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PROJETO CONSCIENCIOLOGIA NO COTIDIANO


Objetivos:
1. Apresentar os conceitos conscienciológicos, esclarecendo o paradigma consciencial de maneira simples e
de fácil entendimento.
2. Trazer os conceitos básicos da Conscienciologia para utilização no cotidiano.
3. Incentivar o desenvolvimento da postura cosmoética, autoquestionadora e autopesquisadora dos alunos.
4. Promover desassédio, possibilitando maior clareza mental, entendimento e utilização do aprendizado no
dia a dia.
Docentes: Carlos Meneses, M.Cristina Mazzini, Virginia Sibon e Walter Almeida

CLARIVIDÊNCIA

INTRODUÇÃO
Atenção. Estado de percepção mental, podendo ser seletivo ou focado (concentração).
Seletivo: recebe as informações do ambiente de forma passiva – utiliza o psiquismo, ou seja, os 5 sentidos.
Concentração: se refere à atenção focada em um fato – utiliza o psiquismo, ou seja, os 5 sentidos.
Fato: se refere a tudo aquilo que acontece, que ocorre no seu dia a dia.

1. Visão: ato ou efeito de ver, capacidade de compreensão, assimilação e percepção visual, através do
psiquismo, de tudo que está presente no mundo exterior, concebida a partir da utilização dos olhos e do
cérebro. Estado de consciência intrafísico.

2. Paravisão: ação ou efeito de ver, capacidade de compreensão, assimilação e parapercepção visual do que
está observando, concebida a partir da utilização dos paraolhos e do paracérebro, portanto, dos
parassentidos e da mesma maneira, do parapsiquismo. Estado alterado de consciência.

CLARIVIDENCIOLOGIA

É uma subespecialidade parapsíquica da Conscienciologia, a qual se refere ao estudo teórico e prático,


relativo ao estado alterado de consciência, a clarividência.

A clarividência está diretamente ligada à atenção. O foco na atenção aos contextos diários, otimizará o
desenvolvimento do parapsiquismo lúcido da conscin.

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CLARIVIDÊNCIA

A clarividência é o fenômeno parapsíquico caracterizado pela percepção, captação ou obtenção de


informações acerca de eventos, objetos e cenas das dimensões intra ou extrafísica por meio da
descoincidência e projeção do frontrochacra (Santos, 2018).

Exemplos:
Clarividência espontânea = aquela ocorrida de modo natural, independente da vontade da conscin;
Clarividência autoinduzida = aquela produzida pela própria vontade da conscin, a partir do autoesforço;
Clarividência heteroinduzida = aquela patrocinada por outrem, conscin ou consciex.

A clarividência é um fenômeno anímico e natural, não é mediúnico, pois reside na própria capacidade dos
chacras frontal e coronário, que por sua vez, estão conectados às duas principais glândulas do sistema
endócrino: hipófise (pituitária) e pineal (epífise).

A clarividência pode ocorrer tanto com o olho aberto ou fechado. O nervo ótico funciona como uma antena
receptora, havendo uma interconexão orgânica com as glândulas hipófise e pineal. Os olhos físicos
praticamente não influenciam nas imagens, embora para o parapsíquico aparente que as imagens vêm dos
olhos.

Glândula Hipófise (ou Glândula Pituitária). O Hipotálamo é uma região do encéfalo dos mamíferos (tamanho
aproximado ao de uma amêndoa). Apesar de relativamente pequena, é uma região encefálica importante
no equilíbrio corporal. Por exemplo, é o hipotálamo que controla a temperatura corporal, o apetite e o
balanço de água no corpo, além de ser o principal centro da expressão emocional e do comportamento
sexual.

A hipófise e o hipotálamo são estruturas intimamente relacionadas morfológica e funcionalmente que


controlam todo o funcionamento do organismo direta ou indiretamente atuando sobre diversas glândulas
como a tireoide, adrenais e gônadas.

Glândula Pineal (ou Glândula Epífise). Localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Apresenta o
formato cônico, seu diâmetro maior possui menos de 1 cm, e pesa cerca de 150 mg.

É um órgão cronobiológico, um relógio interno, captando as radiações do Sol e da Lua. Os defensores das
capacidades transcendentais deste órgão, consideram-na como uma antena.

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Conceitos e hipóteses sobre a pineal, na sequência, foram retirados da apresentação feita pelo médico
psiquiatra, Ciro Dáfia, integrante da AMEMG Associação Médico-Espírita de Minas Gerais, na 36ª. Semana
de Psiquiatria e Espiritismo.
PINEAL

Controla todas as glândulas endócrinas sem exceção.


Maior produtora de serotonina (substrato melatonina) sérica (circulação).
Controlada pela luz.
Ação oncostática: inibe o desenvolvimento do câncer, então trabalhar à noite com luz artificial, inibe a
pineal.
Estudo da ação oncostática: hipótese do aparecimento de tumores de mama nas mulheres que trabalham
à noite e, portanto, sob a ação da luz artificial, que inibe a pineal.
A luz azul inibe mais a melatonina, assim como o céu azul e as estruturas mais presentes nos aparelhos
eletrônicos.
Quando diminui a serotonina (substrato da melatonina) pode ocorrer depressão.

Controle dos ciclos circadianos – como percebemos o dia e a noite. Regula o ciclo sono-vigília.

Produção do cortisol – hormônio liberado para preparar nosso organismo quando estamos em perigo,
também se relaciona com a fome.

Controle dos ciclos infradianos (ciclos menores que 24 horas): controla o ciclo de regeneração celular, por
exemplo, da pele, intestino, etc.

Controle dos ciclos ultradianos (além do período de um dia): controles sazonais, menstrução, movimentação
lunar; nos animais os ciclos reprodutivos; na obstetrícia, a lua cheia pode favorecer o trabalho de parto.

PINEAL e PARAPSIQUISMO

Campo magnético na direção da pineal pode induzir estados alterados de consciência.

Experimentos realizados através da ressonância magnética mostraram que o direcionamento de um fluxo de


indução magnética na pineal produzia mais melatonina, diminuindo o nível de alerta mental, induzindo assim
um estado alterado de consciência, ou transes mediúnicos aleatórios.

CALCIFICAÇÕES DA PINEAL

Não são patológicas e nem geram doenças; são cristais de hidroxiapatita, podem promover bioestimulação
de colágeno, apresentando leve rejuvenescimento e harmonização facial. Dormir, trabalhar com as energias
faz bem para pineal e para a beleza. Efeito lifting: levantamento de determinadas do rosto; definição de
contorno.

As calcificações da pineal podem ter 2 características:

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Diamagnética, estrutura diamagnética em campos maior ou igual a 5 gauss e Ferromagnética em campos


menores que 5 gauss.

O cérebro produz campos elétricos de 10 a 12 nanogauss (muito menor que 5 gauss: então poderíamos nos
comunicar através da pineal por telepatia.

Hipótese: amparador (energia sutil), cuja pensenidade geralmente é maior que 5 gauss (unidade medida
utilizada para definir a densidade de fluxo magnético), a pineal reduz a vibração para menos de 5 gauss para
possibilitar o acesso à informação extrafísica, adquirindo características ferromagnéticas (menor que 5
gauss). A glândula pineal tem que fazer uma tradução da informação do amparador extrafísico.

O cérebro, por sua vez, possui vibração menor que 5 gauss, sendo considerada baixa vibração, a qual pode
estar em sintonia com as vibrações dos assediadores (campo ferromagnético).

Isso refere ao estudo ao biomagnetocidade dos cristais de apatita da pineal e sua relação com o
parapsiquismo.

A pineal faz a tradução do amparador pelo rebaixamento da frequência, mas interpreta imediatamente o
assediador.

Existem receptores de melatonina em várias regiões do cérebro.

• Se estiverem presentes na área visual, podem desenvolver a clarividência.


• Se estiverem presentes na área auditiva, podem desenvolver a clariaudiência.
• Se estiverem presentes na área olfatória, podem desenvolver a olorização.
• Se estiverem presentes nas áreas de Broca e Wernicke, responsáveis pela expressão da linguagem,
fala, podem desenvolver a psicofonia.
A compreensão das diferentes localizações dos receptores de melatonina, em várias regiões do cérebro, teria
a ver com as especialidades parapsíquicas (projeção consciente, clarividência, clariaudiência, acoplamentos
energéticos, etc.)?

A melatonina diminui nossa atividade cerebral como um todo; rebaixa o sistema nervoso central.

HIPOTÁLAMO

O hipotálamo, local formador de memórias, também ligado às emoções, tem bastante receptores de
melatonina, portanto, com o aumento da melatonina circulante pode atuar nos receptores do hipotálamo,
possibilitando fenômenos de retrocognição.

Por outro lado, em pessoas que possuem menor quantidade desses receptores, percebe-se dificuldade em
rememorações e suas emoções são mais fortes.

As atividades energéticas podem promover um fluxo energético sobre a pineal, ativando-a podendo assim
desenvolver fenômenos parapsíquicos.

Melatonina e Alzheimer

Diagnosticado por Alois Alzheimer em 1906, o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que destrói as
células do cérebro, lenta e progressivamente, afetando o funcionamento mental (pensamento, fala,

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memória, etc.). Com o avanço da moléstia, o paciente começa a perder hábitos, como o da higiene pessoal,
e a manifestar alterações de comportamento, como ansiedade, agressividade, etc.

Caracterizado como uma forma de demência, o mal de Alzheimer atinge cerca de 1% da população na faixa
dos 65 anos de idade. Seu primeiro sintoma é, via de regra, a perda da memória recente, sendo indicado,
neste caso, consultar um médico neurologista. O hipocampo está envolvido de novas memórias e também está
associado ao aprendizado e às emoções.

Em pacientes com Alzheimer, os receptores no hipocampo, responsáveis pelo controle da tensão vascular,
tem seu número significativamente aumentado em relação a pessoas normais da mesma idade,
provavelmente devido a uma "up regulation" em resposta à diminuição da melatonina circulante. O pico
noturno de melatonina não ocorre, ou é muito reduzido em idosos normais.

A melatonina apresenta uma redução na formação da proteína B amiloide que é a responsável pelo mal,
tendo, portanto, um efeito que permitiria supor uma ação anti-Alzheimer. A melatonina consolida a memória.

RELAÇÃO GLÂNDULA / CHACRA

Coronochacra: localizado no topo da cabeça, ligado à glândula pineal, é responsável pela irrigação energética
do cérebro.

Frontochacra: localizado na testa, acima do princípio do nariz, está ligado à glândula hipófise (pituitária) e é
o responsável pela irrigação energética dos olhos. Bem desenvolvido, facilita a clarividência e a intuição.

Amparadores extrafísicos podem ajudar a desenvolver a clarividência, incrementando energias no


frontochacra, contudo, independentemente deles, o potencial clarividente é da própria consciência
(faculdade anímica).

DESENVOLVIMENTO DA CLARIVIDÊNCIA

Algumas pessoas têm experiências de clarividência já na infância, o que, por hipótese, seja decorrente de
existências anteriores, onde praticou e aperfeiçoou esse potencial pessoal. A grande maioria não apresenta
esse desenvolvimento, mas não significa que não possa desenvolver, necessitando para isso, se empenhar
em alguns pontos relacionados a seguir.

1. Estudar sobre o assunto: buscar fazer cursos, ler livros, artigos e verbetes que pesquisem o assunto.
Quanto mais conhecimento, maior a autoconfiança e domínio do tema e maior fortalecimento do
holopensene da clarividência.

2. Vontade: a pessoa com vontade não desiste facilmente diante dos primeiros obstáculos, pelo contrário,
se mantêm firme no propósito estipulado, vendo as dificuldades como estímulos para se autoqualificar,
enquanto que a conscin sem vontade, pode enxergar isso como empecilho para seguir em frente.

3. Disciplina: assim como em qualquer área do conhecimento humano, o desenvolvimento do parapsiquismo


exige disciplina, afinco nos estudo e práticas repetidas até que essa condição faça parte da natureza do
interessado.

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4. Autodomínio: adquirir o autodomínio das energias e do energossoma, tendo controle da expansão e


descoincidência energossomática, da assimilação e desassimilação energética, ter autoconscientização
emocional, a fim de alcançar razoável estado de homeostase holossomática. O EV é uma importante
ferramenta para isso.

5. Utilizar técnicas de relaxamento: sempre que possível, em casa, fazer técnicas para relaxar o soma,
lembrando que a soltura do energossoma depende de um excelente relaxamento do corpo físico.

6. Utilizar técnicas para expansão do chacra frontal: juntamente com a relaxação do corpo biológico, do
Estado Vibracional, incluir um exercício para expandir o frontochacra, pois é a partir dele que o fenômeno
da clarividência acontece.

7. Participar de campos energéticos grupais: Além do esclarecimento, a participação em cursos e atividades


energéticas grupais, promovem a formação de campos energéticos assistenciais propícios para vivências
parapsíquicas, entre elas a clarividência.

8. Perseverança: o processo da clarividência vai acontecendo aos poucos, dependendo do investimento e


continuidade das técnicas; lembrando que a intenção de ajudar otimiza esse desenvolvimento, pois
amparadores extrafísicos têm muito interesse em fazer parcerias com conscins predispostas a fazer
assistência.

EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA A GLÂNDULA HIPÓFISE


De preferência, faça esta série de exercícios sentado e com os olhos fechados.

Exercício 1

Una os dedos médio e indicador (ver fig.), colocando o dedo médio em cima do indicador.
Com os dedos unidos, coloque as palmas das mãos em forma de concha no ouvido.
A seguir, desloque o dedo médio pressionando-o sobre o dedo indicador até que se separem. Através do
impulso, o dedo médio “baterá” na depressão, na base do crânio.
Exercício 2

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Coloque os dedos médio e indicador das duas mãos na região entre as sobrancelhas e os olhos. Com a
polpa dos dedos dê suaves “batidinhas”, como se tamborilasse a região. Em seguida, faça uma massagem
com movimentos circulares entre as sobrancelhas e na nuca (com os dedos médio e indicador).

Coloque os dedos na região entre as sobrancelhas e com a outra mão toque o ponto abaixo do crânio, na
nuca, onde há uma depressão ou reentrância.
Comece a massagear simultaneamente os dois pontos, no sentido que lhe aprouver. Faça como achar mais
confortável. Quando sentir que deve parar, passe para o outro exercício.

Exercício 3

Friccione as mãos e coloque-as sobre as têmporas.


Massageie as têmporas fazendo pequenos círculos.
Exercício 4

Coloque os dedos das duas mãos na região acima das orelhas.


Com a polpa dos dedos dê suaves “batidinhas”, como se tamborilasse a região.

CONSCIN CLARIVIDENTE

A conscin clarividente é a pessoa, homem ou mulher, parapsíquica desenvolta com os paraolhos ou


frontochacra, capaz de vivenciar o fenômeno da clarividência no cotidiano (Zollet, 2014).

COTEJO ENTRE CLARIVIDENTE PSICOSSOMÁTICO E CLARIVIDENTE MENTALSOMÁTICO

Item CLARIVIDENTE PSICOSSOMÁTICO CLARIVIDENTE MENTALSOMÁTICO


1. Credulidade Descrença
2. Dependência parapsíquica Autonomia parapsíquica
3. Fechadismo Abertismo interassistencial
4. Idolatria parapsíquica Preceptoria parapsíquica
5. Interpretação parafenomêmica psicossomática Interpretação parafenomênica mentalsomática
6. Jejunice parapsíquica Tenepessismo lúcido
7. Submissão aos guias amauróticos Trabalho ombro a ombro com os amparadores

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EXPLICANDO OS COTEJOS

1. Credulidade: na vivência do fenômeno, a conscin acredita em tudo o que vê.


1. Descrença: na vivência do fenômeno, a conscin se questiona, reflete e vai juntando a experiência com
seus conhecimentos para chegar numa conclusão.

2. Dependência parapsíquica: o seu parapsiquismo se fundamenta em rituais, objetos, aparatos, orações


etc.
2. Autonomia parapsíquica: tem o autodomínio energético e parapsíquico, ou seja, não utiliza recursos
místicos ou muletas psicológicas, a clarividência depende somente dele.

3. Fechadismo: não consegue interpretar o fato além da condição mística ou repercussão emocial.
3. Abertismo interassistencial: considera outros fatores inerentes à assistência; é acessível à várias
hipóteses, sem preconceitos ou críticas sobre a avaliação da experiência.

4. Idolatria parapsíquica: a pessoa supervaloriza a condição de ser clarividente, mantendo os demais


dependentes das suas parapercepções.
4. Preceptoria parapsíquica: a conscin se disponibiliza para esclarecer e orientar sobre os fenômenos
parapsíquicos, neste caso, sobre a clarividência.

5. Interpretação parafenomênica psicossomática: a conscin fica presa ao conteúdo emocional da vivência,


ao efeito da sua experiência em si mesma, ou seja, ao comentar sobre a clarividência vai explicitar o que
sentiu com a experiência, ao ver a consciex, ou o parafato.
5. Interpretação parafenomênica mentalsomática: a pessoa busca registrar as ocorrências, concatenando
os parafatos que vislumbrou com o que ela tem de teoria, de conhecimento e essa interpretação fica mais
sistemática, mais técnica. O ideal é focar para a interpretação mentalsomática, com o objetivo de errar
menos nas informações extrafísicas, pois se carregamos a informação emocionalmente, acabamos
obnubilando alguma realidade. Isso acontece no intrafísico mesmo, se estamos muito emocionados com
determinado fato, o que vai prevalecer é a emoção, ficando os detalhes do ocorrido para segundo plano.

6. Jejunice parapsíquica: é inexperiente, pois não tem outra atividade parapsíquica assistencial e nem
investe na qualificação da clarividência.
6. Parapsiquismo lúcido: investe na autoqualificação parapsíquica através da prática da Tenepes e outras
atividades energéticas de assistência, a exemplo da Aprocim, laboratórios grupais e cursos.

8. Submissão aos guias amauróticos: por falta de discernimento, se submete à consciexes místicas,
religiosas, sem discernimento, as quais buscam manter o clarividente sob controle.
8. Trabalho ombro a ombro com os amparadores: através da clarividência, faz trabalho esclarecedor junto
com os amparadores extrafísicos de função.

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TIPOS DE CLARIVIDÊNCIA
São relacionados, entre outros, 11 tipos de clarividência:

01. Clarividência ambiental: a paravisualização do ambiente extrafísico concomitante e simultâneo ao local


onde se encontra a conscin clarividente.

02. Clarividência energética: a paravisualização da dimener e respectivos efeitos sobre as consciências e o


local envolvido.

03. Clarividência espacial: a paravisualização do espaço sideral, incluindo satélites, planetas, astros e galáxias
(exoclarividência).

04. Clarividência extrafísica: a paravisualização de ambiente extrafísico, realizada pela conscin projetada ou
pela consciex.

05. Clarividência facial: a paravisualização da face da consciex justaposta à face da conscin coadjutora,
concomitante aos efeitos energéticos da dimener.

06. Clarividência hipnagógica: o parafenômeno clarividente transcorrido no momento da conciliação do


sono, durante a transição vígilia-sono (hipnagogia).

07. Clarividência hipnopômpica: o parafenômeno clarividente transcorrido no momento do despertar da


conscin ou saída do sono (hipnopompia).

08. Clarividência precognitiva: a paravisualização de cenas cuja concretização intrafísica ocorrerá em


determinado tempo futuro, podendo ser a curto, médio ou longo prazos.

09. Clarividência pré-dessomática: a paravisualização de consciexes ou pré-humanos vivenciada pelo pré-


dessomante.

10. Clarividência retrocognitiva: a paravisualização de cenas e consciências relativas às existências


anteriores.

11. Clarividência viajora: a paravisualização de cenas, em geral intrafísicas, ocorridas à distância da conscin
clarividente, podendo ser simultâneas ou defasadas no tempo.

APROVEITAMENTO EVOLUTIVO DAS INFORMAÇÕES

O aproveitamento evolutivo das informações é o ato, efeito, atitude ou processamento cognitivo,


holossomático e contínuo, de a conscin, homem ou mulher, tirar o máximo benefício das percepções e
parapercepções de modo indissociado às reciclagens intraconscienciais, visando a holomaturidade pessoal e
grupal (Wauke, 2014).

Exemplos:

Miniaproveitamento evolutivo das informações = a mudança de hábitos de vida diante de diagnóstico


médico.

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Maxiaproveitamento evolutivo das informações = a mudança de patamar evolutivo diante da autovivência


lúcida e continuada de técnicas evolutivas.

Elementos otimizadores da cognição, favorecendo o aproveitamento evolutivo das informações:

Abertismo: manter-se aberto às novas possibilidades, evitando comportamentos reativos.

Analogia: fazer correlações das informações percebidas com o contexto e situações pessoais.

Anotações: registrar o máximo de fatos e parafatos vivenciados, ampliando o universo e o detalhismo para
análise e estudo.

Antiarrogância: colocar-se em postura de aprender com tudo e com todos. A arrogância impossibilita a
captação de novas informações.

Aprendizagem: observar a natureza, o fluxo natural e a impermanência das coisas, aproveitando esse
conhecimento para aceitar a realidade, sem impor a própria maneira de pensar.

Autoexperimentação: examinar tudo de modo crítico, analisando as repercussões. O medo de errar e os


contrapensenes aprioristas ou antagônicos bloqueiam as autovivências.

Auto-observação: autoexaminar-se a todo instante, registrando e questionando as próprias ações.

Autodesassédio: manter-se aberto para reorganizações cognitivas e mudanças autopensênicas favoráveis


ao autodesassédio.

Coerência: aplicar, em diferentes áreas da vida, o conhecimento e as habilidades conquistadas.

Continuísmo: evitar dispersões, mantendo o foco nos objetivos e a clareza quanto às escolhas.

Hipotetização: levantar possíveis explicações sobre fatos e parafatos, na tentativa de ampliar a compreensão
sobre os mesmos.

Interassistência: direcionar o próprio conhecimento para a interassistência, ferramenta maximizadora de


aprendizados evolutivos e autopesquisas.

Ressignificação: rever a própria cognição quanto a si e quanto ao mundo, traduzindo os contextos em novas
significações.

NOVOS EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA A GLÂNDULA HIPÓFISE


De preferência, faça esta série de exercícios sentado e com os olhos fechados.

Exercício 1

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Coloque os dedos médio e indicador de ambas as mãos sobre o início do nariz, na altura dos olhos, e suba
até o meio da testa, desenhando uma reta.
A seguir, mova-os (sem tirá-los do rosto) e percorra horizontalmente a região das sobrancelhas, vá até o final
delas.
Volte os dedos para o nariz e suba até a testa novamente e depois para as sobrancelhas.
Repita este movimento em forma de cruz algumas vezes.
Exercício 2

Aqueça as mãos friccionando a parte mais próxima dos punhos. Coloque uma mão sobre a região do
“terceiro olho” e a outra na base do crânio.
Repita, aquecendo novamente as mãos e fazendo o mesmo gesto.
Faça 3 vezes.

Exercício 3

Friccione as palmas das mãos até aquecê-las bem, a seguir coloque-as sobre as orelhas.
Sinta o calor invadindo a parte interna dos ouvidos e adjacências.

Exercício 4

Aqueça as mãos novamente e coloque-as sobre os olhos. Você pode permanecer de olhos abertos.
Faça 8 vezes. Este exercício beneficia a visão e relaxa os músculos oculares.

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CLARIVIDÊNCIA VIAJORA

A clarividência viajora é a paravisualização de cenas, acontecimentos, textos ou imagens, distantes do corpo


físico da conscin, homem ou mulher, através do chacra frontal ou por meio da projeção de mentalsoma, com
parapercepções simultâneas ou defasadas no tempo (Nicolau, 2017).

Exemplos:
Clarividência viajora intrafísica = a visualização à distância de cenas, ambientes, objetos materiais ou seres
vivos.
Clarividência viajora extrafísica = a visualização a distância das formas, ambientex ou consciexes,
extraterrestres, imateriais.

Impossibilidades e possibilidades passíveis de serem investigadas e confirmadas pelo clarividente viajor:

A. IMPOSSIBILIDADES

1. Aparição. A conscin não pode se manifestar pelo psicossoma, com aparição a terceiros.
2. Bilocação. A conscin não pode produzir bilocação física.
3. Decolagem. A conscin não pode experimentar a decolagem completa do psicossoma.
4. Paratranslocação. A conscin não pode experimentar o deslocamento do psicossoma ao local por ela
observado.

B. POSSIBILIDADES

1. Fala. A conscin pode ver à distância e relatar, ao mesmo tempo, o visualizado.


2. Parapercepções. A conscin pode visualizar sem tatear as coisas observadas.
3. Participação. A conscin pode ser simples espectadora de eventos à distância.
4. Permanência. A conscin pode ver à distância, mantendo a consciência de permanecer no soma.

CLARIVIDÊNCIA FACIAL

A clarividência facial é a capacidade de percepção visual extrafísica, por meio do acoplamento áurico
envolvendo duas ou mais consciências, face a face, potencializando a liberação de ectoplasma e permitindo
adquirir informações sobre energias, consciexes ou conscins projetadas, objetos, palavras, imagens de cenas
próximas ou distantes no espaço e no tempo (Resende, 2020)

CARACTERÍSTICAS FAVORÁVEIS AO ACOPLAMENTO ÁURICO E À MANIFESTAÇÃO CLARIVIDENTE:

Abertismo consciencial. É essencial que a pessoa esteja aberta e solte-se para a experiência, sem barreiras
questionadoras durante o experimento.

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Atenção aos detalhes e sutilezas. Procurar prestar atenção a tudo o que acontece, mesmo pequenos
detalhes, sensações físicas, emoções e pensamentos.

Concentração. Evitar devaneios durante o experimento, focando a atenção somente na experiência.

Conexão com amparador extrafísico. Estar conectado com o amparador extrafísico durante a vivência.

Descoincidência vígil. Relaxar buscando promover a descoincidência dos veículos de manifestação, sem
perder a consciência.

Disponibilidade assistencial. Estar totalmente aberto para prestar assistência universalista.

Exercício energético. Instalar o EV e fazer a exteriorização das energias para ampliação do campo energético
pessoal.

Equilíbrio emocional. Manter a tranquilidade e autoconfiança emocional.

Estado de passividade alerta. Soltar-se totalmente para a vivência, mantendo-se alerta aos acontecimentos.

Intencionalidade benigna. A intenção deve ser sempre positiva e acolhedora.

Respeito às consciências. Não tecer críticas ou comentários desrespeitosos à condição percebida de


consciexes doentes, desfiguradas, desequilibradas, de forma não humana etc.

A clarividência facial pode ampliar a paracognição, facilitando a percepção e necessidade de atendimentos


assistenciais durante a vivência. Para facilitar essa condição, são apresentados questionamentos e
orientações direcionados ao momento da experiência.

A. Questionamentos ao rastreamento paraperceptivo holossomático:

Soma. Sentiu alguma repercussão somática no acoplamento?

Energossoma. Percebeu bloqueio ou descompensação em algum chacra específico?

Psicossoma. Ao identificar algum chacra bloqueado percebeu alguma correlação com o psicossoma? Captou
alguma emoção? É da conscin acoplada ou tem interferência extrafísica?

Mentalsoma. No acoplamento com manifestação da clarividência identificou alguma consciex na psicosfera?


Patológica ou homeostática? Ocorreu algum diálogo transmental? Teve captação de ideias ou recebeu
orientações extrafísicas?

B. Orientações ao procedimento assistencial:

Exteriorização. Promover a exteriorização energética direcionando para alguma parte específica do soma.

EV. Instalar o estado vibracional na conscin acoplada com intenção profilática, direcionando energias para
desbloquear o chacra específico.

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Intervenção. Realizar o diálogo transmental tarístico para desdramatizar questão emocional detectada no
acoplamento com a conscin.

Desassédio. Conectar com amparador extrafísico de função promovendo iscagem lúcida e desassédio,
trazendo e acolhendo a consciex patológica para a própria psicosfera, realizando a energização profilática,
intervenção tarística e encaminhamento.

CLARIVIDÊNCIA HIPNOPÔMPICA

A clarividência hipnopômpica é o fenômeno parapsíquico caracterizado pela manifestação da paravisão


durante a transição do sono natural ao estado desperto, com ampliação da autoparacognição favorecedora

da aquisição de insights criativos e resoluções multidimensionais evolutivas (Resende, 2019).

Utilidade. A visão clarividente, no momento de despertar do sono ou na fase da hipnopompia, pode ser
considerada útil quando a imagem passa mensagem de teor interassistencial.

CONDIÇÕES FACILITADORAS PARA A CLARIVIDÊNCIA HIPNOPÔMPICA:

Alimentação. Ter alimentação moderada para favorecer a qualidade do sono.

Saturação. Saturar a mente com a ideia de, ao despertar, rememorar as paravivências.

Harmonia. Manter a harmonia pensênica para atrair experiências saudáveis.

Organização. Preparar antecipadamente o material necessário para os registros.

Energias. Trabalhar as energias do frontochacra antes de adormecer.

Relaxamento. Realizar o relaxamento psicofisiológico ao deitar-se.

Sintonia. Manter a conexão extrafísica ao despertar, evitando abrir os olhos.

Espreguiçamento. Evitar espreguiçar-se de imediato ao acordar de modo ansioso.

Repasse. Fazer o repasse mental das vivências extrafísicas antes do registro.

Registro. Fazer o registro imediato e detalhista das lembranças das paravivências.

EXEMPLOS DE BENEFÍCIOS OBTIDOS COM A PRÁTICA DA CLARIVIDÊNCIA HIPNOPÔMPICA

Análise: ampliação da autorreflexão.

Autocientificidade: desenvolvimento da cientificidade autopesquisística.

Criatividade: promoção de insights criativos.

Memória: otimização mnemônica.

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Minuciosidade: aumento da atenção detalhista.

Qualificação: predominância da racionalidade do autoparapsiquismo.

EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA A GLÂNDULA PINEAL


• É INDICADO AO PRATICANTE FAZER ESTES EXERCÍCIOS SENTADO E COM OS OLHOS FECHADOS.
• Observe a localização da glândula pineal no topo do crânio.
• Faça os exercícios procurando sentir a localização da pineal.
• Coloque também sua atenção na respiração.

EXERCÍCIO 1

• Faça um movimento circular com a polpa dos dedos das duas mãos sobre o couro cabeludo, no
alto da caixa craniana. Investigue vagarosamente até encontrar uma reentrância. Sinta-a com os
dedos. Esse ponto corresponde à “moleira” dos recém-nascidos.
• Massageie esse ponto usando os dedos indicador e médio. Procure perceber qual o sentido mais
confortável (sentido horário ou anti-horário).
• Massageie lentamente o ponto sem provocar atrito com a pele. Perceba que o couro cabeludo, muito
colado no início, se desprende melhor depois de um certo tempo.
• Faça essa massagem sem pressa, no seu ritmo e no seu tempo. É importante salientar que este ponto
é o local de união de todos os meridianos. A prática é ótima antes de dormir.

EXERCÍCIO 2

Outra forma indicada e confortável é puxar o couro cabeludo para frente e para trás sempre a partir desse
ponto (no alto da caixa craniana).

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FINALIZAÇÃO

Em seguida, aqueça as mãos friccionando-as e colocando-as no topo da cabeça. Deixe que as mãos escolham
qual deve ficar em cima e qual deve ficar embaixo. Perceba o calor que a fricção das mãos provoca. Sinta o
calor irradiando para a pineal e a resposta receptiva dessa glândula ao calor.

Faça contato com a glândula pineal, enviando-lhe afeto, reconhecendo todo o complexo trabalho que faz no

seu organismo. Reconheça sua importância no equilíbrio geral do organismo e no retardamento do


envelhecimento. Ao fazer isto, a glândula recebe calor e magnetismo.

CLARIVIDÊNCIA RETROCOGNITIVA

A clarividência retrocognitiva é o ato ou efeito de a conscin parapsíquica veterana perceber, captar ou


acessar informações holobiográficas pessoais ou alheias através da descoincidência e projeção lúcida das
parapercepções do frontochacra (Fernandes, 2014).

A dedicação continuada ao desenvolvimento parapsíquico por parte da conscin lúcida faculta, mais cedo ou
mais tarde, a vivência da clarividência retrocognitiva. Tal processo, tende a ocorrer mais amiúde durante os
cursos e dinâmicas parapsíquicas semanais em função da saturação holopensênica já existente.

São ordenadas em ordem crescente, 10 respectivas fases habitualmente vivenciadas durante o


desenvolvimento da clarividência facial, cujo ápice pode ser a capacidade de adentrar e captar informações
holobiográficas do coadjutor:

01. Acoplamento: a percepção de instalação de campo bioenergético entre os praticantes a partir da


interfusão das pensenosferas. Pode-se reparar no tempo, intensidade, dimensão e grau de afinidade
holopensênica estabelecida no campo.

02. Assim: a percepção de aprofundamento do acoplamento, ocorrendo a assimilação energética, passando


a sentir no próprio holossoma, sintomas e parassintomas do coadjutor e, eventualmente, das consciexes
envolvidas.

03. Dimener: a visualização das múltiplas formas de apresentação da dimensão energética (dimener),
incluindo formas algodonosas, enevoadas e luminosas, além de efeitos visuais ao modo de: filme revelado
em negativo, biombo energético e / ou o desaparecimento (parcial ou total) do coadjutor.

04. Face: a observação da mudança facial, com a possibilidade de se plasmarem diferentes rostos,
característicos ou não, porém nitidamente diferentes da face do coadjutor.

05. Campo: a ausculta das variações, modificações e alterações no campo instalado, incluindo o padrão
holopensênico predominante, simultaneamente às transfigurações faciais.

06. Paracompanhias: o conhecimento simultâneo acerca das consciexes intervenientes durante o


acoplamento, incluindo amparadores, assediadores e guias amauróticos.

07. Intercomunicação: a manutenção da paratelepatia durante o transcorrer do experimento possibilitando


a captação da essência da mensagem transmitida.

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08. Retroface: a plasmagem e fixação de retroface marcante do coadjutor com a captação do holopensene
específico da época.

09. Retrocognição: a vivência de flash retrocognitivo envolvendo os experimentadores e, eventualmente, as


consciexes envolvidas.

Vale lembrar ser comum a vivência de diferentes fases da listagem sem necessariamente haver passado pelas
anteriores.

As variáveis multidimensionais intervenientes no aprofundamento do acoplamento, visando a ocorrência


da clarividência retrocognitiva são de natureza intra, inter, para e / ou extraconsciencial, ao modo dos 10
tipos listados a seguir na ordem funcional:

01. Rapport: o nível de afinidade seriexológica entre os envolvidos. As consciências com vivências pretéritas
em conjunto por muitas existências, com profunda afinidade, tendem ao maior acoplamento e afloramento
das vivências retrocognitivas.

02. Amparador: a atuação intencional de amparador extrafísico, auxiliando na experimentação, com vistas
assistenciais entre os envolvidos.

03. Ectoplasmia: a doação intensa de ectoplasma antes, durante e após a experiência favorecendo a
descoincidência e a ocorrência parafenomênica.

04. Holopensene: o patamar de saturação holopensênica do ambiente onde se processa o parafenômeno,


incluindo a atuação das retrofôrmas holopensênicas.

05. Laboratório: a composição técnica otimizada do local onde se realiza o experimento, podendo-se
controlar o grau de luminosidade, temperatura, ruído, lotação, dentre outros.

06. Experiência: a extensão da bagagem parapsíquica da conscin-epicentro do parafenômeno a fim de


melhor compreendê-lo.

07. Consciexes: a presença, qualidade e nível de ligação das paracompanhias do coadjutor com a conscin
parapsíquica em foco.

08. Descoincidência: o nível de descoincidência holossomática, permitindo, principalmente grau maior de


soltura paracerebral, a fim de melhor acessar arquivos holomnemônicos.

09. Evocação: a face humana, as energias interpessoais, as transfigurações faciais e as paraindumentárias


típicas portadas pelas consciexes (etnias; uniformes), deflagrando evocações técnicas capazes de
desencadear lembranças seriexológicas (gatilho retrocognitivo).

10. Parassincronicidade: a coincidência seriexologicamente significativa entre datas e / ou ocorrências


históricas no mesmo dia do encontro atual potencializando as chances de relembrança dos envolvidos.

CLARIVIDÊNCIA PRÉ-DESSOMÁTICA

A clarividência pré-dessomática é a parapercepção visual vivenciada, manifestada, observada ou expressada


pela conscin, homem ou mulher, portadora de patologia somática ceifadora da vida intrafísica, permitindo-

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lhe acessar pré-humanos extrafísicos e consciexes do grupocarma próximo ou distante, desta vida ou de
outras, há meses, dias ou horas anteriormente à dessoma ocorrer (Mazzini, 2018).

Exemplos:
Clarividência pré-dessomática inusitada = aquela vivenciada em única ocorrência;
Clarividência pré-dessomática frequente = aquela vivenciada de modo sequencial.

A título de sugestão, seguem orientações ao acompanhante do paciente terminal, quanto à clarividência


anunciadora dos momentos finais intrafísicos:

Acalmia. Mantenha-se calmo, caso contrário, delegue a função para outrem com maior estabilidade
emocional.

Acolhimento. Demonstre carinho e afeto, buscando elucidar as informações advindas da clarividência do


pré-dessomante.

Traforismo. Incentive-o à observação dos aspectos positivos, ao longo da vida, realçando o fato da
amparabilidade.

Exemplarismo. Ofereça ao paciente a tranquilidade do desapego relativo ao descontinuísmo intrafísico.

Discriminação. Auxilie-o no discernimento quanto às pararrealidades, distinguindo-as de possíveis


alucinações.

Interassistencialidade. Abra-se a parafenômenos decorrentes dos quais você também poderá ser assistido.

Isenção. Exteriorize as melhores energias e pensenes de maneira isenta e se mantenha, dentro do possível
das circunstâncias, lúcido.

Leveza. Considere o fato de o assunto “dessoma próxima” não precisar ter caráter mórbido.

Abertismo. Abra-se para o aproveitamento evolutivo do momento.

Destemor. Apreender as impressões do dessomante quanto à clarividência, encorajando-o, se possível, à


interação extrafísica, sem medos.

Silêncio. Escute com atenção, permita momentos de silêncio, converse naturalmente, quando necessário.

Sinceridade. Seja honesto sobre os fatos e parafatos segundo percepções do paciente, sem infantilizá-lo,
mas sem estupros evolutivos.

Disponibilidade. Mostre-se disponível para elucidações sobre o paradigma consciencial.

Respeito. Aceite e respeite os sentimentos do paciente terminal.

A clarividência é um importante recurso interassistencial da conscin lúcida, predisposta a praticar com


responsabilidade e cosmoética o auxílio fraterno e universalista.

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NOVOS EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA A GLÂNDULA PINEAL

• É indicado ao praticante fazer estes exercícios sentado e com os olhos fechados.


• Observe a localização da glândula pineal no topo do crânio.
• Faça os exercícios procurando sentir a localização da pineal.
• Coloque também sua atenção na respiração.

EXERCÍCIO 1

• Você vai “tamborilar” com os dedos médios o ponto no alto da caixa craniana, onde se localiza a
glândula pineal. A ação do toque deve ser amorosa, não use força.
• Perceba o que está sentindo. Você poderá sentir calor, salivação, enjoo, tranquilidade etc.

EXERCÍCIO 2

• Coloque o dedo médio e indicador da mão direita na fronte, precisamente no início do couro
cabeludo, alinhados com o nariz. Massageie este ponto com os dois dedos. Escolha a direção que for
mais confortável e agradável.
• Faça as massagens nos pontos cranianos sempre vagarosamente e observando seu próprio ritmo e
tempo.
• Continue massageando esse ponto e com os dedos da outra mão encontre uma reentrância na parte
posterior do crânio (um pouco mais atrás do topo da cabeça), acima do cerebelo. Esta reentrância ou
depressão corresponde ao chacra bindu, também chamado de “coroinha”. Os religiosos costumam
marcar bem essa região, usualmente rasurando os cabelos num formato circular. Coloque o dedo
médio e indicador sobre esse ponto e massageie no sentido que achar mais confortável.
• Perceba as sensações (dor, calor, lágrimas, relaxamento nos nervos oculares, sensação de estímulo
da tireoide, sensação do palato, sensação de sair do tempo).

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FINALIZAÇÃO

Em seguida, aqueça as mãos friccionando-as e colocando-as no topo da cabeça. Deixe que as mãos escolham
qual deve ficar em cima e qual deve ficar embaixo. Perceba o calor que a fricção das mãos provoca. Sinta o
calor irradiando para a pineal e a resposta receptiva dessa glândula ao calor.

Faça contato com a glândula pineal, enviando-lhe afeto, reconhecendo todo o complexo trabalho que faz no
seu organismo. Reconheça sua importância no equilíbrio geral do organismo e no retardamento do
envelhecimento. Ao fazer isto, a glândula recebe calor e magnetismo.

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Bibliografia e Webgrafia

Alzheimer: Proteína humana protege os neurônios contra os efeitos do Alzheimer. Correio Braziliense, Ciência e
Saúde. Postado em 08.07.2015. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-
saude/2015/07/08/interna_ciencia_saude,489419/proteina-humana-protege-os-neuronios-contra-os-efeitos-do-
alzheimer.shtml

André Luiz (espírito); Xavier, Francisco Cândido. Missionários da Luz. 23.ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita
Brasileira, 1991. Cap. JUNQUEIRA, L.C. CARNEIRO, José. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.

Arendt J. In Melatonin and the Mammalian Pineal Gland, Chapman & Hall, London 1995, página. 4.

ASSIPEC, Apostila do Laboratório de Clarividência, 2017.

Comoli, Eliane. Glândula Pineal e Melatonina. Roteiro de aula teórica FMRP-USP .Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4553020/mod_resource/content/2/Gla%CC%82ndula%20Pineal%20e%20
Melatonina_EC2019.pdf

Dafia, Ciro | AMEMG | 36º - Semana de Psiquiatria e Espiritismo | Mediunidade: Glândula Pineal.
https://www.espiritismo.tv/36o-semana-de-psiquiatria-e-espiritismo/glandula-pineal-ciencia-e-
espiritualidade/?v=113936

Exercícios da hipófise e pineal. Disponível em: http://www.ogrupo.org.br/glandula_hipofise_pituitaria.asp


Acesso em: 02/02/2016.

Fernandes, Pedro. Clarividência Retrocognitiva, verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia;
Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; disponível em:
http://www.enciclopediadaconscienciologia.org/index.php.

Mazzini, M.C. Ritter. Clarividência Pré-dessomática, verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da
Conscienciologia; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; disponível em:
http://www.enciclopediadaconscienciologia.org/index.php.

Medeiros, Rodrigo. Clarividência Teoria e Prática.1ª.ed. Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares, 2012.

Nicolau, Cida. Clarividência Viajora, verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia; Associação
Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: http://www.enciclopediadaconscienciologia.org/index.php.

Resende, Ila. Clarividência Hipnopômpica, verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia;
Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; disponível em:
http://www.enciclopediadaconscienciologia.org/index.php.

Idem. Clarividência Facial, verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia; Associação Internacional
Editares; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: http://www.enciclopediadaconscienciologia.org/index.php.

Santos, Jacinta. Clarividência, verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia; Associação
Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: http://www.enciclopediadaconscienciologia.org/index.php.

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Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1
blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x
21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, página 488.

Wauke, Ana Paula. Aproveitamento Evolutivo das Informações, verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da
Conscienciologia; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; disponível em:
http://www.enciclopediadaconscienciologia.org/index.php.

Zollet, Lilian. Conscin Clarividente, verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia; Associação
Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: http://www.enciclopediadaconscienciologia.org/index.php.

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