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Questão 1

a) O método escolhido: Método de projetos.

Este método foi desenvolvido por William Kilpatrick. Sua finalidade é


desenvolver um conhecimento por meio de projetos. Os alunos realizam a
atividade sem uma organização especial, mas através de um projeto – uma
ação concreta.

O objetivo deste método é trazer dinamicidade e criatividade ao modelo


tradicional de ensino.

Um exemplo deste método é realizar um plano de trabalho manual.

b) Exercício da criatividade; Participação ativa do aluno; Aquisição de uma


nova perspectiva do conhecimento: construcionismo.

Questão 2

Um estudo de caso, formado por uma quantidade de alunos em grupo (trios


ou quartetos) em que os alunos são levados a analisar e propor soluções
para o problema apresentado. A tecnologia mediadora será a internet. Ela
será utilizada para pesquisa e apresentação da solução, por meio de uma
sala de conferência, no Google Meet ou Zoom.

Questão 3

Há duas correntes que se desenvolveram no nosso currículo escolar, na


década de 90: a Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos e a Pedagogia
Libertadora de Educação. Nelas, temos características importantes para o
cenário da educação brasileira.

A pedagogia crítico-social defende a socialização dos conhecimentos


acumulados pela humanidade, popularizando o acesso ao conhecimento
científico, enquanto que na pedagogia libertadora, há ênfase nas camadas
populares, dando atenção aos oprimidos e discriminados.
Levando em consideração estas definições, a prática avaliativa será
subjetiva. Porque são camadas que serão avaliadas na hora de elaborar um
currículo escolar. Temos o olhar sob as crenças, as questões culturais, as
vivências do aluno – também chamado de currículo oculto. A seleção das
atividades e sistematização dos conteúdos serão influenciadas por esta
perspectiva. Visando novas linguagens, novas construções de
conhecimento, para a aproximação do aluno e da vivência escolar. Neste
sentido, será subjetivo sim.

Questão 4

O planejamento reflexivo é importante, em primeiro lugar, por ser o condutor


de uma prática mais humana. Ele foi acionado quando, no contexto de
pandemia, o ensino precisou ser a distância. Qualquer encontro presencial
foi submetido ao encontro a distância. Isto nos fez repensar como ensinar
ou aprender sem a partilha presencial do conhecimento.

Encontrar o eixo dos estudos, por exemplo, foi desafiador. Ter que se dispor
a estudar ainda mais pelos meios virtuais, foi necessário, mas cansativo.
Não somente ter que se debruçar na modalidade a distância, mas também
precisar repensar a maneira de se estudar foi desafiador.

No entanto, foi benéfico. Professores tiveram que compactar e estender


características do conteúdo na hora de ensinar, tiveram também que usar
uma linguagem que se aproximasse do aluno, já que não houve o “calor
humano” das aulas presenciais. Reformularam a abordagem, se
atualizaram a respeito das tecnologias.

Houve uma aproximação da realidade de ambos, professor e aluno, já que


para se comunicarem tinham que ter algo em comum: a internet. Além
disso, por causa do planejamento reflexivo, tiveram que pensar sobre a
realidade do aluno, tornando a aula ainda mais dinâmica para que o aluno
se sentisse parte da construção do conhecimento.
Referências

Aulas 16 a 30, Módulos 4 e 5. DIDÁTICA.

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