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Fundação Francisco Mascarenhas

Faculdades Integradas de Patos


Programa de Pós-graduação latu sensu
Curso de Especialização em Psicopedagogia

Deise Rucielly Gonçalves Campos

A psicopedagogia como ferramenta para inclusão


escolar

Mossoró – RN
2017
Deise Rucielly Gonçalves Campos

A psicopedagogia como ferramenta para inclusão


escolar

Trabalho de Conclusão de Curso – Artigo


Cientifico – apresentado à Coordenação do
Curso de Especialização em Psicopedagogia
ministrado pelas Faculdades Integradas de
Patos, em cumprimento às exigências para a
obtenção do título de Especialista.

Orientador: Me. Eliezer Targino de Oliveira


Junior

MOSSORÓ – RN
2017
A psicopedagogia como ferramenta para inclusão
escolar

Deise Rucielly Gonçalves Campos

Trabalho aprovado em: ________/ ________/ _________

Nota: ___________________________________________

............................................................................................
Prof. Me. Eliezer Targino de Oliveira Junior
Orientador
SUMÁRIO

Resumo 04
Abstract 04
1 Introdução
2 Referencial Teórico
A PSICOPEDAGOGIA COMO FERRAMENTA PARA
INCLUSÃO ESCOLAR

Deise Rucielly Gonçalves Campos*


Eliezer Targino de Oliveira Junior****

Resumo:

*
* Breve currículo que qualifique o autor na área de conhecimento do artigo, incluindo-se o endereço de
e-mail.
** **
Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba.
Professor das Faculdades Integradas de Patos. E-mail: eltargino@yahoo.com.br
1 INTRODUÇÃO

A análise propõe visualizar a função do psicopedagogo dentro do


processo de inclusão escolar com condições de resolução de obstáculos que
precisam ser superados na vida escolar do discente. Diante da vasta literatura
que conceitua e interpreta o profissional da psicopedagogia de distintas
maneiras, uma abordagem inicial sobre os conceitos e particularidades do
psicopedagogo é muito relevante. Igualmente importante é a compreensão da
inclusão desde seu sentido etimológico até seu princípio fundamental. Outro
fator que encontra sua relevância e a ser abordado são as dificuldades
encontradas, seja auditiva, visual(estou analisando se abordo essas duas) ou
além desta perspectiva, a estrutura educacional ou limitações do preparo
docente.
O conhecimento sobre a aprendizagem é importante para correta
avaliação acerca das dificuldades, uma vez que a aprendizagem ao
psicopedagogo é conteúdo fundamental a ser analisado, como se aprende
ainda não é visualizado e compreendido completamente.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Psicopedagogia

A psicopedagogia é reconhecida como o campo em que se pesquisaa


forma de se aprender, com especialidade no ato em si, em como se aprende,
considerando que esse processo está cercado de sentimentos ligados a ações.
A ciência busca a consciência daquilo que se realiza e busca dar sua
contribuição. A interferência psicopedagógica pode ocorrer em dois níveis, no
âmbito educacional ou no âmbito clínico. Enquadra-se na esfera educacional
quando examina, considera e busca obter condições que permitam a
organização e levantamento de dados, valendo-se dos mesmos objetivando e
tendo como foco o discente (SHIRAHIGE, 2000).Por sua vez, enquadra-se na
esfera clínica quando igualmente pesquisa e considera as barreiras e
dificuldades, que impede o discente de superá-los, de vencê-los, de ultrapassá-
los. Problemas esses que dificultam a aprendizagem e exigem políticas
psicopedagógicas que venham realizar o processo inclusivo. Tal ciência
enquadra-se no campo que pesquisa como os indivíduos formulam o
conhecimento, em outras palavras, tenta descobrir como acontece o complexo
processo da construção do conhecimento, e, tentar descobrir o que bloqueia a
aprendizagem para operar de forma a prevenir demais casos através de
estratégias. A esta altura faz-se necessário apenas enfatizar que a
psicopedagogia não é o resultado da fusão entre pedagogia e psicologia, pois
segue mais avante com informações peculiares de ambas as áreas (PATTO,
1987).

2.1.1 O papel do psicopedagogo

Nas décadas de 60/70 (Europa) e também de 80 (Brasil), surge o


destaque no aspecto social em torno do fracasso escolar. Em um documento
apresentado pelo Ministério de Educação da França, revelou um número
preocupante de 50% de crianças que estavam sendo excluídas por não
fazerem o primário no tempo devido, algo que igualmente pôde ser percebido
no Brasil1.
Com isso iniciou uma fase de indagações,oriundas da gênese do
fracasso escolar. Buscando analisar nesse sentido uma adequação das
estruturas e funcionamentos das Instituições, dos currículos e mesmo dos
métodos de ensino já empregados. Assim, as dificuldades na aprendizagem
não foram mais investigadas com focos individuais do aluno, mas também de
outros fatores intra-escolares e também de ordem social, econômica e política
que circundavam a educação em que o indivíduo está inserido (SANTOS,
1993).
Em decorrência disso, profissionais da psicopedagogia, necessitaram
redefinições tais como:o conceito de diagnóstico ultrapassando a dimensão
individual, o que agora considerava-se implicações do contexto social;a função
1
Informações do Plano Trienal 1980/82 vindo da Secretaria de Estado dos Negócios da
Educação de São Paulo apontam um índice de 34% de repetência e 4,6% de evasão nas 1ª
séries do 1º grau nas escolas oficiais do Estado. O Informativo do 1º trimestre de 1981, aponta
um número de 36,72% de repetência e 5,69% de evasão nas 1ª séries do 1º grau das escolas
paulistas.
do diagnóstico abandonando apenas a programação da escola, mas levando
em conta o significado desta para o discente. (COLLARES, 1987). Tais
modificações apresentaram-se como um convite aos profissionais refletirem
psicopedagogicamente, em pontos que podem ser sugeridos no seguinte
sentido:1) De que maneira a ação psicopedagógica legitimava as
impropriedades do ensino?2) Como a função se constitui um recurso
remediativo para o baixo rendimento escolar?3) Em que situações pode
oferecer recurso para o processo de aprendizagem?Diante dessas questões,
psicopedagogos tornam-se vuneráveis a série de críticas.
Nessa linha de raciocínio, qual deveria pois, ser, o papel do
psicopedagogo?falta terminar esse tópico. Irei responder a pergunta para
concluir

PRETENDO DESENVOLVER O RESTANTE DA SEGUINTE MANEIRA:

2.2 Inclusão
2.3 Algumas dificuldades ou deficiências – fale um pouco de algumas
deficiências – as mais comuns de forma bem geral.
Fale do na instituição escolar
PENSEI EM TRATAR DE DUAS. TALVEZ AUDITIVA(CONVIVI COM UMA
CRIANÇA NA ESCOLA EM QUE TRABALHO) PORÉM IREI ME DETER A
UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, COMO HAVÍAMOS COMBINADO. O QUE
ACHA?
2.4 Aprendizagem
Conclusão

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