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TRADUZIDO DO ORIGINAL
AS BUILT V3101-02
TERMO DE CONFIDENCIALIDADE
© VOLPAK, S.A.U. (2018). Este manual tem informação de carácter confidencial que diz
respeito à atividade empresarial e industrial de VOLPAK, S.A.U. e em ningún caso pode ser
divul-gado, difundido e/ou reproduzido sem o consentimento prévio e por escrito de VOLPAK,
S.A.U. O conteúdo, a forma de apresentação e todos os outros direitos de propriedade indus-
trial e/ou intelectual deste manual é de titularidade exclusiva de VOLPAK, S.A.U. e estão prote-
gidos pela legislação nacional e internacional que resulte da sua aplicação.
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CONTEÚDO
1. APRESENTAÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................6
1.2 FORMAS DE TRANSPORTE.......................................................................................7
2. SEGURANÇA E ADVERTÊNCIAS
2.1 SEGURANÇA.............................................................................................................12
2.2 SIMBOLOGIA UTILIZADA NO MANUAL....................................................................12
2.3 FORMAÇÃO DO PESSOAL.......................................................................................13
2.4 ZONA DE TRABALHO E SEGURANÇA.....................................................................13
2.5 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA.............................................................................14
2.6 SEGURANÇA DURANTE A INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO.................................. 17
2.7 NORMAS PARA O CORRETO MANUSEIO DA MÁQUINA....................................... 18
2.8 COLOCAÇÃO FORA DE SERVIÇO E ELIMINAÇÃO................................................21
2.9 MÓDULO DOSEADOR MIF/MAS...............................................................................24
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
3.1 GAMA SI: SI280 - SI-360............................................................................................27
3.2 MÓDULO DOSEADOR MIF/MAS...............................................................................30
4. DADOS TÉCNICOS
4.1 O SEU EQUIPAMENTO.............................................................................................39
4.2 PLACA DE CARACTERÍSTICAS...............................................................................41
4.3 DIAGRAMA DE FUNCIONAMIENTO.........................................................................42
4.4 MODULO DOSEADOR MIF/MAS...............................................................................44
4.5 PLANO LOCALIZAÇÃO.............................................................................................45
4.6 PLANO DA BOBINE...................................................................................................46
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO
5.1 INSTALAÇÃO MÁQUINA............................................................................................49
5.2 INSTALAÇÃO ELÉTRICA...........................................................................................50
5.3 INSTALAÇÃO PNEUMÁTICA.....................................................................................51
5.4 CONEXÃO DE MÓDULOS E APLICADORES...........................................................51
5.5 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA.......................................................................................52
6. COLOCAÇÃO EM MARCHA
6.1 COLOCAÇÃO EM MARCHA......................................................................................54
6.2 OPERAÇÕES PARA COLOCAÇÃO EM MARCHA....................................................57
6.3 MÓDULO DOSEADOR MIF.......................................................................................65
7. ALTERAÇÃO DE FORMATO
7.1 ALTERAÇÃO DE FORMATO GERAL.........................................................................68
7.2 ALTERAÇÃO DESBOBINADOR................................................................................72
7.3 ALTERAÇÃO FORMADORA - EMBALADORA.........................................................90
3
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
8.1 LIMPEZA GERAL.....................................................................................................107
8.2 GRAXA E LUBRICAÇÃO.......................................................................................... 111
8.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA................................................................................. 113
8.4 MÓDULO DOSEADOR MIF..................................................................................... 116
8.5 AJUSTE TESOURAS...............................................................................................123
8.6 AJUSTE CARRO FIXO GAMA SI.............................................................................126
8.7 AJUSTE PARA SINCRONIZAR O 0 MECÂNICO.....................................................129
9. SEGUIMENTO DE AVARIAS
9.1 VISUALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE MENSAGENS.................................................133
9.2 SEGUIMENTO DE AVARIAS DA MÁQUINA............................................................134
9.3 MÓDULO DOSEADOR MIF/MAS.............................................................................136
10. ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
10.1 QUE É A ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)?.........................................138
10.2 REQUISITOS PARA REALIZAR A CONEXÃO REMOTA........................................139
10.3 INSTALAÇÃO..........................................................................................................139
10.4 CUIDADOS A TER NA ASSISTÊNCIA REMOTA....................................................142
10.5 LEI DE PROTEÇÃO DE DADOS.............................................................................145
10.6 COMO EFETUAR UMA CONEXÃO À REDE WI-FI DO ROUTER ARA................. 146
10.7 PROCEDIMENTO....................................................................................................148
11. PAINE DE CONTROLO
INDICE MÁQUINA............................................................................................................151
INDICE EMPALMADOR AUTOMÁTICO..........................................................................181
4
APRESENTAÇÃO
CAPITULO 1
1. APRESENTAÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO
IMPORTANTE:
Solicitamos aos nossos clientes que, em caso de consulta ou de pedido para alguma peça
de reposição, indiquem o número de série da máquina mencionado na tampa, que coincide
com o da placa de matrícula da máquina.
6
1. APRESENTAÇÃO
1 2
3 4
5 6
7
1. APRESENTAÇÃO
DDDESEMBALAGEM
As caixas devem ser desmanteladas através da utilização de ganchos para extrair pregos.
As partes da máquina estão fixas ao fundo das caixas, através pernos e porcas. Estes de-
verão ser removidos, para ser possível extraí-los da caixa.
Recomenda-se a utilização de um empilhador-elevador para levantar a máquina e extrair o
fundo da embalagem.
8
1. APRESENTAÇÃO
50
16
15
00
MEDIDAS MINIMAS
DAS PALAS
= =
200
9
1. APRESENTAÇÃO
TIPOS DE TRANSPORTE:
10
2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
SEGURANÇA E
ADVERTÊNCIAS
CAPITULO 2
2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
2.1 SEGURANÇA
ATENÇAO.
ATENÇAO. Risco de entalamento por
rolos.
ATENÇAO. ATENÇAO.
Risco de sofrer queimaduras. Risco de sofrer entalamentos.
ATENÇAO.
ATENÇAO.
Risco de sofrer descargas
Cargas suspensas.
elétricas.
ATENÇAO. ATENÇAO.
Risco de corte por facas e Risco de sofrer quedas para
elementos cortantes. diferentes níveis.
ATENÇAO.
ATENÇAO.
Risco de sofrer quedas ao
Maquinaria em movimento.
mesmo nível.
ATENÇAO.
PROIBIDO. Proibido conectar
Risco de sofrer entalamen-
a máquina sem proteções.
tos.
PROIBIDO. Proibido conec- PROIBIDO. Proibido realizar
tar o interruptor geral em manutenção com a máquina
manutenção. em marcha.
12
2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
13
2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
15
2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
Este interruptor está situado no painel lateral do quadro elétrico e é cor PRE-
TO. Na posição “0” (horizontal) o interruptor NÃO está acionado, não permite
que chegue tensão ao quadro elétrico e dizemos que a máquina está DESLIGA-
DA e sem tensão elétrica.
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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
Caso o cliente saiba que o produto que se deseja embalar é prejudicial para
os operadores e para o meio ambiente, deve entrar em contato com o fabricante
para que sejam tomadas outras medidas de proteção para ambos.
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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
Este logótipo indica que NÃO se devem eliminar como resíduo urbano.
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2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
DDFORMAÇÃO DO STAFF
Os funcionários autorizados para os trabalhos de instalação e de manutenção são aqueles
que por meio das suas capacidades e experiência, fazem parte do staff técnico do fabricante,
utilizador ou cliente do equipamento. Devem ser conhecedores dos dispositivos e normas de
segurança, antes de proceder ao inicio destes trabalhos.
DDADVERTÊNCIAS
O módulo de dosificado de líquidos, conta com uma tremonha onde o produto é armazenado,
e que pode estar pressurizado (MIF) ou não (MAS).
ATENÇÃO: A tampa da tremonha não se deverá abrir baixo nenhum conceito já que as
operações de enchimento e limpeza são automáticas.
Em caso de ser necessário abri-la, deverá proceder-se à despressurização
interna completamente e isso se realiza por meio de écran táctil..
AVISO:
A abertura da tremonha com pressão no seu interior poderá provocar
lesões.
Uma vez aberta e depois de realizadas as operações exigidas, NÃO SE DEVE VOLTAR A
DAR PRESSÃO até que a tampa esteja colocada na sua posição correta e a tremonha esteja her-
meticamente fechada comprovando depois que o estado da junta permita o fecho estanque.
Antes de por em andamento a máquina, o operário deverá assegurar-se de que nada nem
ninguém estão presentes nas áreas de risco (ver ponto 2.4).
24
2 . S E G U R A N Ç A E A D V E RT Ê N C I A S
Também há que levar em conta as mangueiras de ligação que unem o distribuidor com os
bicos de dosagem, que ao ser de material flexível (frágil), não devem ser utilizadas ultrapassan-
do as suas características.
É importante respeitar: o raio de curvatura, a temperatura máxima de trabalho e a pressão
de serviço. Não utilizar qualquer outro fluído que o indicado especificamente para cada apli-
cação ou instalação.
RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO:
25
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
CARACTERÍSTICAS
GERAIS
CAPITULO 3
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
DDGERAL
DDTIPO DE MÁQUINA
Exemplo: SI-360 F2
1
280
2
SI
3
360 F
4
ENVELOPE SIMPLE
SÉRIE MODELO SEM FUNDO
ENVELOPE DUPLO
INTERMITENTE FORMATO ENVELOPE TRIPLO
COM FUNDO
SOBRE QUADRADO
27
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
DDSEGURANÇA:
DDNIVEL SONORO:
DDGRAU DE PROTEÇÃO:
DDPESSOAL:
Um único operador de controle e dois para a substituição de bobinas, se não estiver dispo-
nível o empilhador.
DDDIMENSÕES BOBINE:
DDDADOS PNEUMÁTICOS:
DDINSTALAÇÃO ELÉTRICA:
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3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
DDFORMATOS:
Largura (A) x Altura (B) x Fundo (C desenvolvimento total)
MODELO - VERSÃO FTO. MINIMO FTO. MAXIMO DOSE ATÉ
SIMPLEX 75 x110 mm. 180 x 310 x 125 mm.
DD DADOS ELÉTRICOS:
Podem realizar-se com uma tensão de rede de 220 / 380 / 440 VCA e uma frequência de
50 / 60 Hz, segundo cliente e país.
29
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
DDGERAL
Módulo doseador de líquidos e pastosos compostos por um depósito para armazenar o pro-
duto com válvula de entrada. Pode incorporar equipamento de pressurização, dispositivo CIP:
(clean in place) e válvula de segurança.
Na parte inferior do depósito se encontra a válvula de saída de produto que incorpora um
distribuidor de uma, duas ou quatro saídas de produto, dependendo do número de estações de
dosagem da máquina de embalagem. O distribuidor termina na boquilha de dosagem que abre
e fecha a passagem do produto para dentro o envelope.
As boquilhas de dosagem são montadas em suportes equipados com movimento linear (aci-
ma-abaixo) acionados mecanicamente, combinados com o avanço do envelope da máquina
de embalagem para que se produza a dosagem quando a boquilha se encontre no interior do
envelope. Isso impede que a zona de soldadura superior fique suja, evitando assim, qualquer
problema com a soldadura e a estanquidade do envelope.
EXEMPLO: MIF-77 4
77 1
MIF
78 2
76 3
MAS
79 4
MEDIDOR CAUDAL
INDUTIVO MODELO Nº DE BOQUILHAS
MEDIDOR MASSA
30
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
DDCARACTERÍSTICAS DEPÓSITO
Volume 85 l.
Capacidade de enchimento trabalho a 60 l.
Pressão bomba alimentação 0,5 bar sobre pressão interna
Pressão depósito
até 3 bar
(para modelo pressurizado)
Pressão válvula segurança
até 4 bar
(para modelo pressurizado)
DDVÀLVULAS:
31
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
32
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
MIF / MAS
A 3
A tremonha
ADVERTÊNCIA:
Não manipular o parafuso superior do regulador de precisão (3) (o parafuso vem tarado
de fábrica para garantir a relação 1:1 entre a pressão de rede e a pressão de utilização).
33
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
3 A tremonha
34
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
- É possível ajustar esta pressão através da tela sensível ao toque do DOSEADOR DE LÍ-
QUIDOS (consultar o Manual de funcionamento da tela).
Controle digital da
pressão interna
da tremonha
Pressão interna da tremonha: Ativando a quadrícula assinalada com a seta, se abre um te-
clado que permite marcar a pressão (em bar). Essa pressão está limitada por programa para
4 Bar.
- O caudal do ar comprimido que entra para a tremonha se ajusta automaticamente para
conseguir a pressão ótima de trabalho através do elemento (4).
ADVERTÊNCIA:
Não manipular o parafuso superior do regulador de precisão (3) (o parafuso vem tarado
de fábrica para garantir a relação 1:1 entre a pressão de rede e a pressão de utilização).
35
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
Para trabalhos simultâneos de produtos que precisem ou não de pressão, com a mesma
tremonha se deverá usar o complemento (C) no equipamento de pressurização (B).
A tremonha
36
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
37
DADOS
TÉCNICOS
CAPITULO 4
4. DADOS TÉCNICOS
FORMATO Nº A B
MEDIDA ENVELOPE 100 x 157,5 x 26+26 mm 160 x 280 x 46+46 mm
VOLUME 200 gr / 195 ml 1000 gr / 980 ml
PLANO BOBINE PB4243 PB4244
PRODUTO A EMBALAR MAYONNAISE MAYONNAISE / KETCHUP
FORMATO Nº A B
ENVELOPES MINUTO 80-90 80-90
39
4. DADOS TÉCNICOS
DDMODELO DE ENVELOPE:
A realização dos envelopes pode ser de 3 ou 4 soldaduras, de fundo estável ou de fole, in-
clusivamente com forma, sempre que tenham os elementos necessários.
A (largura) x B (altura) x C (fundo total). Para o seu equipamento é:
X X
DDFORMA DE SOLDADURA:
40
4. DADOS TÉCNICOS
41
4. DADOS TÉCNICOS
DESBOBINADOR
1 ROLO MATERIAL
2 CONEXÃO DE PAPEL
3 DESENROLADOR
4 FOTOCÉLULA
5 PERFURADOR
6 ALINHADOR DE BANDA
7 TRIÁNGULO FORMADOR
8 FORMADOR DE FUNDO
A. FORMADORA - EMBALADORA
6 4 7 8
A
1
2
4
3
1
42
4. DADOS TÉCNICOS
FORMADORA-EMBALADORA SI-360
43
4. DADOS TÉCNICOS
DDDISTRIBUIDOR
1
2
3
4 X
5
6
DDDIÂMETRO FLUXÔMETRO
DN 25
DDBOQUILHAS
DN 10
DN 15
DN 20
DN 25 X
DN 32
DDJUNTAS:
EPDM
SILICONE X
VITON
44
4. DADOS TÉCNICOS
INSTALAÇÃO E
CONEXÃO
CAPITULO 5
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO
A máquina, pela sua construção, não produz nenhum tipo de vibrações, não sendo por isso
necessário ser fixada ao solo ou montada sobre pés com amortecimento. Apenas devem ser
considerados dois pontos para a sua instalação:
A localização deve ser realizada procurando deixar 1 a 1,5 m livres em torno da máquina.
O nivelamento será realizado por um nível de água e regulando todos os pés fornecidos
com a máquina.
A área total da máquina depende do tipo de doseador, se tem aplicador zíper, canudos,
tampões, etc. ou mesmo, se tem ou não cintas de saída ou se está sincronizada com outra
máquina.
Consulte o plano de localização sobre as medidas reais e as conexões elétricas e pneumá-
ticas.
49
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO
A máquina sai equipada de fábrica com um armário elétrico externo e de acordo com a vol-
tagem que o cliente tenha indicado no pedido da mesma. Para conectar a máquina eletrica-
mente se devem distinguir entre os cinco diferentes cabos:
50
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO
Conexão geral à máquina dos doseadores (Sem fim, Mif, DR, ..) e/ou dos módulos
aplicadores independentes (Zíper, Canudos, Tampões,..):
Todos os conectores elétricos e tubos pneumáticos estão identificados com um código nu-
mérico para fácil identificação quando for necessário proceder à sua conexão aos interruptores
ou acoplamentos correspondentes.
51
5. INSTALAÇÃO E CONEXÃO
52
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
COLOCAÇÃO
EM MARCHA
CAPITULO 6
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
A máquina de embalagem horizontal tem dois dispositivos que permitem o acesso à máqui-
na para realizar as operações de controle e manuseio da mesma.
DDPAINE DE CONTROLO:
Onde são colocados em conjunto a tela sensível ao toque (A & O), através de cujas telas
podem ser executadas a maioria das ações na máquina e seus módulos, e a botoneira cujos
botões são descritos de seguida:
B. RESET: Verifica o estado das portas e paradas de emergência para dar permissão
para a colocação em marcha.
C. STOP: para a máquina em qualquer momento. É uma parada de ciclo. Se retoma a
marcha sem realizar um RESET.
D. MARCHA: Coloca a máquina em marcha, depois de ser produzido um sinal acústico
de aviso.
E. MANUAL: Permite o funcionamento manual com portas fechadas e trabalhar com o
botão de pressão intermitente.
F. PASSWORD: Permite a modificação ou o bloqueio dos parâmetros da máquina.
G. PARADA DE EMERGÊNCIA: Parada imediata da máquina. Para voltar a colocar a
máquina em marcha, será necessário desbloquear o botão e premir RESET.
H. PERMISSÃO DE DOSAGEM: Permite o funcionamento do sistema de dosagem
do produto.
I. CORREÇÃO MORDAÇAS: Permite fazer uma correção das mordaças de filme.
J. ABRIR ROLOS DE ARRASTE DO FILME: Permite que os rolos extrator a ser aberto.
L. CORREÇÃO TRIÁNGULO FORMADOR: Permite que a forma triangular para ser mo-
vido de modo a alinhá-lo corretamente com o filme.
M. CORREÇÃO ALINHADOR DE BANDA: Selector manual para o motor movendo alin-
hador da banda.
N. CORREÇÃO FOTOCÉLULA: Permite que as células fotoeléctricas no final do triângulo
modelador para ser movido verticalmente, de modo a alinhá-los correctamente com o
filme.
DDBOTONEIRA :
54
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
B
A
B C D G F H E G
G B C D I D
J I B C D G
55
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
DDARMARIO ELÉTRICO :
Teleservice
56
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
Quando se ative a máquina pela primeira vez, devem ser seguidos os passos abaixo:
57
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
4. A partir de este ponto, devem ser ativados a partir da tela de toque todos os grupos que
podem ser necessárias para fazer o envelope de acordo com o formato em que irá trabal-
har.
58
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
c- Puxando com suavidade pelo material e o dobrando em “V”, passar através do forma-
dor de fundo, guias de papel, soldadores, pinça de arrastre e tesouras, até que fique
colocado de modo a que um ponto da célula fotoeléctrica fique centrada na última
tesoura.
59
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
ATENÇÃO:
Os motores próprios da máquina base, não necessitam de controlar o sentido de ro-
tação na colocação em marcha, devido aos sistemas elétricos de controle.
O que se recomenda é observar esta função em qualquer outro motor externo à má-
quina, como por exemplo: doseadores sem fim, alimentadores, cintas, etc. Se, ao colocar
a máquina em marcha for observado que estes giram em sentidos opostos, deve inverter
duas fases da conexão.
60
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
9. Por último, premir o botão de MARCHA na botoneira. A partir de este momento a máquina
funcionará normalmente.
61
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
• STOP
• FINALIZAÇÃO MATERIAL TERMO SOLDÁVEL
Se entendem por Pilotos, os botões de pressão luminosos da máquina e por coluna o semáfo-
ro da máquina.
62
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
3. Parada em emergência.
Piloto verde. Apagado.
Piloto vermelho. Aceso intermitente a 1 s.
Piloto amarelo. Aceso intermitente a 1 s.
Columna verde. Apagada.
Columna vermelha. Acesa intermitente a 1 s.
Columna amarela. Apagada.
Apito. Soa intermitente a 0,2 s durante 3 s.
63
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
6. Parada em sincronismo. A máquina inicia a marcha quando o sinal externo de Parada des-
aparece.
Piloto verde Aceso intermitente a 0,2 s alternando com o vermelho.
Piloto vermelho. Aceso intermitente a 0,2 s alternando com o verde.
Piloto amarelo. Apagada.
Columna verde. Acesa intermitente a 0,2 s alternando com o vermelho.
Columna vermelha. Acesa intermitente a 0,2 s alternando com o verde.
Columna amarela. Apagada.
Apito. Não soa.
Tabela resumo:
64
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
65
6 . C O LO C A Ç Ã O E M M A R C H A
66
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
ALTERAÇÃO DE
FORMATO
CAPITULO 7
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
A B
68
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Uma vez efetuadas estas considerações, quando se realiza uma alteração de formato devem
ser realizadas as seguintes operações:
1. Programar por visor os parâmetros do formato com o qual pretende trabalhar. Com esta
operação é possível alterar automaticamente uma série de parâmetros do PLC.
2. Regular todos os elementos mecânicos do módulo desbobinador e do módulo de emba-
lar, para que a máquina se adapte às novas medidas do produto e trabalhe corretamente,
quando necessário. Para uma explicação mais detalhada, a regulação de grupos e peças
de formato são divididas nas seções seguintes:
1. Alteração de formato do desbobinador.
2. Alteração de formato da formadora-embaladora horizontal.
3. Alteração de formato do doseador e/ou módulo. (É opcional e depende do mode-
lo).
3. Algumas peças devem ser substituídas por outras novas adequadas às novas dimensões
do produto (são as peças de formato).
Desde a tela MENU DE PRODUTO é possível aceder à tela SELEÇÃO PRODUTO. Selecio-
nar o produto requerido mediante as setas, pressionando de seguida ENTER.
69
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
70
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Por outro lado em caso de alterar o material de enrolamento por outro de características
e composição diferentes pode ser necessário adequar a temperatura de soldagem das mor-
daças. O procedimento a seguir para realizar esta operação é o seguinte:
Temperatura atual
Temperatura pretendida
71
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
72
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
DDALINHADOR DE BANDA
Não necessita de regulação, exceto as células responsáveis por controlar o desvio da ban-
da relativamente ao vértice do triângulo formador. A banda da película deve ser dobrada pelo
triângulo formador exatamente pelo centro longitudinal. Para realizar a regulação das células
deve proceder do seguinte modo:
• Afrouxar os parafusos (T) e deslocar todo o grupo (C) manualmente até ao rebordo da ban-
da ou película.
73
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
DD PERFURADOR DE FUNDO
O formato será regulado da seguinte forma. É muito importante conhecer bem a situação
e a distância entre centros (C) dos orifícios (A), para poder posicionar o perfurador
A– Orificios
B– Ø do roificio
C– Distância entre centros de orifícios
D– Distância do orifício ao rebordo
E– Largura total do fundo
F– Largura bolsa
G– Largura bobina
H– Perfurador
I– Spot
Uma vez conhecido o valor teórico ou situação da distância (C) deve realizar-se a
alteração de formato.
74
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Depois de regulados os centros de perfuração, regular o formato em largura. Para isso, pro-
ceder da seguinte forma:
T
Quando se alterar o formato, ajus-
tar manualmente a fotocélula (F) com
B G
o SPOT afrouxando o parafuso (T).
Dependendo do formato, afrouxar
também o parafuso (G).
DDTRIÂNGULO FORMADOR
• A regulação em altura é realizada com o atuador linear. Se for necessário um ajuste maior,
afrouxar o parafuso (A), colocá-lo no orifício (X) e deslocar o parafuso (B) ao longo do orifí-
cio de montagem (Y). De seguida, regular com o atuador linear nesta nova gama de medi-
das.
Y
A
X B
75
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
DDFORMADOR FUNDO
Para a regulação do formador de fundo (G): Afrouxar as maçanetas (J), para que todo o
grupo (U), possa ser deslocado no sentido longitudinal. De seguida, afrouxar as alavancas V),
e com a manivela (X) deslocar no sentido vertical. A deslocação vertical tem por finalidade
aproximar a ponta formadora (G), do suplemento (F). Obter uma distância (H), (a medida do
fundo do envelope), que coincida em ambas as peças, deixando um intervalo entre as mesmas
de 1 m/m.
Neste mesmo formador de fundo, existe um regulador de deslocação de fundo que não per-
mite alteração contínua. Depois de regulada, esta não deve variar, exceto por motivos fortuitos,
e onde é possível confirmar se a dobragem do fundo é deficiente. Com a deslocação lateral da
ponta formadora (G) é conseguido o alinhamento perfeito da dobra do fundo. Isto significa que,
basta rodar o manípulo (Y) para a esquerda ou direita para deslocar a ponta formadora (G).
J U
Z
S H
F
K
Y
G
76
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
DDDESENROLADOR
É necessária regulação sempre que o formato do
envelope varia em altura e em fundo. Isto significa
uma variação na largura total da bobina. É regula-
da a distância do topo (A) do eixo expansível. As
arestas da película devem estar igualadas na parte
superior ao serem dobradas em “V”.
A
DDDISPOSITIVO EMPALMADOR AUTOMÁTICO
• Se você deseja fazer uma mudança de bobina sem o dispositivo sendo preparado e com
proteções fechadas, ATIVE O SELECTOR SUBSTITUÇÃO DA BOBINA, ativando assim o
braço da bobina para fazer a mudança (este seletor já está ativado quando o dispositivo é
preparado para tal finalidade).
• Desativar o pisador através do ecrã tátil, premindo o botão TRAVÃO BOBINA, retirar as
aparas e substituir a bobina com o carro elevador (se presente).
77
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Passar a película através dos rolos do braço do fole inferior para atingir a mesa de pre-
paração (como indicado no diagrama de passagem de papel).
H:\CAD\INGENIERIA\HORIZONTALES (A)\Maquines\SM-260\0702 Desbobinador\70\1262_0702_70_083_014.dft
OBSERVACIONES:
ESCALA
d DIBUJADO J. Font FECHA 14-03-11
c
MATERIAL
PESO NETO (Kgs.)
1:12,5
b TRATAMIENTO PAPEL ADHESIVO SUTYE. A:
ACABADO PLASTIFICADO
•
MODELO Nº
MODIFICACIONES DENOMINACION CODIGO REVISION
TOLERANCIA GENERAL
AGUJEROS EJES LONGITUD ANGULAR DIAGRAMA PASO PAPEL 1262.0702.70.083.014 0
H-11 e-11 J-13 ±30'
78
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Passar a película pelo espaço que fica entre a mesa de preparação e o rolo da mesa de
empalme e colocá-la por cima da mesa de preparação. Desta forma a película é vista pelo
lado impresso. Colocar a película na posição correta onde se pretende cortar (spot, metade
do envelope...) e fixar com os pisadores. PREMIR O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA.
• Com uma mão, manter o papel bem esticado e plano. Com a outra mão, cortar a película
com a faca pelo ponto determinado para fazer o empalme. Depois de cortar, confirmar que
a faca fica colocada no final do seu percurso (direita ou esquerda).
79
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Colocar a película cortada alinhada com a marca horizontal da mesa de empalme e centra-
da lateralmente (utilizar como referencia a régua graduada). Fixar com os pisadores. PRE-
MIR O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA.
80
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Ligar a bomba de vazio da mesa de empalme inferior. PREMIR O BOTÃO VENTURI INFE-
RIOR.
• Colocar a cinta adesiva sobre a mesa de empalme inferior com o lado adesivo para cima.
NOTA: Sempre use fita adesiva colorida (não clara) para a operação
correta da máquina.
81
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Engatar a bobina preparada para a cinta adesiva, deixando a descoberto a outra metade
da cinta adesiva. Comprovar se a película fica alinhada com a marca horizontal, que fica
centrada lateralmente e verificar se a película fica tensionada (que não existem rugas na
película entre os pisadores e a mesa de empalme). Se a película não estiver bem esticada,
libertar a película PREMIR BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA, esticar a película e voltar
a fixá-la PREMINDO O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA.
• Libertar o braço do fole inferior da bobina que foi substituída. DESATIVAR O SELETOR DE
SUBSTITUIÇÃO DE BOBINA, até que a luz do próprio seletor se apague, indicando que o
braço já baixou travando a bobina.
82
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Piloto vermelho aceso + cláxon ON (2 seg). A máquina já está preparada para realizar um
empalme de bobina automático.
83
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Se você deseja fazer uma mudança de bobina sem o dispositivo sendo preparado e com
proteções fechadas, ATIVE O SELECTOR SUBSTITUÇÃO DA BOBINA, ativando assim
o braço da bobina para fazer a mudança (este seletor já está ativado quando o dispositivo
é preparado para tal finalidade).
• Desativar o pisador através do ecrã tátil, premindo o botão TRAVÃO BOBINA, retirar as
aparas e substituir a bobina com o carro elevador (se presente).
84
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Passar a película através dos rolos do braço do fole superior para atingir o empalmador au-
tomático (como indicado no diagrama de passagem de papel).
ESCALA
d DIBUJADO J. Font FECHA 14-03-11
c
MATERIAL
PESO NETO (Kgs.)
1:12,5
b TRATAMIENTO PAPEL ADHESIVO SUTYE. A:
ACABADO PLASTIFICADO
a
• Passar o papel pela mesa de preparação, colocá-lo na posição correta para o poder cortar
SUTDO. POR:
MODELO Nº
MODIFICACIONES DENOMINACION CODIGO REVISION
TOLERANCIA GENERAL
AGUJEROS EJES LONGITUD ANGULAR DIAGRAMA PASO PAPEL 1262.0702.70.083.014 0
H-11 e-11 J-13 ±30'
• Com uma mão, manter o papel bem esticado e plano. Com a outra mão, cortar a película
com a faca pelo ponto determinado para fazer a emenda. Depois de cortar, confirmar que a
faca fica colocada no final do seu percurso (direita ou esquerda).
85
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Dobre a tabela de preparação do carretel (deve ser vertical). Estenda o papel da mesa de
preparação até atingir a mesa de emenda.
• Colocar a película cortada alinhada com a marca horizontal da mesa de empalme e centra-
da lateralmente (utilizar como referencia a régua graduada). Fixar com os pisadores. PRE-
MIR O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA.
• Ligar a bomba de vazio da mesa de empalme superior. PREMIR O BOTÃO VENTURI SU-
PERIOR.
86
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Colocar a cinta adesiva sobre a mesa de empalme superior com o lado adesivo para cima.
NOTA: Sempre use fita adesiva colorida (não clara) para a operação
correta da máquina.
• Engatar a bobina preparada para a cinta adesiva, deixando a descoberto a outra metade
da cinta adesiva. Comprovar se a película fica alinhada com a marca horizontal, que fica
centrada lateralmente e verificar se a película fica tensionada (que não existem rugas na
película entre os pisadores e a mesa de empalme). Se a película não estiver bem esticada,
libertar a película PREMIR BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA, esticar a película e voltar
a fixá-la PREMINDO O BOTÃO DE TRAVAGEM DA BOBINA.
87
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Cortar as laterais em excesso da cinta com umas tesouras, para não danificar a superfície
de borracha da mesa.
• Libertar o braço do fole superior da bobina que foi substituída. DESATIVAR O SELETOR
DE SUBSTITUIÇÃO DE BOBINA, até que a luz do próprio seletor se apague, indicando
que o braço já baixou travando a bobina.
88
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
• Piloto vermelho aceso + cláxon ON (2 seg). A máquina já está preparada para realizar um
empalme de bobina automático.
89
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
DESCRIÇÕES FORMATO
LEITURA DOS INDICADORES DE POSIÇÃO
INDICADORES FORMATO A FORMATO B
100 x 157,5 x 26+26 mm 160 x 280 x 46+46 mm
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
90
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
DDGUIAS PAPEL
Se distinguem estes grupos de guias de papel na máquina (A) e (B) a parte da guia de papel
(D) incorporada no mesmo grupo da foto célula.
As guias (A) requerem regulação sempre que o envelope altere de formato em altura, se
devendo proceder da forma seguinte: Partindo do limite superior da guia que é fixo, deve regu-
lar-se o limite inferior para o formato desejado afrouxando o parafuso (E) que o regula.
O ajuste das guias (B) requer regulação quando o envelope varia em largura e também em
altura. Quando variar em largura, afrouxe os parafusos (F). Uma vez ajustadas as guias para a
largura adequada, fixar os parafusos. Quando o envelope variar em altura, afrouxar as varetas
transversais (G) com os dois entalhes que existem nas varetas. Uma vez ajustadas para a altu-
ra adequada do envelope, fixar na corrediça para que se desloquem.
B
D
F G
B
E
91
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Este grupo requer regulação sempre que o envelope altere de formato em largura. Por esse
motivo, foi construído para que a sua regulação seja muito mais rápida. Para isso, seguir os
passos seguintes:
1. Afrouxar os parafusos (X) do suporte da mordaça (inferior, verticais e refrigeradora).
2. Com a mesma chave, regular o contador até que o valor que indica corresponda ao espe-
cificado para o novo formato na tela de toque.
3. Depois de verificado este dado, apertar os parafusos (X) para fixar novamente a mordaça.
Realizar estas operações ao longo de todas as mordaças de soldadura.
Além de esta regulação, a mordaça de soldadura inferior também requer regulação quando
o formato variar em altura. Para isso, seguir os passos seguintes:
1. Afrouxar os parafusos (Y) que fixam o soldador à mordaça.
2. Com a mesma chave, regular o contador inferior até que o valor que indica corresponda
ao especificado para o novo formato na tela de toque.
3. Depois de verificado este dado, apertar os parafusos (Y) para fixar novamente a mordaça.
92
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
DDFOTO CÉLULA
Este grupo necessita de regulação se o formato alterar em
largura ou em altura. Para regular em largura, seguir os passos
seguintes:
1. Afrouxar o parafuso (C) do suporte. E
C
2. Deslocar o mesmo até que o feixe de luz da foto célula coin-
cida com o spot impresso no envelope. Uma vez atingido
este ponto. D
3. Fixar novamente o parafuso (C).
Para o regular em altura se deve afrouxar o parafuso (E) e
posicionar o grupo na posição adequada ao novo formato a rea-
lizar.
O grupo de foto célula tem incorporado um guia papel (D) que
se ajusta de acordo com o formato. Para isso, afrouxar as por-
cas dos limites até que coincidam com o formato do envelope.
Para a Regulação de contraste e sensibilidade: Ver manual
do detetor de marcas impressas na seção de catálogos vários.
93
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
A
DDPOSICIONADOR DE BOLSAS
A máquina SI-360 tem a particularidade de fazer com que as tesouras busquem sempre
o mesmo centro fixo da estação.
O carro da SI-360 tem uma deslocação de 400 mm.
Estes 400 mm não são suficientes para colocar os envelopes em seu centro correspondente.
or isso, é necessário um mecanismo que coloque os envelopes desde a saída do carro mó-
vel até ao seu centro correto. Este mecanismo é o posicionador.
Isto fará com que cada envelope se desloque os 400 mm que se desloca o carro fixo mais
uma distância adicional.
O posicionador se deve regular sempre que existe uma alteração de largura no envelope.
A regulação será diferente conforme o envelope possua ou não tampa superior, se a tampa
é corner e se a máquina está em formato simples, duplex, triplex ou quadriple.
Neste caso, o centro da estação está situado a 593 mm do 0 das tesouras. Cada centro de
referência está deslocado 100 mm do centro da estação, ficando os centros de referência se-
parados 200 mm entre si. No esquema junta se pode ver mais claramente.
94
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Os dois envelopes vão necessitar de uma regulação independente, e para cada um deles a
distância que se deve regular é diferente.
Para regular as distâncias que se devem deslocar os posicionadores até conseguir colocar
os centros dos envelopes no seu centro de referência, se aplicam as seguintes fórmulas:
Deslocamento envelope esquerdo = 93 – (X/2) mm
Deslocamento envelope direito = 293-(3X/2) mm
X = largura do envelope.
Exemplos:
1 - Envelope com 120 mm de largura
Deslocamento envelope esquerdo = 93 – (120/2) = 33 mm
Deslocamento envelope direito = 293-(3*120/2) = 113 mm
Graficamente:
95
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Neste caso, o centro da estação está situado a 593 mm do 0 das tesouras. Este centro é o
mesmo que o centro do envelope central. Os outros dois envelopes estão deslocados 133 mm
do centro da estação. No esquema junta se pode ver mais claramente
Os três envelopes vão necessitar de uma regulação independente, e para cada um deles a
distância que se deve regular é diferente.
Para regular as distâncias que se devem deslocar os posicionadores até conseguir colocar
os centros dos envelopes no seu centro de referência, se aplicam as seguintes fórmulas:
Deslocamento envelope esquerdo = 60 – (X/2) mm
Deslocamento envelope central = 193 – (3X/2) mm
Deslocamento envelope direito = 326 – (5X/2) mm
X= largura do envelope.
Exemplos:
96
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Graficamente:
Nestes casos se toma como referência a lateral esquerda dos envelopes como ponto de
referência (onde está situado o corte a 45º para a colocação da tampa). O envelope esquerdo
fica situado a 400 mm do 0 das tesouras, enquanto o envelope direito fica situado a 600 mm.
Isto faz com que as duas referências dos envelopes fiquem a uma distância de 200 mm entre
elas. Ver graficamente:
97
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Exemplos:
1 - Envelope com 120 mm de largura
Deslocamento envelope direito = 200-120 = 80 mm
Graficamente:
98
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Nestes casos se toma como referência a lateral esquerda dos envelopes como ponto de
referência (onde está situado o corte a 45º para a colocação da tampa). O envelope esquerdo
fica situado a 400 mm do 0 das tesouras. O envelope central fica situado a 533 mm, enquanto
o envelope direito fica situado a 666 mm. Isto faz com que as três referências dos envelopes
fiquem a uma distância de 133 mm entre elas. Ver graficamente:
Exemplos:
99
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Graficamente:
Regulação do descrito
100
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
101
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Tanto as pinças do carro fixo como as do carro móvel requerem regulação quando seja alte-
rado o formato do envelope em largura. Estes grupos estão formados para que seja mais rápida
a regulação ao alterar o formato. As pinças estão montadas sobre um mesmo suporte (A) e (B)
e posicionadas entre elas para a medida necessário para cada um dos formatos a realizar. Por
esse motivo é apenas necessário afrouxar a ancoragem que as une ao carro fixo ou móvel, in-
distintamente, substituir um grupo por outro e voltar a fixar. Cada grupo de pinças está marcado
com um número para o diferenciar em cada formato e posição ao longo da longarina.
A B
102
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Além disso, para conseguir um ajuste mais preciso da abertura, este grupo conta com um
contador que facilita assim a regulação. Para seu ajuste, deve afrouxar o parafuso (H) e através
da pega (I), regular o contador até que o valor seja a igual ao que aparece por tela de toque.
I H
Este grupo necessita de regulação se o envelope alterar de formato em altura. Para isso,
se deve proceder da seguinte forma: Afrouxar os parafusos (A) e o manípulo (C), e através da
pega (B), deslocar o grupo de ventosas até que o valor que aparece no contador coincida com
o que indica a tela de toque.
B C
103
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
Para conseguir uma abertura do fundo do envelope maior, é apenas necessário alterar a
posição da rótula (D) nas diferentes brocas da alavanca (E).
E D
A
C B
104
7 . A LT E R A Ç Ã O D E F O R M A T O
- Para a regulação em altura, ou seja, para conseguir que o funil penetre mais ou menos
no envelope, afrouxar a porca (C) situada no interior da máquina, na sua parte posterior e,
rodando a vareta (D) para a direita ou esquerda até atingir o objetivo.
Para conseguir mais ou menos pista de penetração do funil, afrouxar as porcas (E) e deslo-
car a charneira através da corrediça da alavanca para a frente ou para trás.
D F
P
105
LIMPEZA E
MANUTANÇÃO
CAPÍTULO 8
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO
A máquina deve estar limpa em qualquer momento, especialmente, todas as partes que es-
tão em contacto com o produto e o material de embalagem.
Limpeza geral: utilize um ASPIRADOR para tirar todos os resíduos de produto e restos de
papel da máquina.
107
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO
108
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO
A VOLPAK recomenda utilizar os produtos abaixo para limpar a máquina de acordo com o
material utilizado em peças de equipamento externo fabricadas em alumínio (a sua superfície
foi tratada com anodizado / cromado / niquelagem), aço de carbono, aço inoxidável AISI-304,
AISI-316 / 316L, aços pintados. O Deslidur e silicone são compatíveis ou incompatíveis com o
processo de limpeza a seco, consoante o tipo de detergente e desinfetante seguintes:
109
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO
110
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO
A máquina sai da fábrica com uma capa de óleo antioxidante especial aplicada em todas as
partes, desenhada especialmente para protege-las enquanto a máquina é transportada.
• A máquina está equipada com uma instalação de lubrificação centrada realizada por
uma bomba de graxa colocada na parte traseira da máquina encarregada de lubricar
toda a árvore de levas e diferentes componentes da máquina.
• Ainda que os dispositivos não necessitem de lubrificação já que têm mancais Auto lubri-
ficantes.
• Pontos de graxa número 1 (graxa NLGI 00-000, oil 50-1000 cSt ou equivalente VOL-
PAK 8.25.0501.025) e pontos de graxa número 2 (graxa Klüber Lubrificação non-
trop PLB EL ou equivalente VOLPAK 8.25.0501.002) para área de preenchimento.
TIPO GRAXA PERÍODO DE
PONTO SEGUNDO:
TIPO ÓLEO GRAXA
• NLGI: NATIONAL LUBRICA-
TING GREASE INSTITUTE
GRAXA • ASTM: AMERICAN SOCIETY
NLGI 00-000 FOR TESTING AND
VER INSTRUÇÕES
1 MATERIALS
NO ECRÃ TÁCTIL
000 - 00
• INTERNATIONAL ORGANIZA-
ÓLEO MINERAL TION FOR STANDARIZATION
50-1000 CST
ISO VG-10, ISO VG-15
GRAXA ALIMEN- EQUIVALÊNCIA:
TAR KÜBER LUBRI-
2 200 HORAS
CATIONMONTROP SHELL CASSIDA GRASE RLS 2
PLB EL
111
8. LIMPEZA E MANUTANÇÃO
• Também é muito importante recordar que é necessário LUBRIFICAR as lâminas das te-
souras com óleo, usando um spray lubrificante. A graxa deve ser estendida ao longo de
toda a borda e a parte plana das lâminas pelo menos a CADA 8 HORAS. (Lubrificante em
spray CROW 6035 ou equivalente VOLPAK 8.25.0501.026).
112
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
113
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
114
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
115
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
DDLIMPEZA:
a) PRÉ-ENXÁGÜE (PRE-RINSING):
- Produto: Água de pré-enxágüe.
- T = 40ºC
- t = 5 min
(*b) LIMPEZA COM SODA CÁUSTICA (NaOH, hidróxido de sodio) (SODA CLEANING):
- Produtos: Detergente cáustico antiespuma / Divostar Quatro (Johnson Diversey) ou
alternativo / Alcalinos de uso geral.
- Concentração de produtos: 1% a 2%. Casos especiais de até 2,5%.
- T = 80ºC
- t = 40 min
(*b) No caso de ter juntas de silicone, contatar o serviço técnico da Volpak (ICS).
116
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
117
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
118
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
119
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
120
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
PROCEDIMENTOS MECÂNICOS:
Esta máquina está equipada com um sistema de boquilhas rebatíveis para facilitar a intro-
dução de mangueiras de drenagem na manutenção e limpeza do circuito de dosagem. Puxar a
alavanca (A) para cima para libertar as boquilhas.
Também está incluído um suporte para manter as mangueiras de drenagem.
Uma vez preparados todos os mecanismos requeridos, ativar a tecla POSIÇÃO DE LIM-
PEZA (carro aberto para facilitar a introdução das mangueiras de drenagem), DRENAGEM
TREMONHA (esvazia totalmente o conteúdo da tremonha), INÍCIO CIP (inicia o processo de
limpeza), como indicado através da tela de toque:
121
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
DD MANUTENÇÃO PREVENTIVA
PLANO DE MANUTENÇÃO DOS MÓDULOS MIF E DE MAS
8 40 80 160 2000
OPERAÇÕES OBSERVAÇÕES
H. H. H. H. H.
DOSING SYSTEM
MIF
MID-MDS
PROMASS
63 MEDIÇÃO
MAS
DE CAUDAL
MÁSSICO
122
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
Esta estação é a que realiza o corte da película, que é efetuado pelo centro das soldadu-
ras verticais (realizadas anteriormente). É necessário considerar que as lâminas devem estar
sempre bem retificadas e bem ajustadas para que realizem um bom corte do envelope, e não
fiquem rebarbas depois do corte.
Para ajustar as facas, considerar as seções seguintes:
1. A faca traseira (D), depois de montada em seu suporte (E), deve ficar a uma distância de
278,5 mm, desde sua parte superior até à placa frontal da máquina.
2. Para se regular a faca traseira, rodar a vareta (A) para a direita ou esquerda, como neces-
sário, para correto posicionamento.
3. Uma vez terminada essa operação, regular a faca dianteira (C). Para isso, rodar a vareta
(B) para a direita ou esquerda, para que essa ultrapasse a traseira em 2mm. Pela parte
superior da mesma.
123
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
7. LUBRIFICAÇÃO. Não esquecer que é muito importante LUBRIFICAR as facas com óleo
usando um spray lubrificante. Deve espalhar por todo o fio e parte plana das mesmas, no
mínimo, a cada 8 horas. (Lubrificante em spray CROW 6035 ou equivalente VOLPAK
8.25.0501.026).
124
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
ATENÇÃO
Não esquecer de colocar luvas antes de realizar a lubrificação e de ter muito cuidado com o
fio das facas para evitar acidentes.
125
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
Nesta estação considerar que as pinças não tem molas, devendo estar bem ajustadas à lin-
ha da película para que no seu transporte não enruguem a película e não fiquem desalinhadas,
etc., devendo por isso ser considerado que:
a) As pinças que não tem molas, fiquem todas ajustadas à mesma medida dado que são
fixas.
b) A linha do papel deve estar a 278,5 mm relativamente à placa da máquina, segundo des-
enho. Para isso, ajustar a vareta (C) segundo indicação da seção de ajuste do carro.
126
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
c) Uma vez terminados os ajustes anteriores, proceder aos ajustes das pinças com molas,
considerando que quando estão a pressionar a linha do papel, a mola ceda entre 1,5 e 2 mm.
Para isso, ajustar a vareta (C) segundo indicação da seção de ajuste do carro.
DDMOLAS PINÇAS
As molas recomendadas para cada máquina são montadas neste quadro, sendo possível
as distinguir pois estão pintadas com as cores verde e preto. Não alterar o tipo de mola sem
consultar a VOLPAK.
A calibração incorreta dos mesmos, pode danificar os mecanismos e supõe uma perda de
garantia.
MOLAS PINÇAS
CÓDIGO TIPO DE FORMATO CARGA MÁX. EN KG. COR
9.0750.07.015 DUPLEX 2,5 AZUL
e) De seguida, regular a vareta (C) para um ou outro sentido, até que o suporte (D) forme
um ângulo aproximadamente de 5º relativamente à horizontal.
f) Depois, regular o carro traseiro (E) até que a parte dianteira da pinça coincida com a linha
da película (M), que está a 178,5 mm de distância relativamente à placa frontal da máquina.
h) Finalmente, acionar o carro com o passo a passo, e depois de aberto, adiantar o carro
posterior (E) 1 mm.
127
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
128
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
A unidade sai de fábrica com todos os componentes ajustados para o “0” mecânico, mas
no caso de substituição dos servos, é necessário ajustar os mesmos para a sua posição em
relação ao “0” mecânico. Para isso:
a) Comprovar se o valor “0” (A) do disco marcador de posição (B) coincide com a marca
(D) realizada ao longo do eixo de cames (C) da máquina.
B A
b) Obter o valor (A) em que se encontra o disco marcador de posição (B) situado no eixo
de cames (C) da máquina.
C B
129
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
d) Usando o ecrã tátil, realizar os ajustes da posição do servo em relação à posição real
do eixo de cames. Na secção de AJUSTE (E), secção TÉCNICOS (F) e AJUSTES
MECÂNICOS (G) colocar o valor (A) do disco obtido anteriormente no ponto b) na
quadrícula (H), aceitar com o botão (I), e verificar na janela (J) o valor inserido.
E
F
130
8. MANUTENÇÃO E AJUSTES
f) Usando o ecrã tátil, na secção de AJUSTE (E), secção TÉCNICOS (F) e AJUSTES
MECÂNICOS (G) é necessário realizar um posicionamento (HOME) do servo e aceitar
com o botão (K).
E
F
131
SEGUIMENTO
DE AVARIAS
CAPITULO 9
9. SEGUIMENTO DE AVARIAS
ANTES
DURANTE O ALARME
HISTÓRICO DE ALARMES
133
9. SEGUIMENTO DE AVARIAS
134
9. SEGUIMENTO DE AVARIAS
135
9. SEGUIMENTO DE AVARIAS
136
ASSISTÊNCIA RE-
MOTA AVANÇA-
DA (ARA)
CAPITULO 10
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
ARA é um sistema próprio pelo qual através de internet estabelecemos uma comunicação
direta e segura entre a máquina que está nas instalações do cliente e o serviço técnico nas
instalações de VOLPAK.
Esta comunicação nos permite aceder remotamente ao programa de PLC e outros compo-
nentes eletrônicos da rede da máquina, para poder detectar eventuais anomalias no funcio-
namento da máquina, proceder a modificações, etc.
Além disso, com qualquer Smartphone disponível por parte do cliente, nos permite comuni-
car com ele sem qualquer custo, via Skype e identificamos a avaria na tela do Smartphone
em tempo real.
Na prática, este método pode significar que se possa reduzir a necessidade de uma as-
sistência presencial por parte de um técnico de Acmavolpak até uns 70%, em despesas e
tempo.
Como se pode verificar no gráfico seguinte, o sistema ARA se baseia em três pilares:
Internet:
• Dispomos de diversos servidores distribuídos pelo mundo chamados Gate server. É neles
que se estabelece realmente a conexão entre a máquina e VOLPAK.
Parte VOLPAK:
• Cada engenheiro do equipamento designado para dar serviço técnico remoto em
VOLPAK tem no seu computador uma aplicação certificada de nome Portal, desde o qual
acede a maquina conectada. Esta aplicação cria uma rede virtual privada (VPN) com a
máquina, pela qual o técnico em VOLPAK pode aceder com seu software de automati-
zação a cada componente da máquina como se estivesse fisicamente diante dela.
• Através da mesma rede privada, quando o cliente conecta a rede seu smartphone, passa
a ser um elemento mais da rede da máquina e com a webcam dele podemos aceder às
imagens que o cliente nos mostra com seu celular.
138
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
• Só se necessita acesso à internet com possibilidade de navegar (portas 80, 443 ou 1194
abertas).
• Recomenda-se que a conexão seja por cabeamento Ethernet. Embora possamos ter a
possibilidade de utilizar wi-fi ou 3G, estas conexões são mais instáveis.
• A qualidade da conexão remota dependerá da velocidade da conexão do Router ARA
que nos disponibilize o cliente. Em especial se se utiliza multimídia (Skype e webcam).
10.3 INSTALAÇÃO
1. O Router ARA para a conexão da máquina com a rede necessita que o cabo de Ether-
net passe pelo interior do quadro de distribuição (ou antena wi-fi se for o caso) por um acon-
dicionamento livre que leva preparado a máquina, para aceder ao cabo da rede até o sistema
ARA.
2. Recomenda-se, uma vez no interior da máquina, não passar o cabo de Rede pelos ca-
nais da máquina. Podemos passá-lo por cima dos canais não pelo interior, utilizando abraça-
deiras plásticas ou qualquer outro tipo de sistema de fixação. Desta forma evitamos possíveis
problemas de ruído ou interferências que possam deteriorar a qualidade da comunicação.
139
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
4. Verificar que o Access Point (Ponto de Acesso) está instalado e conectado. Dependen-
do do modelo de máquina terá localização diferente:
140
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
B) Interior de máquina:
C) Lateral de máquina:
141
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
142
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
143
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
144
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
O sistema de imagens se transmite por protocolo VPN cifrado, pelo que informaticamente o
sistema cumpre com o nível de segurança correspondente em particular com o RDLOPD:
145
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
Uma vez ativado o wi-fi o monitor tátil e a antena mostra dois LED’s verdes, no Smartphone
Androide se deve proceder como se descreve a seguir.
O procedimento pode ser diferente dependendo da versão, se deve consultar o manual de
referência de seu Smartphone:
146
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA)
• Para IOS (Apple) o processo é idêntico, consultar o manual de referência de seu Smar-
tphone.
• Para a instalação Skype consultar em http://www.skype.com/
• Para a instalação da APP de vídeo (imagem), consultar o serviço técnico de VOLPAK.
147
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA
10.7 PROCEDIMENTO
148
1 0 . ASSISTÊNCIA REMOTA AVANÇADA (ARA
3. Enquanto a conexão estiver no processo, uma mensagem de aviso será exibida na tela
(C) indicando “Estabelecendo conexão”.
Uma vez estabelecida a conexão, a mensagem mudará para “CONECTADO”.
E
Sobre os ajustes do operador de tela (E) dentro do nível 3 (F) vamos encontrar o botão:
WLAN (G): permite-lhe aceder a um dispositivo multimédia (não é necessário controlar a
máquina). Ele permite que a rede WI-FI para se conectar ao Smartphone. Esta chave está
condicionada à VPN com previamente sendo ativado.
No caso de querer utilizar o Smartphone para trabalhar com multimídia (comunicação Áudio
e/ou vídeo) ativamos o WI-FI. Assim põe em funcionamento “Ponto de acesso” (AP) para
gerir uma rede WI-FI à volta da máquina.
Desde o Smartphone, o cliente procurará a rede com SSID “VOLPAK+ número de máquina”
e depois de digitar a senha está conectado à rede citada.
A senha de conexão se deve pedir a VOLPAK.
Esta senha se pode alterar remotamente se o cliente o deseja.
Uma vez conectado o Smartphone à rede de VOLPAK, já tem acesso e pode falar por meio
do software VoiP (Skype) ou mostrar vídeo (imagem) com qualidade por meio da APP
VOLPAK.
A aplicação de vídeo se deve pedir a VOLPAK.
149
PAINE DE
CONTROLO
CAPITULO 11
INDICE 1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
INDICE
DATOS DE PRODUCCIÓN....................................................................................................... 153
• CONFEÇÃO DO ENVELOPES (Fig.1)............................................................................. 154
»» DEFINIR FOTOCÉLULA (Fig.1.1)............................................................................ 154
»» DEFINIR ALINHADOR DE BANDA (Fig.1.2)....................................................... 155
»» DEFINIR VENTOSAS SUPERIOR (Fig.1.3)............................................................ 156
»» DEFINIR CODIFICADOR (Fig.1.4).......................................................................... 156
»» DEFINIR PERFURADOR DE FUNDO (Fig.1.5)...................................................... 157
»» DEFINIR ABERTURA ENVELOPES (Fig.1.6)..................................................... 157
»» DEFINIR ENTALHEM ROTURA (Fig.1.7)................................................................ 158
»» DEFINIR PINZA FILM (Fig.1.8)................................................................................ 158
»» DEFINIR MATRIZ (Fig.1.9)...................................................................................... 159
»» APLICADOR DE TAMPÕES (Fig.1.10).................................................................... 159
>> DEFINIR APLICADOR DE TAPÕES (FIG.1.10.1)........................................ 160
• DEFINIR SOLDADURA (Fig.2)......................................................................................... 160
»» DEFINIR TEMPERATURA PROGRAMÁVEL (Fig.2.1)........................................... 161
»» AJUSTES DEL SOLDADOR (Fig.2.2)..................................................................... 161
»» DEFINIR SOLDADURA (Fig.2.3)............................................................................ 162
»» SAÍDA DE ENVELOPES (Fig.3).............................................................................. 162
»» DEFINIR TRASFER DE ENVELOPES (Fig.3.1)............................................... 163
»» DEFINIR PRODUÇÃO POR LOTE (Fig.3.2)..................................................... 163
»» DEFINIR RECHAZO (Fig.3.3) .....................................................................164
• LIMPEZA (Fig.4)............................................................................................................ 164
»» LIMPEZA TORNOS SUPERIORES (Fig.4a)........................................................... 164
»» LIMPEZA MIF COM CIP AUTOMATICO (Fig.4b)......................................... 165
>> AJUSTE SISTEMA CIP (Fig.4b.1)....................................................... 165
»» DOSEADOR MAGNÉTICO INDUTIVO (Fig.5)....................................................... 166
>> CONFIGURADOR DOSEADOR (FIG.5.1)....................................................166
>> CONTROLO DETETOR DE NÍVEL (FIG.5.2)...............................................167
>> PRESSÃO NO INTERIOR DA TREMONHA (FIG.5.3)................................. 168
>> ATIVA O SISTEMA CORTA-FIOS (FIG.5.4)........................................168
>> GRÁFICO OS NÍVEIS DE DOSAGEM (FIG.5.5)................................ 169
• FÓRMULAS (Fig.6).......................................................................................................... 170
»» CRIAR NOVA FÓRMULA (Fig.6.1).......................................................................... 171
>> APAGAR FÓRMULAS (FIG.6.1.1)................................................................172
151
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
152
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
A máquina é gerida por um PLC (autómato) da marca Omron, que controla todos os elemen-
tos elétricos da máquina, exceto das paragens de emergência e as proteções, que por razões
de segurança utilizam um circuito redundante elétrico.
El diálogo home máquina (Human Machine Inferface, conhecido geralmente por HMI) se
realiza mediante um terminal de dados com ecrã táctil cor de 12”
DDDATOS DE PRODUCCIÓN
153
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Fotocélula
Triângulo
(Fig.1.1)
formador
Ventosa supe-
rior (Fig.1.3)
Alinhador de
Codificador banda (Fig.1.2)
(Fig.1.4)
Entalhe de ro-
Pinça filme tura (Fig.1.7)
(Fig.1.8)
Número de
Perfurador de envelopes
fundo (Fig.1.5)
Abertura enve-
Matriz (Fig.1.9) lopes (Fig.1.6)
Comprimento do
filme que avança de-
pois de ver a fotocé-
lula do desbobinador
Relação entre o
deslocamento an-
Ponto de partida Amplitude da janela gular do motor e o
de leitura da fotocé- deslocamento linear
Posição de encoder lula da filme
154
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Comprimento do
filme que avança de-
pois de ver a fotocé-
lula da máquina
Tempo de correção
do alinhador de
banda
Quantidade de ciclos
consecutivos nos
quais lêem a posição
filme
Quantidade de ciclos
consecutivos nos
quais não lêem a
posição filme
155
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Campo de atuação
da abertura do sachê
superior
Campo de atuação
da abertura do sachê
inferior
Campo de atuação
da insuflação da
abertura do sachê
Ponto de leitura do
detector de sachê
aberto e sachê vazio
Número máximo de
sachês não abertos
antes de parar a
máquina
Campo de atuação
do codificador
156
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Campo de atuação
do sopadro do retal
Campo de atuação
da insuflação da
abertura do sachê
157
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Campo de atuação
da pinça que segu-
ra o papel quando
termina o arrasto
mecânico
158
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Campo de actuação
da matriz de corte do
sachê
Campo de actuação
do sistema de insu-
flação das aparas
sobrantes depois do
corte da matriz
Led indicador de
posição correta
Activa o sistema de
aplicação da tampa
Indicador do núme-
ro de passagem do
aplicador dentro do
programa
Permite baixar o aplicador de tampas
com a máquina parada para poder ajus- Led indicador de
tar a posição do soldador com a tampa posição correta
159
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
É o campo de
atuação do meca-
nismo de descida do
tampão
É o campo de
atuação do sistema
de sopro
Número máximo de
sachês sem tampa
consecutivos antes
de parar a máquina
Tempo que transco-
rre desde que o siste-
ma de alimentação
de tampas está em
funcionamento até
que a máquina pára
Valor da temperatura
actual
Valor temperatura
programável (Fig.2.1)
% de trabalho da
resistência
Ajuste do soldador
(Fig.2.2)
Ativa o sistema de
controlo de tempe-
ratura dos tornos de
selagem
160
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Teclado numérica
Variável programável
Consumo real
Limite de alarme
Erro do sensor de
controle
Valor programável
soldador
161
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Redução máxima
da temperatura em
relação à referência
indicação de estado
de calibração
Ajusta automatica-
mente os parâmetros
de PID dos laços de
temperatura
Definir o transfer de
saída (Fig.3.1)
Habilita o transfer de
saída (Fig.3.1)
Activa a paragem da
máquina no fim de
um lote (Fig.3.2)
Ativa a pinça de re-
pulsão (Fig.3.3)
162
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
É o campo de
atuação de recolha
do sachê pelo transfer
É o campo de atração
do pistão separador
do transfer
Campo de actuação
da pinça saida
Quantidade de enve-
lopes por lote. Depois
disso a máquina para-
rá a produção
163
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
É o campo de
atuação da pinça de
repulsão das embala-
gens
É o tempo que a
máquina permanece
parada ocasionando
assim a repulsão das
embalagens
Número de ciclos en-
tre a última soldadura
vertical e as ventosas
de abertura da emba-
lagem
Número de ciclos
desde a soldadura
inferior até à última
vertical
DDLIMPEZA (FIG.4)
164
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Ativa o sistema de
limpeza (CIP) auto-
mático do doseador
(Fig.4b.1)
Tempo de comutação
da válvula de limpeza
aberta
Tempo de comutação
da válvula de limpeza
fechada
165
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Registo luminoso do
estado da máquina
por estação
Ativa o sistema de
vigilância do nível do
silo (Fig.5.2)
Pressão no interior da
tremonha (Fig.5b.3)
Habilita o aquecimen-
to externo do silo
Activa a vâlvula de
recirculação
Gráfico os níveis de
dosagem dos bicos
(Fig.5.5)
Ativa o esvazia- Ajuste da dose Põe em funcionamen-
mento da tolva das boquilhas to a válvula corta-fios Configurador de
(Fig.5.4) doseador (Fig.5.1)
Configura o número
de boquilhas de dosa-
gem
Configura o número
de estações de dosa-
gem
Configura a velocida-
de de enchimento
Campo de atuação do
doseador
166
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Quantidade óptima
necessária antes de
a máquina entrar em
produção
Quantidade óptima
necessária antes de
a máquina entrar em
produção
Quantidade mínima
antes de se pôr em
funcionamento o ali-
mentador
Ajuste de parâmetros
para o sistema de
realimentação que
Quantidade maxima antes controla a válvula que
de se pôr em funciona- por sua vez controla o
mento o alimentador nível
167
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Limitar a pressão
máxima interna da
tremonha
Controlando a pres-
são de trabalho no
interior da tremonha
É o campo de
atuação do sopro
para cortar a caída
de líquidos depois de
dosear
Ativa o sopro ou o
vazio
168
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Ativa a boquilha a
visualizar dentro da
gráfica
Ativa o modo prova
de descarga
Programa o intervalo
de nível de dosagem
a visualizar
169
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
DDFÓRMULAS (Fig.6)
Premindo
nesta opção
desloca-se
pela lista de
fórmulas
Mudança de
página para
Premindo criar una
nesta opção nova formula
ativa-se (Fig.6.1)
a fórmula
selecionada
170
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Selecio-
na a nova
posição da
fórmula
Validação da nova
fórmula
Apagar a
fórmula
(Fig.6.1.1)
ATENÇÃO:
Ao confirmar a nova FÓRMULA, reali-
zar-se-á uma cópia da fórmula ativa nes-
se momento, sobre a posição selecionada
com o nome introduzido.
NOTA: Uma vez criada a nova fórmula devem-se ajustar todos os parâmetros necessários
para poder confecionar o novo formato, assim como validar os novos dados dos
manómetros (Fig.7.2.4).
171
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Seleciona a
fórmula que
se deseja
eliminar
Apagar unicamente o
nome da fórmula
ATENÇÃO:
Ao confirmar que apaga unicamente o
nome da fórmula na posição, mantêm-se
os dados guardados nessa mesma po-
sição.
172
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Parâmetros variáveis
por técnicos (Fig.7.2)
Nível de utilizadores
(Apenas técnicos
VOLPAK)
Idiomas selecio-
náveis, dependendo
do país de cada apli-
cação
173
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Ajustes da fórmula
(Fig.7.2.2)
Ajustes elétricos
(Fig.7.2.3)
Ajustes mecânicos
(Fig.7.2.4)
Ajustes de fábrica
(Fig.7.2.5)
Sai do sistema e
desabilita o nível e o
utilizador
Anula os 3 segundos
de atraso do coman-
do intermitente
Anula o servomotor
do desbobinador
Anula o servomotor
do filme
174
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Permite a progra-
mação do servomotor
mediante o PLC
175
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
É o ponto de abran-
damento do motor
para deter a máquina
em posição
É o ponto no qual
avançam os registos
internos da máquina
Permite a progra-
mação do servomotor
mediante o PLC
Mudança de página
(Configuração forma-
to)
176
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Guardar mudanças
na memória (guardar
configuração atual)
Carregar ajustes de
fábrica (configuração
de inicial)
Introduzir a
data e hora
atual
177
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Listagem de
incidências
ativas
(alarmes)
Mover-se
através da
listagem de
incidências
Listagem de
historial de
incidências
(alarmes)
Listagem de
grupos a rever
(por ciclos de
máquina)
Valor
modificável a
partir do nível
2
Confirmação
de grupo
revisto (dados
guardados na
memória)
178
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
179
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Premir para
aceder ao
manual de
instruções
180
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
EMPALMADOR AUTOMÁTICO
INDICE
ECRÃ PRINCIPAL........................................................................................................... 182
• CONTROL EMPALME (Fig.1).................................................................................. 183
»» AJUSTE BOBINA SUPERIOR (Fig.1.1).............................................................184
»» AJUSTE BOBINA INFERIOR (Fig.1.2).............................................................. 185
»» AJUSTE CASSETTE EMPALME (Fig.1.3)......................................................... 186
• MENU PRINCIPAL (Fig.2)........................................................................................ 189
»» VISUALIZAÇÃO DE DADOS (FIG.2.1).............................................................. 189
»» SELEÇÃO DE IDIOMA (FIG.2.2)...................................................................... 189
»» AJUSTES TÉCNICOS (Fig.2.3).......................................................................190
>> VISUALIZADOR INTERFACE (FIG.2.3.1)............................................... 191
>> FORÇAGEM ENSAIO INTERFACE (FIG.2.3.2)....................................... 191
>> FORÇAGEM TESTE CASSETTE (FIG.2.3.3).......................................... 192
>> FORÇAGEM TESTE BRAÇO COMPENSADOR FOLE (FIG.2.3.4)........... 192
»» ALTERAÇÃO DATA E HORA (FIG.2.4)............................................................. 193
»» AJUSTE VELOCIDADE DOS MOTORES (FIG.2.5)...................................... 193
• GESTÃO DE ALARMES (Fig.3)...............................................................................194
• GESTÃO DE UTILIZADORES (Fig.4) ...................................................................... 195
181
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
DDECRÃ PRINCIPAL
Utilizador nivel
ativo (Fig.4) Indica a es-
pessura atual
Control empal- do papel nas
me (Fig.1) bobinas, para
o controlo de
Menu principal final de bobina
(Fig.2)
182
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Ajuste bobi-
na superior
(Fig.1.1)
Ativa o disposi-
tivo de empal-
me de bobina
Ajuste bobina
inferior (Fig.1.2)
Indicador bobi-
na ativa (verde)
Ajuste casse-
tte empalme
(Fig.1.3)
Indicador bobi-
na preparada
para empalmar
(vermelho)
183
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Ativa el sistema
de aspiração
da bobina Visualizador
superior de estados das
bobinas
Ativa e coloca
o braço fole
na posição de
substituição de
bobina superior
Ativa o sistema
Ativa o braço de pisadores da
fole da bobina mesa empalme
superior superior
Visualiza valor
mm
184
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Ativa o sistema
de aspiração
da bobina infe- Visualizador
rior de estados das
bobinas
Ativa e coloca
o braço fole
na posição de
substituição de
bobina superior
Ativa o sistema
Ativa o braço de pisadores da
fole da bobina mesa empalme
superior superior
Visualiza valor
mm
185
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Realiza o movi-
mento da casse- Ativa o
tte de empalme empalme em
de acordo com modo elemento
modo seleccio-
nado
Ativar o em-
palme de uma Visualizador de
única vez empalme em (1)
Visualizador processo
dos passos
186
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
187
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
7.2
188
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Visualização Parâmetros
dados (Fig.2.1) variáveis
por técnicos
(Fig.2.3) (Nível
Seleção idioma utilizador 2)
(Fig.2.2)
Ajuste e con-
Cambio fecha trolo de ve-
y hora (Fig.2.4) locidade dos
(Nivel usuario motores desbo-
2) binador supe-
rior e inferior
(Fig.2.5)
Memória de
dados
Apagar dados
Idiomas se-
lecionáveis,
dependendo do
país de cada
aplicação
189
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Visualizador
do estado dos
bits de PLC
para e a aná-
lise de avarias
(Fig.2.3.1)
Ativação ma-
nual de sinais
do empalmador
para a embala-
dora (Fig.2.3.2) Forçagem
de teste do
Ativação ma- braço
nual de todo compensador
o conjunto de fole
elementos do (Fig.2.3.4)
empalmador
(Fig.2.3.3)
Atenção:
Qualquer uma destas 3 opções de FORÇAGEM ativadas, desativa o funcionamento
da máquina embaladora e o empalmador automático.
190
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Teclas em ver-
melho significa
que o elemento Teclas em
está desligado verde significa
que o elemento
está aceso
Atenção:
Utilizar este ecrã com as devidas precauções de segurança, uma vez a ativação de
determinadas saídas pode provocar o movimento de alguns elementos da máquina.
191
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Ativado pistão
de pressão
Ativado mesa adesiva para
fechada fora
Atenção:
Utilizar este ecrã com as devidas precauções de segurança, uma vez a ativação de
determinadas saídas pode provocar o movimento de alguns elementos da máquina.
192
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Introduzir a
data e hora
atual
Ajusta ou
visualiza o Ajusta ou
arrasto de visualiza a
papel-formato velocidade
programado programado
na máquina na máquina
embaladora embaladora
(OPCIONAL) (OPCIONAL)
Visualiza a
velocidade atual
dos motores
desbobinadores
en frequencia
Ajustar valor
para aumentar Ajustar valor
/ diminuir a para aumentar a
velocidade dos velocidade (em
motores desb. Hz), para o início
valor standard de alteração de
50.00Hz velocidade fole de
papel e manter o
Ajustar valor braço dentro dos
segundo valores máx. e
a relação mín. De trabalho
mecânica no ciclo de papel
dos motores
desbobinador
193
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
Listagem de
incidências
ativas
(alarmes)
Percorrer a
listagem de
incidências
Listagem
de histórico
incidências
(alarmes)
194
1 1 . P A I N E D E C O N T R O LO
195
VOLPAK, S.A.U.
P.I. Can Vinyalets, 4
08130 Sta. Perpetua Mogoda
Barcelona / Spain
T (+34) 93 5446700
F (+34) 93 5741136
info@volpak.com
www.volpak.com