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RELAÇÕES HUMANAS
Rua Tomaz Gonzaga, Praça Artur Lago nº 27, Pernambués, Cep : 41.130.330, SSA / BA
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O QUE É RH?
- Pessoal Auxiliar:
São as seguintes categorias de pessoal auxiliar em Odontologia:
Técnico em Saúde Bucal (TSB);
Técnico em Prótese Dentária (TPD);
Técnico em Prótese Bucomaxilofacial;
Técnico em Aparelhos Ortodônticos;
Auxiliar de Laboratório de Prótese;
Auxiliar em Saúde Bucal;
Técnico em Radiologia Dental.
- Introdução:
A auxiliar odontológica representa a odontologia para o público e o CD para os
pacientes. Se ela saúda o paciente ao telefone ou pessoalmente, e os anuncia ao CD,
ficando com eles constantemente durante o atendimento ela está em posição de criar e
passar ao paciente uma impressão favorável ou não, do cirurgião dentista.
Cada auxiliar odontológico deve avaliar-se de tempos em tempos sobre os requisitos
essenciais ao serviço de saúde.
- Requisitos:
- Saúde física e Mental:
As atividades física e mental desenvolvidas pela auxiliar, assim como sua proximidade
com os pacientes, com o CD e com a equipe de auxiliares, exigem que ela goze de uma
boa saúde.
Boa saúde é essencial para autoconfiança, bom atendimento e eficiência, e ainda é
refletida na aparência e atitudes.
A auxiliar deve ter alguns cuidados como manter os exames médicos periódicos, uma
dieta equilibrada, exercícios regulares, sono suficiente, descanso, relaxamento e
trabalho num ambiente agradável.
- Estado de Espírito:
A auxiliar tem que ser carismática e sociável para poder atrair o público.Ela deve atuar como
uma sócia, para que não se perca nenhum paciente por atitudes indelicadas de sua parte.
- Educação:
Uma equilibrada educação escolar de nível médio é o mínimo necessário.
- Atitudes:
A auxiliar deve estar sempre apta a ajudar o CD, submeter seu trabalho à supervisão e aceitar
críticas construtivas. Todos apreciam uma pessoa entusiasta pelo que faz, com uma alegre
disposição e que sempre esta pronta a cooperar.
- Introdução:
A conduta da auxiliar odontológica não deve permitir ações que a comprometam, pois ela
representa o CD e a Odontologia perante a comunidade;
Guardar informações confidenciais em todos os assuntos referentes ao consultório, ao
cirurgião dentista e seus pacientes;
O bem estar dos pacientes deve tornar-se seu principal objetivo;
A auxiliar deve estar familiarizada com os princípios éticos do CRO, e sua conduta
deverá estar de acordo com esses princípios em qualquer ocasião.
O sucesso decorrerá, principalmente, do exemplo que o próprio CD lhe dá, trabalhando
ao seu lado dentro da perfeita conduta ética moral.
Ela deve considerar como sigilo:
a) Os atendimentos e suas causas;
b) Os tratamentos em curso;
c) A identidade ou personalidade dos pacientes;
d) Tudo que se relacione com a correspondência e a contabilidade do consultório.
# VOCÊ SABIA?
A medalha de “honra ao mérito odontológico nacional” foi criada com o objetivo de premiar as
pessoas que tenham prestado relevantes serviços e trabalhos no da Odontologia.
A homenagem é constituída de Medalha, Diploma e Roseta de Honra ao Mérito Odontológico
Nacional. Em abril de cada ano, em comemoração à criação dos Conselhos de Odontologia
(14/04/1964), é prestada homenagem aos candidatos selecionados.
As premiações compreendem diferentes categorias. São três medalhas para a contribuição
profissional nos campos da Ciência, seja na Pesquisa, no Ensino e nos Serviços; duas medalhas
para a Contribuição Honorífica no plano do desempenho social e político, e uma medalha para a
Contribuição Benemérita, na área da doação material e obras odontológicas altamente
significativas para a sociedade. Os candidatos poderão ser profissionais da Odontologia ou não.
Dentro do regulamento do pessoal auxiliar das ciências médicas, as auxiliares odontológicas são
incluídas entre as enfermeiras, porém para que alcancem esta regulamentação, tem que ter o
título habilitante inscrito na repartição oficial correspondente. Isto é, tem que ser formada em
enfermagem, o que quase nunca acontece.
Sob o ponto de vista legal, o CD, titular do consultório, é o responsável pela conduta técnica de
seu pessoal auxiliar não formado. Porém se o auxiliar é formado em alguma escola oficial, deve
ter os conhecimentos necessários de sua profissão e, portanto arcar com a responsabilidade
dos seus atos.
- Introdução:
Devemos controlar a forma como mandamos nossa mensagem e tudo aquilo que interfere na
compreensão de seu significado. A auxiliar deve manejar o telefone de maneira que o paciente
nunca se sinta inibido, na tentativa de contar com o CD, e aceite sem ressentimentos o fato
dele não estar permanentemente à sua disposição.
As informações dadas devem ser corretas,precisas e objetivas.
O primeiro contato com o consultório se faz em 80% dos casos por telefone.
Unidade auxiliar: tem que ser limpa após a saída de cada paciente;
Raios X: durante o trabalho deixar o cabeçote do aparelho com o cone voltado para cima,
a fim de evitar vazamento de óleo.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Código de Ética Odontológica regula os direitos e deveres dos profissionais e das
entidades com inscrição nos Conselhos de Odontologia, segundo suas atribuições específicas.
Art. 2º. A Odontologia é uma profissão que se exerce, em benefício da saúde do ser humano e
da coletividade, sem discriminação de qualquer forma ou pretexto.
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
Art. 3º. Constituem direitos fundamentais dos profissionais inscritos, segundo suas
atribuições específicas:
CAPÍTULO III
DOS DEVERES FUNDAMENTAIS
Capítulo IV
DAS AUDITORIAS E PERÍCIAS ODONTOLÓGICAS
I - deixar de atuar com absoluta isenção quando designado para servir como perito ou auditor,
assim como ultrapassar os limites de suas atribuições e de sua competência;
II - intervir, quando na qualidade de auditor ou perito nos atos de outro profissional,
ou fazer qualquer apreciação na presença do examinado, reservando suas observações, sempre
fundamentadas, para o relatório sigiloso e lacrado.
Capítulo V
DO RELACIONAMENTO
Seção I
Com o Paciente
Seção II
Com a Equipe de Saúde:
Art. 7º. No relacionamento entre os membros da equipe de saúde serão mantidos o respeito, a
lealdade e a colaboração técnico-científica.
Capítulo VI
DO SIGILO PROFISSIONAL
I - revelar, sem justa causa, fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão do exercício de
sua profissão ;
II - negligenciar na orientação de seus colaboradores quanto ao sigilo profissional.
Capítulo VIII
DAS ESPECIALIDADES
Parágrafo Único. Após o atendimento, o paciente será devolvido com os informes pertinentes.
Capítulo IX
DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR
Art. 18º. Constitui infração ética, mesmo em ambiente hospitalar, executar intervenção
cirúrgica fora do âmbito da Odontologia.
Capítulo X
DAS ENTIDADES PRESTADORAS DE ATENÇÃO A SAÚDE BUCAL
Capítulo XI
DO MAGISTÉRIO
Capítulo XII
DAS ENTIDADES DA CLASSE
Art. 25º. Compete às entidades da classe, através de seu presidente, fazer as comunicações
pertinentes que sejam de indiscutível interesse público.
Parágrafo único. Esta atribuição poderá ser delegada, sem prejuízo da responsabilidade
solidária do titular.
Seção l
Do Anúncio, da Propaganda e da Publicidade
Art. 29º. Os anúncios, a propaganda e a publicidade poderão ser feitos através dos veículos de
comunicação, obedecidos os preceitos deste Código e da veracidade, da decência, da
respeitabilidade e da honestidade.
- o nome do profissional;
- a profissão;
- o número de inscrição no Conselho Regional.
Art. 32. Às empresas que exploram os vários ramos da Odontologia, tais como clínicas,
cooperativas, planos de assistência à saúde, convênios, credenciamentos, administradoras,
intermediadoras, seguradoras de saúde e congêneres aplicam-se as normas deste Capítulo.
Seção II
Da Entrevista
Art. 33º. O profissional inscrito pode utilizar-se de veículos de comunicação para conceder
entrevistas ou divulgar palestras públicas sobre assuntos odontológicos de sua atribuição, com
finalidade educativa e interesse social.
Seção III
Da Publicação Científica
I - aproveitar-se de posição hierárquica para fazer constar seu nome na co-autoria de obra
científica;
II - apresentar como usa, no todo ou em parte, obra científica de outrem, ainda que
não publicada;
III - publicar, sem autorização, elemento que identifique o paciente;
IV - utilizar-se, sem referência ao autor ou sem sua autorização expressa, de dados,
informações ou opiniões coletadas em partes publicadas ou não de sua obra;
V - falsear dados estatísticos ou deturpar sua interpretação.
Capítulo XIV
DA PESQUISA CIENTÍFICA
Capítulo XV
DAS PENAS E SUAS APLICAÇÕES
LEI 4.324 DE 14/04/1964 / DECRETO 68.704 DE 03/06/1971
Art. 36º. Os preceitos deste Código são de observância obrigatória e sua violação sujeitará o
infrator e quem, de qualquer modo, com ele concorrer para a infração, às seguintes penas
previstas no artigo 17 do Estatuto, de 10 de julho de 1998:
I - advertência reservada;
II - censura pública;
III - suspensão do exercício profissional, até cento e oitenta (180) dias, "ad
referendum" do Conselho Federal;
IV - suspensão do exercício profissional até trinta (30) dias;
V - cassação do exercício profissional "ad referendum" do Conselho Federal.
Art. 37º. Salvo nos casos de manifesta gravidade e que exijam aplicação imediata de
penalidade mais grave, a imposição das penas obedecerá à gradação do artigo anterior.
Parágrafo Único. Avalia-se a gravidade pela extensão do dano e por suas
conseqüências.
I - imputar a alguém fato antiético de que o saiba inocente, dando causa a instauração de
processo ético;
II - acobertar ou ensejar o exercício ilegal da profissão;
III - exercer, após ter sido alertado, atividade odontológica em entidade ilegal,
inidônea ou irregular;
IV - ocupar cargo cujo profissional dele tenha sido afastado por motivo de movimento
classista;
V - exercer ato privativo de cirurgião-dentista, sem estar para isso legalmente
habilitado;
VI - manter atividade profissional durante a vigência de penalidade suspensiva;
VII - praticar ou ensejar atividade torpe.
Art. 39º. A alegação de ignorância ou a má compreensão dos preceitos deste Código não exime
de penalidade o infrator.
Art. 40º. São circunstâncias que podem atenuar a pena:
Art. 41º. Cumulativamente, poderá ser aplicada ao infrator pena pecuniária que variará de uma
a cinqüenta vezes o valor da anuidade em vigor, podendo ainda ser convertida em serviço
gratuito comunitário, a requerimento do apenado.
Capítulo XVI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 42º. O profissional condenado por infração ética às penas previstas no artigo 36 deste
Código, poderá ser objeto de reabilitação, na forma prevista no Código de Processo Ético
Odontológico.
Art. 43º. As alterações deste Código são da competência exclusiva do Conselho Federal,
ouvidos os Conselhos Regionais.