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Dito isso, será que basta ser gentil? Tem que atender a todas as vontades do
paciente? Significa virar amigo dele? Prepare-se para compreender melhor esse
conceito e descobrir as práticas para aplicar essa estratégia em um consultório
odontológico.
Foto: reprodução
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QUAL O PAPEL DE DENTISTA E PACIENTE NESSE RELACIONAMENTO?
CRIE EMPATIA
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É preciso ter em mente que o cliente não vai ao consultório por livre e
espontânea vontade. Provavelmente, antes disso, sentiu algum incômodo (que pode
ser uma dor ou problema de estética) que o levou à clínica.
Nesse sentido, é natural que tenha medo ou esteja sensibilizado. Por isso, o
paciente quer que o procedimento seja realizado rapidamente. Para que a experiência
seja agradável, é imprescindível recebê-lo com um sorriso e ouvir suas reclamações
atentamente. Também é essencial ser ágil no atendimento, mas atenção: agilidade é
completamente diferente de pressa.
Para evitar esse cenário de tensão, é importante que o dentista reconheça que
as pessoas têm o direito de participar efetivamente de todo processo. Dessa forma, o
profissional deve compartilhar o máximo de informações sobre o tratamento.
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processo de humanização destacado no texto. Muitas vezes, é muito simples fazer
uma ação dessas.
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É fácil, prático e eficiente, por exemplo, realizar uma pesquisa de satisfação por
telefone, e-mail ou até mesmo por aplicativos como o WhatsApp. O que vale mesmo é
receber uma avaliação mais detalhada e precisa do atendimento prestado. Tal etapa
também demonstra que a clínica tem uma grande preocupação com os seus pacientes.
FIDELIZE O PACIENTE
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É importante ser profissional e separar a amizade, mas imprimir um
atendimento gentil e cortês, fazendo com que o paciente entenda os seus direitos e
deveres em uma consulta odontológica e gerando confiança para novos
procedimentos.
A palavra cuidado é uma das mais valorizadas por parte do cliente. É lógico que
a sua insegurança pede uma abordagem mais cautelosa do profissional de odontologia
gerando a confiança necessária para um atendimento eficaz e procedimentos bem-
sucedidos.
Nesse ponto, essa prática representa uma das melhores formas de elevar o
nível do atendimento humanizado. Treinamentos, ferramentas de qualidade e
reconhecimento profissional são alguns dos elementos que colaboram para que o
profissional se sinta mais valorizado e atenda bem o paciente.
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Por fim, respeite a privacidade e a intimidade da pessoa. Há diversidade de
pensamentos, ideias e personalidades. Procure atender de forma isonômica e sensível
a cada caso.