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Mapa Mental: Classificação Internacional de Doenças - CID

1. Introdução à CID

 Publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).


 Padronização na codificação de doenças e problemas relacionados à saúde.
 Fornece códigos para classificação de uma variedade de condições de saúde.
2. Edições da CID

 Atualmente na décima edição (CID-10).


 Previsão de substituição pela décima primeira edição (CID-11).
 Lançamento em junho de 2018, com adoção prevista a partir de 1º de janeiro de
2022.
3. Objetivo e Aplicações

 Codificação de doenças, sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias


sociais e causas externas.
 Atribuição de códigos únicos a cada estado de saúde.
 Utilizada para estatísticas de mortalidade e busca de informação diagnóstica.
4. Revisões e Atualizações

 CID é revisada periodicamente.


 CID-10 desenvolvida em 1993 para registrar estatísticas de mortalidade.
 Atualizações anuais (menores) e trienais (maiores) pela OMS.
5. Importância na Saúde

 Facilita a padronização de classificações em programas e sistemas de saúde.


 Auxilia na codificação e classificação de dados de mortalidade em atestados de óbito.
6. Transtornos Globais do Desenvolvimento na CID-10

 Inclui diagnósticos como Autismo Infantil, Autismo Atípico, Síndrome de Rett, entre
outros (sob o código F84).
7. Mudanças na CID-11

 Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) unem os diagnósticos anteriores.


 Código 6A02 (Autism Spectrum Disorder - ASD).
 Subdivisões relacionadas a prejuízos na linguagem funcional e deficiência
intelectual.
8. Finalidade da CID

 Oferecer códigos padronizados, não explicações detalhadas.


 Não visa explicar relações entre agravos, apenas listar de maneira coerente.
9. Cuidados na Interpretação

 Não confundir "classificação" com a "causa" da doença.


 A CID não fornece um quadro explicativo das relações entre as condições.
10. Impacto na Prática Clínica
 Simplificação do diagnóstico e codificação na CID-11.
 Facilita o acesso a serviços de saúde relacionados ao Transtorno do Espectro do
Autismo.

Mapa Mental: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5)

1. Introdução ao DSM-5

 Publicado em maio de 2013 (versão em português em 2014).


 Propósito: Guia prático, funcional e flexível para diagnóstico e tratamento de
transtornos mentais.
2. Funções do DSM-5

 Ferramenta para clínicos, recurso essencial para estudantes e profissionais.


 Referência para pesquisadores da área de saúde mental.
3. Base para Definição de Doenças Psíquicas

 Serve como base para a prática clínica e definição de transtornos mentais.


 Utilizado por diversos profissionais de saúde mental.
4. Público-Alvo

 Abrange psiquiatras, médicos, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros,


consultores, especialistas forenses, terapeutas ocupacionais, entre outros.
5. Instrumento para Estatísticas de Saúde Pública

 Facilita a coleta e comunicação de estatísticas de saúde pública sobre morbidade e


mortalidade dos transtornos mentais.
6. Classificação Categórica

 DSM-5 continua sendo uma classificação categórica de transtornos individuais.


 Reconhecimento de que nem sempre os transtornos se encaixam totalmente em uma
única categoria.
7. Reconhecimento de Domínios de Sintomas

 Alguns domínios, como depressão e ansiedade, envolvem múltiplas categorias


diagnósticas.
 Refletem vulnerabilidades subjacentes comuns a um grupo maior de transtornos.
8. Reorganização dos Transtornos

 DSM-5 reordenou os transtornos em uma estrutura organizacional revisada.


 Estímulo a novas perspectivas clínicas.
9. Correspondência com a CID-11

 Nova estrutura alinhada com a organização planejada para a CID-11.


 Lançamento da CID-11 programado para 2022.
10. Considerações Finais

 O DSM-5 desempenha papel crucial na prática clínica e pesquisa em saúde mental.


 Oferece uma abordagem flexível para diagnóstico e tratamento de transtornos
mentais.

Mapa Mental: Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) - TEA

1. Contextualização Histórica e Terminologia

 Percurso histórico dos TGD.


 Desafio de compreender desordens psíquicas.
 Mudanças terminológicas ao longo do tempo.
2. Pesquisadores e Identificação Internacional

 Mais de 75 anos de estudos.


 Pesquisadores, alegações fundamentais e parâmetros internacionais.
 Importância na educação contemporânea.
3. Manifestações Clínicas e Autismo

 Manifestações esquizofrênicas descritas por Bleuler (1911) como autismo.


 DSM-5 absorve subcategorias do autismo.
4. Diagnóstico e Intervenções Clínicas

 Diagnóstico realizado por médico.


 Intervenções clínicas como primeira opção.
 Crescente interesse e desenvolvimento de pesquisas entre 1970 e 1980.
5. Conceituação e Evolução do TGD

 Conceituação passou por mudanças significativas.


 Reordenamento no DSM-5 e CID-11.
 TGDs incluem alterações qualitativas, não apenas quantitativas.
6. Desenvolvimento Multifatorial

 Noção de desenvolvimento envolve fatores genéticos e ambientais.


 Processo de constituição psíquica pela interação recíproca.
7. Política Nacional de Educação Especial

 Mudanças na nomenclatura e perfil dos estudantes.


 Documento de 2008 inclui TGDs como autismo, síndrome do espectro autista, entre
outros.
8. Mudanças na Nomenclatura na Educação

 De 1994 a 2007: Condutas Típicas.


 A partir de 2008: Transtornos Globais do Desenvolvimento.
 Inclusão de diagnósticos específicos na Educação.
9. Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

 Compreendido como Transtorno Funcional Específico.


 Atendimento nos serviços de apoio especializado.
10. Aguardando Atualizações na Educação

 Mudanças na saúde já ocorreram, mas na educação ainda se utiliza a portaria de


2008.
 Aguardo de atualizações no campo educacional pelo Ministério da Educação
(MEC).

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