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COMPETENCIAS ESPECÍFICAS
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e
digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a
reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses,
formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também
participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual,
sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se
expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir
sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar
e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na
vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências
que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao
exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias,
pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em
relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, com- preendendo-se na diversidade
humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo
o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de
grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
EXPECTATIVA DE APREDIZAGEM
Apresentar dados e métodos para auxiliar gestores e professores no acompanhamento de resultados
educacionais que devem ser garantidos ao estudante.
Reforçar o papel da BNCC, apresentando como ela se efetiva nos objetivos da aprendizagem para
direcionar as atividades didáticas a serem aplicadas nos processos avaliativos.
Auxiliar no acompanhamento do fluxo de estudantes, destacando pontos como a ocorrência de
repetência, abandono ou evasão escolar.
Apresentar fundamentação teórica e exemplos concretos dos diferentes tipos de avaliação para
reforçar a prática docente.
Destacar modelos conceituais de avaliações externas que refletem os avanços de pesquisas
pedagógicas e cognitivas.
Explica o que é consciência fonológica e dispõe de vários exemplos de atividades para o professor
despertar essa habilidade nas crianças.
Apresenta todo o caminho da preparação do docente, por meio da teoria, atividades, planejamento e
avaliação.
Orienta o ensino por meio de brincadeiras essenciais para o desenvolvimento da linguagem escrita e
das noções matemáticas.
Trabalha técnicas para que os professores despertem o prazer da criança pela aprendizagem.
Apresenta propostas atuais e descobertas recentes das neurociências e da ciência da leitura.
Sugere mais de 50 ideias de jogos e brincadeiras, incluindo o objetivo, faixa etária, o material
necessário, e as possíveis variações.
Traz planejamentos bimestrais que ajudam o professor a organizar o trabalho pedagógico durante o
ano.
Explora temas que se relacionam entre si, com uma gradação dos conteúdos.
Preza pelo respeito à fase de desenvolvimento cognitivo e psicossocial das crianças.
Propõe atividades lúdicas e agradáveis, que desenvolvem habilidades importantes para o processo de
alfabetização.
Estimula o educador a fazer suas observações e decisões com base nos parâmetros científicos.
Conta com uma variedade de gêneros textuais, o que instiga a curiosidade e incentiva a leitura.
Apresenta, no Manual do Professor, comentários que relacionam as práticas sugeridas à BNCC e à
PNA.
Cria um ambiente de aprendizado colorido e atrativo, que traz peças de jogos de encaixe como
principal elemento de sua identidade.
Traz recursos e ferramentas que auxiliam os professores e gestores em seus planejamentos e práticas
diárias.
ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Diálogo e troca de ideias entre os alunos e o professor;
Leitura e interpretação de textos;
Sequência de atividades;
Atividades de pesquisas e experimentação;
Apostilas e livros didáticos de Educação Física.
Utilização de recursos eletrônicos, como Datashow, computadores da sala de informática, apostilas e
livros no formato de PDF para consultas eletrônicas.
SUGESTÃO DE AVALIAÇÃO
Diagnóstica: Presta-se mesmo objetivo: diagnosticar, verificar e levantar os pontos fracos e fortes do
aluno em determinada área de conhecimento.
Formativa: Nesta etapa a avaliação inicialmente diagnostica, evolui para uma avaliação formativa,
onde o processo de descoberta que induz a nova elaboração de aprendizado, sempre mediadas pelo
professor, é o que de fato importa e conta.
Somativa: Irá examinar o desempenho dos alunos como um todo, entendendo se ele realmente tem
domínio do conteúdo ou não. Por exemplo, a avaliação é aplicada todo fim de semestre ou do ano
para ter uma ideia mais ampla de como foram os resultados, principalmente em comparação com
períodos anteriores. Isso ajuda a entender se eventuais mudanças anteriores foram efetivas ou não;
Comparativa: Vai entender o aproveitamento de um aluno, comparando um período com outro. E
esse tempo a ser avaliado e comparado pode ser definido pelos profissionais da educação.