

Exemplos:
1 - Envelope com 120 mm de largura
Deslocamento envelope esquerdo = 93 – (120/2) = 33 mm
Deslocamento envelope direito = 293-(3*120/2) = 113 mm

2 - Envelope com 180 mm de largura


Deslocamento envelope esquerdo = 93 – (180/2) = 3 mm
Deslocamento envelope direito = 293-(3*180/2) = 23 mm

Graficamente:

95
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Regulação para formatos Triplex Com e sem tampa superior

Neste caso, o centro da estação está situado a 593 mm do 0 das tesouras. Este centro é o
mesmo que o centro do envelope central. Os outros dois envelopes estão deslocados 133 mm
do centro da estação. No esquema junta se pode ver mais claramente

Os três envelopes vão necessitar de uma regulação independente, e para cada um deles a
distância que se deve regular é diferente.
Para regular as distâncias que se devem deslocar os posicionadores até conseguir colocar
os centros dos envelopes no seu centro de referência, se aplicam as seguintes fórmulas:
Deslocamento envelope esquerdo = 60 – (X/2) mm
Deslocamento envelope central = 193 – (3X/2) mm
Deslocamento envelope direito = 326 – (5X/2) mm
X= largura do envelope.

Exemplos:

1 - Envelope com 80 mm de largura


Deslocamento envelope esquerdo = 60 – (80/2) = 20 mm
Deslocamento envelope esquerdo = 193 – (3*80/2) = 73 mm
Deslocamento envelope direito = 326 – (5*80/2) = 126 mm

2 - Envelope com 120 mm de largura


Deslocamento envelope esquerdo = 60 – (120/2) = 0 mm
Deslocamento envelope esquerdo = 193 – (3*120/2) = 13 mm
Deslocamento envelope direito = 326 – (5*120/2) = 26 mm

96
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Graficamente:

Regulação para formatos Duplex com tampa corner

Nestes casos se toma como referência a lateral esquerda dos envelopes como ponto de
referência (onde está situado o corte a 45º para a colocação da tampa). O envelope esquerdo
fica situado a 400 mm do 0 das tesouras, enquanto o envelope direito fica situado a 600 mm.
Isto faz com que as duas referências dos envelopes fiquem a uma distância de 200 mm entre
elas. Ver graficamente:

97
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

O envelope esquerdo não vai necessitar de deslocação adicional através de posicionador já


que com a deslocação de 400 mm do carro móvel fica situado na sua posição correta.
Em contrapartida, para o envelope da direita é necessária um deslocamento adicional. Para
regular a distância que deve deslocar o posicionador direito até conseguir colocar o envelope
na posição correta, se deve aplicar a seguinte fórmula:

Deslocamento envelope direito = 200-X mm


X= largura do envelope.

Exemplos:
1 - Envelope com 120 mm de largura
Deslocamento envelope direito = 200-120 = 80 mm

2 - Envelope com 180 mm de largura


Deslocamento envelope direito = 200-180 = 20 mm

Graficamente:

98
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Regulação para formatos Triplex com tampa corner

Nestes casos se toma como referência a lateral esquerda dos envelopes como ponto de
referência (onde está situado o corte a 45º para a colocação da tampa). O envelope esquerdo
fica situado a 400 mm do 0 das tesouras. O envelope central fica situado a 533 mm, enquanto
o envelope direito fica situado a 666 mm. Isto faz com que as três referências dos envelopes
fiquem a uma distância de 133 mm entre elas. Ver graficamente:

O envelope esquerdo não vai necessitar de deslocação adicional através de posicionador já


que com a deslocação de 400 mm do carro móvel fica situado na sua posição correta.
Em contrapartida, para os envelopes da direita e centrais é necessária um deslocamento
adicional.
Para regular as distâncias se devem deslocar os posicionadores direito e central até conse-
guir colocar o envelope na posição correta, se devendo aplicar a seguinte fórmula:

Deslocamento envelope central = 133 – X mm


Deslocamento envelope direito = 266-2X mm
X= largura do envelope

Exemplos:

1 - Envelope com 100 mm de largura


Deslocamento envelope central = 133-100 = 33 mm
Deslocamento envelope direito =266-2*100 = 66 mm

2 - Envelope com 120 mm de largura


Deslocamento envelope central = 133-120 = 13 mm
Deslocamento envelope direito =266-2*120 = 26 mm

99
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Graficamente:

Regulação do descrito

Para modificar e ajustar todas as distâncias descritas anteriormente:

Para poder regular independentemente as distâncias de cada posicionador, se deve fazer


pela parte dianteira da máquina. Cada envelope é deslocado por um mecanismo, e esse tem a
sua regulação própria.
Afrouxando a porca da peça dianteira (B) e a deslocando através de sua corrediça com a
pega serrilhada (E), incrementamos ou diminuímos a distância que percorre o posicionador até
que a medida que aparece no contador seja a indicada pela tela de toque.
Voltar a fixar a porca (B).
Finalmente, comprovar se a distância percorrida pelo envelope é a mesma que indica a fór-
mula.

100
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Esta ação se deve fazer para cada um dos envelopes.

101
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

DDCARRO PINÇAS FIXAS


DDCARRO PINÇAS MÓVEIS

Tanto as pinças do carro fixo como as do carro móvel requerem regulação quando seja alte-
rado o formato do envelope em largura. Estes grupos estão formados para que seja mais rápida
a regulação ao alterar o formato. As pinças estão montadas sobre um mesmo suporte (A) e (B)
e posicionadas entre elas para a medida necessário para cada um dos formatos a realizar. Por
esse motivo é apenas necessário afrouxar a ancoragem que as une ao carro fixo ou móvel, in-
distintamente, substituir um grupo por outro e voltar a fixar. Cada grupo de pinças está marcado
com um número para o diferenciar em cada formato e posição ao longo da longarina.

PINÇAS CARRO FIXO PINÇAS CARRO MÓVEL

A B

DDVENTOSAS E PINÇAS ABERTURA ENVELOPE

A distância entre as ventosas (V) é fixa e


não devem variar a sua posição quando seja
alterado o formato da máquina. Por vezes, no V C
entanto, seja pelo tipo de material de envoltó- V
rio, seja por se tentar conseguir uma abertura
do envelope mais retangular do que oval, é ne-
cessário mover as ventosas. Afrouxando os pa-
rafusos (A) e deslocando os tubos da ventosa
através da corrediça (B) se obtém a abertura
Y
desejada. Também se podem regular os tubos B A
de soprado (Y) afrouxando os parafusos (C).
Dependendo do tipo de formato que se realize (duplo, triplo ou quádruplo), se deverá ajustar
a vareta (F) às diferentes posições da alavanca (G), sendo a primeira posição a de abertura
mínima e a última, a abertura máxima.

102
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Além disso, para conseguir um ajuste mais preciso da abertura, este grupo conta com um
contador que facilita assim a regulação. Para seu ajuste, deve afrouxar o parafuso (H) e através
da pega (I), regular o contador até que o valor seja a igual ao que aparece por tela de toque.

I H

DDVENTOSAS ABERTURA FUNDO

Este grupo necessita de regulação se o envelope alterar de formato em altura. Para isso,
se deve proceder da seguinte forma: Afrouxar os parafusos (A) e o manípulo (C), e através da
pega (B), deslocar o grupo de ventosas até que o valor que aparece no contador coincida com
o que indica a tela de toque.

B C

103
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

Para conseguir uma abertura do fundo do envelope maior, é apenas necessário alterar a
posição da rótula (D) nas diferentes brocas da alavanca (E).

E D

DDACIONAMENTO FUNIS ou BOQUILHAS

Este grupo requer regulação se o envelope variar em largura ou em altura.


- Para a regulação em largura afrouxar as porcas (B) que fixam o funil (A) deslocando o
mesmo para que fique centrado com a abertura do envelope. De seguida, voltar a fixar as
porcas.

A
C B

104
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O

- Para a regulação em altura, ou seja, para conseguir que o funil penetre mais ou menos
no envelope, afrouxar a porca (C) situada no interior da máquina, na sua parte posterior e,
rodando a vareta (D) para a direita ou esquerda até atingir o objetivo.

Para conseguir mais ou menos pista de penetração do funil, afrouxar as porcas (E) e deslo-
car a charneira através da corrediça da alavanca para a frente ou para trás.

DDACIONAMENTO ESTIRADO ESTÁTICO

Este grupo requer regulação quando é alterado o


formato do envelope em largura. Este grupo está pre- A
parado para que seja muito mais rápido de regular
ao regular o formato. Existem dois tipos diferentes de
pinças, as do tipo (A) e as (B), cada uma montada
sobre um suporte diferente e com as pinças coloca-
das entre elas para a medida necessária para rea- B
lizar cada um dos formatos. Por esse motivo é ape-
nas necessário afrouxar a ancoragem que as une ao
mecanismo de estirado, substituir pelo grupo do novo
formato e voltar a fixar. Cada grupo de pinças está marcado com um número para o diferenciar
assim em cada formato.
A operação seguinte é a regulação do estirado da boca da bolsa, ou seja, estirar mais ou
menos o extremo do envelope para que o fecho seja ótimo. Para isso, se deve afrouxar o
parafuso (P) e com a pega (R) regular até que o valor que aparece coincida com o da tela de
toque. Uma regulação mais fina pode ser realizada através da vareta (D), a posicionando nas
diferentes brocas da alavanca (F).

D F
P

105
LIMPEZA E
MANUTANÇÃO

CAPÍTULO 8
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO

8.1 LIMPEZA GERAL

Para qualquer operação de limpeza, é necessário seguir as instruções indicadas abaixo, de


forma a manter a máquina corretamente. Siga sempre as indicações de segurança e use os
equipamentos de proteção individuais adequados (EPI).

As operações de limpeza requerem:


• Desligar a máquina.
• Ativação do botão de emergência no painel de controlo.
• Abertura das proteções.
• Interruptor geral desconectado.
• Fornecimento do ar a pressão no filtro/redução desconectado.

A máquina deve estar limpa em qualquer momento, especialmente, todas as partes que es-
tão em contacto com o produto e o material de embalagem.
Limpeza geral: utilize um ASPIRADOR para tirar todos os resíduos de produto e restos de
papel da máquina.

DDA CADA 8 HORAS DE FUNCIONAMENTO (DIARIAMENTE):

•É recomendado limpar as partes exteriores e de movimento da máquina, em particular as


que estejam em contacto com o produto. A limpeza deve ser feita com escovas, trapos
ou aspirador. Evite a pressão de ar e o uso de parafina (queroseno) ou qualquer tipo de
detergente, já que podem obstruir ou corroer partes importantes da máquina.
• As máquinas que têm o mecanismo de arrasto por rolos devem utilizar o produto
SCHWEGMANN® DAMP 8174 (referência VOLPAK 8.25.8002.002) para limpar os rolos.
• Tanto os soldadores superiores como os verticais serão limpos, ainda quentes, com uma
escova de metal fornecida com a máquina, como está demonstrado nas fotos da página
seguinte.

Quando estiver a trabalhar com os soldadores deverá parar a máquina primeiro
e esperar até que a temperatura desta seja inferior a 30ºC ou até que os
soldadores arrefeçam.

107
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO

A mordaça da soldadura superior e de refrigeração estão equipadas com um mecanis-


mo de elevação automática, facilitando a limpeza consideravelmente.
ESTA OPERAÇÃO É REALIZADA ATRAVÉS DO ECRÃ TÁTIL:

• Retire todos os restos e os resíduos de produto da bandeja de recolha.


• Limpe com um pano suave e limpo sobre todas as fotocélulas de controlo.
• Utilize uma esponja humedecida com água tíbia para limpar todas as peças a fundo, es-
pecialmente, aquelas que entram em contacto com o produto e o material de embalagem.
• No fim da limpeza utilize um pano suave para aplicar uma capa fina de óleo nas peças
que NÃO entram em contacto com o produto e que estão sujeitas a oxidação.
• Mantenha limpa toda a área circundante à máquina (áreas perigosas) para evitar quedas.

DDA CADA 40 HORAS DE FUNCIONAMENTO (SEMANALMENTE):

Limpe a máquina inteira. Realizar todos os procedimentos especificados anteriormente, além


de:
• Esvaziar completamente o sistema de alimentação de produto.
• Limpar toda a zona de carregamento do produto.

108
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO

A VOLPAK recomenda utilizar os produtos abaixo para limpar a máquina de acordo com o
material utilizado em peças de equipamento externo fabricadas em alumínio (a sua superfície
foi tratada com anodizado / cromado / niquelagem), aço de carbono, aço inoxidável AISI-304,
AISI-316 / 316L, aços pintados. O Deslidur e silicone são compatíveis ou incompatíveis com o
processo de limpeza a seco, consoante o tipo de detergente e desinfetante seguintes:

√ - Boa / Ø - Regular / X - Não compativel / ? - Não testado


Material
Substância química Alumínio
(temperatura até 65ºC) Aço com Aço
AISI-304/316 Deslidur Silicone
de carbono tratamento pintado
superficial
Acetona X √ √ X √ X
Ácido cítrico X √ √ Ø X ?
Ácido etanóico 25% X √ √ √ √ X
Ácido clorídrico 20% X X ? X X X
Ácido fosfórico (max 10%) X Ø √ √ X ?
Ácido perclórico 25% X X ? X X X
Ácido nítrico 25% X √ Ø X X X
Ácido sulfúrico 25% X Ø ? X X X
Água e sabão Ø √ √ √ √ √
Água fresca (sem cloreto) Ø √ √ √ √ √
Álcool √ √ √ Ø √ Ø
Álcool isopropílico ? √ √ √ √ Ø
Amoníaco Ø √ √ X X X
Benzeno √ √ Ø X √ X
Clorídrico sódico X Ø √ X X X
Etanol 98% Ø √ √ √ Ø X
Formaldeído 30% ? √ X X X X
Hidróxido amónio 25% ? √ √ √ √ X
Hidróxido potássico 32% X √ Ø Ø X X
Hidróxido sódico (max.25%) X √ √ Ø X X
Hipoclorito sódico 5% X X √ √ X √
Isopropanol ? √ √ √ √ Ø
Isopropilo acetato ? √ √ X Ø X
Metanol 98% ? √ √ √ Ø Ø
Metilacetato ? √ Ø X √ X
Peróxido de hidrogénio 35% X √ Ø √ Ø ?
Tolueno X X Ø X X X

109
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO

√ - Boa / Ø - Regular / X - Não compativel / ? - Não testado


Material
Substância química Alumínio
(temperatura até 65ºC) Aço com Aço
AISI-304/316 Deslidur Silicone
de carbono tratamento pintado
superficial
Tetraclorudo X Ø X X X X
Detergente para alumínio e
inox de concentração típica √ √ √ √ √ √
de pH diluído (pH: 6.0-8.0)
Tensioativos aniónicos com
Ø √ √ √ √ Ø
agentes alcalinos
Hidrocarbonato alifático ? √ √ X √ ?
Metilisotiazolinona ? √ √ Ø √ ?
Detergentes quaternários
X X √ X X X
com presença de cloro
Octilisotiazolinona ? √ √ Ø √ ?

110
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO

8.2 GRAXA E LUBRICAÇÃO

A máquina sai da fábrica com uma capa de óleo antioxidante especial aplicada em todas as
partes, desenhada especialmente para protege-las enquanto a máquina é transportada.
• A máquina está equipada com uma instalação de lubrificação centrada realizada por
uma bomba de graxa colocada na parte traseira da máquina encarregada de lubricar
toda a árvore de levas e diferentes componentes da máquina.
• Ainda que os dispositivos não necessitem de lubrificação já que têm mancais Auto lubri-
ficantes.
• Pontos de graxa número 1 (graxa NLGI 00-000, oil 50-1000 cSt ou equivalente VOL-
PAK 8.25.0501.025) e pontos de graxa número 2 (graxa Klüber Lubrificação non-
trop PLB EL ou equivalente VOLPAK 8.25.0501.002) para área de preenchimento.
TIPO GRAXA PERÍODO DE
PONTO SEGUNDO:
TIPO ÓLEO GRAXA
• NLGI: NATIONAL LUBRICA-
TING GREASE INSTITUTE
GRAXA • ASTM: AMERICAN SOCIETY
NLGI 00-000 FOR TESTING AND
VER INSTRUÇÕES
1 MATERIALS
NO ECRÃ TÁCTIL
000 - 00
• INTERNATIONAL ORGANIZA-
ÓLEO MINERAL TION FOR STANDARIZATION
50-1000 CST
ISO VG-10, ISO VG-15
GRAXA ALIMEN- EQUIVALÊNCIA:
TAR KÜBER LUBRI-
2 200 HORAS
CATIONMONTROP SHELL CASSIDA GRASE RLS 2
PLB EL

NOTA: Para mais informações


sobre a eletrobomba.
Ver catálogo na documentação
em anexo.

111
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO

• Também é muito importante recordar que é necessário LUBRIFICAR as lâminas das te-
souras com óleo, usando um spray lubrificante. A graxa deve ser estendida ao longo de
toda a borda e a parte plana das lâminas pelo menos a CADA 8 HORAS. (Lubrificante em
spray CROW 6035 ou equivalente VOLPAK 8.25.0501.026).

112
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

8.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

DDMANUTENÇÃO PREVENTIVA DA MÁQUINA E DO DESENROLADOR

PLANO DE MANUTENÇÃO DO DESENROLADOR


SUBSTI-
OBSERVA-
OPERAÇÕES TUIÇÃO 40 H. 80 H. 160 H. 2000 H.
CIONES
BOBINE
VERIFICAR O DESGASTE DAS SAPATAS
DE FREIO NO EIXO PORTA BOBINES. X
RECOMENDÁVEL SUBSTITUIR
VERIFICAR VISUALMENTE O ESTADO DOS
SILICONES DE EMPALME DA BOBINE X
SUBSTITUIÇÃO
VERIFICAR O ALINHAMENTO DAS
BOBINES DE PELÍCULA.
X
VERIFICAR VISUALMENTE DESGASTE E
TENSÃO CORREIAS ALINHADOR CINTA.
X
VERIFICAR O ESTADO DOS DENTES DAS
ENGRENAGENS DO ALINHADOR DE CINTA. X
(HUSI- LLO)
VERIFICAÇÃO DESGASTE E ESTADO DAS
BORRACHAS ROLOS DO ALINHADOR.
X
VERIFICAR ALINHAMENTO DO Correção
ALINHADOR DE CINTA. automática
VERIFICAR ESTADO DAS PUNÇÕES
PERFURADOR DE FUNDO.
X
VERIFICAR ENCHIMENTO CAIXA RETALHES
E POSSÍVEIS OBTURAÇÕES.
X
VERIFICAR ESTADO E DESGASTE DE ROLOS
MOTRIZES E ROLOS EMBRAIAGEM.
X
VERIFICAR REGULAÇÕES TRIÂNGULO
FORMADOR. X
VERIFICAR FUNCIONAMENTO CORRETO
DE TODOS OS DETETORES.
X
VERIFIQUE O CIRCUITO E FILTRO DE Mensal-
A BOMBA DE VACÍO mente
VERIFIQUE A LÂMINA DE CORTE DO UNIÃO
DE FILME AUTOMÁTICO
X

NOTA: Durante os trabalhos de manutenção se deve fechar a alimentação de ar do desbo-


binador.

113
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

PLANO DE MANUTENÇÃO DA MÁQUINA


160 2000 OBSERVA-
OPERAÇÕES 8 H. 40 H. 80 H.
H. H. CIONES
VERIFICAR POSSÍVEIS JOGOS DAS ARTICULAÇÕES
DAS MORDAÇAS SOLDADURAS.
X
VERIFICAR O ESTADO DOS CONECTORES E RESISTÊN-
CIAS EM SOLD. FUNDO, VERDE, SUPERIOR SUBSTI-
TUIÇÃO DE RESISTÊNCIAS E SONDAS. X
EM CASO DE MUDAR AS RESISTÊNCIAS, USE GRAXA
PARA RESISTÊNCIAS VOLPAK 8.25.0501.024
VERIFICAR TENSÃO DA CADEIA DO CODIFICADOR (IN-
TERIOR MÁQUINA).
X
VERIFICAR TENSÕES EM MÓVEIS ACIONAMENTOS (IN-
TERIOR MÁQUINA).
X
VERIFICAR O ESTADO DAS SILICONES DE TODOS OS
SOLDADORES E REFRIGERADORES, SUBSTITUIR SE X
NECESSÁRIO.
VERIFICAÇÃO VISUAL DA CENTRALIZAÇÃO E ALINHA- Em
MENTO EM INCISÕES E ENTALHE RASGO. produção
VERIFICAÇÃO VISUAL POSSÍVEIS OBTURAÇÕES SAÍ-
DAS DE DETALHES.
X
VERIFICAÇÃO ESTADO DE TODOS OS FOLES DOS
ACIONAMENTOS.
X
VERIFICAR CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZA-
200 horas
DO.
LUBRIFICAÇÃO PISTAS ROLAMENTO DE TODAS AS
PATILHAS.
X
VERIFICAR ROLOS ARRASTRE PAPEL.
EM CASO DE LIMPAR OS ROLOS, USE LIMPADOR VOL- X
PAK 8.25.8002.002.
VERIFICAR ESTADO PERFEITO FACAS DE CORTE. X
LUBRIFIQUE AS CORES DE CORTE.
USE SPRAY GREASE VOLPAK 8.25.0501.026
X
VERIFICAR BORRACHA RODA CODIFICADOR DE ALIN-
HADOR DE CINTA.
X
VERIFICAR ESTADO DO FOLE DO DETETOR DE ENVE-
LOPE ABERTO.
X
VERIFICAR O ESTADO E O FUNCIONAMENTO DOS PA-
TINS E GUIAS DE CARRO DAS PINÇAS MÓVEIS (DES- 6 meses
MONTAGEM).
VERIFICAR O ESTADO E FUNCIONAMENTO CORRETO
DAS MOLAS E FIXADORES DAS PINÇAS DO CARRO X
FIXO E MÓVEL.
VERIFICAR O ESTADO DAS MOLAS E PINÇAS ESTIRA-
DOR ESTÁTICO.
X
VERIFICAÇÃO VISUAL FILTRO CONEXÃO GERAL PNEU-
MÁTICA.
X

114
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

PLANO DE MANUTENÇÃO DA MÁQUINA


160 2000 OBSERVA-
OPERAÇÕES 8 H. 40 H. 80 H.
H. H. CIONES
VERIFICAÇÃO VISUAL FILTRO CONEXÃO GERAL PNEU-
MÁTICA.
X
VERIFICAÇÃO GERAL DE TODOS OS FILTROS DE AR E
SOPRADO, SUBSTITUIR SE NECESSÁRIO.
X
VERIFICAR O ESTADO E O FUNCIONAMENTO DE TODAS X
AS FOTO CÉLULAS E DETETORES
REVISÃO GERAL DAS RÓTULAS DE ARTICULAÇÃO,
6 meses
ROLAMENTOS E CASQUILHOS.

115
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

8.4 MÓDULO DOSEADOR MIF/MAS

DDLIMPEZA:

A VOLPAK RECOMENDA PARA



UMA MANUTENÇÃO CORRETA

FASES DE PROCESSAMENTO CIP PARA CIRCUITOS DE DOSAGEM

CIP (Cleaning in place / Limpeza no local):


Condições gerais: V = 0,8 a 3,3 m/s; P = 2 bar; filtragem partículas < 1 mm

a) PRÉ-ENXÁGÜE (PRE-RINSING):
- Produto: Água de pré-enxágüe.
- T = 40ºC
- t = 5 min

(*b) LIMPEZA COM SODA CÁUSTICA (NaOH, hidróxido de sodio) (SODA CLEANING):
- Produtos: Detergente cáustico antiespuma / Divostar Quatro (Johnson Diversey) ou
alternativo / Alcalinos de uso geral.
- Concentração de produtos: 1% a 2%. Casos especiais de até 2,5%.
- T = 80ºC
- t = 40 min

c) LIMPEZA COM AGUA (WATER CLEANING):


- T = 80ºC
- Duração condicionada pelo pH (de 5 a 10 min. aprox.)

c) LIMPEZA COM ÁCIDO (ACID CLEANING):


- Producos: Detergente muito ácido / Pascal (Johnson Diversey) ou alternativo.
- Concentração de produtos: 1% a 2%.
- T = 40ºC
- t = 25 min

d) LIMPEZA COM AGUA E SECAGEM (WATER CLEANING AND DRYING):


- Duração condicionada ao ph (5 a 10 min. aprox.)

(*b) No caso de ter juntas de silicone, contatar o serviço técnico da Volpak (ICS).

116
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

As operações de limpeza se realizam através do sistema CIP, descrito de seguida:

1.- ESQUEMA DE FUNCIONAMIENTO

117
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

118
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

119
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

120
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

PROCEDIMENTOS MECÂNICOS:

Esta máquina está equipada com um sistema de boquilhas rebatíveis para facilitar a intro-
dução de mangueiras de drenagem na manutenção e limpeza do circuito de dosagem. Puxar a
alavanca (A) para cima para libertar as boquilhas.
Também está incluído um suporte para manter as mangueiras de drenagem.

PROCEDIMENTO POR TELA DE TOQUE:

Uma vez preparados todos os mecanismos requeridos, ativar a tecla POSIÇÃO DE LIM-
PEZA (carro aberto para facilitar a introdução das mangueiras de drenagem), DRENAGEM
TREMONHA (esvazia totalmente o conteúdo da tremonha), INÍCIO CIP (inicia o processo de
limpeza), como indicado através da tela de toque:

121
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

DD MANUTENÇÃO PREVENTIVA
PLANO DE MANUTENÇÃO DOS MÓDULOS MIF E DE MAS
8 40 80 160 2000
OPERAÇÕES OBSERVAÇÕES
H. H. H. H. H.

VERIFICAR O ESTADO E O FUNCIONAMENTO DO


FECHO DAS BOQUILHAS DE DOSAGEM x
VERIFICAR VISUALMENTE POSSÍVEIS FUGAS
DOS REGISTROS DE CONEXÃO DO COLETOR, x
MEDIDOR E BOQUILHAS
VERIFICAR O FECHO CORRETO DAS VÁLVULAS
DA PARTE SUPERIOR DA TREMONHA x
VERIFICAR O FUNCIONAMENTO CORRETO DO
FLUXÔMETRO. x
LIMPEZA GERAL (SISTEMA CIP) depois de cada
mudança de produto
e de cada turno

Para mais informação sobre a manutenção do doseador MIF-MAS consultar os manuais


correspondentes que se encontram na seção MANUAIS ADICIONAIS.

TIPO DOSEADOR MANUAL

DOSING SYSTEM
MIF
MID-MDS

PROMASS
63 MEDIÇÃO
MAS
DE CAUDAL
MÁSSICO

122
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

8.5 AJUSTE TESOURAS

Esta estação é a que realiza o corte da película, que é efetuado pelo centro das soldadu-
ras verticais (realizadas anteriormente). É necessário considerar que as lâminas devem estar
sempre bem retificadas e bem ajustadas para que realizem um bom corte do envelope, e não
fiquem rebarbas depois do corte.
Para ajustar as facas, considerar as seções seguintes:
1. A faca traseira (D), depois de montada em seu suporte (E), deve ficar a uma distância de
278,5 mm, desde sua parte superior até à placa frontal da máquina.

2. Para se regular a faca traseira, rodar a vareta (A) para a direita ou esquerda, como neces-
sário, para correto posicionamento.

3. Uma vez terminada essa operação, regular a faca dianteira (C). Para isso, rodar a vareta
(B) para a direita ou esquerda, para que essa ultrapasse a traseira em 2mm. Pela parte
superior da mesma.

123
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

4. De seguida, e na posição aberta, verificar se a faca tra-


seira se apoia perfeitamente sobre a dianteira. Se não
for assim, afrouxar os parafusos (J) da faca traseira
deslizando a faca através das corrediças (K) até com-
provar que já se apoia bem, verificando ainda como é
realizado o corte.

5. Caso não corte bem, voltar a afrouxar os parafusos (J)


e realizar mais pressão de apoio contra a faca móvel.
Esta pressão deverá ser mínima pois se não for assim,
as facas se desgastam muito rapidamente, dado que a
(seta) da faca móvel dianteira trabalhará demasiado ao
roçar com a faca traseira.

6. Caso seja necessário retificar as lâminas dianteiras ou traseiras, realizar a operação de


acordo com os ângulos de corte e as medidas que estão assinaladas nos desenhos que
as acompanham.

A-A VISTA POR A


F Seta no centro do comprimento

7. LUBRIFICAÇÃO. Não esquecer que é muito importante LUBRIFICAR as facas com óleo
usando um spray lubrificante. Deve espalhar por todo o fio e parte plana das mesmas, no
mínimo, a cada 8 horas. (Lubrificante em spray CROW 6035 ou equivalente VOLPAK
8.25.0501.026).

Esta operação se realizará com proteções abertas e a MÁQUINA PARADA.

124
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

ATENÇÃO

Não esquecer de colocar luvas antes de realizar a lubrificação e de ter muito cuidado com o
fio das facas para evitar acidentes.

125
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

8.6 AJUSTE CARRO FIXO GAMA SI

Nesta estação considerar que as pinças não tem molas, devendo estar bem ajustadas à lin-
ha da película para que no seu transporte não enruguem a película e não fiquem desalinhadas,
etc., devendo por isso ser considerado que:
a) As pinças que não tem molas, fiquem todas ajustadas à mesma medida dado que são
fixas.

b) A linha do papel deve estar a 278,5 mm relativamente à placa da máquina, segundo des-
enho. Para isso, ajustar a vareta (C) segundo indicação da seção de ajuste do carro.

126
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

c) Uma vez terminados os ajustes anteriores, proceder aos ajustes das pinças com molas,
considerando que quando estão a pressionar a linha do papel, a mola ceda entre 1,5 e 2 mm.
Para isso, ajustar a vareta (C) segundo indicação da seção de ajuste do carro.

DDMOLAS PINÇAS

As molas recomendadas para cada máquina são montadas neste quadro, sendo possível
as distinguir pois estão pintadas com as cores verde e preto. Não alterar o tipo de mola sem
consultar a VOLPAK.
A calibração incorreta dos mesmos, pode danificar os mecanismos e supõe uma perda de
garantia.

MOLAS PINÇAS
CÓDIGO TIPO DE FORMATO CARGA MÁX. EN KG. COR
9.0750.07.015 DUPLEX 2,5 AZUL

DDAJUSTE CARRO FIXO TRASEIRO / DIANTEIRO

d) Colocar a alavanca (A) do acionamento do carro fixo traseiro/dianteiro, na posição


máxima de pressão (isso significa, no seu raio máximo) atacando o rolo (B).

e) De seguida, regular a vareta (C) para um ou outro sentido, até que o suporte (D) forme
um ângulo aproximadamente de 5º relativamente à horizontal.

f) Depois, regular o carro traseiro (E) até que a parte dianteira da pinça coincida com a linha
da película (M), que está a 178,5 mm de distância relativamente à placa frontal da máquina.

g) Seguidamente regular o carro dianteiro (F) até que a parte dianteira da


pinça coincida com a linha da película (M). Depois, retirar o carro (E) 1 mm e adiantar o carro
(F) 1 mm.

h) Finalmente, acionar o carro com o passo a passo, e depois de aberto, adiantar o carro
posterior (E) 1 mm.

127
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

ATENÇÃO: A VOLPAK se reserva o direito de anular a garantia da máquina se não fo-


rem cumpridas estas instruções (premissas) de ajuste.

128
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

8.7 AJUSTES PARA SINCRONIZAR O “0” MECÂNICO

A unidade sai de fábrica com todos os componentes ajustados para o “0” mecânico, mas
no caso de substituição dos servos, é necessário ajustar os mesmos para a sua posição em
relação ao “0” mecânico. Para isso:
a) Comprovar se o valor “0” (A) do disco marcador de posição (B) coincide com a marca
(D) realizada ao longo do eixo de cames (C) da máquina.

B A

b) Obter o valor (A) em que se encontra o disco marcador de posição (B) situado no eixo
de cames (C) da máquina.

C B

129
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

c) Substituir o servomotor da máquina.

d) Usando o ecrã tátil, realizar os ajustes da posição do servo em relação à posição real
do eixo de cames. Na secção de AJUSTE (E), secção TÉCNICOS (F) e AJUSTES
MECÂNICOS (G) colocar o valor (A) do disco obtido anteriormente no ponto b) na
quadrícula (H), aceitar com o botão (I), e verificar na janela (J) o valor inserido.

E
F

130
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES

e) No caso de substituição do servo de movimento do carro, uma vez substituído.

f) Usando o ecrã tátil, na secção de AJUSTE (E), secção TÉCNICOS (F) e AJUSTES
MECÂNICOS (G) é necessário realizar um posicionamento (HOME) do servo e aceitar
com o botão (K).

E
F

131
SEGUIMENTO
DE AVARIAS

CAPITULO 9
9. SEGUIMENTO DE AVARIAS

9.1 VISUALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE MENSAGENS

ANTES

DURANTE O ALARME

HISTÓRICO DE ALARMES

133
9. SEGUIMENTO DE AVARIAS

9.2 SEGUIMENTO DE AVARIAS DA MÁQUINA

AVARIA POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO


Desgaste das tesouras Substituir por novas
As tesouras Separação superior entre 0,5
não cortam Verificar cruzamento tesouras
e 1 mm (“0” na parte inferior)
As pinças não estão
Envelopes caem Ajustar as pinças
bem ajustadas
durante o transporte
Verificar estado molas Substituir molas
Ventosas de borracha
Sustituir as ventosas
desgastadas
Verificar o filtro e o funciona-
As ventosas falham Falha do venturi
mento do venturi
Verificar se está em boas
Falha da eletroválvula
condições
Defeito de pressão de
Aumentar pressão
O envelope não abre o ar no soprado
suficiente e o funil ou a Carreira de abertura das Aumentar a carreira
boquilha o enrugam ao pinças insuficiente de abertura
entrar As ventosas não abrem Aumentar a carreira
suficientemente o envelope das ventosas
A soldadura superior Aumentar a carreira
O estirado é insuficiente
apresenta rugas do estirado
Os soldadores estão sujos Limpar soldadores
O envelope abre Aumentar ou diminuir
A temperatura não é a correta
facilmente pelas a temperatura
soldaduras Se deposita produto nos rebor- Aumentar ou diminuir o
dos superiores do envelope caudal de aspiração
A soldadura não está Posicionar soldadura
Soldadura vertical mal
centrada com o corte da vertical movendo a
posicionada
tesoura pega de acionamento
Os soldadores não estão sufi-
A soldadura não é boa Verificar o paralelismo e
cientemente alinhados, espe-
em algum dos extremos ajustar, se necessário
cialmente os superiores
Se desprendem as Molas desgastadas
Substituir molas pinças
bolsas do carro ou avariadas
pinças fixas e dos Rótulas acionamento pinças
carros pinças móveis Substituir rótulas
em mau estado

134
9. SEGUIMENTO DE AVARIAS

AVARIA POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO


Bobina de película incorreta Substituir bobine
Material distendido
Se desalinhar o rebordo Esticar material
no desbobinador
superior da película
Foto células alinhado
Ajustar foto células
mal posicionadas
MMaterial fora de
Ver se a altura do material
posição, tanto vertical
é a correta e posicionar
Se perder a marca como horizontalmente
da foto célula Sensibilidade da
Ajustar sensibilidade
foto célula desajustada
Rolos compensadores Verificar e regular
mal posicionados este grupo

A leitura de algum Perda do ponto zero Voltar a posicionar


contador não
é a correta Substituir contador
Ruptura do contador
deteriorado
A carreira do carro Verificar e voltar a sincroni-
Problemas do servo motor
móvel está incorreta zar os pontos de movimiento
Perda de pressão nos Perda de pressão em Verificar a instalação e subs-
elementos pneumáticos algum tramo do tituir os elementos deteriora-
da máquina acumulador pneumático dos, se necessário
Peso dos envelopes Contatar com serviço
desajustado pós venda da VOLPAK

135
9. SEGUIMENTO DE AVARIAS

9.3 MÓDULO DOSEADOR MIF/MAS

AVARIA POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO


O seletor de permissão de
Colocar o seletor em ON
dosagem está em OFF
O módulo não funciona
Seletores individuais dos medi- Colocar os seletores
dores em OFF individuais em ON
O módulo não doseia Chave de passo fechada Abrir chave de passo
Circuito de pressão sujo Verificar estado e
Se produzem ou obstruído limpar filtros
variações Verificar as válvulas
Tubagem obstruída
na dosagem
e as boquilhas
Pouca pressão da tremonha,
(dosifica pouco ou muito) Verificar se os chicletes
produto muito pastoso ou
estão em boas condições
demasiado líquido
Possível falha no medidor Verificar estado do medidor
Se produzem variações
de dosagem entre Verificar o estado da
Eletroválvula de fecho da
boquilhas eletroválvula. Substituir
boquilha avariada
eletroválvula, se necessário
Verificar o estado da pneu-
Sujidade na parte
Corta-fios não funciona mática. Substituir a eletrovál-
superior do envelope
vula, se necessário
Falta de produto no depósito Verificar a válvula de entrada
Parada da máquina por Verificar o estado do seletor
falta de produto Existe produto no depósito de nível. Substituir, se neces-
sário

136
ASSISTÊNCIA RE-
MOTA AVANÇA-
DA (ARA)

CAPITULO 10
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)

10.1 QUE É A ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)?

ARA é um sistema próprio pelo qual através de internet estabelecemos uma comunicação
direta e segura entre a máquina que está nas instalações do cliente e o serviço técnico nas
instalações de VOLPAK.
Esta comunicação nos permite aceder remotamente ao programa de PLC e outros compo-
nentes eletrônicos da rede da máquina, para poder detectar eventuais anomalias no funcio-
namento da máquina, proceder a modificações, etc.
Além disso, com qualquer Smartphone disponível por parte do cliente, nos permite comuni-
car com ele sem qualquer custo, via Skype e identificamos a avaria na tela do Smartphone
em tempo real.

Na prática, este método pode significar que se possa reduzir a necessidade de uma as-
sistência presencial por parte de um técnico de Acmavolpak até uns 70%, em despesas e
tempo.

Como se pode verificar no gráfico seguinte, o sistema ARA se baseia em três pilares:

Parte do cliente (máquina):


• Router industrial VPN com eletrônica personalizada e desenvolvida em VOLPAK para
suporte multimídia.
• Router industrial VPN com eletrônica personalizada e desenvolvida em VOLPAK para
suporte multimídia.

Internet:
• Dispomos de diversos servidores distribuídos pelo mundo chamados Gate server. É neles
que se estabelece realmente a conexão entre a máquina e VOLPAK.

Parte VOLPAK:
• Cada engenheiro do equipamento designado para dar serviço técnico remoto em
VOLPAK tem no seu computador uma aplicação certificada de nome Portal, desde o qual
acede a maquina conectada. Esta aplicação cria uma rede virtual privada (VPN) com a
máquina, pela qual o técnico em VOLPAK pode aceder com seu software de automati-
zação a cada componente da máquina como se estivesse fisicamente diante dela.
• Através da mesma rede privada, quando o cliente conecta a rede seu smartphone, passa
a ser um elemento mais da rede da máquina e com a webcam dele podemos aceder às
imagens que o cliente nos mostra com seu celular.

138
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)

10.2 REQUISITOS PARA REALIZAR A CONEXÃO REMOTA

• Só se necessita acesso à internet com possibilidade de navegar (portas 80, 443 ou 1194
abertas).
• Recomenda-se que a conexão seja por cabeamento Ethernet. Embora possamos ter a
possibilidade de utilizar wi-fi ou 3G, estas conexões são mais instáveis.
• A qualidade da conexão remota dependerá da velocidade da conexão do Router ARA
que nos disponibilize o cliente. Em especial se se utiliza multimídia (Skype e webcam).

10.3 INSTALAÇÃO
1. O Router ARA para a conexão da máquina com a rede necessita que o cabo de Ether-
net passe pelo interior do quadro de distribuição (ou antena wi-fi se for o caso) por um acon-
dicionamento livre que leva preparado a máquina, para aceder ao cabo da rede até o sistema
ARA.

2. Recomenda-se, uma vez no interior da máquina, não passar o cabo de Rede pelos ca-
nais da máquina. Podemos passá-lo por cima dos canais não pelo interior, utilizando abraça-
deiras plásticas ou qualquer outro tipo de sistema de fixação. Desta forma evitamos possíveis
problemas de ruído ou interferências que possam deteriorar a qualidade da comunicação.

139
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)

3. Conectar o cabo de Ethernet com Internet à porta WAN do sistema ARA.

4. Verificar que o Access Point (Ponto de Acesso) está instalado e conectado. Dependen-
do do modelo de máquina terá localização diferente:

140
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)

A) Lateral de quadro elétrico:

B) Interior de máquina:

C) Lateral de máquina:

141
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)

10.4 CUIDADOS A TER NA ASSISTÊNCIA REMOTA

O principal risco decorrente das máquinas de empacotamento é o risco mecânico, enten-


dendo como tal o conjunto de fatores físicos que possam causar uma lesão pela ação mecâni-
ca de elementos de máquinas, ferramentas, peças a trabalhar ou materiais projetados, sólidos
ou líquidos. As formas mais simples do perigo mecânico são principalmente: achatamento;
cisalhamento; corte; puxão; ficar preso ou arrastado; impacto; perfuração ou punção; atrito ou
abrasão; projeção de sólidos ou líquidos.
Por isso, sempre que se execute qualquer ação de revisão ou assistência remota se devem
tomar um conjunto de cuidados:

DDPROTOCOLO DE SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES DO CLIENTE:

1. Demarcar e sinalizar a área de trabalho.


2. A zona de trabalho e a área demarcada da empacotadora se devem manter limpas, sem
manchas de óleo e livres de obstáculos. Objetos caídos e espalhados no pavimento po-
dem provocar tropeções e deslizamentos perigosos, motivo porque se devem recolher e
assim evitar algum acidente.
3. A reparação e modificação de instalações e máquinas industriais são de única e exclusi-
va competência do pessoal treinado na instalação e/ou assistência. Por isso, só realizará
os trabalhos na fábrica o pessoal treinado e autorizado para fazê-los.
4. O pessoal autorizado deve usar equipamento e meios de proteção ao trabalho certifica-
dos.
5. Da equipe técnica autorizada, se designará uma pessoa interlocutora quem será a ponte
entre o engenheiro designado em VOLPAK e a equipe de assistência. Identificamos o
interlocutor como “Responsável de assistência”.
6. Durante a assistência o responsável pela mesma deve seguir meticulosamente as ins-
truções que se indiquem desde VOLPAK. Deve-se compreender que ao ser uma in-
tervenção a distancia, o engenheiro designado em VOLPAK confiará nas informações,
ações e confirmações que lhe passe o interlocutor responsável e possa providenciar a
assistência ao cliente.
7. O responsável da assistência não deverá proceder a iniciativas ou efetuar nenhuma ação
na máquina sem antes informar previamente o engenheiro de VOLPAK.
8. Deve ser proibido o acesso ao pessoal não autorizado na área de trabalho durante o
tempo em que se efetua a assistência. Não se deve proceder a ações de limpeza, assis-
tência ou outras enquanto se efetua a assistência remota.

142
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)

DDPROTOCOLO DE SEGURANÇA DESDE VOLPAK


O engenheiro responsável em VOLPAK para efetuar a assistência, deve sempre seguir as
seguintes normas:

• De jeito nenhum a máquina se porá a funcionar ou se parará remotamente. Este proce-


dimento estará atribuído ao responsável no cliente seguindo instruções do responsável
de VOLPAK.
• No caso de ter de se parar o programa do PLC para uma modificação, sempre se pedirá
ao responsável no cliente que pare a máquina e verifique que não existe risco de que
nenhum sistema externo à máquina se possa executar (Alimentação de produto, máqui-
na precedente ou posterior na linha, etc.)
• Antes de qualquer alteração no programa, a possibilidade de risco de funcionamento
deficiente ou interferência, o responsável de VOLPAK sempre avisará o responsável no
cliente.
• O responsável de VOLPAK respeitará sempre as indicações que o responsável no clien-
te, transmita.
• O responsável de VOLAPK manterá informado pontualmente o responsável no cliente
sobre as caraterísticas da irregularidade que tenha identificado.

DDPROTOCOLO DE USO DE DISPOSITIVOS MULTIMÉDIA:

• A ativação e desativação do serviço, sempre serão efetuadas e autorizadas pelo cliente.


• A ativação da seção de multimídia na HMI está protegida por identificação de utilizador e
senha (password). É responsabilidade do responsável no cliente pela assistência manter
sigilo da senha (password).
• O vínculo do celular à rede de VOLPAK (SSID) está protegido por senha (password).
Será da responsabilidade do responsável da assistência, conservar o sigilo da senha
(password). (A mesma se pode alterar remotamente).
• Quando se utilize um celular (Smartphone) para ter acesso a imagens da máquina ou co-
municar com VOLPAK, será dada uma atenção principal ao funcionamento da máquina.
• O resto da equipe será avisado de que se vai iniciar a retransmissão de imagens dá má-
quina.
• O responsável da assistência mostrará exclusivamente imagens da parte da máquina
afetada, nunca das instalações do cliente.

143
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)

DDINDICAÇÕES DE CONEXÃO DURANTE A INTERVENÇÃO

• O pessoal nas instalações do cliente terá conhecimento a todo o momento de que se


está procedendo à assistência remota por meio de uma mensagem indicativa sempre
presente no monitor informativo (HMI).
• No caso de estar ativada a rede de Wi-fi, também se poderá ver o símbolo de Wi-Fi no
monitor informativo (HMI).

144
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)

10.5 LEI DE PROTEÇÃO DE DADOS

• Para poder tratar os dados conseguidos durante a assistência efetuada, Acmavolpak se


rege pelo estipulado nas leis em vigor LOPD (Ley Orgánica de Protección de Datos) e
RDLOPD (Real Decreto 1720/2007 que suporta a Ley Orgánica de Protección de Datos).
• O responsável pela utilização das imagens será o Engenheiro escolhido para a assistên-
cia em VOLPAK.
• As imagens são retransmitidas, não gravadas (a não ser que a pedido do cliente haja um
acordo com o mesmo, e que seja necessário para a solução da assistência).
• O uso de imagens será exclusivamente utilizado para ajudar na solução da avaria, e em
caso algum serão guardadas.
• De jeito nenhum as eventuais imagens podem ser distribuídas ou visualizadas por pes-
soal alheio à resolução da assistência.
• Sempre será o cliente quem administre o uso da câmara no interior de suas instalações.
• Caso o cliente autorize um técnico de VOLPAK a utilizar a câmara em suas instalações,
o responsável da assistência ao cliente sempre está presente durante sua utilização, ve-
rificando o adequado uso da captação de imagens.

O sistema de imagens se transmite por protocolo VPN cifrado, pelo que informaticamente o
sistema cumpre com o nível de segurança correspondente em particular com o RDLOPD:

• VOLPAK conta com procedimentos de identificação e autenticação dos utilizadores do


sistema e não se permitirá o acesso de terceiros não autorizados.
• Será garantida a segurança no acesso através de redes públicas de comunicações.
• Ter-se-á em consideração o tipo de instalação ao se definirem as obrigações do pessoal.

145
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)

10.6 EFETUAR CONEXÃO À REDE WI-FI DO ROUTER ARA, DESDE


UN SMARTPHONE COM ANDROID

Uma vez ativado o wi-fi o monitor tátil e a antena mostra dois LED’s verdes, no Smartphone
Androide se deve proceder como se descreve a seguir.
O procedimento pode ser diferente dependendo da versão, se deve consultar o manual de
referência de seu Smartphone:

1. Ativar o wi-fi desde o menu Configurações.

2. Selecionar a rede wi-fi de VOLPAK.

146
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)

3. Pedir a VOLPAK a palabra passe de conexão e escrevê-la.

4. Espere que se inicie a conexão à rede.

Ao ter a conexão estabelecida já se podem utilizar as aplicações multimídia no Smartphone.

• Para IOS (Apple) o processo é idêntico, consultar o manual de referência de seu Smar-
tphone.
• Para a instalação Skype consultar em http://www.skype.com/
• Para a instalação da APP de vídeo (imagem), consultar o serviço técnico de VOLPAK.

147
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA

10.7 PROCEDIMENTO

Para estabelecer uma ligação remota, siga os passos

1. Ative o interruptor com a tecla TELESERVICE (A), localizada em um lado da máquina, ou


na parte traseira, ou na frente do gabinete elétrico.

2. Uma vez conectado TELESERVICE, a luz VPN COMUNICAÇÃO ESTABELECIDA (B)


será conectado.

148
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA

3. Enquanto a conexão estiver no processo, uma mensagem de aviso será exibida na tela
(C) indicando “Estabelecendo conexão”.
Uma vez estabelecida a conexão, a mensagem mudará para “CONECTADO”.

Este texto será exibido por padrão durante a conexão.


Quando a tecla WIFI é ativada, além da mensagem “CONECTADA”, um ícone WIFI (D)
intermitente aparecerá no visor.
C

E
Sobre os ajustes do operador de tela (E) dentro do nível 3 (F) vamos encontrar o botão:
WLAN (G): permite-lhe aceder a um dispositivo multimédia (não é necessário controlar a
máquina). Ele permite que a rede WI-FI para se conectar ao Smartphone. Esta chave está
condicionada à VPN com previamente sendo ativado.
No caso de querer utilizar o Smartphone para trabalhar com multimídia (comunicação Áudio
e/ou vídeo) ativamos o WI-FI. Assim põe em funcionamento “Ponto de acesso” (AP) para
gerir uma rede WI-FI à volta da máquina.

Desde o Smartphone, o cliente procurará a rede com SSID “VOLPAK+ número de máquina”
e depois de digitar a senha está conectado à rede citada.
A senha de conexão se deve pedir a VOLPAK.
Esta senha se pode alterar remotamente se o cliente o deseja.

Uma vez conectado o Smartphone à rede de VOLPAK, já tem acesso e pode falar por meio
do software VoiP (Skype) ou mostrar vídeo (imagem) com qualidade por meio da APP
VOLPAK.
A aplicação de vídeo se deve pedir a VOLPAK.

149
PAINE DE
CONTROLO

CAPITULO 11
INDICE 1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

INDICE
DATOS DE PRODUCCIÓN....................................................................................................... 153
• CONFEÇÃO DO ENVELOPES (Fig.1)............................................................................. 154
»» DEFINIR FOTOCÉLULA (Fig.1.1)............................................................................ 154
»» DEFINIR ALINHADOR DE BANDA (Fig.1.2)....................................................... 155
»» DEFINIR VENTOSAS SUPERIOR (Fig.1.3)............................................................ 156
»» DEFINIR CODIFICADOR (Fig.1.4).......................................................................... 156
»» DEFINIR PERFURADOR DE FUNDO (Fig.1.5)...................................................... 157
»» DEFINIR ABERTURA ENVELOPES (Fig.1.6)..................................................... 157
»» DEFINIR ENTALHEM ROTURA (Fig.1.7)................................................................ 158
»» DEFINIR PINZA FILM (Fig.1.8)................................................................................ 158
»» DEFINIR MATRIZ (Fig.1.9)...................................................................................... 159
»» APLICADOR DE TAMPÕES (Fig.1.10).................................................................... 159
>> DEFINIR APLICADOR DE TAPÕES (FIG.1.10.1)........................................ 160
• DEFINIR SOLDADURA (Fig.2)......................................................................................... 160
»» DEFINIR TEMPERATURA PROGRAMÁVEL (Fig.2.1)........................................... 161
»» AJUSTES DEL SOLDADOR (Fig.2.2)..................................................................... 161
»» DEFINIR SOLDADURA (Fig.2.3)............................................................................ 162
»» SAÍDA DE ENVELOPES (Fig.3).............................................................................. 162
»» DEFINIR TRASFER DE ENVELOPES (Fig.3.1)............................................... 163
»» DEFINIR PRODUÇÃO POR LOTE (Fig.3.2)..................................................... 163
»» DEFINIR RECHAZO (Fig.3.3) .....................................................................164
• LIMPEZA (Fig.4)............................................................................................................ 164
»» LIMPEZA TORNOS SUPERIORES (Fig.4a)........................................................... 164
»» LIMPEZA MIF COM CIP AUTOMATICO (Fig.4b)......................................... 165
>> AJUSTE SISTEMA CIP (Fig.4b.1)....................................................... 165
»» DOSEADOR MAGNÉTICO INDUTIVO (Fig.5)....................................................... 166
>> CONFIGURADOR DOSEADOR (FIG.5.1)....................................................166
>> CONTROLO DETETOR DE NÍVEL (FIG.5.2)...............................................167
>> PRESSÃO NO INTERIOR DA TREMONHA (FIG.5.3)................................. 168
>> ATIVA O SISTEMA CORTA-FIOS (FIG.5.4)........................................168
>> GRÁFICO OS NÍVEIS DE DOSAGEM (FIG.5.5)................................ 169
• FÓRMULAS (Fig.6).......................................................................................................... 170
»» CRIAR NOVA FÓRMULA (Fig.6.1).......................................................................... 171
>> APAGAR FÓRMULAS (FIG.6.1.1)................................................................172

151
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

• CONFIGURAÇÃO MÁQUINA (Fig.7)........................................................................... 173


»» SELEÇÃO DE IDIOMA (Fig.7.1).............................................................................. 173
»» AJUSTES TÉCNICOS (Fig.7.2)............................................................................... 174
>> AJUSTE DO OPERADOR (FIG.7.2.1)..........................................................174
>> AJUSTE DE FÓRMULA (FIG.7.2.2).............................................................175
>> AJUSTES ELÉTRICOS (FIG.7.2.3)..............................................................175
>> AJUSTES MECÂNICOS (FIG.7.2.4).............................................................176
>> AJUSTES DE FÁBRICA (FIG.7.2.5).............................................................177
»» ALTERAR DATA/HORA (Fig.7.3)............................................................................ 177
• GESTÃO DE ALARMES (Fig.8)....................................................................................... 178
• GESTÃO DE REVISÕES (Fig.9)...................................................................................... 178
• GESTÃO DE UTILIZADORES (Fig.10) ........................................................................... 179
• MANUAL DE INSTRUÇÕES (Fig.10) .............................................................................. 180

152
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

A máquina é gerida por um PLC (autómato) da marca Omron, que controla todos os elemen-
tos elétricos da máquina, exceto das paragens de emergência e as proteções, que por razões
de segurança utilizam um circuito redundante elétrico.
El diálogo home máquina (Human Machine Inferface, conhecido geralmente por HMI) se
realiza mediante um terminal de dados com ecrã táctil cor de 12”

DDDATOS DE PRODUCCIÓN

Permite ir a los otros menus, pulsando las teclas correspondientes.

Usuário e nível Área de mensagem Gestão alarmas (Fig.8)


ativo (Fig.10)
Configuração Manual ins-
máquina (Fig.7) truções (Fig.11)

Dados Hora atual


produção
Recieta ativa
Recieta (Fig.6)
Soldadura Data atual
(Fig.2)
Velocidade de
Confeção do produção
envelopes
(Fig.1) Memoria de
Saida de enve- dados
lopes (Fig.3)
Limpeza (Fig.4)
Revisão (Fig.9) Doseadores (Fig.5) Limpar dados

153
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDCONFEÇÃO DO ENVELOPES (Fig.1)

Fotocélula
Triângulo
(Fig.1.1)
formador
Ventosa supe-
rior (Fig.1.3)
Alinhador de
Codificador banda (Fig.1.2)
(Fig.1.4)
Entalhe de ro-
Pinça filme tura (Fig.1.7)
(Fig.1.8)
Número de
Perfurador de envelopes
fundo (Fig.1.5)
Abertura enve-
Matriz (Fig.1.9) lopes (Fig.1.6)

Indicador êcran atual


(Fig.1.10)

Avançar a filme para


DDDEFINIR FOTOCÉLULA (Fig.1.1)
colocar o spot com a
fotocélula
Comprimento do
filme que avança em
cada ciclo
Número máximo de
erros de leitura antes
de parar a máquina

Comprimento do
filme que avança de-
pois de ver a fotocé-
lula do desbobinador

Relação entre o
deslocamento an-
Ponto de partida Amplitude da janela gular do motor e o
de leitura da fotocé- deslocamento linear
Posição de encoder lula da filme

154
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

Voltar ao ecrã anterior

Comprimento do
filme que avança de-
pois de ver a fotocé-
lula da máquina

Relação entre o des-


locamento angular
do motor e o linear
do filme
Relação entre o des-
locamento angular
do motor e o linear
do filme

DDDEFINIR ALINHADOR DE BANDA (Fig.1.2)

Tempo de correção
do alinhador de
banda

Quantidade de ciclos
consecutivos nos
quais lêem a posição
filme

Quantidade de ciclos
consecutivos nos
quais não lêem a
posição filme

155
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDDEFINIR VENTOSAS SUPERIOR (Fig.1.3)

Campo de atuação
da abertura do sachê
superior

Campo de atuação
da abertura do sachê
inferior

Campo de atuação
da insuflação da
abertura do sachê
Ponto de leitura do
detector de sachê
aberto e sachê vazio

Número máximo de
sachês não abertos
antes de parar a
máquina

DDDEFINIR CODIFICADOR (Fig.1.4)

Campo de atuação
do codificador

Leitura posição real


do encoder

156
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDDEFINIR PERFURADOR DE FUNDO (Fig.1.5)

Campo de atuação
do sopadro do retal

DDDEFINIR ABERTURA ENVELOPES (Fig.1.6)

Campo de atuação
da insuflação da
abertura do sachê

Leitura posição real


do encoder

157
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDDEFINIR ENTALHEM ROTURA (Fig.1.7)

Campo que activa o


pistão que realiza a
perfuração do enve-
lope
Campo que activa o
bufador dos restos
depois de cortar

Campo que activa o


bufador dos restos
depois de cortar

DDDEFINIR PINZA FILM (Fig.1.8)

Campo de atuação
da pinça que segu-
ra o papel quando
termina o arrasto
mecânico

158
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDDEFINIR MATRIZ (Fig.1.9)

Campo de actuação
da matriz de corte do
sachê

Campo de actuação
do sistema de insu-
flação das aparas
sobrantes depois do
corte da matriz

DDAPLICADOR DE TAMPÕES (Fig.1.10)

Definir aplicador ta-


pões (Fig.1.10.1)

Deteção posição ini-


cial (Home position)

Led indicador de
posição correta

Activa o sistema de
aplicação da tampa

Indicador do núme-
ro de passagem do
aplicador dentro do
programa
Permite baixar o aplicador de tampas
com a máquina parada para poder ajus- Led indicador de
tar a posição do soldador com a tampa posição correta

159
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDDEFINIR APLICADOR DE TAPÕES (Fig.1.10.1)

É o campo de
atuação do meca-
nismo de descida do
tampão

É o campo de
atuação do sistema
de sopro
Número máximo de
sachês sem tampa
consecutivos antes
de parar a máquina
Tempo que transco-
rre desde que o siste-
ma de alimentação
de tampas está em
funcionamento até
que a máquina pára

DDDEFINIR SOLDADURA (FIG.2)

Valor da temperatura
actual

Valor temperatura
programável (Fig.2.1)

% de trabalho da
resistência

Ajuste do soldador
(Fig.2.2)

Ativa o sistema de
controlo de tempe-
ratura dos tornos de
selagem

Definir soldadura Mudança de página


(Fig.2.3) de soldadura

160
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDDEFINIR TEMPERATURA PROGRAMÁVEL (Fig.2.1)

Teclado numérica

Variável programável

DDAJUSTES DEL SOLDADOR (Fig.2.2)

Consumo real

Limite de alarme

Erro do sensor de
controle

Valor programável
soldador

161
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDDEFINIR SOLDADURA (Fig.2.3)


Aumento máximo
da temperatura em
relação à referência

Redução máxima
da temperatura em
relação à referência

indicação de estado
de calibração
Ajusta automatica-
mente os parâmetros
de PID dos laços de
temperatura

DDSAÍDA DE ENVELOPES (Fig.3)

Activa o pistão sepa-


rador do transfer.

Definir o transfer de
saída (Fig.3.1)

Habilita o transfer de
saída (Fig.3.1)

Activa a paragem da
máquina no fim de
um lote (Fig.3.2)
Ativa a pinça de re-
pulsão (Fig.3.3)

162
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDDEFINIR TRASFER DE ENVELOPES (Fig.3.1)

É o campo de
atuação de recolha
do sachê pelo transfer

É o campo de atração
do pistão separador
do transfer

Campo de actuação
da pinça saida

DDDEFINIR PRODUÇÃO POR LOTE (Fig.3.2)

Quantidade de enve-
lopes por lote. Depois
disso a máquina para-
rá a produção

163
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDDEFINIR RECHAZO (Fig.3.3)

É o campo de
atuação da pinça de
repulsão das embala-
gens
É o tempo que a
máquina permanece
parada ocasionando
assim a repulsão das
embalagens
Número de ciclos en-
tre a última soldadura
vertical e as ventosas
de abertura da emba-
lagem
Número de ciclos
desde a soldadura
inferior até à última
vertical

DDLIMPEZA (FIG.4)

DDLIMPEZA TORNOS SUPERIORES (Fig.4a)

Abre e fecha os tor-


nos de soldadura su-
perior para os poder
limpar

164
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDLIMPEZA MIF COM CIP AUTOMATICO (Fig.4b)

Abre e fecha os tor-


nos de soldadura su-
perior para os poder
limpar

Abre todas as boquil-


has do doseador
Prepara a máquina
para poder efetuar a
limpeza

Ativa o sistema de
limpeza (CIP) auto-
mático do doseador
(Fig.4b.1)

DDAJUSTE SISTEMA CIP (Fig.4b.1)

Tempo de comutação
da válvula de limpeza
aberta

Tempo de comutação
da válvula de limpeza
fechada

165
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDDOSEADOR MAGNÉTICO INDUTIVO (Fig.5)

Registo luminoso do
estado da máquina
por estação
Ativa o sistema de
vigilância do nível do
silo (Fig.5.2)
Pressão no interior da
tremonha (Fig.5b.3)
Habilita o aquecimen-
to externo do silo
Activa a vâlvula de
recirculação
Gráfico os níveis de
dosagem dos bicos
(Fig.5.5)
Ativa o esvazia- Ajuste da dose Põe em funcionamen-
mento da tolva das boquilhas to a válvula corta-fios Configurador de
(Fig.5.4) doseador (Fig.5.1)

DDCONFIGURADOR DOSEADOR (Fig.5.1)

Configura o número
de boquilhas de dosa-
gem

Configura o número
de estações de dosa-
gem

Configura a velocida-
de de enchimento

Campo de atuação do
doseador

166
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDCONTROLO DETETOR DE NÍVEL (Fig.5.2)

Tempo que o alimen-


tador do silo está em
funcionamento
Tempo que o alimen-
tador do silo está
parado
Tempo que transcorre
desde que detecta
um baixo nível até
mandadar a ordem ao
sistema
Tempo que transcorre
desde que o sistema
de alimentação está
em funcionamento até
se verificar novamen-
Tempo de espera na Tempo desde que o motor te o nível
ativação da bomba de de alimentação pára até se
alimentação fechar a válvula de entrada
de produto

Quantidade óptima
necessária antes de
a máquina entrar em
produção
Quantidade óptima
necessária antes de
a máquina entrar em
produção
Quantidade mínima
antes de se pôr em
funcionamento o ali-
mentador
Ajuste de parâmetros
para o sistema de
realimentação que
Quantidade maxima antes controla a válvula que
de se pôr em funciona- por sua vez controla o
mento o alimentador nível

167
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDPRESSÃO NO INTERIOR DA TREMONHA (Fig.5.3)

Limitar a pressão
máxima interna da
tremonha

Controlando a pres-
são de trabalho no
interior da tremonha

DDATIVA O SISTEMA CORTA-FIOS (FIG.5.4)

É o campo de
atuação do sopro
para cortar a caída
de líquidos depois de
dosear

Ativa o sopro ou o
vazio

168
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDGRÁFICO OS NÍVEIS DE DOSAGEM (FIG.5.5)

Ativa a boquilha a
visualizar dentro da
gráfica
Ativa o modo prova
de descarga

Programa o intervalo
de nível de dosagem
a visualizar

169
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDFÓRMULAS (Fig.6)

Premindo
nesta opção
desloca-se
pela lista de
fórmulas

Mudança de
página para
Premindo criar una
nesta opção nova formula
ativa-se (Fig.6.1)
a fórmula
selecionada

170
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDCRIAR NOVA FÓRMULA (Fig.6.1)

Selecio-
na a nova
posição da
fórmula

Validação da nova
fórmula

Apagar a
fórmula
(Fig.6.1.1)
ATENÇÃO:
Ao confirmar a nova FÓRMULA, reali-
zar-se-á uma cópia da fórmula ativa nes-
se momento, sobre a posição selecionada
com o nome introduzido.

NOTA: Uma vez criada a nova fórmula devem-se ajustar todos os parâmetros necessários
para poder confecionar o novo formato, assim como validar os novos dados dos
manómetros (Fig.7.2.4).

171
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDAPAGAR FÓRMULAS (Fig.6.1.1)

Seleciona a
fórmula que
se deseja
eliminar

Apagar unicamente o
nome da fórmula

ATENÇÃO:
Ao confirmar que apaga unicamente o
nome da fórmula na posição, mantêm-se
os dados guardados nessa mesma po-
sição.

172
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDCONFIGURAÇÃO MÁQUINA (Fig.7)


Seleção de idioma
(Fig.7.1)

Parâmetros variáveis
por técnicos (Fig.7.2)

Nível de utilizadores
(Apenas técnicos
VOLPAK)

Ajuste de data e hora


(Fig.7.3)

DDSELEÇÃO DE IDIOMA (Fig.7.1)

Idiomas selecio-
náveis, dependendo
do país de cada apli-
cação

173
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDAJUSTES TÉCNICOS (Fig.7.2)


Ajustes do operador
(Fig.7.2.1)

Ajustes da fórmula
(Fig.7.2.2)

Ajustes elétricos
(Fig.7.2.3)

Ajustes mecânicos
(Fig.7.2.4)

Ajustes de fábrica
(Fig.7.2.5)

Sai do sistema e
desabilita o nível e o
utilizador

DDAJUSTE DO OPERADOR (Fig.7.2.1)

Anula os 3 segundos
de atraso do coman-
do intermitente
Anula o servomotor
do desbobinador

Ativa o teste do apli-


cador tampão

Anula o servomotor
do filme

Enche de lubrificante Anula a repulsão de


o circuito de lubrifi- embalagens
cação automática

174
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDAJUSTE DE FÓRMULA (Fig.7.2.2)

Lista dos diferentes


parâmetros modifi-
cáveis por fórmula

DDAJUSTES ELÉTRICOS (Fig.7.2.3)

Permite a progra-
mação do servomotor
mediante o PLC

175
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDAJUSTES MECÂNICOS (Fig.7.2.4)

É o ponto de abran-
damento do motor
para deter a máquina
em posição

É o ponto no qual
avançam os registos
internos da máquina
Permite a progra-
mação do servomotor
mediante o PLC

Mudança de página
(Configuração forma-
to)

Sincronizar o encoder Posicionar novamente


da máquina com a o carro móvel
sua posição atual

176
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDAJUSTES DE FÁBRICA (Fig.7.2.5)

Guardar mudanças
na memória (guardar
configuração atual)

Carregar ajustes de
fábrica (configuração
de inicial)

DDALTERAR DATA/HORA (Fig.7.3)

Introduzir a
data e hora
atual

177
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDGESTÃO DE ALARMES (Fig.8)

Listagem de
incidências
ativas
(alarmes)

Mover-se
através da
listagem de
incidências

Listagem de
historial de
incidências
(alarmes)

DDGESTÃO DE REVISÕES (Fig.9)

Listagem de
grupos a rever
(por ciclos de
máquina)

Valor
modificável a
partir do nível
2

Confirmação
de grupo
revisto (dados
guardados na
memória)

178
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDGESTÃO DE UTILIZADORES (Fig.10)

NOTA: Existe um ficheiro de gestão de utilizadores e níveis de segurança.

NIVEL UTILIZADOR PASSWORD ÁREAS DE APLICAÇÃO


0 - - Máquina em produção
1 SET 789 Modificação de dados e ajuste da máquina
2 TECHNIC 123 Menu elétrico
3 POSTVENDA - Controlo total (conteúdo explicado neste manual)

179
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDMANUAL DE INSTRUÇÕES (Fig.10)

Premir para
aceder ao
manual de
instruções

180
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

EMPALMADOR AUTOMÁTICO

INDICE
ECRÃ PRINCIPAL........................................................................................................... 182
• CONTROL EMPALME (Fig.1).................................................................................. 183
»» AJUSTE BOBINA SUPERIOR (Fig.1.1).............................................................184
»» AJUSTE BOBINA INFERIOR (Fig.1.2).............................................................. 185
»» AJUSTE CASSETTE EMPALME (Fig.1.3)......................................................... 186
• MENU PRINCIPAL (Fig.2)........................................................................................ 189
»» VISUALIZAÇÃO DE DADOS (FIG.2.1).............................................................. 189
»» SELEÇÃO DE IDIOMA (FIG.2.2)...................................................................... 189
»» AJUSTES TÉCNICOS (Fig.2.3).......................................................................190
>> VISUALIZADOR INTERFACE (FIG.2.3.1)............................................... 191
>> FORÇAGEM ENSAIO INTERFACE (FIG.2.3.2)....................................... 191
>> FORÇAGEM TESTE CASSETTE (FIG.2.3.3).......................................... 192
>> FORÇAGEM TESTE BRAÇO COMPENSADOR FOLE (FIG.2.3.4)........... 192
»» ALTERAÇÃO DATA E HORA (FIG.2.4)............................................................. 193
»» AJUSTE VELOCIDADE DOS MOTORES (FIG.2.5)...................................... 193
• GESTÃO DE ALARMES (Fig.3)...............................................................................194
• GESTÃO DE UTILIZADORES (Fig.4) ...................................................................... 195

181
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

O mecanismo de empalme da bobina é comandado por um PLC (autómato), da marca Allen


Bradley, que controla todos os elementos elétricos da máquina, exceto as paragens de emer-
gência e as proteções, que por segurança, utilizam um circuito redundante elétrico.

A interface homem-máquina (Human Machine Inferface, conhecido geralmente por HMI)


realiza-se através de um terminal de dados com ecrã tátil colorido de 3,5”

DDECRÃ PRINCIPAL

É o ecrã de controlo dos elementos que intervêm no processo de empalme da bobina.

Área mensagem Data atual


Gestão de
Hora atual alarmes (Fig.3)

Utilizador nivel
ativo (Fig.4) Indica a es-
pessura atual
Control empal- do papel nas
me (Fig.1) bobinas, para
o controlo de
Menu principal final de bobina
(Fig.2)

182
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDCONTROL EMPALME (Fig.1)

Ajuste bobi-
na superior
(Fig.1.1)
Ativa o disposi-
tivo de empal-
me de bobina

Ajuste bobina
inferior (Fig.1.2)
Indicador bobi-
na ativa (verde)

Ajuste casse-
tte empalme
(Fig.1.3)

Indicador bobi-
na preparada
para empalmar
(vermelho)

183
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDAJUSTE BOBINA SUPERIOR (Fig.1.1)

Ativa el sistema
de aspiração
da bobina Visualizador
superior de estados das
bobinas
Ativa e coloca
o braço fole
na posição de
substituição de
bobina superior

Ativa o sistema
Ativa o braço de pisadores da
fole da bobina mesa empalme
superior superior

Piloto verde: quando ligado dá-nos autorização para ativação.

Ajustar valor para


determinar falha de
bobina film

Visualiza valor
mm

Ajustar valor para


determinar falha de
bobina film e inicio
empalme automatico

184
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDAJUSTE BOBINA INFERIOR (Fig.1.2)

Ativa o sistema
de aspiração
da bobina infe- Visualizador
rior de estados das
bobinas
Ativa e coloca
o braço fole
na posição de
substituição de
bobina superior

Ativa o sistema
Ativa o braço de pisadores da
fole da bobina mesa empalme
superior superior

Piloto verde: quando ligado dá-nos autorização para ativação.

Ajustar valor para


determinar falha de
bobina film

Visualiza valor
mm

Ajustar valor para


determinar falha de
bobina film e início
empalme automático

185
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDAJUSTE CASSETTE EMPALME (Fig.1.3)

Ativa a procura Visualizador de


do spot para spot
posicionar a
película no Visualizador
momento de de estados da
empalmar cassette em-
Limpa as palme
memórias e
coloca todos
os elementos
na posição
inicial (nível
utilizador 1) (1)
Ativa o empal- Funções manuais
me quando o de ativação da
sistema está em mesa de empalme
automático (nivel (nivel usuario 2)
utilizador 1)

Realiza o movi-
mento da casse- Ativa o
tte de empalme empalme em
de acordo com modo elemento
modo seleccio-
nado
Ativar o em-
palme de uma Visualizador de
única vez empalme em (1)
Visualizador processo
dos passos

186
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

SEQUÊNCIA VISUALIZADOR DE PASSOS


Início Posição inicial-final da bobina/s, ou forçagem manual do empalme
0 Sem passos - Esperando marcha
5 Início motor desbobinador em velocidade baixa à procura do “SPOT” do
papel, tempo máximo de espera 200 ms.
10 Intervalo desde o passo nr.5 ao passo nr. 20 (não se realiza nenhuma
ação). Tempo máximo de espera 200 ms. Motor desbobinador em veloci-
dade baixa.
20 Motor desbobinador em velocidade baixa. Procura “SPOT” papel, se não
existe leitura desde a fotocélula atual tempo máximo de espera para salto
para o passo nr.30, (tempo máximo aproximado de 2 segundos).
30 Ativar travões bobina da bobina que está a rodar, (membranas).
35 Paragem motor desbobinador superior e inferior.
40 Fechar mesa empalme.
Marcha motor desbobinador bobina não selecionada.
50 Ativar adesivo mesa de empalme.
Desativar aspiração bobina da bobina não selecionada.
60 Ativar corte bobina.
Adesivo mesa de empalme continua ativado.
70 Desativar travão da bobina que não está selecionada, (membrana).
Desativar adesivo mesa de empalme.
Selecionar bobina para trabalhar.
Desativar memória sequência empalme.
80 Abrir mesa empalme.
Reset memórias.
Sequência final empalme.

187
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

Exemplo prático para a preparação de um empalme bobina:

1. Bobina inferior ativa (a rodar com a máquina).


2. Realizar empalme bobina superior ou inferior.
3. Seguir os passos explicados no capítulo “ALTERAÇÃO DE FORMATO” (pag. 69) para
colocar a bobina e o adesivo na cassete de empalme.
4. Ir para o ecrã BOBINA SUPERIOR (fig.1.1), ligar o VENTURI (luz verde acesa) e ligar
TRAVÃO BOBINA (luz verde acesa) e desligar o seletor de SUBSTITUIÇÃO DE BOBI-
NA.
5. Se a equipa estiver preparada para empalmar, o piloto superior passa de intermitente
para luz fixa vermelha, ativando ainda o cláxon e o piloto de reset durante 2 seg. para
indicar que o equipamento está preparado para empalmar.
6. Se o ponto anterior não for cumprido, é possível passar para a tecla de visua-
lização que nos indicará que a situação não é cumprida.
7. Elementos que devem estar em posição para o empalme (bobina superior):
7.1

7.2

188
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDMENU PRINCIPAL (FIG.2)

Visualização Parâmetros
dados (Fig.2.1) variáveis
por técnicos
(Fig.2.3) (Nível
Seleção idioma utilizador 2)
(Fig.2.2)
Ajuste e con-
Cambio fecha trolo de ve-
y hora (Fig.2.4) locidade dos
(Nivel usuario motores desbo-
2) binador supe-
rior e inferior
(Fig.2.5)

DDVISUALIZAÇÃO DE DADOS (FIG.2.1)

Memória de
dados
Apagar dados

DDSELEÇÃO DE IDIOMA (FIG.2.2)

Idiomas se-
lecionáveis,
dependendo do
país de cada
aplicação

189
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDAJUSTES TÉCNICOS (Fig.2.3)

Visualizador
do estado dos
bits de PLC
para e a aná-
lise de avarias
(Fig.2.3.1)

Ativação ma-
nual de sinais
do empalmador
para a embala-
dora (Fig.2.3.2) Forçagem
de teste do
Ativação ma- braço
nual de todo compensador
o conjunto de fole
elementos do (Fig.2.3.4)
empalmador
(Fig.2.3.3)

Atenção:
Qualquer uma destas 3 opções de FORÇAGEM ativadas, desativa o funcionamento
da máquina embaladora e o empalmador automático.

190
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDVISUALIZADOR INTERFACE (FIG.2.3.1)

Interface entre a info que chega da máquina


embaladora e a que envia o empalmador

Teclas em ver-
melho significa
que o elemento Teclas em
está desligado verde significa
que o elemento
está aceso

DDFORÇAGEM ENSAIO INTERFACE (FIG.2.3.2)

Teclas em A cada pressão


verde significa da tecla é
que o elemento enviado o sinal
está aceso correspondente
para a máquina
embaladora
Teclas em
vermelho sig-
nificam que o
elemento está
desligado

Atenção:
Utilizar este ecrã com as devidas precauções de segurança, uma vez a ativação de
determinadas saídas pode provocar o movimento de alguns elementos da máquina.

191
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDFORÇAGEM TESTE CASSETTE (FIG.2.3.3)

Ativado pistão
de pressão
Ativado mesa adesiva para
fechada fora

Ativado mesa Ativado pistão


aberta de pressão
adesivo para
Ativado movi- dentro
mento da faca Ativado movi-
para a direita mento da faca
para a esquer-
da

Atenção:
Utilizar este ecrã com as devidas precauções de segurança, uma vez a ativação de
determinadas saídas pode provocar o movimento de alguns elementos da máquina.

DDFORÇAGEM TESTE BRAÇO COMPENSADOR FOLE (FIG.2.3.4)


Ativa a ele- Ativa a ele-
troválvula de troválvula de
subida do descida do
braço fole para braço fole para
substituição da a posição de
bobina para a início de tra-
zona alta balho para a
zona baixa.
Ativa eletrovál- Envia pressão
vula de descida mais elevada
do braço fole apenas quando
para a posição se desativa o
de início de seletor de de
trabalho para “compensador
a zona baixa. fole película”
Envia pressão para ajudar a
de trabalho baixar o com-
pensador
Ativa a eletroválvula que aciona
o retentor do braço compensador Ativa a eletroválvula que liberta o
quando está na zona alta - mu- retentor do braço compensador
dança de bobina quando está na zona alta - mu-
dança de bobina.

192
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDALTERAÇÃO DATA E HORA (FIG.2.4)

Introduzir a
data e hora
atual

DDAJUSTE VELOCIDADE DOS MOTORES (FIG.2.5)

Ajusta ou
visualiza o Ajusta ou
arrasto de visualiza a
papel-formato velocidade
programado programado
na máquina na máquina
embaladora embaladora
(OPCIONAL) (OPCIONAL)

Visualiza a
velocidade atual
dos motores
desbobinadores
en frequencia

Ajustar valor
para aumentar Ajustar valor
/ diminuir a para aumentar a
velocidade dos velocidade (em
motores desb. Hz), para o início
valor standard de alteração de
50.00Hz velocidade fole de
papel e manter o
Ajustar valor braço dentro dos
segundo valores máx. e
a relação mín. De trabalho
mecânica no ciclo de papel
dos motores
desbobinador

193
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDGESTÃO DE ALARMES (Fig.3)

Listagem de
incidências
ativas
(alarmes)

Percorrer a
listagem de
incidências

Listagem
de histórico
incidências
(alarmes)

194
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO

DDGESTÃO DE UTILIZADORES (Fig.4)

NÍVEL UTILIZADOR PASSWORD ÁREAS DE APLICAÇÃO


0 - - Máquina em produção
1 CONFIGURAÇÃO VLPK789 Modificação de dados e ajuste da máquina
2 SETELEC VLPK123 Menu elétrico (Manutenção)
3 VOLPAK - Controlo Pessoal da Volpak

195
VOLPAK, S.A.U.
P.I. Can Vinyalets, 4
08130 Sta. Perpetua Mogoda
Barcelona / Spain
T (+34) 93 5446700
F (+34) 93 5741136
info@volpak.com
www.volpak.com

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