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EMPREENDEDORISMO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO: O CASO

ESTUDO DA VILA DE MAKWANE, QWAQWA, ESTADO LIVRE

POR

THANDEKA PATRICIA MOSOTOANE

NÚMERO DO ESTUDANTE: 2009032950

Apresentado em cumprimento parcial da exigência do grau

Mestrado em estudos de desenvolvimento

Na disciplina de

Estudos de desenvolvimento

No

Faculdade de Ciências Econômicas e de Gestão

(Centro de Estudos de Desenvolvimento)

no

Universidade do Estado Livre

Bloemfontein, África do Sul

2022

Supervisor: Dr. DEIDRE VAN ROOYEN


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DECLARAÇÃO

Eu, Thandeka Patricia Mosotoane, declaro que o trabalho de minidissertação que realizei

por meio deste documento, submeter para qualificação de Mestrado em Estudos de Desenvolvimento na

Universidade do Estado Livre é puramente meu trabalho independente e eu não o enviei anteriormente para um

qualificação em qualquer instituição de ensino superior.

TP Mosotoane

Bloemfontein

Novembro de 2022

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RECONHECIMENTOS

Toda glória e louvor vão para Deus por me conceder a oportunidade e a força para

buscar e concluir esta qualificação. Não foi uma jornada fácil, pois exigiu

muita paciência, dedicação e determinação. Gostaria de expressar humildemente o meu

gratidão aos seguintes familiares que me apoiaram ao longo desta difícil jornada de meus estudos:

À minha mãe, Shiwe Mosothoane, muito obrigado pelo amor e apoio que

você me mostrou durante todo o período dos meus estudos. Seu amor, apoio e

as orações me trouxeram até aqui e sou grato por você sempre acreditar em mim. Para

minha irmã Thandi e meu irmão Katleho Mosothoane, vocês dois foram a razão pela qual

Me esforcei muito para poder ser um bom exemplo e colocar nossa família no Mapa.

Ao meu humilde filho (Tlotliso) e parceiro Tshepiso Mokoena gostaria de agradecer

pelo apoio que você demonstrou e pela paciência que teve durante o tempo de

meu estudo, pois havia muitas noites em que eu tinha que trabalhar durante a noite e você vai

ficar feliz em cuidar e cuidar de nosso filho, pois ele era muito pequeno, eu realmente aprecio sua

esforços e serei eternamente grato.

Para uma mulher maravilhosa, humilde e solidária que tornou toda essa jornada tão fácil

para mim, Sra. Tsholofelo Shounyane, muito obrigado pelo seu apoio infinito quando

nós nos conhecemos, você me encontrou no meu lugar mais baixo, onde eu estava pronto para desistir, mas você veio

através do meu trabalho revisado por pares, acreditou em mim e trouxe luz para minha vida. Agradecer

muito a você, serei eternamente grato pelo seu apoio. E para a Sra. Noluvuyo Matebesi

obrigado pelo seu apoio também, por sempre me colocar na ponta dos pés, e aqueles telefonemas me

fizeram continuar.

E ao meu supervisor, Dr. Diedre Van Rooyen, muito obrigado pela sua paciência

e possibilitando que eu obtivesse meu diploma.

A todos os meus amigos, familiares e colegas que me apoiaram nesta jornada, obrigado

muito por você amor, apoio e orações.


Isaías 60 versículo 22

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DEDICAÇÃO

Este artigo é dedicado ao meu filho Tlotliso Mokoena e servirá como um lembrete para
ele que todas as coisas só são possíveis se você acreditar que pode fazê-las.

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ACRÔNIMOS

RSE : Responsabilidade social corporativa

ENGRENAGEM
: Estratégia de Crescimento, Emprego e Redistribuição

I/ONGs : Organizações Internacionais/Não Governamentais

FMI : Fundo Monetário Internacional

ODS : Metas de desenvolvimento sustentável

SE : Empreendedorismo Social

SLA : Abordagem de Meios de Subsistência Sustentáveis

PDR : Programa de Reconstrução e Desenvolvimento

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LISTA DE MESAS

Tabela 1: Definição de Empreendedorismo Social de diferentes escolares 18

Tabela 3: Cronograma de seleção de amostragem 51

LISTA DE FIQUES

Figura 1.: Cebola de Pesquisa 46

Figura 2: Modelo de negócios na fundação Ágape 67

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Índice
DECLARAÇÃO............................................. .................................................. ................................... 1

RECONHECIMENTOS................................................. .................................................. ............... 2

DEDICAÇÃO................................................. .................................................. .................................... 3

ACRÔNIMOS.................................................. .................................................. .................................... 4

LISTA DE MESAS............................................... .................................................. ................................ 5

CAPÍTULO 1................................................ .................................................. .................................... 10

1.1 INTRODUÇÃO................................................. .................................................. ............ 10

1.2 VISÃO GERAL DE PESQUISAS E ESTUDOS ANTERIORES......................................... 11

1.3 OBJETIVO .................................................. .................................................. ........................................ 11

1.4 OBJETIVOS................................................. .................................................. ........................ 12

1.5 QUESTÕES DE PESQUISA................................................. .................................................. ... 12

1.6 DECLARAÇÃO DO PROBLEMA................................................... .................................................. ..... 12

1.7 CONCLUSÃO................................................. .................................................. ...................... 13

CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA .................................................. ........................................... 14

2.1. INTRODUÇÃO................................................. .................................................. ................ 14

2.2. EMPREENDEDORISMO.................................................. .................................................. ............ 14

2.3 EMPREENDEDORISMO DENTRO DE TRÊS SETORES............................................. .................. 14

2.3.1 Empreendedorismo Comercial............................................. ........................................... 14

2.3.2 Empreendedorismo estatal ............................................. .................................................. ... 15

2.3.3. Empreendedorismo Social................................................ ................................................ 15

2.4 EMPREENDEDORISMO PARA O DESENVOLVIMENTO............................................. .................. 15

2.5. DEFINIÇÃO DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL............................................. .................... 17

2.6. PAPEL DOS EMPREENDEDORES SOCIAIS............................................. .............................. 19

2.7. PERSPECTIVA INTERNACIONAL SOBRE O EMPREENDEDORISMO SOCIAL................... 20

2.8. EMPREENDEDORISMO SOCIAL NO CONTEXTO SUL-AFRICANO ............................. 21

2.9 CARACTERÍSTICAS DOS EMPREENDEDORES SOCIAIS NA ÁFRICA DO SUL.............. 22

2.9.1 MISSÃO SOCIAL............................................. .................................................. ............ 23

2.9.2 INOVAÇÃO............................................. .................................................. ................... 23

2.9.3 CRIAÇÃO DE VALOR SOCIAL......................................... ............................................. 24

2.10 FORÇAS MOTORAS DO EMPREENDEDORISMO SOCIAL NA ÁFRICA DO SUL ................. 24

2.11DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS EMPREENDEDORES SOCIAIS NA ÁFRICA DO SUL.......... 26

2.11.1 QUADRO JURÍDICO............................................. .................................................. .. 26

2.11.2 MODELO DE NEGÓCIOS FRACO......................................... ............................................. 26

2.11.3 FALTA DE SUSTENTABILIDADE............................................. ........................................... 27

2.11.4 AUMENTO DE ESCALA PREMATURA....................................... ........................................... 27

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2.12 VISÃO GERAL DO DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO ............................................. .................... 28

2.13. CONTEXTO INTERNACIONAL DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO ............................ 29

2.14. CONTEXTO SUL-AFRICANO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO..............30

2.15. QUADRO POLÍTICO ................................................ .................................................. ... 31

2.15. TEORIAS DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E MODELOS DE DESENVOLVIMENTO


SOCIAL ............................................ .................................................. ........................................... 32

2.15.1 TEORIA CENTRO-PERIFERIA........................................... .................................... 32

2.15.2. A TEORIA DA DIFUSÃO............................................... ........................................... 33

2.15.3 A TEORIA DO PÓLO DE CRESCIMENTO...................................... .................................... 33

2.16. MODELOS DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ......................................... ...................... 34

2.16.1 MODELO CAPITALISTA DE DESENVOLVIMENTO........................................... ................... 34

2.16.2 MODELO SOCIALISTA DE DESENVOLVIMENTO ........................................... .................... 35

2.16.3 MODELO DE DESENVOLVIMENTO DE ECONOMIA MISTA ........................................... ........ 36

2.17. ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO............................................... ............... 37

2.17.1 ESTRATÉGIA DE EMPODERAMENTO...................................... .................................... 37

2.17.2 PARTICIPAÇÃO CIDADÃ ............................................. ............................................. 39

2.17.3. ESTRATÉGIA DE CAPITAL SOCIAL ............................................. ................................... 39

2.17.4 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COMUNITÁRIO .................................... 40

2.17.5 AUTOSSUFICIÊNCIA COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO................. 41

2.18. ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO COOPERATIVOS................................. 42

2.18.1 ESTRATÉGIAS PARA ESCOLAS PÚBLICAS........................................ ................................ 42

2.19. A RELAÇÃO ENTRE O EMPREENDEDORISMO SOCIAL E O DESENVOLVIMENTO


COMUNITÁRIO.......................................... .................................................. ...... 43

2.20. CONCLUSÃO................................................. .................................................. .................. 44

CAPÍTULO 3: METODOLOGIA DE PESQUISA ............................................. .................................. 45

3.1 INTRODUÇÃO ................................................ .................................................. .................. 45

3.2. ABORDAGEM DO ESTUDO............................................. ...Erro! Marcador não definido.

3.3 DESENHO DE PESQUISA ............................................. .................................................. ........... 46

3.3.1 ESTUDO DE CASO............................................. .................................................. ................... 47

3.4. ESTRATÉGIA DE COLETA DE DADOS................................................. ........................................ 48

3.4.1 ENTREVISTAS............................................. .................................................. ................... 49

3.4.2 GRUPOS FOCOS............................................. .................................................. ............ 50

3.5 ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM................................................ .................................................. ....... 50

3.5.1 TAMANHO DE AMOSTRA ............................................. .................................................. .............. 51

3.5.2 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO .......................................... .................................. 52

3.6 DESAFIOS DO TRABALHO DE CAMPO E COLETA DE DADOS ........................................... ..... 53

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3.7 ANÁLISE DE DADOS ............................................. .................................................. .................. 53

3.8 CONSIDERAÇÃO ÉTICA................................................. .................................................. 54

3.9 CONCLUSÃO................................................. .................................................. ...................... 55

CAPÍTULO 4: ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO DA VILA MAKWANENG EM QWA QWA, ESTADO


LIVRE................................... .................................................. ................................................ 56

4.1 INTRODUÇÃO ................................................ .................................................. .................. 56

4.2 ESTUDO DE CASO: Aldeia Makwane em QwaQwa .......................................... .......................... 56

4.2.1 SÓCIO-STATUS......................................... .................................................. ................ 57

4.2.2 INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS ............................................. ................................... 57

Fonte : ................................................ .................................................. ........................................ 57

4.2.3 MEIO AMBIENTE............................................. .................................................. .............. 57

4.2.4 ATIVIDADES ECONÔMICAS............................................. .................................................. 58

4.3 ORGANIZAÇÕES DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL NA VILA DE MAKWANE: ......... 59

4.4 RESULTADOS DA PESQUISA ESTUDO DE CASO ÚNICO...................................... ............. 60

CAPÍTULO 5: CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES ............................................ .......... 75

5.1 INTRODUÇÃO ................................................ .................................................. .................. 75

5.2 RESUMO DO ESTUDO............................................. .................................................. .75

5.3 LIMITAÇÕES DO ESTUDO ............................................. .............................................. 76

5.4 ABORDANDO AS QUESTÕES DE PESQUISA...................................... ................... 76

5.4.1 Qual o impacto do empreendedorismo social nas comunidades? ........................... 76

5.4.2 Como pode o Empreendedorismo Social melhorar o desenvolvimento nas comunidades?............ 77

5.4.3 De que formas de apoio as SE necessitam para desenvolver eficazmente as comunidades?


.................................................. .................................................. ................................................ 77

5.5 Conclusão................................................................ .................................................. ............................ 79

5.6 RECOMENDAÇÕES ................................................ .............Erro! Marcador não definido.

ANEXOS.................................................. .................................................. .................................. 85

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ANEXOS

Anexos 1: Carta de solicitação de autorização para realização de pesquisa

Apêndices 2: Entrevistas semiestruturadas: Chefe/organizador, conselheiros e gestores

Apêndices 3: Grupo Focal: Membros da comunidade e/ou Participantes

Anexos 4: Entrevistas semiestruturadas: Voluntários (Centro Familiar/Ágape)

Apêndices 5: Entrevistas semiestruturadas: Autoridade Tribal, oficial de DEL e vereador


municipal

Apêndices 6: Formulários de Consentimento

Apêndices 7: Relatório de autorização ética

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CAPÍTULO 1

1.1 INTRODUÇÃO

As comunidades rurais na África do Sul enfrentam muitos desafios que limitam a sua capacidade de crescimento

e desenvolver. Entre as questões mais significativas que as comunidades enfrentam estão

desemprego e pobreza (De Beer e Swanepoel, 2016). Apesar das inúmeras abordagens e esforços por parte do

governo, ONGs, organizações locais e internacionais,

alcançar o desenvolvimento comunitário tem sido árduo. A alta taxa de desemprego

e a pobreza impediram o progresso social e económico. Dado as circunstâncias,

é vital desenvolver e realizar projetos criativos que possam oferecer resultados sustentáveis e duradouros.

soluções para problemas sociais (Gordon, 2015), há uma necessidade urgente de projetar

e implementação de projetos inovadores que possam fornecer resultados sustentáveis e de longo prazo

soluções para problemas sociais.

O desenvolvimento comunitário preocupa-se com a melhoria da qualidade de vida e

padrão de vida das sociedades. De acordo com Lombard & Strydom (2011), mais de 60% dos

A população da África do Sul vive em áreas rurais, tornando o país principalmente rural. Por esta

razão, as iniciativas de desenvolvimento comunitário devem ser orientadas para a melhoria do

qualidade de vida das comunidades e permitindo-lhes sustentar o seu desenvolvimento.

Este entendimento ajudou o governo sul-africano a concentrar-se no sector rural

comunidades. Infelizmente, apesar do desenvolvimento comunitário, os esforços não conseguiram produzir

o resultado desejado. Este status quo, conforme argumentado por Gordon (2015), continuou a

resultar em situações em que há um claro descompasso entre as estruturas do

comunidade e o tipo de programas de empoderamento direcionados a eles.

O empreendedorismo social é um método promissor para o desenvolvimento comunitário que vai além da

assistência ao desenvolvimento. As iniciativas de Empreendedorismo Social são pensadas para

têm a capacidade de oferecer soluções de longo prazo para o desenvolvimento comunitário (Lombard

e Strydom, 2011). O conceito é aquele que deve ser considerado como sua prática

poderia contribuir positivamente para o desenvolvimento comunitário nas áreas de impacto e

sustentabilidade. O principal objetivo desta pesquisa é explorar o empreendedorismo social

como uma força potencial para o desenvolvimento comunitário.

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1.2 VISÃO GERAL DE PESQUISAS E ESTUDOS ANTERIORES

Nas últimas décadas, as tendências de pesquisa em empreendedorismo social têm se concentrado

nas diferentes agendas desde a definição dos conceitos e características interdisciplinares de

empreendedorismo social, entendendo os empreendedores sociais como 'heróis', deduzindo

enquadramento político do conceito para estudar abordagens de recursos do social

empreendedorismo (Alex Nicholls 2008, xii-xvi). Recentemente houve um aumento

interesse no empreendedorismo social entre acadêmicos e organizações

envolvidos no campo do desenvolvimento internacional. O movimento de empreendedorismo social

e empreendedores sociais têm sido reconhecidos por desenvolverem conceitos no atual

agenda de desenvolvimento por muitos acadêmicos, pesquisadores e organizações em todo o mundo


mundo.

Mendiguren (2013) traz a ideia de empreendedorismo social e desenvolvimento

agenda conjunta e incentiva que o relacionamento dos dois como um novo meio para

alcançar a sustentabilidade económica, social e ambiental. Além disso

Mendiguren (2013) analisou três caminhos potenciais, incluindo o social corporativo

responsabilidade (RSE) para multinacionais, parceria público-privada e 'inclusive

negócios' como base para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

na agenda de desenvolvimento. Analisando no contexto da África do Sul, é evidente que

partes interessadas, como organizações internacionais/não governamentais (I/ONGs) e

As agências doadoras dominam o mercado. Como resultado, os académicos sul-africanos estão

atualmente focado na pesquisa das conquistas desses atores-chave. Até agora, poucos

estudos têm sido realizados sobre temas de empreendedorismo social e comunidade

desenvolvimento na África do Sul. Assim, este estudo trará mais insights e

compreensão do empreendedorismo social como uma abordagem à comunidade

desenvolvimento.

1.3 OBJETIVO

O principal objetivo do estudo é explorar o empreendedorismo social como uma abordagem para

desenvolvimento comunitário na aldeia Makwane em QwaQwa, na província de Free State.

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1.4 OBJETIVOS

Para atingir o objetivo, o seguinte objetivo será respeitado no estudo:

• Analisar as maneiras pelas quais o empreendedorismo social melhora a comunidade

desenvolvimento.

• Analisar o impacto do empreendedorismo social nas comunidades em Makwane

Vila.

• Determinar os mecanismos de apoio necessários aos empreendedores sociais para

construir comunidades com sucesso.

1.5 QUESTÕES DE PESQUISA

As questões de pesquisa do estudo foram:

• Como pode o Empreendedorismo Social melhorar o desenvolvimento nas comunidades?

• Que impacto tem o Empreendedorismo Social nas comunidades?

• Que formas de apoio os Empreendedores Sociais precisam para efetivamente

desenvolver comunidades?

1.6 DECLARAÇÃO DO PROBLEMA

O empreendedorismo social foi descrito como uma das tendências definidoras do século XXI

século. O Empreendedorismo Social tornou-se um fenômeno elegante nos últimos dois

décadas, muitas vezes destacada por histórias de sucesso mundiais em vários campos, como

como educação, saúde, cultura e outros (Ipangui & Dassah, 2019).

Já se passaram duas décadas desde as primeiras eleições democráticas e o fim do apartheid no Sul

África, e ao retomar o cargo em 1994, o então líder e actual governo

do Congresso Nacional Africano comprometido com o desenvolvimento social, cultural e político da África do Sul

transição e crescimento, e corrigir as desigualdades do antigo governo do apartheid

(Brook, 2017). Após 1994, o governo da África do Sul implementou medidas bem versadas

estratégias como o Programa de Reconstrução e Desenvolvimento (RDP), Crescimento,

Estratégia de Emprego e Redistribuição (GEAR) para abordar questões sociais e económicas

estatuto dos historicamente marginalizados. No entanto, até à data, os progressos têm sido desiguais

mudando a sociedade e a economia sul-africana (Littlewood & Holt, 2018).

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O principal desafio do desenvolvimento comunitário na África do Sul é transcender o

legado do colonialismo e do apartheid, em grande parte marcado por assentamentos racialmente segregados

padrões e distribuição de recursos. Como resultado, apesar do crescimento económico positivo

entre 1994 e 2010, a luta para reduzir a desigualdade, a pobreza e o desemprego

continuou. No entanto, a recessão em curso coloca mais barreiras ao crescimento do

comunidades maioritárias da África do Sul (Luka & Maistry, 2012). A África do Sul permanece como

um dos países mais desiguais do mundo; 0,63 pontos no índice de Gini e

as taxas de pobreza nacionais permanecem teimosamente elevadas, com 40 por cento da população da África do Sul

população abaixo da linha de pobreza nacional (Banco Mundial, 2018).

Esses fatores indicam, sem dúvida, a incapacidade do Estado e do convencional

empreendedores para atender adequadamente às necessidades sociais da sociedade, particularmente nas áreas rurais

áreas, apela, portanto, ao empreendedorismo social para preencher lacunas (Lekhanya, 2015).

A evidência empírica mostra que existe teoria suficiente sobre a comunidade

desenvolvimento e investigação limitada sobre empreendedorismo social, portanto este estudo irá

aumentar o valor do empreendedorismo social no desenvolvimento comunitário através do

avistando novos dados para apoiar e aumentar a compreensão dos dois conceitos no

Cenário sul-africano.

1.7 CONCLUSÃO

O empreendedorismo social tem atraído a atenção de muitos pesquisadores devido à sua

contribuição para a resolução de questões sociais, como a pobreza, o desemprego, os cuidados de saúde,

educação etc. (Vasakarla, 2008). Assim, era crucial que o pesquisador desse a

contexto do estudo e o que motivou o estudo na área de

empreendedorismo. Neste capítulo, o objetivo e a declaração do problema foram delineados para orientar

os objetivos da pesquisa. O próximo capítulo discutirá a literatura relevante para

o estudo.

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CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA

2.1. INTRODUÇÃO

Neste capítulo, é feita uma revisão da literatura sobre empreendedorismo social e

desenvolvimento será discutido. A literatura examinará o trabalho realizado em questões sociais

empreendedorismo e desenvolvimento comunitário. Além disso, explore o relacionamento

entre os dois conceitos.

2.2. EMPREENDEDORISMO

O primeiro passo para definir empreendedorismo social é entender onde a palavra

de onde vem e o que significa. O dicionário Oxford limita o escopo do

empresário para uma empresa puramente comercial, refletindo uma percepção comum do

palavra. O empresário é aí descrito a pessoa que empreende um empreendimento ou

negócios com chance de obter lucro ou prejuízo (Imprensa da Universidade de Oxford, 1990). Druker

(1985) afirma que o empreendedorismo não é tanto um traço de personalidade, mas sim um comportamento

que pode ser aprendido. O autor define ainda o empreendedor como alguém que

sempre procura por mudanças, responde a elas e explora-as como oportunidades (Druker,

1985), independentemente do setor em que ocorre.

Thompson et al (2000) falam de empreendedorismo como um processo, compreendendo uma ideia e

garantir ações que tragam resultados desejáveis e incluam a expansão

dele como um elemento importante neste processo. Shaw (1999) acredita que um

empreendedor não é adequadamente definido na literatura acadêmica, admitindo que o termo

adotou uma ampla gama de significados.

2.3 EMPREENDEDORISMO DENTRO DE TRÊS SETORES

O empreendedorismo social é descrito brevemente nos três tipos de empreendedorismo


Descrito abaixo:

2.3.1 Empreendedorismo Comercial

Isto inclui atividades inovadoras orientadas para o lucro no setor privado, que podem ainda ser

definido como “Intraempreendedorismo ou empreendedorismo em pequenas empresas” (Shaw, 1999).

O empreendedorismo comercial também prevalece em pequenas empresas ou mesmo em indivíduos

inovações que são posteriormente comercializadas (isso geralmente constitui o

compreensão tradicional do empreendedorismo).

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2.3.2 Empreendedorismo estatal

A actividade inovadora também é necessária no sector público, onde soluções criativas são

sempre necessitado. Druker (1995) comenta sobre a importância vital da inovação em

governo no que diz respeito aos sistemas que estão actualmente em vigor e à economia
teorias, a maioria das quais há poucos séculos.

2.3.3. Empreendedorismo Social

Este está posicionado no setor voluntário, por ser o ambiente predominante de social

empreendedores (Thompson, 2000). O termo inovação cívica poderia ser usado talvez para

descrever com mais precisão a atividade empreendedora social que se enquadra no voluntariado

setor (Fowler, 2000), pois se concentra em benefícios cívicos e na extração de recursos puramente

da base de cidadãos. Embora o termo inovação cívica seja útil para a interpretação de

empreendedorismo Social.

2.4 EMPREENDEDORISMO PARA O DESENVOLVIMENTO

A vertente de apoio na bolsa de estudos que promove e endossa a aplicação de

abordagens empreendedoras nas políticas e práticas de desenvolvimento foram encorajadas por

mudanças geopolíticas em direção à economia neoliberal e neoclássica nas décadas de 1970 e 1980

(Thompson, 2000). A ideologia neoliberal professa o valor dos mercados e do comércio livres

como a via eficiente para o desenvolvimento (em oposição ao desenvolvimento liderado pelo Estado). O

ideologia foi endossada por agências internacionais de desenvolvimento como a International

Fundo Monetário (FMI), o Banco Mundial e, posteriormente, por organizações filantrópicas e de ajuda

dando a organizações como as Nações Unidas (ONU) e organizações privadas e corporativas

fundações (Gordons, 2015). A maioria dessas organizações estava no Norte global ou

o poder dentro deles residia em países como os EUA e o Reino Unido4. As instituições

endossou assim a adopção de políticas económicas neoliberais nos países em desenvolvimento

que até então seguiam modelos variados de iniciativas de desenvolvimento lideradas pelo Estado. O

As políticas estatais nas economias emergentes pós-coloniais do Sul global foram consideradas

ineficaz na consecução dos objetivos de desenvolvimento, e os proponentes do neoliberalismo acreditavam

que seriam necessárias políticas de mercado livre para libertar as forças do crescimento económico

e desenvolvimento (Pirson, 2012). Além das arquiteturas políticas nacionais de

nações em desenvolvimento mudando para o neoliberalismo, a sociedade civil estava sujeita à sua lógica

também. Organizações sem fins lucrativos que receberam financiamento de organizações filantrópicas

organizações, desde a década de 1980, foram cada vez mais condicionadas pelo mercado neoliberal

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lógicas de uso eficiente e eficaz de recursos que incluíam responsabilização e

estruturas competitivas (Dees, 2012). Organizações sem fins lucrativos precisavam competir por ações filantrópicas

recursos e prestar contas da utilização dos fundos dos doadores. Foram estabelecidas diretrizes rigorosas

em vigor que garantiu que os fundos fossem destinados aos objectivos decididos com os doadores. Resumidamente,

considerando as mudanças nas políticas de desenvolvimento internacional, as organizações sem fins lucrativos enfrentavam

financiamento limitado para apoiar as suas causas. Muitas organizações sem fins lucrativos adaptaram-se

mudanças no cenário dos doadores, adicionando estratégias de rendimento do trabalho ao seu trabalho,

onde a renda que geraram poderia ser reinvestida no desenvolvimento (Pirson,

2012). O exemplo mais proeminente desse trabalho na década de 1980 foram as incursões em

microfinanças iniciadas por Mohammad Yunus e pelo Grameen Bank em Bangladesh.

Yunus inovou a ideia do microcrédito para permitir o acesso ao financiamento para

microempreendedores, em sua maioria mulheres. No modelo do Grameen Bank de Yunus, os bancos

forneceu crédito sem garantia à base da pirâmide (BOP). Eles disponibilizaram

fundos (geralmente doadores) para fornecer crédito a grupos populacionais da balança de pagamentos que seriam reembolsados

em tempo com juros marginais. A iniciativa foi elogiada pelo uso eficiente de recursos financeiros

recursos, ao mesmo tempo que proporciona aos grupos marginalizados acesso ao crédito, o que no início

conceitualização era apoiar os empreendedores da BP (geralmente localizados na região informal

setor).

O filantropo norte-americano Bill Drayton fala sobre abordagens como o microfinanciamento na Índia

e o Sul da Ásia foi o primeiro a conceituar o termo empreendedorismo social em 1980.

Ele definiu o empreendedorismo social como “o esforço para resolver problemas sociais de forma sistêmica

nível usando abordagens inovadoras, sustentáveis, escaláveis, inclusivas e mensuráveis”

(em Leviner, Crutchfield & Wells, 2006). Suas experiências na Índia foram a gênese de

suas organizações Ashoka Changemakers, uma organização de networking global orientada

no sentido de apoiar e catalisar empreendedores sociais (Doeringer, 2009). Academia

baseou-se na crescente popularidade do empreendedorismo social na prática (por exemplo, através de

o trabalho dos criadores de mudanças da Ashoka) para conceituar teoricamente

empreendedorismo (Dees, 1998). Os estudiosos viam essas iniciativas como “empreendedoras e não

lucros" que quando confrontados com questões simultâneas de financiamento limitado dos doadores e

problemas crescentes como o desemprego e a desigualdade nas nações em desenvolvimento voltaram-se para

modelos de renda auferida como subsidiárias para apoiar suas missões sociais (Dees,

Emerson & Economia, 2002). Essas conceituações cresceram em grande parte dentro

escolas de gestão de universidades proeminentes no Norte, como Duke, Harvard

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e Stanford nos EUA e Oxford no Reino Unido, onde começaram a oferecer cursos sobre

gestão sem fins lucrativos e centros acadêmicos estabelecidos sobre empreendedorismo social.

Gregory Dees e sua conceituação de empreendedorismo social que incluía o

organizações sem fins lucrativos empreendedoras formaram a base para estudos na área. Dees (2002)

comparou o empreendedorismo social com abordagens empreendedoras convencionais

encontrados no Vale do Silício dos Estados Unidos e argumentam que o empreendedorismo social

combina o comportamento inovador, engenhoso e de busca de oportunidades de

empreendedorismo convencional com o impulso de missões sociais. Em suma, no

O empreendedorismo social das décadas de 1980 e 90 e sua forma organizacional empresa social

estavam catalisando na prática devido ao financiamento limitado dos doadores para organizações sem fins lucrativos em

nações em desenvolvimento e endossado por organizações de rede como a Ashoka

Agentes de mudança e escolas de gestão no Norte.

2.5. DEFINIÇÃO DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL

A linguagem do empreendedorismo social ainda pode ser percebida como nova, mas a sua

fenômeno é exatamente o oposto. Peter Drucker introduziu o conceito de SE em 1979

defendendo que mesmo as empresas mais privadas de uma sociedade servem

uma função social (Urbano, 2013). Dees (2004) também concorda que a SE sempre existiu

mas foi apresentado apenas com um nome diferente onde os empreendedores sociais eram referidos

como agentes de mudança que reconhecem e buscam novas oportunidades para servir o

comunidade, adotar uma missão que crie valor social sustentável, envolver-se em

processos de aprendizagem e inovação contínuas e também agir com ousadia e sem limites com

recursos que têm em mãos. Além disso, Manyaka (2017) também é da opinião que

A SE sempre existiu através de igrejas que serviram de veículo para esse conceito.

Os pastores nas igrejas eram vistos como empreendedores sociais, reunindo membros

para discutir a melhor forma de trabalhar em benefício da comunidade.

Para compreender completamente a economia social e o empreendedorismo/empreendedor

serão definidos separadamente. Social, que vem da palavra sociedade, refere-se a

atividades nas quais uma pessoa ou um grupo de pessoas passam algum tempo juntas fazendo com outras

pessoas como uma comunidade (Eckert, 2016). O empreendedor, por outro lado, é derivado de

a palavra francesa entreprendre que se refere a uma pessoa que cria novos negócios,

assumir riscos com o objetivo de obter lucro (Eisenmann, 2013).

17
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A combinação de “social” e “empreendedorismo” conduz, portanto, a um termo com

características de ambos os conceitos individuais que fazem de um empreendedor social um indivíduo

que cria novos negócios com o objetivo de provocar mudanças sociais.

Por mais simples que este conceito possa ser definido, ele não tem um significado universal.

definição e os estudiosos discordam sobre várias construções do fenômeno em busca

de uma definição abrangente.


Autor e anos Definição de empreendedorismo social

Abu-Saifan (2012:6) “O empreendedorismo social é o campo em

quais empreendedores adaptam suas atividades

estar diretamente vinculado ao objetivo final

de criação de valor social”.

Ashoka (2012:16) “Os empreendedores sociais são indivíduos

com soluções inovadoras para a sociedade

problemas sociais mais prementes. Eles são

tanto visionários quanto realistas finais,


preocupado com o prático

implementação da sua visão acima de tudo


outro."

(Bruton, Ahlstrom & Li, 2010). O empreendedorismo social é “um conceito

que se refere a comportamentos empreendedores,

que são empregados para lidar com problemas sociais

desafios através de entidades chamadas sociais

empresas que são financeiramente e auto-suficientes

sustentável.”

(Dees, 1998:4). “”Adotar a missão de criar e

sustentar o valor social, reconhecendo e

implacavelmente perseguindo novo

oportunidades para servir essa missão,

engajar-se em um processo contínuo

inovação, adaptação e aprendizagem,

agindo com ousadia sem ser limitado por

recursos atualmente disponíveis e

18
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exibindo uma sensação intensificada de

prestação de contas aos círculos eleitorais


servido e pelos resultados criados.”

Tabela 1: Definição de Empreendedorismo Social de diferentes escolares

2.6. PAPEL DOS EMPREENDEDORES SOCIAIS

O foco deste estudo é ver como os empresários sociais podem contribuir para a pós-graduação.

empregabilidade. Consequentemente, é importante revelar ou avaliar a literatura disponível sobre

o papel dos empreendedores sociais. Karanda (2012:203), reconhece que os agentes sociais

fazer contribuições únicas para a sociedade que vêm em várias formas, nomeadamente: Melhoria
acesso aos cuidados de saúde - Os serviços médicos privados oferecem serviços de saúde de muito

melhor qualidade; por mais sobrevalorizados que os serviços públicos. As altas despesas dos privados

serviços frequentemente levam pessoas de grupos de salários mais baixos a buscar consideração em

sector público e, portanto, lutam contra a baixa qualidade dos cuidados de saúde. Isso implica

que as pessoas de grupos de baixa renda, a maior parte das quais são mulheres, têm

acesso restrito, se houver, a cuidados de saúde de qualidade (Pirson, 2012). Este é um padrão que

sustenta a desigualdade em relação aos resultados de saúde e, na maioria das vezes,

satisfação, como obter tratamento gratuito para pacientes que não podem arcar com os custos de

produtos farmacêuticos caros (Haugh, 2012).

Educação mais eficaz - A educação é o principal veículo utilizado para desenvolver

novas eras e mudar o ensino para influenciar a aprendizagem, por exemplo, a primeira infância

desenvolvimento; Pobreza reduzida – O empreendedorismo social pode acabar por ser o melhor

plano na batalha contra a pobreza mundial (Haugh, 2012). Os empreendedores sociais fazem

efeito social sustentável, fornecendo aos pobres objetos produtivos e serviços,

ao mesmo tempo que cria melhores oportunidades de emprego (Gordons, 2012).

Proteção de crianças vítimas de abuso ou qualquer outra melhoria social - Abuso infantil

incorpora todos os tipos de maus-tratos físicos e emocionais, abuso sexual, desrespeito

e uso indevido que resultem em danos reais ou potenciais ao bem-estar de uma criança, melhoria

ou nobreza (Organização Mundial da Saúde, 2014:166). Conforme demonstrado por Jafta (2013:2),

visionários dos negócios sociais podem resolver algumas das questões formativas da África do Sul e

abordar o não aparecimento de solidariedade social. Eles organizam e direcionam atividades para

realizar mudanças sociais nesse sentido.

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Ambiente mais limpo - Os empresários ecológicos diminuem a corrupção natural e

estima monetária, vencendo as forças de mercado das empresas que estão envolvidas nestes

Atividades. Por exemplo, as doações para a evacuação de petróleo resultam em contribuições generosas

efeitos naturais negativos, incluindo mudanças ambientais ampliadas e alterações atmosféricas locais

contaminação (Gordons, 2012).

2.7. PERSPECTIVA INTERNACIONAL SOBRE O EMPREENDEDORISMO SOCIAL

O empreendedorismo social está definitivamente na moda mundial (Mair, 2010), não apenas no

países desenvolvidos, pode ajudar a resolver questões negligenciadas e a concretizar objectivos sociais em

comunidade, mas também nos países em desenvolvimento dá perspectiva de reconsiderar

as capacidades do governo e as responsabilidades dos cidadãos.

No contexto histórico dos Estados Unidos, o primeiro argumento sobre o empreendedorismo social

aponta para a prática de atividades comerciais por organizações sem fins lucrativos para seu

missão (Defourny & Nyssens, 2010). No contexto específico das décadas de 1970 e 1980, quando

a comunidade de grupos religiosos que vendem produtos caseiros ou realizam bazares para

complementar as doações voluntárias (Kerlins, 2006), obteve posição de destaque.

Na verdade, na década de 1960, uma parte significativa dos enormes fundos investidos na educação,

cuidados de saúde, desenvolvimento comunitário e programas de pobreza foram conduzidos através de

organizações sem fins lucrativos que operam nestas áreas, em vez de serem geridas por entidades públicas alargadas.

burocracia (Salamon, 1997). A segunda raiz do debate remonta à década de 1970,

o empreendedorismo social teve como objetivo discorrer os problemas sociais de forma sustentável e sua

prática surgiu na década de 1980 com o estabelecimento da Ashoka (Defourny & Nyssens,

2010), que é a primeira organização a apoiar empreendedores sociais no mundo

(Ashoka, 2010). Agora a Ashoka é a maior rede de empreendedores sociais do mundo

com quase 3.000 bolsistas da Ashoka em 70 países colocando seus sistemas mudando ideias

em práticas em escala global (Ashoka, 2010). Contudo, hoje em dia, as redes sociais

o empreendedorismo nos EUA tornou-se um domínio indispensável para cuidar da vida das pessoas

(Ashoka, 2010).

No contexto europeu, o empreendedorismo social remonta às guildas medievais,

incluindo o patrocínio de artes, a doação aos pobres e o reinvestimento dos excedentes. No oeste

Países europeus, organizações do terceiro mundo, como organizações sem fins lucrativos,

cooperativas e sociedades mútuas já estavam assumindo posição importante no

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fornecimento de empreendedorismo social antes da Segunda Guerra Mundial. E na década de 1950,

tornou-se maior. No final da década de 1970, início da década de 1980, porque muitos países europeus

necessidade de reduzir os défices orçamentais do Estado, que a necessidade de uma integração mais activa

políticas levantaram a questão de até que ponto o terceiro setor poderia apoiar para superar o

desafios (Ashoka, 2010). Por exemplo, o Reino Unido é geralmente considerado emblemático da

o modelo liberal. A situação da reforma dos cuidados comunitários no Reino Unido no início da década de 1990 era

representativo da nova abordagem de gestão pública; era de se esperar que isso

a reforma das políticas públicas permitiria diminuir a burocracia do sector público e

levar à adoção da disciplina e precisão do mercado (Mair, 2010).

No contexto dos países em desenvolvimento, estes enfrentam muito mais dificuldades do que

países desenvolvidos se desejarem mudar a sociedade de forma disruptiva (Mair, 2010).

Quando Muhammed Yunus ganhou o Prémio Nobel da Paz e era bengali e

representou o Grameen Bank do Sr. Yunus, ele se tornou o símbolo do desenvolvimento

países empreendedores sociais hoje (Ashoka, 2010). Ele investiu mulheres bengalis

tomar medidas para aliviar a pobreza em vez de simples doações e caridade.

na China, embora o empreendedorismo social esteja a emergir, deveria ser atraído muito mais

atenção do público e formatado no estilo chinês.

2.8. EMPREENDEDORISMO SOCIAL NO CONTEXTO SUL-AFRICANO

A literatura e a investigação sobre empreendedorismo social na África do Sul continuam relativamente escassas

(Littlewood e Holt, 2018). As empresas sociais têm atualmente uma prevalência baixa em

África do Sul devido à falta de compreensão do conceito (Claeye, 2016). Marti e

Mair (2006) adverte ainda que o empreendedorismo social está evoluindo e o

as distinções entre o conceito e outras áreas de estudo permanecem indefinidas. Social

O empreendedorismo é referido como a maneira pela qual os negócios são realizados para garantir melhorias

significativas nas questões sociais e ambientais (Littlewood &

Holt, 2018).

Durante o início da década de 1990, a Fundação Ashoka dos EUA estabeleceu escritórios na República

da África do Sul, embora muitas ONG, organizações sem fins lucrativos e cooperativas estivessem envolvidas em

atividades empresariais sociais mesmo antes disso, embora não estivesse claramente definido nestes

termos. Além disso, o empreendedorismo social prosperou nos últimos 10-15 anos como uma

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fenómeno na economia financeira sul-africana (Littlewood & Holt, 2015).

Littlewood e Holt (2015) observam que casos de sucesso de empresas sociais que foram

introduzido na África do Sul, que inclui; Phyto Trade Africa, os produtos naturais

associação comercial da indústria criada em 2001 com o objetivo de aliviar a pobreza e

preservação da biodiversidade; Cooperação para o Comércio Justo em África (COFTA) instituída em

2004, com representantes da África do Sul, a COFTA tornou-se a Feira Mundial de África

Organização do Comércio em 2013. O empreendedorismo social tem um papel vital a desempenhar na

países em desenvolvimento, como a África do Sul, uma vez que as agências governamentais são incapazes de

atender às necessidades sociais específicas da sociedade (Gordon Institute of Business Science,

2018).

Littlewood e Holt (2015) definem empresas sociais como organizações nas quais

empreendedores são formados para colocar suas ideias em ação. Embora a empresa social possa,

no seu sentido mais amplo, ser estendido a pequenas empresas comunitárias, cooperativas, organizações não-governamentais

organizações governamentais usam técnicas de geração de renda para torná-las mais

empresas ou corporações competitivas e sociais inspiradas pelo desejo de realizar

mudança social ou ambiental.

Malunga et al (2015) acrescentam ainda que o empreendedorismo social deve ajudar a resolver

certos problemas socioeconómicos na África do Sul e enfrentar as dificuldades que rodeiam

a falta de coesão social. O empreendedorismo social é significativo porque as fontes

como o Estudo de Diagnóstico da Comissão Nacional de Planeamento de 2011, o Social

O Estudo da Cimeira da Coesão e os relatórios da comunicação social sugerem que a África do Sul está inegavelmente

um dos países com altas taxas de desigualdade a nível nacional. Além disso, as redes sociais

os empresários deveriam definitivamente ser capazes de se coordenar em prol de

desenvolvimento comunitário (Malunga, et al., 2014).

2.9 CARACTERÍSTICAS DOS EMPREENDEDORES SOCIAIS NA ÁFRICA DO SUL

O empreendedorismo social é um crescimento em influência como campo de ação, existem aspectos vitais

questões de definição dos seus limites e fronteiras, particularmente quão amplo ou estreito é o seu

escopo deveria ser (Light, 2008). No entanto, existe agora um amplo acordo de que uma

várias características dominantes estão presentes em todas essas ações (Dees, 2001). Alguns

pesquisas na literatura de desenvolvimento avaliaram características comuns a

iniciativas significativas e bem-sucedidas de alívio de questões sociais. Portanto, sociais

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características do empreendedorismo são importantes para descobrir os verdadeiros impulsionadores do

estimular o empreendedorismo social envolve toda a sociedade. Peredo e Mclean

(2006) constatam que o empreendedorismo social é exercido quando alguma pessoa: (1) Criando

valor social, (2) Reconhecer e explorar oportunidades para criar valor, (3) Empregar

inovação que estão dispostos a aceitar um grau de risco acima da média na criação

e disseminar valor social; (5) é extraordinariamente engenhoso por ser relativamente

destemidos por bens escassos na prossecução dos seus empreendimentos sociais. Portanto, há muitos

empreendedorismo social pode ser organizado, como missão social, inovação,

criação de valor social, gerenciamento, limite único, etc. missão social, inovação e

a criação de valor social são características chave do empreendedorismo social (Gordons,

2012).

2.9.1 MISSÃO SOCIAL

A missão social é a pura motivação dos empreendedores sociais. Sem responsabilidade de

conclusão. É muito difícil insistir em fazer um trabalho de serviço público por parte da sociedade

empreendedores, mesmo que na maioria das vezes sejam desconhecidos na sociedade (Pirsons, 2012).

Portanto, o empreendedorismo social deve envolver sempre a missão social. Social

O empreendedorismo pode compartilhar a concentração principal e estratégica em atividades sociais ou

resultados ambientais que sempre superam outras considerações gerenciais

como a maximização do lucro (Gordons, 2012). A razão disso é a missão social

motivado. O empreendedorismo social pode incluir o setor lucrativo para explorar uma nova maneira

de sobrevivência, mas o destino final é a missão social.

2.9.2 INOVAÇÃO

Outra característica do empreendedorismo social é a inovação. Social

o empreendedorismo é considerado um resultado da inovação social. A maior referência de

empreendedorismo social enfatizam o caráter inovador da iniciativa em lidar

com problemas sociais (Haugh, 2012). Há sempre evidências de inovação e

novidade seja no desafio à concepção normativa de uma questão, o que significa

o empreendedorismo requer inovação disruptiva, como nos modelos organizacionais e

processos que são desenvolvidos ou nos produtos e serviços que são entregues e

às vezes em todas essas três dimensões. Que a inovação disruptiva pode causar

mudança social, porque se alguém deseja reformar a sociedade precisa

23
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derrubar a ação antiga. E o empreendedorismo social pode tornar-se uma nova água doce em

a sociedade (Pirsons, 2012).


2.9.3 CRIAÇÃO DE VALOR SOCIAL

O comportamento do empreendedorismo social tem o propósito de devolver o retorno dos

contribuições; no entanto, este retorno não se refere apenas ao dinheiro, mas também à forma como a extensão do

a ação faz e quanto a reflexão social retroalimenta. Dees (2001) acredita que o social

empreendedores 'Desempenhar o papel de agentes de mudança no sector social, adoptando uma

missão de criar e sustentar valor social, reconhecendo e buscando incessantemente novos

oportunidades para servir essa missão, engajando-se em um processo de inovação contínua,

adaptação e aprendizagem, agindo com ousadia sem ser limitado pelos recursos atualmente disponíveis

mão e exibindo maior responsabilidade perante os círculos eleitorais atendidos e por

resultado criado'. O autor acredita que o valor social é o mais importante neste

processo. Alinhado com o foco incansável na melhoria da eficácia dos processos organizacionais

escala de impacto e a durabilidade dos resultados, há sempre uma forte ênfase em

medição de desempenho e maior responsabilização. Empreendedorismo Social

concentre-se sempre nos resultados sociais e em quanto valor social é criado

(Haugh, 2012).

2.10 FORÇAS MOTORAS DO EMPREENDEDORISMO SOCIAL NA ÁFRICA DO SUL

Diferentes fatores sociais, políticos, institucionais, econômicos e históricos influenciaram

a proliferação global de empreendedores sociais e empresas sociais. Esses incluem:

iniciativas para reinventar o governo, resultando em um recuo do governo e aumento

envolvimento cívico (Mort, Weerawardena & Carnegie, 2003); a inadequação do livre

modelo neoliberal de mercado para garantir o bem-estar de todos (Roper & Cheney, 2005;

VanSandt et al, 2009); a percepção de falha de mercado (Miller et al, 2012); público

o financiamento não chega aos pobres (Seelos & Mair, 2005); diminuindo o financiamento público

(Peredo & McLean, 2006); o movimento global em direção à mercantilização e

privatização (Bull, 2008; Zahra et al, 2009); a necessidade de preencher vazios institucionais (Nicholls,

2009); e capitalismo descontrolado que resultou em injustiças sociais (Sud,

VanSandt & Baugous, 2009). A transição das ONGs para empresas sociais (Chand,

2009) também foi influenciado pela entrada de entidades com fins lucrativos no setor sem fins lucrativos

setor e fazendo com que as ONGs adotem práticas comerciais para serem competitivas

(Ryan, 1999). Na África do Sul, as grandes desigualdades (Hall, 2008) e a

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incapacidade de fazer face ao défice social (Urban, 2006) são alguns dos factores que têm

influenciou empreendedores sociais locais. Essas forças motrizes impulsionaram os indivíduos

e grupos para procurar soluções inovadoras orientadas para os negócios para necessidades sociais prementes.

• Necessidade de Mudança Social

O empreendedorismo social oferece ao campo mais amplo do empreendedorismo uma oportunidade de

contribuir para a mudança social (Stryjan, 2006). O objetivo das empresas sociais é

provocar alguma forma de mudança social e nos países em desenvolvimento

os empreendedores são vistos como agentes de mudança social (Diochon & Anderson, 2011).

Esta ligação entre o empreendedorismo social e a transformação social foi empiricamente

explorado por Alvord, Brown & Letts (2004). Na sua análise de sete casos de sucesso

estudos de empreendedorismo social, analisaram: a natureza da inovação; o

caráter do líder e das organizações; e como os empreendimentos se expandem e sustentam

seus impactos para transformar sistemas maiores. Um dos conceitos importantes que eles

discutido foi o da “ampliação” – que implica a expansão de serviços e benefícios para

mais pessoas e mudanças comportamentais em grande escala. O mesmo tema foi abordado por

Perrini e Vurro (2006), que enfatizaram os fatores organizacionais que facilitam a

alavancagem da mudança social através do empreendedorismo social. Eles identificaram o

fatores organizacionais como: a) visão ampla e ousada; b) uma orientação para escalabilidade; e C)

robustez econômica dos empreendimentos. Eles viram esses três fatores como relacionados positivamente

com a mudança social, o crescimento e o desempenho económico, e esta ligação pode ser mediada

por fatores ambientais.

O trabalho de Alvord et al (2004) e Perrini e Vurro (2006) descrito acima buscou

identificar dimensões em empreendimentos de empreendedorismo social que poderiam causar um maior

impacto sistêmico na qualidade de vida das comunidades. Essas dimensões foram

importante, pois apontaram áreas de capacitação para alcançar um maior

impacto. A preocupação com o estudo acima é que ele se concentra no aumento numérico

impacto e não considera a necessidade de levar em conta a mudança sistêmica e institucional. No

num nível mais localizado, Wallace (1999) argumentou que as empresas sociais deveriam fazer parte

das estratégias de desenvolvimento comunitário porque estão em melhor posição para facilitar

desenvolvimento económico comunitário. Eles também promoveram a autodeterminação e a

coesão comunitária. Esta perspectiva foi apoiada por Seelos e Mair (2005), que

considerou dois estudos de caso de empreendedorismo social e elucidou o papel que

25
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os empreendedores sociais desempenham na prestação de serviços aos pobres e no apoio aos objectivos

do desenvolvimento sustentável

2.11 DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS EMPREENDEDORES SOCIAIS NA ÁFRICA DO SUL

Embora existam histórias de sucesso na África do Sul para empreendedores sociais, no entanto

existem algumas barreiras que impedem o empreendedor social de atingir o seu pleno

potencial. Estes incluem estrutura adequada, modelos de negócios deficientes, expansão prematura

e falta de sustentabilidade.

2.11.1 QUADRO JURÍDICO

Watters et al (2012) descobriram que a África do Sul não tem um quadro legislativo para lidar com

empreendimentos sociais. Eles essencialmente consideram os empreendedores sociais como híbridos de empreendedores sociais.

desenvolvimento e empresas. Watters et.al afirmam que a África do Sul não tem legislação

quadro decorre da visita de 2009 realizada pelo governo sul-africano de alto nível

funcionários à Bélgica e ao Reino Unido para explorar iniciativas legislativas e de apoio

enquadramentos utilizados nestes países. A visita foi patrocinada pela International Labor

Internacional (OIT) que visa desenvolver uma compreensão do interesse comunitário

empresas e incluiu reuniões com o escritório Terceiro Setor e a instituição beneficente

Comissão no Reino Unido. Infelizmente, Watters e seus colegas lamentaram que

nada significativo saiu da reunião. Como resultado da falta de legislação para

empreendedores sociais híbridos, a maioria dos híbridos são forçados a se registrar como organizações sem fins lucrativos

organização e isso dificulta suas operações. Isto limita a medida em que podem

gerar renda, enquanto outros recorrem ao registro em organizações com fins lucrativos que, por sua vez,

eliminaria sua capacidade de obter benefícios fiscais. Devido à falta de quadro legislativo,

empreendedores sociais híbridos não encontram o tipo de apoio para se misturar socialmente e alcançar

objectivos financeiros (Dees, 2007:28).

2.11.2 MODELO DE NEGÓCIO FRACO

Ashok (2012) afirma que embora as microfinanças estimulem o crescimento inicial do social

empreendedores, ainda há um desafio em encontrar o modelo de negócios certo para causar impacto

no setor, como saúde e educação. Contudo, não se deve ignorar o

presença da Campanha de Ação para Tratamento (TAC) e seção 27. Embora estes não-

organizações governamentais defendem um acesso mais barato aos anti-retrovirais (em caso de

TAC) e escolas melhor equipadas (no caso da secção 27), lutam constantemente com

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tanto o governo quanto as empresas em relação aos seus objetivos. A verdadeira questão aqui é a

qualidade, pois existem opções de baixo custo suficientes disponíveis hoje. Por exemplo,

escolas e hospitais públicos oferecem acessibilidade e preços acessíveis, mas carecem

qualidade. Com o baixo “baixo custo” que temos em mente, a qualidade pode não ser fácil nestes sectores.

Há, portanto, a necessidade de os empreendedores sociais redefinirem os modelos atuais

que se concentram apenas na prestação de serviços para fornecer melhor qualidade, pois há

soluções suficientemente baixas.

2.11.3 FALTA DE SUSTENTABILIDADE

Embora os empreendedores sociais sejam vistos como a resposta para soluções sustentáveis, em

prática, esta é a maior preocupação, pois alguns empreendedores sociais são incapazes de

criar ideias sustentáveis. É melhor ter uma ideia que possa ser replicada e

sustentável, pois impõe mais impacto para ter um empreendimento único (Ashok, 2012).

2.11.4 AMPLIAÇÃO PREMATURA

A maioria dos empreendedores comete o erro de expandir seus empreendimentos sociais antes

eles estão devidamente estabelecidos (Ashok, 2012). Por esta razão, esta razão é que tal social

empreendedores não conseguem lidar com o crescente escopo de desafios que a comunidade

encontros, caindo assim no atendimento às expectativas da comunidade e de outros


parte interessada.

27
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DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

2.12 VISÃO GERAL DO DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

O desenvolvimento comunitário refere-se a coisas diferentes para pessoas diferentes (Karl, sd). Philips

e Pittman (2009), acrescenta que ao longo das últimas décadas, este grupo desenvolveu

em uma disciplina bem conhecida de interesse tanto para profissionais quanto para acadêmicos. Muitos

os profissionais veem o desenvolvimento comunitário como um resultado; física, social e

transformação econômica da comunidade, enquanto a maioria dos estudiosos vê a comunidade

desenvolvimento como processo; e a capacidade dos indivíduos de trabalharem juntos e

reforçar a sua capacidade para o fazer. O interesse de pesquisadores e profissionais de

muitos campos diferentes contribuiu significativamente para o crescimento do campo e

desenvolvimento. Além disso, o crescimento e a natureza interdisciplinar da comunidade

desenvolvimento contribuíram para a situação atual em que se caracteriza e

abordado de várias maneiras diferentes e "nunca os dois se encontrarão" com muita frequência

(Phillips e Pittman, 2009). Phillips e Pittman elucidam que o termo comunidade

o desenvolvimento tem sido, sem dúvida, praticado desde que as comunidades existiram.

O desenvolvimento comunitário pode ser referido como um resultado através do estabelecimento

de um parque municipal, a valorização das infra-estruturas, a construção de um parque industrial.

É também uma prática que facilita a mudança comunitária através da inclusão da sociedade

em um diálogo sobre questões que determinam o que precisa ser feito, para compartilhar sua visão de

o futuro, e depois incluí-los nas atividades de implementação (Comunidade da Louisiana

Rede.nd).

O termo desenvolvimento comunitário é entendido como uma prática social que possibilita a

sociedade a trabalhar em conjunto, desenvolver e analisar um plano coletivo com o propósito de

liberdade de desenvolvimento e melhoria das capacidades humanas (Westoby & Botes, 2013).

Os dois autores Westboy e Botes acrescentam que existem tradições diferentes,

metodologias e abordagens de desenvolvimento comunitário; no entanto, nos apegamos

muitas ortodoxias, como ação coletiva, engajamento e empoderamento, o

construção de constituintes conscientes e colaboração com grupos. De acordo com Phillips e

Pittman (2009), o conceito de desenvolvimento comunitário refere-se a uma iniciativa planejada

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que criam activos destinados a aumentar a capacidade dos residentes para melhorar a sua qualidade de vida

vida. Esses activos podem incluir muitos tipos de capital na comunidade: físico, humano,

social, econômico e ambiental.

2.13. CONTEXTO INTERNACIONAL DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

Como disciplina, o desenvolvimento comunitário tem raízes profundas, traçando a sua história até

movimentos sociais (trata-se, afinal, de ação "coletiva"), como o Sanitário

Movimento de Reforma da década de 1840 e seguido por reformas habitacionais. Comunidade

desenvolvimento pode ser chamado de "sociedade civil" ou "regeneração comunitária" fora

América do Norte, e os programas são realizados por organizações governamentais e não-

organizações governamentais (ONGs) (Phillips & Pittman, 2009). Phillips e Pittman

(2009), continuam a acrescentar que a reforma social e a acção colectiva atraíram novamente
tremenda atenção nas décadas de 1950 e 1960 devido à necessidade de corrigir

condições de pobreza nas zonas rurais e nas zonas urbanas atingidas pela pobreza. Os direitos humanos e o anti-

campanha contra a pobreza contribuíram para o reconhecimento como uma disciplina e evolução

profissão no avanço da comunidade, tomando forma como forma de concretizar

mudança nas facetas sociais, econômicas, políticas e ambientais das comunidades.

A partir da década de 1950, a América foi o líder indiscutível do campo do “mundo livre”.

O líder que estava determinado a conter o crescimento do radicalismo, por meio de medidas quentes ou frias

guerra e para ajudar as nações clientes. O grande líder iniciou projetos de ajuda em todo o

Em todo o mundo, a forma de assistência era, além da ajuda militar, na forma de créditos, empréstimos,

e dinheiro e produtos de consumo. Na forma de consultores, assessores e

formação internacional, foi prestada assistência técnica (Pyakuryal, sd).

Pyakuryal nd acrescenta que durante esta década, os americanos financiaram duas grandes

iniciativas. Criação da Comunidade e expansão da agricultura. O primeiro foi

recentemente estabelecido por sociólogos americanos, enquanto o último era uma antiga criação de

Faculdades americanas de concessão de terras. Comunidade Desenvolver Paz política prometida por

envolver todos numa sociedade harmoniosa e pôr fim aos conflitos. Ele prometeu

crescimento económico, incutindo o desejo de progresso e assegurando a participação popular.

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2.14. CONTEXTO SUL-AFRICANO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

O desenvolvimento comunitário foi institucionalizado em 1977 durante o Sul democrático

África pelo Departamento de Desenvolvimento Social através do Livro Branco para o Desenvolvimento Social

Bem-estar. No entanto, isto não significa necessariamente que o desenvolvimento comunitário

não ocorreu até que foi institucionalizado pelo governo do apartheid.

O desenvolvimento comunitário como um esforço colectivo foi parte integrante da luta pela

libertação e foi levada a cabo por organizações não-governamentais e de base comunitária.

organizações (Luka & Maistry, 2012).

Luka e Maistry (2012), observa ainda a Constituição da África do Sul (1996), o Projeto de Lei

de Direitos, articula especificamente o desenvolvimento da sociedade como um direito humano. Isso é

portanto, a responsabilidade do governo nacional, como parte de seu mandato constitucional

mandato, para garantir o bem-estar de todas as comunidades na África do Sul, em parceria

com os governos regionais e locais e, portanto, institucionalizar a comunidade

desenvolvimento.

O desenvolvimento comunitário é uma parte importante do sistema de bem-estar social do desenvolvimento

e tem sido aplicado como ideologia, teoria, mecanismo, ferramenta e estratégia para atender

as necessidades materiais, físicas e psicossociais básicas das pessoas desfavorecidas e

comunidades marginalizadas. No entanto, o Livro Branco ofereceu empregos para uma vasta gama de

profissionais de desenvolvimento social para abordar várias necessidades e desafios e para

melhorar a capacidade dos recursos humanos, especialmente em comunidades carentes e rurais

áreas (Luka, sd).

Botha (1962), acrescenta ainda que a palavra desenvolvimento comunitário passou a

uso internacional, que representa o mecanismo pelo qual a sociedade tenta

unir-se às autoridades governamentais para melhorar o bem-estar social,


condições económicas e culturais das comunidades. Botha continuou a acrescentar que este

processo só pode ser alcançado através da prática de dois elementos essenciais, que

consistem na participação do povo na tentativa de melhorar seu padrão de vida

confiando principalmente na própria iniciativa. Em segundo lugar, um processo cumulativo que pode

ser fornecidos pela comunidade externa como forma de fornecer serviços que possam promover

30
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mudar de atitude e oferecer maior conhecimento tecnológico e ajudar as pessoas

sobre como aplicá-lo.

2.15. QUADRO POLÍTICO

Pelo menos quatro mecanismos de desenvolvimento foram introduzidos pela África do Sul

Governo no seu esforço para melhorar as condições de vida do seu povo desde 1994. Estas

métodos foram definidos no projeto de estrutura política de Luka e Maistry para o

desenvolvimento da Comunidade Nacional em 2012 sobre renda, necessidades básicas, sociais

exclusão e perspectivas de subsistência sustentável (Holle, et al., 2017).

estrutura foi estabelecida com base na pobreza de rendimentos, o que mina a

importância do apoio não relacionado com o rendimento, como o apoio à família alargada (Luka & Maistry,

2012). Apesar das limitações de tal sistema, os programas baseados na renda tornaram-se

uma parte importante da resposta do governo à pobreza. Numerosas políticas

instrumentos, incluindo o Programa de Desenvolvimento, Emprego e Redistribuição,

Assistência Social e Programa Ampliado de Obras Públicas, como assistência social

políticas de proteção, foram implementadas principalmente em subsídios de seguridade social, mas também

em empregos e salários anti-pobreza (Holle, et al., 2017).

O quadro de necessidades básicas centra-se exclusivamente em ajudar os pobres a tornar o seu acesso

ao saneamento, proteção, água potável, habitação, educação, vestuário adequado, saúde

e outras necessidades mais fáceis. A África do Sul procurou tornar este ponto de vista operacional,

principalmente através da sua Estratégia de Reconstrução e Crescimento e dos programas relacionados

(Holle, et al., 2017).

Segundo Luka e Maistry (2012), o quadro de exclusão social, inclui, mas

amplia o conceito das necessidades básicas da pobreza. Tem como objetivo reduzir a privação,

vulnerabilidade e injustiça enfrentadas pela maioria dos sul-africanos. O principal benefício disso

quadro é que visa resolver o amplo problema político, social e económico

problemas que são responsáveis pela pobreza. A Carta dos Direitos Constitucionais

A Lei (108 de 19960) dirige o principal quadro político na África do Sul. Holle.et.al

(2017), acrescenta que o quadro procura abordar o racismo, o sexismo, o isolamento espacial, bem como

como as consequências institucionais e sistémicas da exclusão cultural e política.

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O quadro de meios de subsistência sustentáveis centra-se na necessidade de ajudar as pessoas comuns

e comunidades, criando e melhorando uma 'base de ativos' eficiente para

identificar, definir e incorporar estratégias específicas para resolver a sua pobreza, insegurança

e condições de dificuldade (Holle, et al., 2017). Luka e Maistry (2012), explicam melhor

que o Departamento de Desenvolvimento Social implementou o Plano Sustentável

Abordagem de Meios de Subsistência (SLA) como uma abordagem única para o desenvolvimento comunitário. SLA é

não é impulsionado por nenhum instrumento político específico como abordagem, com base na sua suposição,

e como tal pode representar um desafio para a operacionalização em diferentes contextos de grupo em

África do Sul. Contudo, esses mecanismos orientados para políticas também, pelo menos em princípio,

influenciar a direção dos programas e atividades.

2.15. TEORIAS DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

MODELOS

2.15.1 TEORIA CENTRO-PERIFERIA

A teoria indica contradição de desenvolvimento e/ou diferenciação estrutural

entre o assentamento espacial do centro, que também é denominado “metrópole” e o

países menos desenvolvidos - a “periferia”. Um dos valores centrais do conceito é

que a economia global é caracterizada por uma relação estruturada entre

centros económicos que dependem de relações políticas e comerciais para extrair o rendimento económico

excedente dos países subordinados e periféricos. Esta teoria enfatiza a

exploração do sul pelo norte. É importante afirmar que esse desenvolvimento

paradigma também é relevante para explicar os padrões de desenvolvimento de um país em termos de

divisão urbano-rural. Portanto, para muitos estudos e praticantes de DC, a preocupação em

paradigma centro-periferia “tem sido avaliar se há convergência ou

divergência no desenvolvimento entre o centro e a periferia e os fatores

associados ao “sucesso” das regiões centrais ou às histórias de sucesso atípicas em

áreas periféricas”. (Gren, 2003).

A força desta teoria reside no facto de que regiões bem dotadas terão o

oportunidade de se desenvolverem ainda mais se forem capazes de mobilizar o poder económico que

têm de aproveitar os recursos de outras regiões. Existem dois principais

pontos fracos da teoria. Primeiro, desencoraja competições entre regiões espaciais

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e permite que o Estado assuma o controle total da distribuição de recursos para

desenvolvimento. Em segundo lugar, as vantagens económicas relativas do centro servem como

factores de atracção encorajando assim a migração da periferia para o centro. Esse

fenômeno certamente vem com seus problemas concomitantes.

2.15.2. A TEORIA DA DIFUSÃO

A difusão é o processo pelo qual os membros de uma determinada comunidade adotam uma

inovação. A ideia da teoria é mudar a postura mental retrógrada dos

comunidades rurais típicas fechadas para o desenvolvimento através de meios inovadores. Isso é

deveria levar à aceitação comunitária de ideias inovadoras em disciplinas que abrangem

da agricultura à comercialização. Em outras palavras, o desenvolvimento ocorre através

difusão inovadora. Yates (2001) traça a cadeia de reações que é necessária em

adotar uma inovação. Ele afirma que: “Existem quatro fatores que influenciam a adoção

de uma inovação. Estes incluem 1) a própria inovação 2) os canais de comunicação

usado para divulgar informações sobre a inovação, 3) tempo e 4) a natureza do

sociedade a quem é apresentado”.

Esta cadeia de reações coloca algumas responsabilidades nos praticantes de DC. Primeiro, CD

os profissionais devem se preocupar com as viabilidades sociais e culturais de seus

propôs ideias e projetos inovadores. Em segundo lugar, os praticantes de DC devem ativamente

incentivar o uso de recursos locais e pacotes de comunicação na divulgação

as ideias e projetos inovadores. Além disso, se a sociedade é urbana ou rural também

afetam a forma como as ideias ou projetos inovadores são disseminados. A principal vantagem

esta teoria é que ela ataca o conservadorismo e encoraja o conservadorismo

regiões/distritos/comunidades se desenvolvam. Por outro lado, sua principal desvantagem é

que desencoraja a sustentabilidade dos sistemas de conhecimento endógenos e

instituições. Pode haver interesse coletivo em preservar algumas crenças indígenas e

sistemas que são alvos sérios de ideias e projetos inovadores.

2.15.3 A TEORIA DO PÓLO DE CRESCIMENTO

A Teoria do Pólo de Crescimento engendra efeito de dispersão na hierarquia do desenvolvimento.

A teoria induz o desenvolvimento em áreas designadas especializadas – pólos com difusão

benefícios para os distritos periféricos. A teoria “assume que o crescimento não parece

em todos os lugares ao mesmo tempo, mas se manifesta em “pontos” ou “pólos” de crescimento com

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intensidade variável e spreads através de diferentes canais com efeitos terminais variáveis

no conjunto da economia” (Perroux, 1950). Acreditava-se que a “propagação” benéfica

efeitos” dos pólos de crescimento acabariam por induzir o desenvolvimento nos restantes

áreas periféricas, e que teriam uma função de retransmissão significativa no processo

de difusão da inovação através da hierarquia urbana. É importante salientar o

“caráter funcional” da teoria em que as qualidades espaciais da teoria são óbvias

de modo que as cidades, vilas e locais que servem como pólos de crescimento sejam capazes de

encorajar desenvolvimentos em outras áreas. Além disso, outra coisa que sustenta a teoria

é a importância da sua “base geográfica” que pode provocar “mudanças estruturais” no

outros lugares (Gantsho, 2008).

2.16. MODELOS DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

2.16.1 MODELO CAPITALISTA DE DESENVOLVIMENTO

O modelo capitalista de desenvolvimento refere-se ao tipo de modelo em que os meios de

produção são propriedade de particulares e todo o sistema económico está direccionado

com lucro privado. Os fatores relacionados ao mercado, como oferta, demanda, preço e distribuição

de produtos ou commodities são decididas pelos setores privados. O lucro é distribuído entre

os proprietários das fábricas e os salários são pagos aos trabalhadores que trabalham nas fábricas.

O capitalismo é definido por alguns estudiosos como um sistema econômico, onde as forças de

produção são de propriedade privada. Alguns o definiram vagamente como um sistema onde a maioria

fontes de produção estão em mãos privadas, enquanto outros se referem a estas últimas como uma mistura

economia tendenciosa para o capitalismo. Mais fundamentalmente, o capitalismo é definido como uma

sistema onde as mercadorias são produzidas para gerar lucro ou mais-valia. Privado

propriedade no capitalismo implica o direito de controlar a propriedade, incluindo determinar como

é utilizado, quem o utiliza, se para vendê-lo ou alugá-lo, e o direito às receitas geradas

pela propriedade (Bessete, 2016:637).

Como afirmam Mooney e Evan (2011:18), talvez uma base fundamental do capitalismo

globalmente é a existência de direitos de propriedade privada, internacionalmente, e a liberdade de

negociar tais direitos de propriedade. É claro que os direitos de propriedade e a liberdade de troca são

também a base para os mercados. Esses direitos podem ser exercidos em relação aos meios de

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produção como terra, capital financeiro, recursos naturais e o próprio trabalho.

Naturalmente, a produção de quaisquer unidades de negócios ou empresas, sejam produtos ou serviços,

também pode ser negociado abertamente. Os mercados só podem funcionar à escala global com recursos livres e

comércio transparente, apoiado pelo direito comercial internacional.

Os efeitos do capitalismo dependem em grande parte da abertura das sociedades envolvidas.

Os problemas normalmente atribuídos ao capitalismo global também podem ser vistos como um problema de

os respectivos países individuais, particularmente que os seus mercados mais localizados

não foi totalmente articulado. Em outras palavras, usando uma definição fundamental de capitalismo

como a troca baseada no estabelecimento de direitos de propriedade, podem surgir problemas se

os direitos de propriedade não são definidos de forma rigorosa ou justa. Por exemplo, uma nação pode não

definir dentro de suas leis a propriedade dos recursos naturais de forma que a população

aceita como justo. Os trabalhadores que trocam o seu próprio trabalho podem perceber os salários que recebem

receber de empresas internacionais como insuficiente. Na verdade, os consumidores do outro

final da cadeia de mercadorias podem argumentar que as condições salariais são injustas. Ou menor

empresas familiares e unidades de negócios podem ser expulsas pela concorrência internacional

que é visto como causador de mudanças na cultura que não são aceitáveis.

2.16.2 MODELO SOCIALISTA DE DESENVOLVIMENTO

O modelo socialista de desenvolvimento é sugerido como uma alternativa ao modelo capitalista.

O socialismo é um modelo que defende a propriedade pública ou comum e a cooperação

gestão dos meios de produção e alocação de recursos. Newman (2015) em

A Blackwell Encyclopedia of Sociology (Cox 2017:4557) escreveu que socialismo se refere

às doutrinas e práticas que compartilham um padrão de semelhanças familiares centrado em

propriedade coletiva, igualdade social, cooperação e formas comunais de economia e

associação política. Para além destes atributos partilhados, o socialismo como doutrina e

práticas é caracterizada por imensa diversidade e reivindicações concorrentes de autenticidade,

o que reside na frequente elisão do socialismo pelo marxismo. A diversidade interna foi

já presente quando o termo foi usado pela primeira vez em inglês na década de 1820 e em francês

e alemão na década de 1830, bem como em movimentos políticos e religiosos anteriores que

previu futuras práticas socialistas.

Uma sociedade pode ser chamada de socialista quando as suas estruturas sociais e económicas são

planejado com base em relações de poder iguais e onde o sistema hierárquico e

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a forma burocrática de governança é considerada ausente. Como Hoffman (2016: 589) escreveu em

“The Cambridge Dictionary of Sociology”, os socialistas dão uma visão otimista de

natureza humana, sublinhar a importância da cooperação, ver a liberdade em termos de material

recursos e apoiar a igualdade. O socialismo é mais do que uma noção de que os indivíduos podem

só sobrevivem numa sociedade, uma vez que os socialistas desafiam tanto as ideias conservadoras de

hierarquia e a noção liberal de que os humanos só podem florescer quando adquirirem

propriedade privada e produzir através do mercado. Para os marxistas, os socialistas podem ser de

utópico ou científico. Os utópicos vinculam o socialismo a valores supostamente atemporais

como igualdade e justiça.

Os utópicos do século XIX procuraram estabelecer comunidades igualitárias em vez de

transformar sociedades inteiras. No entanto, eles são criticados pelos marxistas por não terem conseguido

conectar o socialismo a um grupo particular na sociedade, um período particular da história e

projeto político revolucionário. O marxismo afirma ser socialismo científico com base

que o socialismo está ligado, de uma forma empiricamente demonstrável, aos interesses materiais dos

trabalhadores. Embora indivíduos de outras classes sociais possam aderir à causa socialista,

apenas a classe trabalhadora tem a experiência organizacional para concretizar um socialismo

sociedade. O modelo socialista apoia o argumento de que quando há um elevado nível de rendimento

desigualdade e incompatibilidade na distribuição da riqueza entre a burguesia e o

classe trabalhadora, a revolução deve trazer transformação na sociedade, introduzindo

socialismo. Defende uma sociedade sem classes onde o próprio Estado definha.

Embora os marxistas vejam o capitalismo como um sistema imoral, o socialismo não é apenas

eticamente desejável, mas historicamente necessário.

2.16.3 MODELO DE DESENVOLVIMENTO DE ECONOMIA MISTA

Uma economia mista é um modelo económico de desenvolvimento que inclui uma variedade de

recursos privados e controlados pelo governo que refletem os traços característicos de

modelos capitalistas e socialistas de desenvolvimento. 'O Dicionário Oxford de

A sociologia observa que a economia mista combina os elementos da economia de mercado

com elementos da economia comandada, ou seja, combina as características do capitalismo

e socialismo. Numa economia mista, algumas mas não todas as actividades de produção,

a distribuição e a troca são organizadas por estado. O estado geralmente desempenha um papel maior

papel na definição de políticas, regras e objectivos, e no controlo do trabalho, que ocorreria

numa economia puramente de mercado. O termo às vezes também é usado de forma mais vaga para se referir a

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uma economia que inclui quaisquer elementos que não sejam uma economia de mercado pura, por

por exemplo, bolsas de agricultura de subsistência em áreas específicas de um país. Misturado

modelo de economia é um esforço para obter as vantagens da liberdade sem reduzir

controle governamental. É um sistema económico onde tanto o Estado como o sector privado

os indivíduos desempenham um papel na gestão das atividades económicas e outras. No conjunto-

de uma economia mista, existem dois setores, o privado e o público, aos quais é confiada a

funções econômicas e outras. Espera-se que ambos os setores funcionem em harmonia.

Junto com ele, a economia nacional é regulada e governada tanto pelo governo

e o mercado (Gokhale e Kadam, 2011:263).

2.17. ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

No desenvolvimento comunitário, existem muitas estratégias de desenvolvimento comunitário que

estão à disposição, à mercê dos profissionais de desenvolvimento comunitário. O

profissionais de desenvolvimento comunitário devem praticar todas essas atividades comunitárias

estratégias de desenvolvimento porque as necessidades da comunidade não são as mesmas e também as

os níveis de pobreza simplesmente não são os mesmos. Idealmente, profissionais de desenvolvimento comunitário

deve ser bem versado nas práticas. Isso permitiria que a comunidade desenvolvesse

profissionais estejam familiarizados com todo o processo de prestação de serviços comunitários

programas de desenvolvimento.

2.17.1 ESTRATÉGIA DE EMPODERAMENTO

Craig, (2016:13) define empoderamento no contexto de desenvolvimento comunitário como, o

criação de estruturas, processos e mecanismos sustentáveis, sobre os quais

comunidades têm um maior grau de controle e das quais têm uma

impacto mensurável nas políticas públicas e sociais que afectam essas comunidades. Nisso

O empoderamento da visão deve abranger os ativos daquela comunidade específica.

Para Swanepoel & De Beer (2017:52) empoderamento significa poder político. O

Além disso, os autores afirmam que ensinar poder às pessoas não significa necessariamente que elas

foram empoderados. Swanepoel e De Beer (2017:53) em seu livro sobre

Desenvolvimento Comunitário: Quebrar o Ciclo da Pobreza argumenta que 'as pessoas devem ter

poder para tomar decisões juntamente com certas habilidades de capacitação". Eles sugerem que

uma combinação de habilidades associadas necessárias para a tomada de decisões é o fato de que as pessoas

só podem tomar decisões esclarecidas se tiverem informações adequadas (Swanepoel

& De Beer, 2017:52). Assim, o empoderamento é uma fonte de poder que ajuda as pessoas a tomarem decisões

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possível uma tomada de decisão bem informada. A sua visão afirma ou verifica que

membros pobres da comunidade podem participar em actividades de desenvolvimento e fazer

decisões informadas.

Sender, et.al (2020:19) concorda que o empoderamento tem sido um objetivo de

política há várias décadas, mas nunca houve uma política tão específica e de alto perfil

compromisso nas agendas políticas como agora. Assim, no estabelecimento de deliberações políticas

o empoderamento é geralmente promovido como um conceito-chave para uma vida mais saudável e abrangente.

e em pleno funcionamento, e está sendo incluído no desenvolvimento de políticas aplicadas a

toda a população. Para Swanepoel e De Beer (2017:80) o empoderamento leva

permitir que as pessoas avaliem os seus próprios objectivos de desenvolvimento. Esses autores reconhecem que

empoderamento aumenta o conhecimento das pessoas que possuem as características de

capacitação para começar a avaliar suas próprias atividades.

No entanto, Tremblay & Gutberlet (2012:282) apontam que o empoderamento é frequentemente utilizado

caracterizar abordagens baseadas na mobilização social. Além disso, esses autores afirmam

que o empoderamento não é fixo, mas uma experiência única, mas sim uma experiência contínua

processo. Assim, o empoderamento é uma estratégia essencial que, quando aplicada,

atividades de desenvolvimento comunitário que levam especialmente em conta a única disciplina

com habilidades, análise, métodos e experiência. Talvez seja uma ferramenta útil para empobrecer

comunidades a agir.

Bennett (2008) em Tremblay & Gutberlet (2012:283) descreve este processo como

capacitação de mobilização que se baseia nas competências, informações e ligações necessárias

para o empoderamento dos meios de subsistência. O empoderamento da mobilização está ligado a novas auto-

compreensão, solidariedade e capacidade de ação coletiva (Bennett (2008) em Tremblay

& Gutberlet (2012:283). No entanto, Hinshelwood (2016) argumenta que, "embora a comunidade

o empoderamento é um critério chave para muitos desenvolvimentos comunitários que implementam

agências, é questionável se isso pode realmente ocorrer enquanto alguém de fora detém recursos financeiros

controle e, portanto, retém a tomada de decisão final". Isso implica que a decisão

fazendo mentiras com o suporte de pulso. Para que as pessoas sejam capacitadas e participem,

a aquisição de competências e a informação são os principais ingredientes para a participação dos cidadãos.

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2.17.2 PARTICIPAÇÃO CIDADÃ

A participação dos cidadãos tem sido considerada há muito tempo como a marca de uma sociedade democrática.

No entanto, Bowen (2008: 65) argumenta que, "os profissionais de desenvolvimento comunitário são

entre os mais fortes defensores da participação cidadã como um elemento integrante da

esforços de mudança social de melhoria econômica ". Para a comunidade de Lister (2018: 226)

o desenvolvimento pode ser entendido como uma expressão das tradições de cidadania em ação.

A participação cidadã é um elo entre o desenvolvimento comunitário e a ação comunitária

de forma democrática.

Lister, (2018:226) observou que há uma síntese de duas tradições de cidadania diferentes

proposta para que a cidadania seja entendida tanto como um estatuto que envolve direitos quanto como um

prática que envolve participação política. Assim, uma estratégia prática e útil se

adequadamente implementada, que dê a cada cidadão a oportunidade de exprimir as suas

preocupações. Na sua utilidade, Daemane (2012:92) comenta que a participação pública

reúne as partes interessadas envolvidas, incluindo os impotentes, sem voz e

vulneráveis e os pobres nos processos de tomada de decisão que têm impacto sobre a sua

vidas. Isso pode ser feito na forma de objetividade que pode quebrar a síndrome do silêncio

das comunidades pobres. Capital social como um inventário de competências disponível em todos

comunidades é discutido abaixo.

2.17.3. ESTRATÉGIA DE CAPITAL SOCIAL

Evans percebe o capital social como uma relação entre indivíduos e

organizações e a define "como caracterizada pela confiança compartilhada, normas compartilhadas e

valores, reciprocidade, cooperação, coesão social, voluntariado, benefício mútuo,

vizinhança, e uma variedade de outras condições que se relacionam com as relações entre

e entre os indivíduos e as organizações através das quais conduzem a actividade cívica.

negócios da comunidade''. De Filippis (2017:784) observou que o capital social é definido

pela sua função. Narayan, (2020:1) concordam que se refere às normas e relações sociais

incorporados nas estruturas sociais da sociedade que permitem às pessoas coordenar ações

e alcançou os objetivos desejados.

Para Putman, (2017) em Saeger, Thompson e Warren, (2019:5) o capital social pode desempenhar

um papel essencial nas estratégias de combate à pobreza de diversas formas; em primeiro lugar, pode ajudar

fazer com que as estratégias de investimentos funcionem. Em segundo lugar, na medida em que os pobres possam agir

coletivamente e forjar alianças com atores externos, eles têm mais chances de

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comandar os maiores recursos necessários para combater a pobreza. Por isso,

o capital social é visto, por um lado, como um bem comunitário e, por implicação, assume

a existência de uma comunidade homogênea com interesses comunitários e interesses compartilhados

valores e, por outro lado, um grupo comunitário em que o poder e a produção de

desigualdades de grupo (Narayan, 2018:1). O capital social é um método para construir redes

principalmente na participação e no empoderamento económico.

Narayan, (2020: 225) aponta fatos importantes sobre a conexão entre comunidade

abordagens que dizem respeito ao desenvolvimento econômico e é uma das comunidades

estratégias de desenvolvimento que ajudem a superar divisões ortodoxas entre acadêmicos,

profissionais e formuladores de políticas. Woolcock e Narayan, (2020:225) nos fornecem

quatro abordagens distintas que abrangem o capital social; comunitário, redes,

institucional e sinergia.

A partir da literatura, as estratégias de capital social podem fornecer uma base para decisões

fazendo para os pobres. Pois, Putman (2019:5) o empoderamento prepara o terreno para

poder político para os pobres. O capital social sugere uma mudança no sentido de ver os pobres como

agentes activos na melhoria das comunidades.

Tendo em vista a discussão acima, o capital social pode gerar e tem o maior

apoio realista e presta-se melhor a políticas abrangentes e consistentes

prescrições. Os profissionais de desenvolvimento comunitário facilitam aos membros da comunidade a

agem juntos, pois confiam e contam com a capacidade um do outro através da comunidade

esforços para resolver seus problemas comunitários. Construir redes capacita a comunidade

membros para obterem liberdade económica e ajudarem as comunidades a contribuir para os outros.

2.17.4 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COMUNITÁRIO

Como Giloth (2018:343) explicou que “o desenvolvimento económico comunitário é uma estratégia

e práticas que se tornaram uma palavra da moda na década de 1980". Giloth (2018:343) definiu

desenvolvimento económico comunitário como "o desenvolvimento de auto-ajuda de empregos locais,

negócios e recursos humanos por e para as comunidades". Esta estratégia ganhou

destaque na década de 1960 com a invenção e o apoio público e privado do

corporação de desenvolvimento comunitário (Giloth, 2018:343). De acordo com Westoby &

O diálogo comunitário de Morris (2016:154) destaca a direção horizontal do

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trabalho de desenvolvimento às vezes considerado como construção de comunidade. Eles sugerem que

tal trabalho requer a reconstrução consciente do tecido social da comunidade como um bom

iniciar.

Recentemente, as empresas de desenvolvimento comunitário estão mais especializadas e estratégicas em

suas iniciativas que incluem advocacia e lobby legislativo. Gilote (2018:343)

observou que "há conjuntos mais diversos de instituições comunitárias que buscam

quatro tipos de desenvolvimento económico comunitário: balanço público/privado, capital

pools, desenvolvimento empresarial e novas estratégias de mercado". Isso significa que este

estratégia continua a ser activamente utilizada hoje em dia, uma vez que as disparidades económicas e sociais que

que deu origem ao desenvolvimento económico comunitário na década de 1960 permanecem até hoje. Avançar,

o desenvolvimento económico ajuda as pessoas a realizarem o seu potencial e, portanto, a ajudarem-se a si próprias.

2.17.5 AUTOCONFIANÇA COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

De acordo com Anyawu (2017:3) a autossuficiência é um dos alicerces da eficácia

desenvolvimento comunitário nos Camarões tal como acontece na maior parte da África Subsariana. Na verdade,

o conceito de autossuficiência está localizado centralmente no discurso da comunidade

desenvolvimento e está conectado a conceitos relacionados como autoajuda, ajuda mútua,

participação indígena e desenvolvimento rural (Anyawu, 2017:3). Ela defende a

necessidade de as pessoas melhorarem a sua condição utilizando iniciativas e recursos locais nas suas

Mãos próprias. O conceito está sendo rapidamente aceito como uma nova fórmula para a comunidade

desenvolvimento. A sua ampla aceitação no planeamento do desenvolvimento da maioria dos países africanos

países tem a tendência de dar maior estímulo e coesão às comunidades

desenvolvimento nestes países.

Anyawu (2017:3) argumenta que "na maioria dos países africanos o desenvolvimento comunitário

dependia significativamente de esforços cooperativos voluntários”. Isso segue uma característica tradicional

isso ressalta claramente a virtude da autossuficiência. Isto explica a tendência emergente no

desenvolvimento comunitário, que o vê como um importante ponto de partida para uma melhor

vivendo. A ênfase é envolver grupos de pessoas em programas planejados a partir dos quais

eles podem adquirir habilidades que lhes permitirão lidar com mais sucesso com os problemas

de sua vida cotidiana.

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2.18. ESTRATÉGIA COOPERATIVA DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

De acordo com Radel e Zeuli (2015:43) as cooperativas são vistas como um importante

veículo para o desenvolvimento comunitário porque mobilizam recursos locais para um

massa crítica e a sua estrutura permite-lhes ser mais orientados para a comunidade. O

A contribuição potencial das cooperativas para o desenvolvimento comunitário é que elas podem ser usadas

como estratégia sob três paradigmas contemporâneos de desenvolvimento comunitário: autoajuda,

baseada em ativos e no autodesenvolvimento (Radel & Zeuli, 2015:4), uma vez que essas abordagens

sobrepõem-se em muitas áreas Zeuli e Radel (2015:47) argumentam que o papel potencial para

as cooperativas serão aditivas e não abrangentes.

No Lesoto, Daemane (2014:82) observa que as cooperativas são uma sementeira para

desenvolvimento, desenvolvimento pessoal e coletivo do país e pode ser

instrumentos para aliviar o desemprego extremo e a disparidade de rendimentos no país

bem como a redução da pobreza. Isto implica que as cooperativas obtenham retornos financeiros sobre

capital financeiro local. As cooperativas, portanto, ajudam as comunidades a superar um problema significativo

obstáculo ao desenvolvimento empresarial, falta de capital próprio através da mobilização financeira local

capital (Daemane, 2014:82).

Tendo em conta a discussão acima sobre estratégias de desenvolvimento comunitário, a comunidade

os profissionais do desenvolvimento precisam começar com uma avaliação da situação de uma comunidade

recursos e pensar sobre como mobilizar esses recursos para o benefício do

comunidade. Esta actividade exige que os profissionais de desenvolvimento comunitário explorem

todas as diferentes estratégias de desenvolvimento comunitário e usar ainda mais suas experiências

na implementação dessas estratégias.

2.18.1 ESTRATÉGIAS PARA ESCOLAS PÚBLICAS

Usando escolas públicas como estratégia de desenvolvimento comunitário, Chung, (2019:1) apontou

que as escolas públicas são estratégias para desenvolvedores comunitários. Esta vista

reconhece que pode ter um impacto profundo na vida social, económica e

caráter físico do bairro. Chung (2019: 1) afirma que as escolas públicas

são importantes porque são considerados um bom ponto de entrada para comunidades baseadas na comunidade.

desenvolvedores coloquem seu trabalho em um contexto abrangente de desenvolvimento comunitário.

Assim, os promotores comunitários provavelmente poderão unir e reforçar as escolas públicas e

bairro porque são um trunfo para a comunidade. No entanto, Chung

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enfatizou que os desenvolvedores da comunidade podem aprender e também contribuir para

esforços baseados na comunidade, especialmente em áreas urbanas desinvestidas, para reforçar a ligação

entre escolas públicas e bairros.

Chung (2012:1) percebe que há implicações políticas em incluir escolas públicas

em estratégias abrangentes de desenvolvimento e afirma que reforçar a ligação entre

escolas públicas e bairros não é apenas uma boa política educacional, mas também uma boa

políticas e práticas de desenvolvimento comunitário. Esta visão afirma o papel do público


escolas nas comunidades.

Tendo em vista as discussões acima, Mayo, (2018:93) apresenta uma visão oposta daquela

acima, que "a maioria dessas estratégias está claramente articulada em documentos de projeto

mas raramente são postos em prática, principalmente devido às exigências excessivas dos doadores, o que obriga

muitas partes interessadas procurem atalhos". O documento identifica-se fortemente com esta

declaração. Batten em Craig et. al (208:45) concorda com esta visão e mencionou que então

tanto esforço , no geral, resultou em relativamente tão pouca melhoria real e mais

especialmente para as pessoas pobres e desfavorecidas que mais precisam de melhorias.

No entanto, seja como for, o capital social une nitidamente normas e redes que permitem

membros da comunidade a agirem coletivamente.

2.19. A RELAÇÃO ENTRE O EMPREENDEDORISMO SOCIAL E

DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

Instituições acadêmicas, empresas, fundações e profissionais em todo o mundo

parecem estar muito esperançosos num novo crescimento no mercado de empreendedorismo social, uma vez que

procura trabalhar através de mecanismos com e sem fins lucrativos para atender às necessidades sociais

da sociedade (Khatiwada, 2014). De acordo com Lekhanya (2015) Social

O empreendedorismo desempenha um papel importante para garantir o envolvimento, a prosperidade e a

desenvolvimento económico das comunidades locais. A empresa social é um assunto controverso

conceito que se tornou um fórum para a acção política em muitos países. Lekhanya

(2015) percebe que o empreendedorismo social é diferente de outras formas de

empresas onde a promoção do valor social tem prioridade sobre a obtenção de lucros

e ganhos financeiros.

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Atualmente, são muitos os desafios que cercam as comunidades e estão ligados à

desenvolvimento comunitário, no entanto, o empreendedorismo social está prosperando como uma ferramenta em

enfrentar esses problemas (Ipangui & Dassah, 2019). Ipangui acrescenta ainda que social

os empreendedores são conhecidos como agentes de mudança para o mundo em desenvolvimento, independentemente

se são organizações privadas ou de caridade.

Lekhanya (2015) afirma que o empreendedorismo social é um conjunto de atividades estabelecidas

por indivíduos ou um grupo de pessoas com o objetivo de criar, manter e distribuir

valor social ou ambiental através do desenvolvimento empresarial nas suas sociedades.

Lekhanya (2015) acrescenta ainda que as empresas sociais, como os setores lucrativos que oferecem

serviços sociais, pretende resolver os problemas enfrentados pelas comunidades e encontrar formas

melhorar a condição social para garantir a inclusão social e financeira da população

indivíduos oprimidos.

2.20. CONCLUSÃO

O capítulo seguinte concentrou-se principalmente na explicação do termo empresa social

e desenvolvimento comunitário e seu relacionamento e estratégias e seu impacto sobre

comunidades em desenvolvimento. O próximo capítulo explica em detalhes a metodologia de pesquisa

e atividades realizadas durante a coleta e análise de dados no estudo.

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CAPÍTULO 3: METODOLOGIA DE PESQUISA

3.1 INTRODUÇÃO

Este capítulo dará uma visão geral da filosofia de pesquisa,

abordagem e técnicas de coleta de dados usadas para atingir os objetivos da pesquisa e

Objetivos.

3.2 FILOSOFIA E PARADIGMAS DE PESQUISA

A filosofia de pesquisa incorpora diferentes visões e suposições que determinam

o desenho da pesquisa e as técnicas de coleta de dados que um pesquisador usa em seu

estudo (Corbin e Strauss, 2015). As suposições que um pesquisador faz a cada

nível de sua investigação é impactado pelas filosofias de pesquisa (Burrell e

Morgan, 1979). Isto pode ser entendido através de três conceitos-chave que são; epistemologia,

ontologia e axiologia.

Duberley et al. (2012) descreveu a ontologia como explorando se os fenômenos sociais

existem independentemente do conhecimento humano ou como resultado dele. Isto dá origem a dois

escola de pensamento sobre a realidade social conhecida como subjetivismo e objetivismo

(Easterbysmith et al., 2012). Este artigo adota uma metodologia subjetiva devido à

importância da perspectiva humana e das interpretações. Isto também é consistente com o que

os construcionistas acreditam como axiologia que prova que o pesquisador significativamente

contribui para o processo de pesquisa (Heron, 1996). Isso fica claro na pesquisa

que valorizava muito a conexão humana e assim mostrava que o pesquisador tinha

desempenhou um papel igualmente importante na formação dos fenômenos.

A cebola de pesquisa mostrada na figura 5 abaixo sublinha as camadas metodológicas seguidas

neste estudo:

45
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Figura 1.: Research Onion [adotado de Saunders et.al 2009]

3.3 DESENHO DE PESQUISA

Embora as empresas sociais pareçam ser úteis à primeira vista, há poucos dados empíricos

evidências para apoiar o seu valor ou contribuição, e esta lacuna deve orientar futuras

pesquisa (Haugh, 2005). Na sua avaliação do cenário sul-africano, Hall (2008)

defende a pesquisa de estudos de caso que permitiria que outros aprendessem com os benefícios

de empresas sociais. Nesta pesquisa foi utilizado um desenho de pesquisa de estudo de caso. Esse

O desenho da pesquisa foi considerado adequado para abordar as questões de pesquisa, uma vez que

permitiria a exploração do fenômeno em vários contextos com

vários grupos de jogadores. Um método de estudo de caso único foi considerado adequado para

este estudo, a fim de obter insights mais profundos sobre o empreendedorismo social e seu papel para

46
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desenvolvimento comunitário (Yin, 2003). A razão pela qual este estudo utilizou um estudo de caso único,

como projeto de pesquisa, era obter insights aprofundados sobre o empreendedorismo social

na aldeia Makwane em QwaQwa, no Estado Livre.

3.3.1 ESTUDO DE CASO

O estudo de caso exploratório foi o método de pesquisa escolhido para este estudo. Queimaduras

(1990) descreve seis justificativas para empregar a abordagem de estudo de caso na pesquisa:

eu. Oferecem informações que precedem mais pesquisas;

ii. Apresentam oportunidades para investigação aprofundada;

iii. Eles oferecem descobertas amplas e específicas;

4. Eles podem desafiar o estereótipo;

v. É impossível controlar o comportamento; e

vi. Eles podem cobrir ocorrências históricas incomuns.

O estudo de caso foi escolhido para este estudo porque deu ao pesquisador a oportunidade

explorar o empreendedorismo social no seu contexto ambiental e prático

(Burns, 1990; Baxter & Jack, 2008), ao mesmo tempo que permite ao pesquisador obter acesso

a múltiplas vozes e pontos de vista (Tellis, 1997) do empreendedorismo social

participantes.

Esta pesquisa foi exploratória, pois ficou claro a partir da avaliação da literatura

que os investigadores sul-africanos precisavam de fazer um trabalho inovador lá, e que

a pesquisa exploratória foi particularmente importante ao estudar o fenômeno em sua

começo. Além da justificativa acima mencionada para a adequação do caso

abordagem de estudo, a oportunidade multiperspectiva (Baxter & Jack, 2008; Tellis, 1997) que

o estudo de caso dado através de diversas fontes de dados, permitiu o fenômeno da

o empreendedorismo social deve ser visto sob as diferentes lentes dos vários

atores do empreendedorismo.

3.4. ABORDAGEM DE PESQUISA

Este estudo adotou um paradigma qualitativo que levou a um desenho de método único. Ganhar

insights mais profundos e uma compreensão dos fenômenos complexos contidos na sociedade

organizações empreendedoras, o pesquisador conduziu uma análise de estudo de caso (Baxter

47
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&Jack, 2008). Isto envolveu o uso de entrevistas individuais semiestruturadas e um

grupo focal para a coleta de dados. A análise temática dos dados foi utilizada para analisar esses
instrumentos.

A abordagem qualitativa da pesquisa visa fornecer meios para que o pesquisador

obter uma compreensão de um fenômeno através da observação ou interação com o

indivíduos ou participantes de um determinado estudo (Boru, 2018). Os métodos qualitativos são

muitas vezes considerado como fornecendo dados ricos sobre pessoas e situações da vida real e sendo
mais capaz de dar sentido ao comportamento e de compreendê-lo dentro de seu âmbito mais amplo.

contexto.

Vantagens e desvantagens dos métodos qualitativos

Os métodos qualitativos podem fornecer informações detalhadas e abrangentes.

Além disso, os métodos qualitativos utilizam dados independentes e observação participante para

definir o contexto ou configuração natural das variáveis no cenário. Ele busca uma ampla

pensativo de toda a situação (Merrian, 2013). Por outro lado, outras limitações

vêm com métodos qualitativos. A subjetividade da investigação leva a problemas em

estabelecer a consistência e racionalidade das abordagens e informações, e

é muito difícil perceber o preconceito induzido pelo pesquisador. Por último, o seu âmbito é limitado devido à

as abordagens aprofundadas e abrangentes de recolha de dados necessárias (Tracey, 2012).

3.5. MÉTODOS DE COLETA DE DADOS

A pesquisa qualitativa oferece uma infinidade de métodos de coleta de dados para dar a

ao pesquisador uma oportunidade de coletar dados ricos (Leedy & Ormrod, 2015). O benefício de

métodos qualitativos de coleta de dados é que eles oferecem uma boa oportunidade para o

pesquisador para explorar e obter insights sobre perspectivas mais profundas, enquanto aproveita espaço

para interpretação (De Vos et al., 2011).

Este estudo utilizou entrevistas semiestruturadas e um grupo focal como ferramentas para coleta de dados.
Ambas as ferramentas são apresentadas na seção abaixo.

48
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3.5.1 ENTREVISTAS

Neste estudo foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os participantes e os


entrevistas agendadas. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas para que

pesquisador tenha a mente mais aberta sobre as áreas em que ele ou ela precisa ser

bem informados, para que os modelos e teorias possam se materializar a partir de dados

(Bryman, 2012). As perguntas da entrevista semiestruturada foram elaboradas em inglês

e traduzido em Sesotho, a língua mais falada na aldeia de Makwane e arredores.

A pesquisadora entende claramente e pode falar Sesotho fluentemente, o que a coloca em

uma boa posição para investigar e alertar os entrevistados individuais. Durante o

entrevistas, o pesquisador começa fazendo perguntas gerais, a fim de criar uma

ambiente propício para os entrevistados e, em seguida, encorajá-los a falar livremente

sobre o assunto em sua própria linguagem confortável. As vantagens do semiestruturado

entrevistas é que fornece dados ricos e cria uma oportunidade para acompanhamento

perguntas, buscando informações adicionais, buscando clareza ou justificativa sobre

perguntas respondidas anteriormente e para estabelecer conexões entre diversas questões

(Queirós, et al., 2017).

O roteiro de entrevista semiestruturada foi importante neste estudo, pois foi o

actividade mais importante para a recolha de dados, a fim de cumprir o objectivo global do

estudar. Portanto, o pesquisador consultou literatura sobre as variáveis cruciais do

assunto. Era imperativo que o pesquisador compreendesse, tivesse alguns dados,

informações básicas para contextualizar o tópico e desenvolver um cronograma de entrevistas.

O seguinte foi abordado ao planejar o programa de entrevistas semiestruturadas;

a duração das perguntas da entrevista, frequência, ordem e frase em que as perguntas

as respostas são delineadas. Durante o processo de entrevista, as instruções e

expectativas foram feitas muito curtas e breves, e as perguntas detalhadas e

numerados para evitar repetições. Questões como: qual o papel do social

empreendedores desempenham em sua aldeia no que diz respeito ao desenvolvimento da comunidade, isso

foi usada como primeira pergunta para garantir que os entrevistados não se sintam intimidados,

e em seguida foram seguidas as questões relacionadas ao estudo. As perguntas foram

elaborado em inglês, mas o pesquisador levou em consideração a preferência do

entrevistados ao conduzir entrevistas para que quando surgir a necessidade de interpretação

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foi realizado em conformidade. As nomeações foram feitas dentro do prazo para garantir

a disponibilidade dos participantes no horário.

3.5.2 GRUPOS DE FOCO

Os grupos focais envolvem interações em grupo, nas quais até os participantes tímidos são capazes

participar e expressar suas perspectivas e sentimentos. Portanto, os dados gerados em

os grupos focais tendem a ser ricos em conteúdo e a dinâmica de grupo pode ser um aspecto importante

para análise de dados (Salkind, 2012). Esta técnica foi benéfica porque deu a

pesquisador uma oportunidade de obter várias perspectivas que emanaram do

discussões sobre operações de empreendedorismo social na aldeia de Makwane. O

pesquisador também aprendeu muito mais com as interações entre os participantes em

os vários benefícios trazidos pela criação de Empresas Sociais (De Vos

e outros, 2011). Salkind (2012) destaca ainda os benefícios da interação que ocorre

entre os participantes. Oferece ao pesquisador uma visão à medida que as ideias dos participantes são capazes de

alimentarem-se mutuamente, gerando assim conteúdos ricos que beneficiam o estudo. Isso geralmente

ocorre quando comentários não solicitados e novas perspectivas surgem facilmente durante o foco

interações em grupo; portanto, podem oferecer contribuições valiosas para o estudo (Salkind, 2012).

Para este estudo, um grupo focal foi uma ferramenta benéfica para envolver as partes interessadas, que

também são membros da comunidade, para coletar informações mais aprofundadas sobre o social

empreendedorismo na aldeia de Makwane. O pesquisador selecionou a população relevante

amostrados durante a coleta de dados; o desenho amostral é descrito na seção seguinte.

3.6 ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM

Dado o tempo e os recursos financeiros limitados, ter uma população inteira participando em

qualquer estudo não é prático. A técnica de amostragem, portanto, auxilia o pesquisador a

extrair amostras científicas que sejam representativas da população do ambiente de pesquisa

(Creswell et al., 2016). Contrariamente ao objectivo da investigação quantitativa de generalizar os resultados

da população para interpretar os dados, o objetivo da pesquisa qualitativa é tentar

solicitar insights e perspectivas dos participantes, a fim de compreender o

práticas dentro do ambiente de pesquisa (Onwuegbuzie & Leech, 2007).

50
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Figura 1 Parâmetros de amostragem (adotados de Saunders et al 2016)

Este estudo será designado por meio de amostragem não probabilística. O pesquisador

implorará uma amostragem proposital e em forma de bola de neve. A amostragem proposital permite

pesquisador use seu próprio julgamento na seleção dos participantes com mais

conhecimentos relevantes na área de estudo. Fazer uma bola de neve com um pesquisador identificará dois ou

três pessoas que ela gostaria de incluir em seu estudo, mas depois confia nessas informações iniciais

participantes para ajudar a identificar participantes adicionais do estudo (Saunders, et al., 2016)

3.6.1 TAMANHO DE AMOSTRAGEM

O princípio básico da amostragem é que, ao selecionar alguns dos elementos da população,

podemos tirar conclusões sobre a população como um todo. A variável populacional é

o objeto do cálculo. É uma unidade de investigação que gostaríamos de tornar

inferência. O tamanho da amostra entre 16 participantes será aplicado ao estudo e

objetivos de pesquisa. A amostra será composta por 1 representante de empresas tradicionais

liderança, 2 funcionários do município (1 vereador e 1 conselheiro econômico local).

Desenvolvimento), 10 membros da comunidade e 3 membros do grupo social Agape

organização que opera na aldeia de Makwane. Principalmente com entrevistas, o pesquisador

continua a coletar dados até que a saturação dos dados seja atingida. Patton (2002) afirma que

saturação significa que dados adicionais estão disponíveis para permitir ao sociólogo

estabelecer as propriedades da categoria. Quando ela vê casos semelhantes repetidas vezes

mais uma vez, o pesquisador fica empiricamente seguro de que uma categoria está saturada.

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Neste estudo, a pesquisadora garantirá a coleta de dados até a lacuna na teoria

está preenchido (Gentles, et al., 2015).

Tabela3: Cronograma de seleção de amostragem

Participantes Tipo de Método de Número de

dados participantes
amostragem
coleção

Autoridade Tradicional Intencional Semi 01

amostragem Estruturada

Entrevistas

Governo funcionários Intencional Semi 02

(funcionários municipais amostragem Estruturada

Entrevistas

Membros da comunidade Intencional Grupo Focal 10

amostragem

ágape Fundação Intencional Semi 03

Voluntários amostragem Estruturada

Entrevistas

3.5.2 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

O recrutamento em pesquisa reconhece e inscreve pessoas para se envolverem em um projeto de pesquisa.

O recrutamento e seleção neste estudo são feitos pelo pesquisador em colaboração com

líderes comunitários e guardiões (ou seja, membros da comunidade em cargos oficiais ou

autoridade não oficial), o presidente do empreendedorismo social informará o

participantes antes do processo de recrutamento em conexão com as entrevistas a serem

conduzido. As estratégias de recrutamento são determinadas pelo tipo e número de dados

atividades de coleta no estudo e pelas características da população estudada

(Cooper e Schindler, 2003). O pesquisador selecionou líderes tradicionais,

funcionários municipais e a organização social Ágape na aldeia de Makwane como participantes chave e

sujeitos relevantes para este estudo. Além disso, o pesquisador

concentrar-se nos participantes entre 18 e 55 anos e ambos os sexos (Merriam,

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2009), pois o pesquisador tem consciência de que existem mineradores beneficiários do

empreendimento social, o pesquisador precisará, portanto, do consentimento dos pais e/ou

guardiões e, portanto, realizar entrevistas orais com os guardiões dos mineiros.

3.6 DESAFIOS DO TRABALHO DE CAMPO E COLETA DE DADOS

As anotações de campo foram feitas pela pesquisadora durante o processo de pesquisa. Havia,

reflexões e percepções feitas durante a interação informal e durante momentos de reflexão.

A documentação das notas de campo é consistente com a pesquisa interpretativa que fornece

para a construção do pesquisador e também dos participantes (Duerleyet.al,

2012). Embora essas notas de campo tenham sido escritas pela pesquisadora, foi feito um esforço

para garantir que reflectissem a linguagem utilizada pelos actores. As notas arquivadas foram

também usados como fontes de dados e, como tal, foram codificados juntamente com outras fontes de dados.

O trabalho de campo na Ágape foi extremamente desafiador e enfrentou muitas dificuldades. Entrevistas

e grupos focais sob condições climáticas extremas e sem cadeiras e mesas e

houve períodos de espera muito longos entre as atividades de pesquisa. Desafios tais

custos de transporte e disponibilidade que resultaram na sua incapacidade de cumprir consistentemente

com horários de reunião agendados. As entrevistas e os grupos focais propriamente ditos também demoraram muito

mais longo. A pesquisadora também observou que embora o consentimento para participar do

pesquisa foi fornecida com entusiasmo e boa vontade, um certo grau de apreensão

surgem quando o envolvimento na pesquisa realmente começou. A experiência proporcionou

amostra interessante de comportamento e revelou um nível de proteção evidente no

organização de estudo de caso. Os atores dos empreendedores sociais trabalharam duro e tiveram

fizeram sacrifícios substanciais para alcançar resultados de seu empreendimento social e

parecia ser uma necessidade para salvaguardar essas conquistas.

3.7 ANÁLISE DE DADOS

A análise qualitativa consiste em hermética análise de conteúdo análise narrativa

e como os conceitos se interconectam. O pesquisador utilizará análise de conteúdo/temática

análise. Uma vez concluído o trabalho de campo, o pesquisador segue os seguintes passos para

interpretar e analisar os dados: Em primeiro lugar, o pesquisador organizou minuciosamente os dados coletados

traduzindo todas as notas de áudio e entrevistas em formato de texto. Em segundo lugar, o pesquisador

então organizou as informações de forma organizada, e então ela voltará a estudar

objetivos e organizar informações com base em questões de pesquisa (Saldaña, 2015). Em terceiro lugar

53
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o pesquisador utilizou a codificação das informações. Em um estudo qualitativo, a codificação é um elemento importante

Estágio. A codificação envolve categorizar e atribuir propriedades e padrões coletados.

Em quarto lugar, a validação dos dados é um dos passos significativos na investigação qualitativa. Por isso,

o pesquisador precisa validar a precisão do desenho da pesquisa e a confiabilidade em

para produzir dados precisos. Por fim, é necessário que o pesquisador finalmente

concluir as informações e apresentar os resultados (Merriam, 2013).

3.8 CONSIDERAÇÃO ÉTICA

Como princípio geral, o “imperativo epistêmico” descrito por Mouton (2001)

prevaleceu nesta pesquisa. Este é o pacto moral que estipula que o

pesquisador tem que ter integridade e objetividade, manter um relacionamento ético com

os participantes e garantir que todos os dados sejam autênticos, precisos e transparentes


manipulado.

A centralidade do participante na pesquisa levou a uma consideração cuidadosa

tratamento participante. As diretrizes propostas por Cooper e Schindler (2003) foram

aplicados a esta pesquisa por causa de sua ênfase no tratamento ético de

participantes da pesquisa. Eles sugerem três diretrizes principais: explicar os benefícios do

a pesquisa aos participantes; explicar os direitos e proteções do respondente; e

obter consentimento informado.

Durante o curso do trabalho de campo e do processo de redução de dados, os seguintes

foram tomadas medidas para garantir a adesão aos princípios discutidos acima:

eu. Quando as organizações participantes foram formalmente solicitadas a participar do

pesquisa, foram enviadas cartas descrevendo os objetivos e o processo da pesquisa;

ii. Foi realizado um processo de comunicação interna explicando a pesquisa e

seus objetivos;

iii. Um termo de consentimento informado foi assinado por todos os participantes. No caso do

cooperativas, foi acordada a sua preferência pelo consentimento do grupo; Durante a entrevista

e sessões de grupo focal, o pesquisador fez uma introdução pessoal e descreveu

os objetivos da pesquisa e os participantes tiveram a oportunidade de perguntar qualquer

dúvidas ou solicitar esclarecimentos; e

54
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v. As diretrizes éticas da pesquisa foram delineadas antes da conversa individual

entrevistas e sessões de grupos focais.

3.9 CONCLUSÃO

Uma descrição detalhada da metodologia e dos métodos de pesquisa usados em

este estudo foram fornecidos neste capítulo. O estudo utilizou abordagem qualitativa implorou

um paradigma interpretativista para um desenho de pesquisa de estudo de caso exploratório. Dados primários

foram utilizados métodos de coleta na forma de entrevistas semiestruturadas e o

a justificativa foi discutida. Os dados foram então analisados por meio de análise de conteúdo temática,

e as razões para a utilização deste método também foram fundamentadas. Considerações éticas

também foram delineados para garantir que o procedimento de pesquisa fosse conduzido de maneira ética.

maneiras. As técnicas de amostragem e a lógica usada para selecionar um

amostra intencional também foi explicada em detalhes. A apresentação do resultado segue em

o próximo capítulo.

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CAPÍTULO 4: ANÁLISE DE ESTUDO DE CASO NA VILA MAKWANENG EM QWAQWA,


ESTADO LIVRE

4.1 INTRODUÇÃO

As descrições do estudo de caso único deste capítulo apresentam o fenômeno da

empreendedorismo sob as diversas perspectivas do empreendedorismo social

participantes. O objetivo do pesquisador era obter uma compreensão profunda e detalhada

do “mundo” do estudo de caso na perspectiva de quem constrói e vivencia

(Parkinson & Howorth, 2007; Jones et al, 2008; Moss et al, 2010) para refletir

as jornadas, experiências e aspirações das missões sociais como membros da

comunidade de empreendedorismo social. Além disso, o capítulo apresentará conclusões usando

ferramentas de dados explicadas no capítulo 3.

4.2 ESTUDO DE CASO: Aldeia Makwane em QwaQwa

Makwane é uma vila rural localizada em Maluti-A-Phofung, um município local de Categoria B.

no distrito de Thabo Mofutsanyana, na província do Estado Livre. O distrito é limitado a

ao norte por Phumelela, ao sul pelo Reino do Lesoto, ao leste por

Província de KwaZulu-Natal e a oeste por Dihlabeng. O Local Maluti-A-Phofung

O município foi criado em 5 de dezembro de 2000, de acordo com a legislação provincial

Diário nº 14, de 28 de fevereiro de 2000, emitido de acordo com o Artigo 21 do

Aviso do Governo Local e Lei de Demarcação Municipal 27 de 1998.

Fonte: www.maps.co.za

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4.2.1 SÓCIO-STATUS

A Aldeia enfrenta três desafios: pobreza, desemprego e

desigualdade. Antes de 1994, a área era relativamente próspera, com mais de 250.000 pessoas

empregados em fábricas têxteis e de móveis, a maioria dos quais recebia salários baixos.

Contudo, após eleições democráticas, o novo governo da África do Sul demitiu

subsídios industriais. Como resultado disso e a agitação trabalhista tornaram as fábricas antieconômicas

resultando em muitos fechamentos. Estima-se que quase 50 por cento dos empregados no

A aldeia de Makwane é composta por jovens envolvidos em ocupações elementares. A maioria das pessoas

Os salários que ganham na aldeia estão em níveis inferiores aos da média dos sul-africanos. Em

resumo, significa que mais pessoas na aldeia de Makwane estão empregadas em empregos semi-remunerados com salários mais baixos.

tipo de trabalho qualificado (Besharati, 2014).


4.2.2 INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS

Município local População % Idioma dominante

49,70% Soto
Maluti um phofung 360 780

Gênero População %

Fêmea 389 210 53,62%

Macho 336722 46,38%

%
Grupo étnico População

Negro Africano 690 852 94,17%

TABELA 2 Fonte: Distribuição da população da aldeia de Makwane (censo estatístico da África do Sul,

2021)

4.2.3 MEIO AMBIENTE

A aldeia Makwane é caracterizada por verões quentes e invernos frios. Anual

as temperaturas variam de um máximo de 35 graus Celsius no verão a um

mínimo de -5 graus Celsius no inverno e chuvas suficientes no verão com média

precipitação entre 630 mm-700 mm anualmente. A área é representada por três biomas

Pastagens, Savanas e Nama-Karoo (Skinner, 2018).

57
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4.2.4 ATIVIDADES ECONÔMICAS

Turismo: O setor do turismo é o setor comercial mais importante em Maluti-a-

Phofung, proporcionando cerca de 16,5% de todo o emprego e contribuindo com 17,6% para o PIB.

Isto deve-se principalmente à localização do nó ao longo da N3 e à sua função como principal ponto de passagem.

parada para pessoas que viajam entre Joanesburgo e Durban. O nó possui

recursos naturais significativos, incluindo o Parque Nacional Golden Gate Highlands, o

Barragem de Sterkfontein e sua proximidade geral com Drakensberg. Potencial significativo

existe para expandir o setor do turismo, concentrando-se no turismo de aventura, cultural e ecológico.

O principal desafio é, no entanto, empacotar e comercializar o nó de forma mais eficaz, pois

um destino atraente.

Indústria: O setor industrial, apesar da remoção do Estado anterior

subsídios sob o regime nacional, continua a ser um contribuidor chave para o PIB (alguns

12,2%) e o principal contribuinte para o emprego na área (21,7%). Produtos principais

fabricados incluem têxteis, roupas, calçados e móveis. Apesar de

sector industrial enfrenta a ameaça de importações baratas, existe algum potencial

para um cluster viável de vestuário e manufatura relacionada. Isto é apoiado por uma boa estrada

e acesso ferroviário, e relativa proximidade dos principais mercados e portos de exportação em

Joanesburgo e Durban. A presença contínua de fabricantes sugere a

disponibilidade de boas competências e uma base de custos global razoável.

Agricultura: O setor agrícola (principalmente para consumo doméstico/de subsistência)

é importante para a economia das antigas áreas de origem QwaQwa. No entanto,

a agricultura contribui apenas com 2,1% para o PIB e emprega 6,7% da população activa.

Um clima temperado, chuvas adequadas e terras férteis tornam a área propícia para

agricultura. A produção actual inclui pecuária e algumas culturas, incluindo trigo, milho

e feijão seco. Existe potencial para aumentar o valor deste sector através da expansão da

escala de produção e introdução da actividade de agro-processamento na área.

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4.3 ORGANIZAÇÕES DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL NA VILA DE MAKWANE:

• FUNDAÇÃO DE SUCESSO PARA O DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

Fundação de sucesso para o desenvolvimento comunitário, foi criada em 2018 por um grupo

de jovens que consistem em 3 meninas e 3 meninos e operam a partir de

Escritório da SASSA em Makwane. A fundação se concentra principalmente no desenvolvimento da juventude

através da prestação de cuidados posteriores, auxiliando alunos do 1º ao 12º ano com

seus desafios educacionais. Para aliviar a taxa de criminalidade na área, eles estão hospedando jovens

campanhas nas escolas para defender a importância da educação.

• CENTRO DE DIA DA EQUIPE ESPÍRITO

É uma organização criada em 2010 por um grupo de 11 beneficiários que

composto por 10 mulheres e 1 homem. A organização foi criada com a intenção

de servir as crianças vulneráveis e necessitadas que residem na área de Makwane

Vila. No entanto, a organização está atualmente oferecendo serviços para um número total de

123 crianças que vêm para fins de esquema de alimentação e essas crianças estão identificadas

pelos membros da organização de diferentes domicílios. E o presidente

também aludiu que estão trabalhando lado a lado com o Departamento de Social

Desenvolvimento, e recentemente receberam cerca de 12 crianças florestais que

foi alocado para 2 famílias permanentemente. A organização oferece esquema de alimentação

para crianças do R ao 12º ano, mas oferecem-nos às segundas, quartas e

Sexta-feira.

• CENTRO DE ACONSELHAMENTO DE THUSANANG

O Centro de Aconselhamento Soanang é uma organização de direitos humanos, sem fins lucrativos e baseada na comunidade

organização que foi criada em 1995 em QwaQwa por um grupo de mulheres da

Unidade do Instituto de Teologia Contextual que testemunhou como mulheres e meninas foram

abusada sexual e fisicamente por homens/meninos. Estas mulheres, portanto, se uniram

com o objectivo de contribuir para a redução de elevados níveis de violência baseada no género.

A violência associada à pobreza e ao VIH/SIDA através da aplicação de medidas humanas e

abordagens dos direitos da mulher e promoção da justiça social. Grupos-alvo para o

organização são principalmente mulheres, meninas, homens e meninos do entorno

aldeias de Mabolela, Thaba-Bosiu, Thaba-Tsoana, Tsheseng, Makoane, Namahadi,

Bolata, Dithotaneng, Makgalaneng e Bluegumbosch.

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O sistema tradicional patriarcal nas aldeias QwaQwa contribuiu para as desigualdades e

discriminação entre homens e mulheres. Os seguintes direitos são violados como cultura

considera as mulheres como menores e os homens como decisores dos seguintes direitos das mulheres

em particular; Direitos sexuais e reprodutivos, Direitos Económicos, Direito à Terra,

Direitos Educacionais e Direitos Conjugais.

Para garantir que seus objetivos sejam alcançados, o centro de aconselhamento Soanang oferece o seguinte

serviços às comunidades rurais:

• Informação e Educação,

• Programa de Empoderamento e Aconselhamento das Vítimas

• Mobilização Comunitária

• Advocacia e lobby

• Abrigo temporário para mulheres vítimas de abuso e LGBTI juntamente com seus

crianças,

• Networking com outras organizações de interesses e partes interessadas semelhantes

A pesquisa é um estudo de caso único e terá como foco a fundação Agape como

explicado no Capítulo 3. A pesquisadora optou por trabalhar com a fundação Ágape

principalmente porque estão focados no desenvolvimento comunitário através principalmente do

estabelecimento de desenvolvimento de pequenas empresas com a ajuda do Desenvolvimento Nacional

Agências e trabalha em estreita colaboração com a Universidade do Estado Livre e outras instituições relevantes

instituições. Esta fundação também fornece cozinha comunitária para famílias vulneráveis

a fim de reduzir o elevado nível de criminalidade na área de Makwane.

No entanto, a Success Foundation for Community Development, Team Spirit e

A Fundação Thenanang não foi indicada porque se concentra principalmente nos cuidados posteriores,

Sensibilização para o VIH e a SIDA, esquema de alimentação e objectivos educativos.

4.4 RESULTADOS DA PESQUISA ESTUDO DE CASO ÚNICO

Nesta seção são apresentados resultados de estudos utilizando análise de conteúdo temática sobre o

dados recolhidos conforme explicado no capítulo 3. Os temas que surgiram e enquadraram o

60
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descrição do caso foram contexto do caso, histórico, fazer a diferença, sustentabilidade,

alinhamento e coesão do impacto social.

• ANTECEDENTES DO CASO FUNDAÇÃO ÁGAPE

A Fundação Ágape foi criada em 2016 pela Sra. Moloi, que trabalha com

voluntários, o líder do projeto identificou a lacuna nos desafios que o mundo rural

comunidades da aldeia Makwane estavam enfrentando e, portanto, perceberam que estes

desafios incluem o desemprego que levou a uma alta taxa de roubo na área,

VIH e SIDA e muitas crianças que abandonam a escola. Portanto, a fundação principalmente

concentra-se no desenvolvimento das comunidades rurais através da prestação de cuidados posteriores a ambos

estudantes e acadêmicos, cozinha comunitária para idosos e crianças pequenas, mantendo

workshops, guias de carreira e dia de conscientização sobre HIV e AIDS, e treinamento de jovens

para se tornarem pequenas empresas de sucesso, a fim de reduzir as atividades criminosas e

criar emprego na área de Makwane.

A Fundação Ágape foi selecionada como estudo de caso porque foi formada para atender a um

das necessidades humanas mais básicas – educação e segurança alimentar. O projeto está localizado

numa parte muito rural da África do Sul, onde existem competências e conhecimentos limitados, mas a sua

membros demonstraram abordagens inovadoras e eficazes para recursos

mobilização num ambiente carente de infra-estruturas, de actividade económica e de

apoio institucional. Existe uma forte dependência do rendimento auferido como base para

sustentabilidade, e o projeto tem uma forte presença na comunidade. A cooperativa adotou um modelo

único que equilibra a propriedade individual e do grupo

O défice social: Educação e segurança alimentar

A pobreza, os recursos limitados, o fraco abastecimento de água e a negligência em termos de economia

desenvolvimento. Um resultado do elevado desemprego é visto no que é descrito como o “homem

fora” padrão em que os jovens do sexo masculino deixam a comunidade em busca de emprego e

oportunidades económicas.

4.4.1 ENTREVISTAS SEMI ESTRUTURADAS

Foram realizadas entrevistas para fundamentar e fornecer dados complementares à

questionário. As perguntas da entrevista foram elaboradas de acordo com a pesquisa

61
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perguntas, a fim de obter mais opiniões sobre o Empreendedorismo Social e

Desenvolvimento comunitário. As entrevistas foram realizadas com os participantes conforme mostrado na


Mesa. 2

Participantes Método de coleta de dados Número de participantes

ágape Fundação Entrevista Semiestruturada 03

voluntários(Voluntários e
membros do conselho

Autoridade Tradicional Entrevista Semiestruturada 01

Funcionários municipais Semi-estruturado 02

4.4.1.1 Entrevistas semiestruturadas com Voluntários da Fundação Ágape

CONTE-ME SOBRE A ÁREA EM QUE VOCÊ TRABALHA? POBREZA/COMUNIDADE


''
Os participantes responderam a uma pergunta conte-me sobre a área em que você trabalha?

O Participante X indicou que ''a área que ele trabalha tem um número enorme de

membros desempregados da comunidade, especialmente os jovens, portanto, eles têm

membros da comunidade que procuram sua organização para lhes fornecer alimentos

parcelas uma vez que lutam para satisfazer as suas necessidades básicas''.

Os participantes Y indicaram que ''Makwane é a comunidade que tem alta

desemprego. Há muitos graduados que estão sentados em casa sem trabalhar

A afirmação é apoiada pela literatura segundo De Beer e Swanepool (2016)

As comunidades rurais da África do Sul, como a aldeia de Makwane, enfrentam muitos desafios que

limitam sua capacidade de crescer e se desenvolver. Entre os problemas mais significativos enfrentados

comunidades são o desemprego e a pobreza.

VOCÊ PODE ME DIZER COMO ESTÁ CONECTADO À ORGANIZAÇÃO?


''
Participante X Indicado Trabalho na fundação Ágape como voluntário''.

''
O participante Y indicou que Sou um dos voluntários e tutor da fundação Ágape

para o desenvolvimento comunitário. Meu foco é a alfabetização matemática e o desenvolvimento de jovens

pessoas.

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De acordo com a literatura do capítulo 2, o empreendedorismo social está posicionado no

setor voluntário, pois é o ambiente predominante de empreendedores sociais

(Thompson, 2000). O termo inovação cívica poderia ser usado talvez para mais

descrever com precisão a atividade empreendedora social que se enquadra no voluntariado

setor (Fowler, 2000), pois se concentra em benefícios cívicos e na extração de recursos puramente
da base de cidadãos.

COMO VOCÊ VÊ O CONCEITO DE VOLUTERISMO?

O Participante X indicou ''O voluntariado é retribuir à comunidade.

por amor e não por dinheiro e simplesmente para fazer a diferença na vida das pessoas.

uma oportunidade importante para aprender novas competências por parte dos trabalhadores e das comunidades”.

Participante Z Indicou ''está trabalhando por amor e não esperando renda por
as atividades realizadas ''.

De acordo com a literatura, o voluntariado pode levar uma comunidade à criatividade, à tomada de iniciativas

e liderança. Além disso, aumenta o seu envolvimento na comunidade local para

seu próprio crescimento pessoal e profissional e o crescimento coletivo da comunidade

(Fowler, 2000).

O QUE A ORGANIZAÇÃO FAZ?

''
Participante X indicado Sua organização faz muitas coisas para a comunidade, como

dando pacote de comida. Além disso, dar aulas extras aos alunos e oficinas”

''
Participante Z indicado Programas educacionais, como ajudar os alunos com

seus deveres de casa depois da escola e desenvolver sua alfabetização e desenvolvimento”

VOCÊ ACHA QUE A ORGANIZAÇÃO MELHORA A COMUNIDADE

DESENVOLVIMENTO?

''
Participante X indicado Sim, a organização apoia o objetivo de uma educação de qualidade

para as crianças vulneráveis de diferentes origens. Também alivia a fome que tem

fez parceria com a organização food forward, que lhes fornece alimentos para alimentar os

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comunidade. Além disso, a organização atua na prevenção do crime, mobilizando

campanhas nas escolas.

O Participante Z indicou ''Sim porque tem um impacto positivo numa comunidade ao

ajudando essas pessoas de uma boa maneira''.

De acordo com a literatura, o empreendedorismo social oferece um campo mais amplo de

empreendedorismo uma oportunidade de contribuir para a mudança social (Stryjan, 2006).

a organização ágape trouxe mudanças sociais em Makwane ao abordar a questão

educação, pobreza e emprego para aqueles que se voluntariam nesta organização.

COMO VOCÊ ACHA QUE O VOLUNTARIADO PODE AJUDAR A MELHORAR A COMUNIDADE

DESENVOLVIMENTO ?
''
Participante X indicado Ao voluntariarem-se, as pessoas podem unir-se para abordar

questões sociais como o crime. Em Makwane há muitos cães de guarda comunitários que

monitorar a comunidade à noite para verificar se há atividades criminosas''

''
Participante Z indicado Conseguimos mudar a vida das crianças em termos de

trabalho escolar. Porque o progresso deles é muito melhor''

Os entrevistados acreditam que oferecer seu tempo e habilidades é uma ótima maneira de ajudar

comunidade. Além disso, o voluntariado permite que você se conecte à sua comunidade e

torná-lo um lugar melhor.

O QUE MAIS VOCÊ ACHA QUE PODE SER FEITO PARA MELHORAR A COMUNIDADE

DESENVOLVIMENTO NA SUA ÁREA?

O Participante X indicou : ''Para melhorar o desenvolvimento de competências e o crescimento económico,

devem ser introduzidos workshops que ensinem aos idosos e aos jovens competências que eles possam
usar para iniciar seu próprio negócio''.

Participantes X Indicaram “Construção de escolas com laboratórios de informática e laboratórios para

potencializar o desenvolvimento de competências dos jovens da nossa comunidade.

De acordo com a literatura formando parcerias estratégicas com outras instituições para entregar

em seus serviços foi citado por Martin (2017) e como uma das principais ferramentas que permitem

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Ágape para alcançar um impacto social em grande escala. Devido aos recursos limitados, o Ágape

A fundação colabora com outras ONGs para consolidar recursos. O participante

listou algumas das ONGs Agape e departamento governamental que colabora com

regularmente, nomeadamente a organização alimentar e o departamento social

desenvolvimento.As atividades de treinamento foram destacadas como uma iniciativa dessas organizações
colaborar.

VOCÊ SABE O QUE É EMPREENDEDORISMO SOCIAL?

O participante X indica ''Sim, acho que é a ligação entre as pessoas que estão

disposto a iniciar negócios e está conectado com a melhoria da comunidade''

Participante Z indicado '' O empreendedorismo social é quando as empresas obtêm lucro

retribuir à comunidade introduzindo programas de desenvolvimento de habilidades e dando

distribuir cestas básicas para a comunidade atingida pela pobreza''

A resposta do participante mostra que os entrevistados sabem o que é social

o empreendedorismo é. Contudo ainda é preciso capacitar os benefícios dos empreendimentos sociais e

como eles podem beneficiar a comunidade.

COMO VOCÊ ACHA QUE O EMPREENDEDORISMO SOCIAL PODE SER USADO PARA

MELHORAR O DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO NA ÁREA?

''
Participante X indicado Sim O empreendedorismo social pode ser usado na nossa comunidade

criando oportunidades de emprego, revitalizando infra-estruturas e fábricas que estavam

fechado para que os desempregados possam começar a trabalhar''

''
Participante Z indicado A maioria dos nossos jovens na aldeia abandonou o ensino secundário e

o empreendedorismo social pode trazer programas escolares que ajudem nossos jovens a

escola completa''

As respostas recolhidas indicam que a maioria das pessoas na aldeia Makwane não

concluíram a escolaridade, portanto não adquiriram competências que permitissem a empregabilidade.

Melhorar as competências da população local é fundamental, pois atrairá grandes empresas para

venha investir. Na África do Sul, as grandes empresas e cooperativas estão relutantes em investir

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nas áreas rurais devido ao problema de que a maioria das pessoas nas áreas rurais não tem

as habilidades técnicas e o governo esperam que elas empreguem e dêem empregos à população local

no entanto, a maioria é analfabeta e não possui competências técnicas.

4.4.1.2 Entrevista semiestruturada com o diretor da fundação Agape

POR QUE E QUANDO A ORGANIZAÇÃO FOI FORMADA

''
O participante D indicou que A fundação Ágape foi e informada pelos desafios

enfrentados pelos membros da comunidade de Makwane. As pessoas tiveram desafios com a saúde

e não podiam ir à clínica porque tinham medo de enfrentar os desafios diários.

Em 2016, eles estabeleceram uma cozinha comunitária. Isto foi seguido pela introdução de recursos extras

aulas para o 12º ano. O objetivo de iniciar esta fundação aborda o social

questões e trazer mudanças sociais''.

Esta resposta mostra que o Ágape foi desenvolvido devido às questões sociais enfrentadas pelos

membros da comunidade na aldeia de Makwane. De acordo com a literatura, o propósito do social

empresas é provocar alguma forma de mudança social e nos países em desenvolvimento os

empreendedores sociais são vistos como agentes de mudança social (Diochon & Anderson,

2011).

QUAL É O OBJETIVO E OBJETIVO DA SUA ORGANIZAÇÃO?

''
Participante B O objetivo e propósito é melhorar os meios de subsistência da comunidade em

Aldeia Makwane''

De acordo com a literatura, o empreendedorismo social emprega abordagens inovadoras para

abordar questões sociais como o desemprego, a saúde e a educação. Além disso, forma

um importante alicerce no desenvolvimento sustentável. O objetivo da organização do empreendedorismo

social é criar estruturas, relações e relações socioeconómicas viáveis.

instituição que produz e sustenta benefícios sociais (Mair e Marti, 2006).

QUAL O MELHOR MODELO ORGANIZACIONAL PARA A SUA ORGANIZAÇÃO?

POR QUE?

66
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Quando entrevistado, o chefe da fundação Ágape afirmou que a organização foi construída

em dois princípios: mudança social e desenvolvimento comunitário.

Mudança social Melhor educação e desenvolvimento de competências

Garantir a convivência simbiótica com os membros da


Desenvolvimento comunitário comunidade, que vivem na aldeia onde a fundação
está localizada, bem como com

outras comunidades vizinhas

Figura 2: Modelo de negócios na fundação Ágape

A estratégia integrada de desenvolvimento rural da fundação coloca o avanço da


a educação como suas principais áreas de atuação. As áreas de foco na educação incluem recursos

instalações do centro, como programas extracurriculares, pacotes de apoio para

escolas governamentais e programas de defesa para informar a política governamental. O

o segundo foco são as áreas de saúde e nutrição. As principais áreas de foco incluem

sistemas de nutrição agrícola sustentáveis.

Maximizar o impacto e garantir o sucesso dos programas. ágape

fundação estabeleceu um forte relacionamento com o governo sul-africano para

obter acesso a serviços sociais, facilitação de financiamento e o apoio necessário. O

A Fundação Ágape também tem acesso a programas comunitários e organizações locais desempregadas.

às pessoas é dada a oportunidade de fazer trabalho de melhoria comunitária através

voluntariado.

67
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ELABORAR COMO SUA ORGANIZAÇÃO É FINANCIADA

''
Participante B indicado a fundação foi financiada com R 412.000 em 2017 por

Comissão Nacional de Loteria para construir infraestrutura para centro educacional.

A resposta mostra que o financiamento dos doadores e das instituições governamentais ajuda muito

no lançamento das bases para as empresas sociais.

QUE FORMA JURÍDICA VOCÊ USA PARA EXECUTAR SEU NPO COMO SOCIAL

EMPRESAS. POR QUE

''
Participante B indica a constituição de uso da OSFL e códigos de conduta

que é assinado pelos voluntários sobre como se comportar nas atividades a serem

realizado. Além disso, eles usam a política financeira sobre como lidar com as finanças e

governança.

De acordo com a literatura, a constituição das empresas sociais é um documento governante que

define como empresa social. Estabelece os direitos e deveres das pessoas na empresa

ou seja, membros, diretores e secretário da empresa. Essencialmente, é um documento que

inclui detalhes sobre como a empresa social funciona e como é gerenciada (Mair e

Martí, 2006).

COMO VOCÊ MEDE SUA EFICÁCIA COMO ORGANIZAÇÃO?

Participante B indicado

De acordo com a literatura, embora as organizações sociais sejam estabelecidas com o propósito

além do lucro (Mair e Marti, 2006), o campo financeiro não deve assumir o controle da entidade

tipo jurídico em consideração, mas sim focar nas atividades realizadas e, portanto,

nos bens e serviços realizados. No entanto, é importante medir a eficiência

e rentabilidade para verificar o empreendedorismo como componente básico da avaliação global

eficácia (Mair e Marti, 2006). Por outro lado, isto será realizado por

por meio de sistemas de contabilidade financeira, coerência institucional e conformidade com

leis nacionais e internacionais.

QUEM SÃO AS PARTES INTERESSADAS COM QUE VOCÊ TRABALHA NA SUA REGIÃO? COMO

É O RELACIONAMENTO

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Os participantes B indicaram ''trabalhamos com atores como o SAPS , Universidade de

Estado Livre (UFS), centro de aconselhamento Soanang, Desenvolvimento de Pequenas Empresas

Agência(SEDA), Cooperação para o Desenvolvimento do Estado Livre(FDC) e Juventude Nacional

Agência de Desenvolvimento. Trabalhamos bem com essas partes interessadas, pois elas as apoiam em

suas campanhas. A SEDA oferece treinamento sobre desenvolvimento de competências.

COMO A SUA EFICÁCIA É ACELADA ATRAVÉS DO TRABALHO COM

SEUS STAKEHOLDERS?

''
O participante B indica que nossa fundação conseguiu ser reconhecida e capaz de

mobilizar recursos financeiros e não financeiros para o funcionamento da fundação”.

De acordo com a literatura, as partes interessadas são importantes no empreendedorismo social, pois podem

ajudar a capacitar as pessoas, criar mudanças sustentáveis, construir uma melhor organização,

fonte valiosa de informações e aumentar o sucesso envolvendo grupos influentes (que

caso contrário, poderiam recuar) e transformá-los em apoiadores e defensores pode impulsionar

chances de sucesso (Mair e Marti, 2006).

QUEM SÃO OS BENEFICIÁRIOS DO SEU SERVIÇO?

O participante B indicou que '' Nossos beneficiários são alunos do Grau R -Grade

11, Jovens, Homens e Mulheres mais velhos”.

De acordo com a resposta, isto mostra que as fundações atendem a todos os níveis da sua

comunidade para garantir a inclusão dos idosos desfavorecidos devido

à política de segregação do apartheid que privou muitos africanos do acesso à


Educação.

QUE TIPO DE ASSISTÊNCIA VOCÊ DÁ AOS SEUS BENEFICIÁRIOS

PARTICIPANTE B Indicou que ''nossa fundação auxilia em programas educacionais

como cuidados posteriores, orientação profissional.

COMO VOCÊ PENSA SUA ORGANIZAÇÃO (MELHORA A COMUNIDADE

DESENVOLVIMENTO?

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O participante B indicou que ''Nossa fundação melhorou o padrão de

educação em nossa comunidade. Os programas educacionais oferecidos pela nossa fundação

ajudou muitos de nossos alunos que passaram na 12ª série a conseguirem ingressar no

Campus QwaQwa da Universidade do Estado Livre. Essa conquista os ajudará a encontrar

melhores empregos e melhorar o nível de vida das suas famílias. Além disso, o

fundação criou oportunidades de emprego para os habitantes locais através do voluntariado. Aqueles

o voluntariado recebe estipêndios se recebermos doações de doadores para que

eles usam custos de transporte e para comprar comida''.

A resposta dos participantes mostra que o empreendedorismo social melhora a comunidade

desenvolvimento através da mudança social. Isto é apoiado pela literatura que afirma que

as empresas sociais desempenham um papel crucial nas comunidades, criando oportunidades em termos

do emprego, do crescimento dos rendimentos e da melhoria da prestação de serviços.

O QUE MAIS VOCÊ ACHA QUE PODE SER FEITO (MELHORAR A COMUNIDADE
DESENVOLVIMENTO NA SUA ÁREA


Os participantes indicaram que O participante acredita que adquirir conhecimento de negócios e

habilidades, apoiando programas e pilotos de inovação social onde você combina novos

soluções de negócios ao mesmo tempo em que aborda desafios sociais, isso pode incluir subsídios para

estudos de inovação e financiamento.

De acordo com a literatura, os empreendedores sociais desempenham um papel importante na sociedade ou

ambiente em relação ao desenvolvimento. No entanto, muitos lutam com financiamento para

sustentar suas operações Isto é apoiado por Mittullah (2003), que destaca que

os serviços financeiros são essenciais para o desenvolvimento e segurança do negócio.

Além disso, o acesso ao financiamento é crucial para iniciar um negócio, diversificar e ajudar nas questões

de fluxo de caixa e até mesmo investir em ativos empresariais. Muitas redes sociais

os empresários são impotentes e incapazes de pedir dinheiro emprestado aos bancos porque

não têm nada para oferecer como garantia de empréstimos (Dewar, 2005).

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QUAIS SÃO SEUS PLANOS PARA CRESCIMENTO

O participante B indica ''O plano é ver a fundação atendendo tanto aos

objetivos financeiros e sociais''

QUAIS SÃO OS SEUS MAIORES DESAFIOS QUE VOCÊ EXPERIMENTA COMO

EMPRESA SOCIAL?

''
O participante B indica temos desafios de capital enquanto lutamos para pagar nossos
''
voluntários

Esta afirmação é apoiada por Mittullah (2003), que destaca que os serviços financeiros

são essenciais para o desenvolvimento e segurança do negócio. Além disso, o acesso a

finanças é crucial para iniciar um negócio, diversificar e ajudar no fluxo de caixa

questões e até mesmo investir em ativos empresariais. Muitos empreendedores sociais estão

impotentes e incapazes de pedir dinheiro emprestado aos bancos porque não têm nada para colocar

como garantia para empréstimos (Dewar, 2005).

4.4.1.3 Entrevista semiestruturada Autoridade Tribal

A pesquisadora fez entrevista semiestruturada com o membro do conselho tribal Me

Mamsia Mohale. A integrante está na aldeia desde 1988, ela se tornou a

membro do conselho tradicional em 2007, quando seu marido faleceu. Ela

indicado após 1994 devido ao fechamento de fábricas em QwaQwa, muitos dos membros do

comunidade tem sido confrontada com o desafio do desemprego e dependente de

subsídios sociais para a sua sobrevivência. O membro da tribo indicou que ela sabe sobre

Fundação Ágape, mas ela não conhece bem os serviços que são oferecidos, ela apenas ouve

dos membros da comunidade. Ela acredita que o governo deveria, com os parceiros

empresas sociais para garantir que haja impacto e sustentabilidade da empresa.

A resposta do membro da Autoridade tribal indica lacuna na consulta por parte

empreendimentos sociais. As autoridades tribais são líderes influentes. Eles influenciam a percepção das

comunidades que lideram, portanto deveriam estar na linha da frente se a sociedade

as empresas terão sucesso.

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4.4.2 Grupos focais

Os participantes do grupo focal foram identificados através de suas organizações pelo pesquisador.

Os participantes do grupo focal incluíram uma amostra intencional de membros da comunidade

representando a aldeia Makwane. As discussões do grupo focal começaram com uma conversa pessoal

introdução, uma explicação dos objetivos da pesquisa, uma explicação do foco

processo grupal, compromisso de confidencialidade por parte do pesquisador e assinatura do termo

termo de consentimento dos participantes. As anotações do grupo focal foram feitas pelo pesquisador

durante a discussão do grupo focal.

CONTE-ME UM POUCO SOBRE A ZONA EM QUE VOCÊ MORA


O participante C indica que'' as condições são boas, mas poucas oportunidades de emprego

''
O participante D indica que as condições são más luta comunitária contra a pobreza

e desemprego''

O participante E indica que ''as condições são ruins, a maioria das pessoas está desempregada

A resposta dos participantes mostra que muitas das pessoas na aldeia Makwane estão

paralisado pela questão da pobreza e do desemprego. Esta afirmação é apoiada por

literatura capítulo 2. De acordo com De Beer e Swanepoel (2016) comunidades rurais em

A África do Sul enfrenta muitos desafios que limitam a sua capacidade de crescer e desenvolver-se. Entre

os problemas mais significativos que as comunidades enfrentam são o desemprego e a pobreza (De

Cerveja e Swanepoel, 2016).

HÁ ALGUMA ORGANIZAÇÃO QUE AJUDA PESSOAS NA ÁREA?


'' “
Participante B indicado Sim, Ágape

''
Participante C indicado Sim, serviços de aconselhamento Ágape e Soanang

'' “
Participante D indicado Sim, Ágape

A resposta do participante mostra que há uma organização na aldeia de Makwane.

No entanto, muitos mencionaram a Fundação Ágape como a organização mais activa no

Aldeia Makwane.

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O QUE ELES FAZEM?

''
Participante E indicado auxilia os alunos em seus trabalhos escolares e também fornece
eles com comida''

''
Participante F indicado auxilia com cestas básicas aos necessitados da comunidade''

''
Participantes G indicados auxilia crianças em idade escolar, com seus deveres de casa e

comunidade com cestas básicas''

A resposta de mostra que os agentes sociais fazem contribuições únicas para a sociedade que

assumem diversas formas, nomeadamente: Melhor acesso à educação e alimentação nutricional.

A educação é o principal veículo utilizado para desenvolver novas eras e mudar

instrução para influenciar a aprendizagem, por exemplo, o desenvolvimento na primeira infância; Reduzido

pobreza - O empreendedorismo social poderá acabar por ser o melhor plano na luta contra

pobreza mundial (Haugh, 2012).

COMO A ORGANIZAÇÃO DE HASTHIS AJUDOU

''
O participante H indicou que Eu estava lutando porque não estou trabalhando, então não há

rendimentos e não estava na idade em que receberá subsídio social. Desde que me tornei voluntário, sou capaz

para obter um estipêndio''

''
Participante que indiquei Eu não tinha conhecimento e informação sobre muitas coisas

desde que fui para a organização, o workshop de informação que eles oferecem
''
me ajudou

O participante J indicou que estou desempregado desde que sou voluntário e posso ajudar

atividades comunitarias. Isso me ajudou a ficar longe de atividades criminosas e do álcool

A resposta dos entrevistados mostra que a organização social desempenha um papel crucial na

desenvolvimento comunitário como agentes de mudança social.

POR FAVOR, CONTE-NOS UM POUCO MAIS SOBRE SUA VIDA ANTES DO

ORGANIZAÇÃO

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''
Participante C indicado Como um pai que trabalhava estava lutando para lidar com meu filho

trabalho escolar, pois você descobriria que às vezes ela vai para a escola sem ter
fez seu trabalho'.

''
Participante D indicado Eu estava bebendo muito e costumava arrombar casas porque

Eu abandonei a escola''.

'' “
Participante E Indicado Eu estava desempregado e apenas sentado em casa

A resposta dos participantes mostra que o empreendedorismo social social oferece a

campo mais amplo do empreendedorismo, uma oportunidade de contribuir para a mudança social

(Stryjan, 2006).

NA SUA OPINIÃO, O QUE ELES FAZEM PARA (MELHORAR A COMUNIDADE

DESENVOLVIMENTO/REDUZIR A POBREZA) NA ÁREA

A fim de reduzir a pobreza na área e garantir o desenvolvimento comunitário, Agape

A fundação apoia tanto os jovens como os idosos da Aldeia Makwane através do estabelecimento de

pequenos negócios, auxilia os estudantes com trabalhos escolares através de atividades extras

aulas e refeitório que ajuda na redução do índice de criminalidade na região.

74
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CAPÍTULO 5: CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

5.1 INTRODUÇÃO

Neste capítulo, o objetivo será analisar e responder às questões de pesquisa


com base nas conclusões e para fornecer uma conclusão e recomendação.

5.2 RESUMO DO ESTUDO

O resumo da dissertação é destacado da seguinte forma:


Capítulo um

O capítulo deu base para a dissertação onde foram introduzidas; visão geral; mirar,
antecedentes do problema de pesquisa; objetivos de pesquisa; questões de pesquisa.
Capítulo dois

Neste capítulo, foi fornecido um esboço de pesquisas recentes e passadas sobre


empreendedorismo e desenvolvimento comunitário. Além disso, demonstre o link
necessárias para capacitar e inovar a sociedade.
Capítulo três

O desenho da pesquisa, a metodologia e os métodos de pesquisa foram apresentados e


discutido. Métodos qualitativos foram explicados e métodos usados para coletar dados
foram discutidos. O objetivo de um projeto de pesquisa é maximizar respostas válidas para um
questão de pesquisa. O capítulo foi concluído observando os princípios do anonimato
e garantir que os participantes fossem protegidos moral e eticamente.
Capítulo quatro

Os resultados de entrevistas semiestruturadas e grupos focais, realizados com pessoas


da aldeia de Makwane, na área de QwaQwa, foram apresentadas neste capítulo.

Capítulo Cinco

O capítulo cinco tentou responder às questões de pesquisa listadas anteriormente no


estudar. O capítulo será concluído com possíveis recomendações e uma conclusão
para o estudo será fornecido.

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5.3 LIMITAÇÕES AO ESTUDO

• A primeira limitação é que os resultados do estudo não podem ser generalizados devido ao

desenho de pesquisa e métodos utilizados.

• As informações foram registradas a partir da experiência dos próprios empreendedores sociais e

encontros e a precisão dos dados não podem ser confirmadas.

• A percepção e as opiniões podem mudar ao longo do tempo e os participantes podem desenvolver


novas visões no futuro.

• A restrição do método ao usar amostragem proposital é que os critérios de seleção

foi baseado nos preconceitos do pesquisador e que a amostragem não foi estatisticamente

representativo da população, excluindo assim alguns potencialmente interessantes


casos.

• A novidade deste campo de pesquisa tornou um desafio o acesso à informação e

participantes que atendiam aos critérios, isso se tornou uma tarefa demorada.

5.4 ABORDANDO AS QUESTÕES DE PESQUISA

As questões do estudo foram:

• Que impacto tem o Empreendedorismo Social nas comunidades?

• Como pode o Empreendedorismo Social melhorar o desenvolvimento nas comunidades?

• Que formas de apoio o Empreendedorismo Social precisa para efetivamente

desenvolver comunidades?

5.4.1 Qual o impacto do empreendedorismo social nas comunidades?

O resultado mais importante do impacto das SE nas comunidades é que elas promovem

desenvolvimento. O seu tamanho não importa porque as suas actividades visam aliviar

questões socioeconómicas, ajudando comunidades carenciadas através de aconselhamento,

formação, equipando os jovens, criando oportunidades e melhorando a segurança e a saúde.

As comunidades beneficiam do empreendedorismo social ao combater a exclusão social,

estimular o desenvolvimento socioeconômico, aumentar a conscientização e melhorar


Educação.

No caso da aldeia de Makwane, o empreendedorismo social teve um impacto

atraso na educação das crianças, bem como um aumento no número de profissionais da educação e

habilidades, bem como a transformação das relações familiares e das habilidades parentais no

76
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comunidade. O empreendedorismo social trouxe mudanças na comunidade ao

fazendo o que é necessário para reduzir a pobreza e também centrando-se nas crianças para proteger

eles das drogas. Os empreendedores sociais também têm impacto na comunidade ao

realizar as avaliações necessárias para melhorar a qualidade e a quantidade dos

programas existentes e, assim, impactar positivamente o desenvolvimento comunitário.

5.4.2 Como pode o Empreendedorismo Social melhorar o desenvolvimento nas comunidades?

De acordo com a maioria dos residentes da aldeia Makwane, a resposta mais importante para

esta questão é que o desenvolvimento comunitário necessita de empreendedores sociais

envolver a população local no processo, conforme indicado acima. Envolver a população local na

a busca pelo CD é importante porque a população local é quem sabe qual é a sua

comunidade exige. Essa colaboração entre empreendedores sociais e organizações locais

residentes é o que resulta em melhores soluções para os problemas da comunidade. Além disso,

a colaboração entre empreendedores sociais e residentes locais permite que todas as partes interessadas

para ter uma visão mais ampla do problema e compartilhar objetivos comuns. Aumentando o número

de trabalhadores de apoio para alcançar mais pessoas, bem como aumentar o marketing e

esforços de networking com as partes interessadas, é claramente benéfico para o desenvolvimento comunitário.

5.4.3 De que formas de apoio necessitam as empresas sociais para poderem efectivamente

desenvolver comunidades?

A preocupação com o apoio financeiro e físico foi uma resposta significativa a esta

pergunta. Esta assistência foi solicitada pelos empreendedores sociais para realizar

suas actividades e acelerar o desenvolvimento em áreas desfavorecidas como Makwane

Vila. Mais doações financeiras devem ser disponibilizadas para sustentar o fluxo de seus

atividades que beneficiem a população financeiramente desfavorecida. O suporte físico é

essencial à medida que atuam no campo e durante todo o processo de atividades. Físico

assistência é necessária para atender às necessidades dos voluntários, cuja presença permite

empreendedores para aumentar a produção e entrega de suas atividades. O equipamento é

também são obrigados a apoiar as suas actividades de desenvolvimento comunitário.

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5.5 RECOMENDAÇÕES

Na África do Sul, a medição do impacto social é necessária para realçar o papel da

empreendedores no desenvolvimento comunitário. Os empreendedores sociais devem acompanhar o

resultados de suas atividades para garantir que tenham um impacto positivo na comunidade

desenvolvimento. No entanto, os empreendedores sociais por vezes utilizam recursos para monitorizar

métodos que comprovadamente são ineficazes para atingir seus objetivos. A seguir

sugestões são feitas para melhorar isso: Para ter mais controle e equilíbrio sobre

o que deve desenvolver a comunidade, os empreendedores sociais devem envolver a população local

no processo de desenvolvimento comunitário. De acordo com a pesquisa, se a sociedade

empresários não apresentarem os seus programas à população local, terão dificuldade em

têm sucesso no CD porque os programas são desconhecidos das comunidades. Em vez de

esperando que a população local procure os Empreendedores Sociais para descobrir quais programas podem

atender às suas necessidades, os Empreendedores Sociais devem levar os programas à população local

por todos os meios possíveis, como distribuição porta-a-porta de folhetos detalhados, redes sociais

mídia ou eventos.

Para apoiar o desenvolvimento comunitário, os empreendedores sociais devem solicitar orientação

daqueles que conhecem suas necessidades e como elas devem ser apresentadas. Social

os empresários devem ter em mente que o desenvolvimento comunitário tem que implicar a

utilização daqueles classificados como beneficiários presos no problema socioeconômico. A

O plano para continuar o DC numa área como a aldeia de Makwane tem de ser claramente definido

usando meios simples que a população entende.

Para ajudar o desenvolvimento comunitário, os empreendedores sociais devem procurar orientação daqueles

que entendem suas necessidades e como elas devem ser apresentadas. Empreendedores sociais

devemos lembrar que o desenvolvimento comunitário deve incluir o uso daqueles classificados

como beneficiários que estão presos num problema socioeconómico. Uma estratégia para sustentar o DC

numa comunidade como a aldeia de Makwane deve ser claramente definida, usando

linguagem simples que os habitantes locais possam entender.

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5.6 RECOMENDAÇÃO PARA PESQUISAS FUTURAS

O objetivo desta pesquisa foi realizar um estudo exploratório em um complexo

fenômeno que não foi adequadamente investigado de maneira acadêmica no Sul

África antes. A pesquisa rendeu uma compreensão da experiência de

empreendedorismo e forneceu conceitos e temas que poderiam iniciar

pesquisar. Como resultado dos resultados da pesquisa, o empreendedorismo social

a lente teórica é ainda mais aguçada e caminhos adicionais de investigação foram

foi desenterrado. De particular interesse é a contribuição relativa ao papel dos diferentes

contextos sociopolíticos no enquadramento da experiência de empreendedorismo social. O

expansão de diferentes projectos de investigação sul-africanos baseados no contexto daria a


campo precisava de validação teórica.

Decorrentes desta tese, foram identificadas áreas específicas de possíveis pesquisas futuras

em relação às seis proposições do referencial teórico. Cada proposição

apresenta uma área de maior interesse e pesquisa no contexto sul-africano. Esses

incluem empresas sociais formadas nos últimos dez anos do período pós-democracia

na África do Sul. Seria interessante compreender como, na ausência do

Tendo a experiência da luta do apartheid como pano de fundo, as empresas sociais enquadram o seu propósito.

Este impulso de investigação também poderia incluir empresas sociais bem-sucedidas e fracassadas.

Seria também interessante investigar a extensão do impacto que as

o empreendedorismo tem em relação às necessidades sociais identificadas e às diferentes estratégias

para medir o impacto. Por último, dada a centralidade da sustentabilidade, os diferentes

estratégias de sustentabilidade aplicadas por empresas sociais poderiam ser exploradas.

5.7CONCLUSÃO

De acordo com a pesquisa, as organizações sociais e os empreendedores sociais individuais

são aqueles indivíduos que se concentram em áreas carentes para atender às necessidades de

segmentos específicos da sociedade, a fim de criar interesses comuns. É claro que seus

o trabalho destina-se principalmente a abordar questões socioeconômicas. Contudo, no caso de

aldeia Makwane, o interesse no desenvolvimento da comunidade é fortemente apoiado apenas

pelas organizações sociais, indicando uma falta de empreendedores sociais individuais para atuar como

“agentes de mudança” ao lado de organizações sociais nestas áreas. Várias razões têm

foi proposto, mas o pesquisador concorda com Watters et al. (2012:2), que afirmou que

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empreendedores sociais individuais geralmente têm apenas ideias em suas cabeças que não são

implementadas, mesmo que as ideias sejam concebidas com a intenção de contribuir para

desenvolvimento.

De acordo com as conclusões do estudo, a maioria das organizações sociais opera sob uma

ONG como estrutura jurídica e focam-se mais na "Associação Voluntária" como forma de

estrutura para apoiar o desenvolvimento da comunidade de Makwane. Participação em

O desenvolvimento comunitário nestas áreas parece estar maduro, uma vez que a maioria dos

organizações realizam atividades sociais há mais de 20 (vinte) anos.

Isto demonstra a determinação em melhorar a vida das pessoas no

comunidades. O pesquisador concorda com o município local de Maluti a Phofung

(2011), que afirmou que um progresso significativo foi feito nos últimos anos em termos

de deficiências infraestruturais, com melhoria consistente no fornecimento de serviços básicos

serviços sociais. Contudo, a pobreza, os elevados níveis de privação, o desemprego, a violência,

e o crime continuam a dominar a qualidade de vida na aldeia de Makwane.

Geograficamente, as empresas sociais participantes limitaram-se a prestar serviços

como melhorar a qualidade da saúde, da educação, do desemprego e da formação, ao mesmo tempo que

por outro lado, educando e facilitando as comunidades em diversas atividades, como

cuidados domiciliários e desenvolvimento das crianças na criação de espaço para que desenvolvam talentos

e realizar os seus sonhos através dessas atividades apenas ao nível da "comunidade local".

Não expandiram as suas actividades para além das imediações onde se encontram.

tem estabelecido. As comunidades locais são vistas como a única área vulnerável que está sempre

em busca de desenvolvimento. O Desenvolvimento Comunitário também se baseia na ideia de que

pessoas recebem assistência de fontes externas com o objetivo de implementar

programas para atender às suas necessidades (Hall & Midgley, 2004:73). Isto significa que, para que

Para que o Desenvolvimento Comunitário tenha sucesso, os empreendedores sociais devem combinar e expandir

seus esforços para alcançar não apenas as áreas em que atuam, mas também setoriais,

níveis regional e nacional.

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ANEXOS

ANEXOS 1

PEDIDO DE PERMISSÃO PARA REALIZAR PESQUISA

Prezado: Gerente Municipal, Município Local de Maluti-a-Phofung.

Sou Thandeka Motsoane, estudante da University of Free State. estou fazendo uma pesquisa

sobre Empreendedorismo Social e Desenvolvimento Comunitário. Gostaria de solicitar o seu

permissão para conduzir a pesquisa dentro da divisão local de DEL, o conselho.


DATA

1 de maio de 2022 a 30 de novembro de 2022

Empreendedorismo Social e Desenvolvimento Comunitário: O Caso da Vila Makwane,

Qwa Qwa, Estado Livre.

PRINCÍPIO INVESTIGADOR/PESQUISADOR(S) NOME(S) E CONTATO

NÚMEROS):
Thandeka Motsoane 2009032950 0783647837

ANEXOS 2

Chefe/organizador, conselheiros e gerentes que trabalham na SE

1. Por que e quando a organização foi formada?

2. Qual é o objectivo e propósito da sua organização?

3. Qual é o melhor modelo organizacional para as suas organizações? Por que?

4. Explique como sua organização é financiada? (Sem fins lucrativos e com fins lucrativos)?

5. Que forma jurídica utiliza para gerir a sua OSFL como empresa social? Por que?

6. Qual abordagem de negócios você usa? Por que?

7. Como você mede a sua eficácia como organização?

8. Quem são as partes interessadas com quem você trabalha na sua região? Como está o
relacionamento?

9. Como é acelerada a sua eficácia através do trabalho com as partes interessadas?

10. Quem são os beneficiários dos seus serviços?

11. Que tipo de assistência vocês oferecem aos seus beneficiários?

12. Como você acha que sua organização (melhora o desenvolvimento comunitário/reduz a pobreza)?

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13. O que mais você acha que pode ser feito para (melhorar o desenvolvimento comunitário/
reduzir a pobreza) na sua área?

14. Quais são os seus planos de crescimento?

15. Quais são os maiores desafios que você enfrenta como empresa social?

Centro Familiar – 16. Conte-me sobre seu programa de voluntariado?

- 17. Como você acha que seus voluntários podem ajudar no desenvolvimento comunitário?

ANEXOS 3

ENTREVISTA/GRUPO FOCO: Membros da comunidade e/ou Participantes

1. Conte-me um pouco sobre a área em que você mora (pobreza/comunidade)


2. Existe alguma organização que ajuda as pessoas na área?
3. O que eles fazem?

4. Como esta organização o ajudou?


5. Por favor, conte-nos um pouco mais sobre sua vida antes de a organização ajudá-lo.
6. O que você acha da qualidade/quantidade de serviços que a organização
ofertas?

7. Na sua opinião, o que eles fazem para (melhorar o desenvolvimento comunitário/reduzir

pobreza) na área?
8. O que mais você acha que pode ser feito para (melhorar o desenvolvimento comunitário/

reduzir a pobreza) na área?

ANEXOS 4

Voluntários (Centro Familiar/Ágape)

1. Conte-me sobre a área em que você atua? (pobreza / comunidade)

2. Você pode me dizer como você está conectado à organização?

3. Como você vê o conceito de voluntariado?

4. O que a organização faz?

5. Você acha que a organização melhora o desenvolvimento comunitário?

6. Como você acha que o voluntariado pode ajudar a melhorar a comunidade

desenvolvimento?

7. O que mais você acha que pode ser feito para melhorar o desenvolvimento comunitário no
área?

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8. Você sabe o que é empreendedorismo social?

9. Como você acha que o empreendedorismo social pode ser usado para melhorar a comunidade

desenvolvimento na área?

ANEXOS 5 Entrevista Semiestruturada

Autoridade Tribal, oficial do LED e vereador municipal (QQ – Mosotoane)

1. Há quanto tempo está na aldeia de Makwane?

2. Fale-me sobre a Aldeia Makwane (comunidade/pobreza)

3. Tem conhecimento de projectos comunitários actualmente em execução na Aldeia Makwane?

4. Que ONG prestam serviços na aldeia de Makwane?

5. Estas ONG promovem o desenvolvimento comunitário? Como?

6. O que mais você acha que pode ser feito na aldeia de Makwane para melhorar a comunidade?

desenvolvimento?

7. Quais partes interessadas você acha que podem fazer parceria com a organização para melhorar

Desenvolvimento comunitário?

8. Você sabe o que é empreendedorismo social?

9. Como você acha que o empreendedorismo social pode ser usado para melhorar a comunidade

desenvolvimento?

ANEXOS 6

CONSENTIMENTO PARA PARTICIPAR NESTE ESTUDO

Eu, _____________________________________ (nome do participante), confirmo que a pessoa que


solicitou meu consentimento para participar desta pesquisa me informou sobre a natureza, o procedimento,
os benefícios potenciais e os inconvenientes previstos da participação.

Li (ou me explicaram) e compreendi o estudo conforme explicado na ficha informativa. Tive oportunidade
suficiente para fazer perguntas e estou preparado para participar do estudo. Entendo que minha participação
é voluntária e que posso desistir a qualquer momento sem qualquer penalidade (se aplicável). Estou ciente
de que as conclusões deste estudo serão processadas anonimamente em um relatório de pesquisa,
publicações em periódicos e/ou anais de conferências.

Concordo com o registro do método específico de coleta de dados inserido.

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Recebi uma cópia assinada do acordo de consentimento informado.

Nome Completo do Participante:


_____________________________________________________________

Assinatura do Participante: ____________________________________ Data:


____________________

Nome(s) Completo(s) do(s) Pesquisador(es):


_________________________________________________________

Assinatura do Pesquisador: ____________________________________ Data:


____________________

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ANEXOS 7

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