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FACULDADE INSPIRAR

Manual de Técnicas de Thompson


Segmental Drop Technique

Dra Joice Fabri, D.C, D.P.Chiro


SITE – www.quiropraxiasorocaba.com.br
Face Joice fabri – quiropraxia Sorocaba
Instagram – fabri Joice e quiropraxia SorocabaQuiropraxista
Fisioterapeuta
Pedagoga
Educadora Física
Psicopedagogia latu sensu
Ortopedia e traumatologia
Especialista em quiropraxia - (ABQ)
Segmental drop adjusting thompson thecnic oficial
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docente Inspirar
Orientadora de TCC
Fisioterapeuta Oficial da Athlete Medical Team – COI Rio 2016
Professora de Pós-Graduação em Fisioterapia Quiropráxica

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QUIROPRAXIA

MARIO MATEUS DE
SOUZA

¨B.J. Palmer sabia o que estava falando


Quando disse: “espinhas tortas não fazem as pessoas doentes,
subluxações sim”.
Pré e pós RX são de grande ajuda, são a prova definitiva
de que as subluxações ocorreram.

D.D.Palmer
¨Fui o primeiro a restaurar uma articulação deslocada sem uso
de força ou dificuldade, criando uma técnica pela qual o ajuste
de uma superfície articular é prático, específico e científico¨

Ele descobriu que 95% de todas as doenças são


resultado de leves deslocamentos das vertebras, os
quais pressionam um nervo resultando em
pinçamento e os outros 5% são em razão de outras
luxações articulares, ex: dos pés como os esporões e
os joanetes do halux.

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THOMPSON
• Em 1936 enquanto trabalhava
Thompson sofreu um duro golpe com a
cabeça e logo depois foi diagnosticado
com diabetes.
• Seu pai aconselhou-o a procurar um
quiropraxista ; Sendo assim estudou
com a família Derifield.
• Graduou –se pela Palmer College em
1947 e percebeu que ajustes
tradicionais poderia ser fatigante para o
quiropraxista e doloroso para o
paciente
• Thompson era engenheiro e sua
percepção em biomecânica permitiu-
lhe analisar as subluxações e um
método de correção com pouca força.

Objetivo
• A técnica Thompson é facilmente compreendida e
é um procedimento excelente.

• As correções ocorrem em seguida dos ajustes.

• O quiropraxista pode ajustar com especificidade e


economia de esforço

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A MESA
• A diferença entre a técnica na mesa de ajustes Thompson em
relação as outras. Quando aplicada promove uma vantagem mecânica,
um ajuste rápido e com pouco uso de força

• Visualizando a mesa de Thompson, o peso corporal do paciente é


estabilizado nas almofadas até o quiropraxista aplicar o impulso do
ajuste, que transmite o movimento para o segmento vertebral que
permanece em movimento até a conclusão da queda

Derifield Thompson

Na verificação da diferença da perna, a análise


permite um diagnóstico diferencial entre a cervical e
pélve

os dois principais objetivos de Thompson são:

Proteger o paciente e proteger o quiropraxista de


ferir a si mesmo

A capacidade inata do corpo humano para manter a


homeostase = é de se regenerar, um organismo em
equilíbrio é igual a saúde, enviar sinais de distúrbios
orgânicos pela adaptação estrutural, fornece a base
para a técnica de Thompson.

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O Corpo em homeostase
LAS GAS

MUDANÇA EXTERNA MUDANÇA INTERNA

DESENCADEIA RESPOSTAS
COMPENSATÓRIAS

FALHAS NAS COMPENSAÇÃOES SUCESSO NAS COMPENSAÇÕES

DOENÇA SAUDE

A base da técnica de Thompson, o drop se baseia no segundo principio de


Newton quando 2 partículas ou corpos que se interagem causam aceleração
entre si provocam força uma na outra

a massa M experimenta a ação A criando o vetor MA


MA = é a força que atua na partícula em questão

Analise de 2 elementos sendo estes:

Particula 1 segmento

Particula 2 O ponto de contato da mão combinada com o impulso da mesa de


drop

Os 2 principios de newton quando 2 particulas se interagem ambas provocam


forças iguais e opostas uma na outra sendo a aceleração inversamente
proporcional à força resultante da mesma direção.
O impulso faz com que o tecido resista – lute contra e quando o drop da mesa
é acionado causa o efeito desejado ajustando o local

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O Conceito da Perna curta


• A perna curta ocorre por um desequilíbrio
neurológico, uma sobrecarga na inervação dos
músculos extensores, ocasionando contrações
espásticas unilateral na região inferior da coluna
vertebral e cintura pélvica, isso ocorre por hiper
estimulação dos músculos

• Essas informações são enviadas ao córtex


cerebral, cerebelo e tronco cerebral cujo objetivo é
manter o equilíbrio postural

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Propriocepetores/ mecanorrecepetores: a subluxação causa


estimulação de mecanorrecepetores, além de Imputs aberrantes na
aferência medular espinhal, induzindo uma resposta com a perna
curta funcional.

A flexão cervical estaria associada com o encurtamento da


perna contralateral.

A rotação da cabeça está associada com encurtamento


ipsilateral da perna.

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B. J. Palmer acreditava que somente occipito- atlas-axis constituiam a “maior” sub luxação

. Ele era inflexível e negava que ajustes abaixo de axis era necessário.

Anos mais tarde ele acabara admitindo que algumas subluxações abaixo do axis teriam
algum valor , mas estes seriam “menores”.

A sub luxação contrai a musculatura subocciptal e ativa o reflexo tônico


cervical
Esse reflexo causa aumento da tensão dos musculos cujo resultado é uma
perna curta funcional

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Ligamento denteado

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J Clay Thompsom DC, Clarence


Prill, DC, pesquisaram efeitos Bio-
eletromagnético (efeito piezoelétrico) num
estado que o nervo sofre interferência
devido à subluxação.

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O sistema neuromuscular fica hipertônico


de um lado e hipotônico do outro e esta alteração
provoca desequilíbrio fisiológico com manifestação
de perna curta aparente.

Michel T Burcon, DC, baseado nestes


estudos utilizam o teste chamado de “ Prill leg
check test”, muito utilizado por quiropraxistas
americanos, onde o paciente em D.Ventral é
identificado o membro mais curto.

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Derefield
• O desalinhamento cervical, pélvico, faz com que a perna contraída mostre
diferentes características, identificadas por ambos encontros objetivos e subjetivos.

• Que são :
• derefild (+) positivo,
• derefild (–) negativo,
• síndrome cervical,
• síndrome cervical bi-lateral,
• leituras x derefild.

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Análise da perna

1º passo - deve ser feito com extrema precisão

unir os pés do paciente entre o polegar e o indicador


nos maléolos

Eleve a perna do paciente e corrija qualquer


inversão ou eversão (isso pode mudar a leitura)

Observe a costura do sapato tendo como base o


calcanhar ou o maléolo interno para determinar uma
possível contração do lado da perna e faça uma
anotação mental

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2º passo :

Trace uma linha imaginária do pé, prega glútea


até a protuberância occipital externa

flexione as pernas em 90º, menos de 90 reduz o


reflexo, uma hiper flexão causa tensão muscular

certifique-se que os pés não se toquem na flexão,


ou o cruzamento pode não ocorrer, o atrito entre
os sapatos vai interferir

observe qualquer mudança entre os calcanhares


paralelos ao chão, uma inclinação lateral irá
mudar a leitura

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3º passo:

Volte as pernas para a posição estendida


suavemente e pedir ao paciente para girar a
cabeça para a direita e depois esquerda

observe se há mudança no comprimento das


pernas, ou falta delas, durante esse
procedimento

não faça a leitura até que a cabeça do


paciente esteja completamente repousada
sobre a almofada

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PROCEDIMENTO:
Eliminar as sub luxações espinhais de uma maneira organizada
e ordenada, de “cima para baixo” e de “dentro para fora” .

Uma Anamnese completa, o exame quiropratico padrão, e a


análise da perna de Thompson, irá revelar as principais sub
luxações espinhais..

• RX

• Depois da análise da perna, trate qualquer interferência


cervical antes de prosseguir

verifique o ísquio posterior e as fixações sacrais.

• apalpe por toda a lombar e coluna dorsal e observe qualquer


fibra muscular relaxada ou tensa.

• Verifique a coluna espinhal com um instrumento de leitura de


calor para diferença de temperatura e refaça a análise da
perna para confirmar se as correções ocorreram.

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Listagem para procedimentos de ajuste


• P.P - posição do paciente

• D.P- Posição do doutor

• C.H – Mão de contato ( mão sobre a vértebra que será ajustada )

• C.P - Ponto de contato ( parte mão de contato posicionada sobre o seguimento do ponto de contato )

• S.C.P – Segmento do ponto de contato ( parte da vertebra que a força é aplicada)

• S.H – Mão de estabilização ( mão de suporte)

• L.O.C – linha de correção ( direção de força)p

• T.P - puxar o tecido ( direção para dar um contato firme sobre o segmento vertebral)

• Torque – Ação de contorcer dentro do impulso para corrigir leituras superiores ou inferiores.

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Regra da palpação

• Sempre apalpe a espinha com a região distal do dedo

• Regra da apalpação
direcionado para baixo da coluna

• 11 pontos de contato
foram designados na mão os quais são utilizados em
vários procedimentos técnicos quiropraticos

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1 NORMAL positivo DERIFIELD


negativo

4 SINDROME 5 SIND. CERVICAL 6 DERIFIELD X


CERVICAL BILATERAL

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Categorias de verificação de pernas de Thompson


paciente prono)
• Normal critérios presentes na Extensão e Flexão L R L R
1º Passo –Nível de extensão das pernas; EXT FLEX
2º Passo – Nível de flexão das pernas;
3º Passo – Nenhuma mudança com rotação da
cabeça, tanto nas pernas em extensão como na flexão

Nível das pernas em extensão Nível das pernas em flexão

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DEREFIELD (+) POSITIVO EXT FLEX


L R L R
• 1º Passo – Uma perna curta na extensão;
2º Passo – A perna curta quando flexionada
• a 90º, irá cruzar, na maioria dos casos,ou seja
• encurta a outra perna.

• 3º Passo – rodar a cabeça do paciente para a D e E


• não produz mudança nas pernas
• (sem sindrome cervical)

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Correção do pélvico positivo (+) (Prono)D+


Essa correção é para ser executada depois de
todas as categorias forem canceladas
P I ( D ) ou ( E ) ílio do lado da perna curta e A S no
ílio oposto

Mesa - função pélvica e lombar juntas

O ajuste é feito em ambos os lados

Duplo impulso 3-4 vezes

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Cabeça virada para a esquerda, Cabeça virada para a direita,


pernas ainda em extensão pernas ainda em extensão.

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Ílio PI

P.P prono
P.D- ao lado e próximo do pact
SH- PSIS do ílio PI

IH -mão inferior – no aspecto PI do ísquio – ( lado do ílio AS)


Ponto de contato- – inferior posterior do isquio PI do lado A.S do ílio
L.O.C – direção de correção – P.A com sutil I.S lado PI
T.P – Puxar o tecido para dar um contato firme no segmento como L.O.C
Torque – nehum

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Conclusão : D (+) d. e D (+) e. revelam o lado que possui


encurtamento da perna no passo 1 em extensão

Relação neurológica do complexo de subluxação


vertebral- PI de Ílio causa contração do quadríceps e
inibe os ísquios tibiais.

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Conclusão : Perna curta (E ou D) revela o lado Derefield.


Nota:
Se verificando os pontos gatilhos de Derefield (-), não apresentar grau acentuado de sensibilidade,
verifique a rotação de L-5.

Relação neurológica com o VSC – complexo de subl vertebral- compensar o ílio IN – AS provoca
contração dos isquiotibiais e inibição do quadríceps

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Correção em supino

Mesa - lombar e Pelve, leve tensão no


drop caudal.

P.P- supino

D.P – no lado D+ superior e próximo

SH- mão- superior no ligamento inguinal


mão de estabilização – rola no sentido
medial para ativar

L.O.C- A.P.S.I.- em direção ao pé


oposto ( linha de correção – direção de
força. P.A com um sutil I.S

T.P- puxar o tecido

Torque- nenhum

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Correção supino D(+)

• Ponto de contato sobre a área do ligamento Inguinal e


com a outra mão roda medial para ativar.

• A linha de correção fica em direção ao pé oposto (A-P S-I).


Direção de força
• torque nenhum

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Variáveis anatômicas

devido a trauma, patologia ou variação congênita


simplesmente corrija os sintomas da sindrome da
maneira usual

Após a correção de D+ sempre verificar o sacro se


rodou

As vezes ele roda na direção oposta.

Caso aconteça essa exceção à regra faça a correção


sacral

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Derefield ( – ) negativo
EX FLEX
L R L R
• 1º Passo – Uma perna curta na extensão

• 2º Passo – Sem mudança na flexão; a perna permanece curta

• 3º Passo – rodar a cabeça do paciente


• não produz mudança nas pernas
• (sem síndrome cervical

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Mecanica de Derefield - thompson ( - ) pélvico


1- A Tensão é exercida sobre os músculos semimembranosos e
semitendinosos.

2- O ílio é empurrado INFERIORMENTE E ANTERIORMENTE.


Devido a forma articular Sacro-iliaca, o Ílio também Desalinha
INTERNAMENTE (se diagnosticado ilio diversificado, use o P S I S
Posterior superior e inferior superior como ponto de referencia

3- O arco púbico é elevado causando enrijecimento das estruturas


ligamentares da tensão prolongada

I-AS I-PI

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4- A base do sacro cai inferiormente e anteriormente LA - L ou LA R, lombar anterior esquerda ou direita


(listagem diversificada)

5- A quinta lombar tende a cair no espaço criado entre a L5 e o sacro com uma resposta de adaptação
maior e músculos espinhais eretos no lado oposto

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Triguer point :

a.Tibia proximal medial ipsilateral

b.tuberosidade isquial ipsilateral

C- PSIS da crista ilíaca i psilateral

c. Área do osso púbico ipsilateral sartórios

e. Tendão calcâneo (enrijecimento frouxidão ipsilateral

f. sensibilidade sobre a área do peito,contralateral à perna curta;

g. Músculo eretor da espinha e mm iliopsoas maiores envolvidos no lado


oposto

h- sensibilidade prospecto medial do primeiro dedo pode ser usado para


verificar hiperatividade do mm iliopsoas.

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Análise de Derefield Thompson pélvico negativo

1- Uma perna curta em extensão

2- A mesma perna permanece curta em flexão.

3- Sem envolvimento cervical;

4- sensibilidade muscular e ligamentar no lado envolvido devido


as contrações;

5- Se verificando por pontos gatilhos de Derefield negativo, não


mostrar nenhum grau acentuado de sensibilidade, verifique a
rotação L5

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Correção Derefield ‐ Thompson pélvico


Correção de duas fases
Posição supino.

Fase 1- Drop lombar e pélvico - Tensão leve.

gire com força a mão inferior para contatar o ísquio .

Empurre com uma sutil correção da linha A-P.

A mão superior no aspecto lateral da espinha ilíaca anterior superior do


lado AS
linha de correção A-P I-S (sutil).

IH – No asperto inferior do isquio PI ipsilateral –

Linha de correção – inferior superior IS lado AS


Repita o impulso de 3-4 vezes simultaneamente com ambas as mãos.
(o comprimento da perna ira mostrar que ela estará menor e assim ira
permanecer até que a segunda fase de correção esteja completa.)

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Prono D ( ) Duas fases de correção

• Fase 2
mesa – reduzir a tensão lombar e o drop pélvico

P.P- supino com a perna do ilio PI flexionada e a


perna do ilio AS estendida
P.D- do lado AS do ilio
S.H- mão superior no ligamento inguinal do lado
AS

Linha de correção- torque medial com um leve


A.P

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FASE 2

Encontrar o ponto da região inguinal


Dedo indicador sobre a crista Ilíaca S I . Envolvida lado AS

Mão de estabilização sobre a patela da perna contra lateral


flexionada.lado PI

Torque – medial da mão de contato no ligamento inguinal 3 a 4


vezes para reduzir o Ílio interno

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Síndrome reversa

• Após a correção da síndrome pélvica, positiva ou negativa, a verificação da perna reversa pode
acontecer = um pélvico negativo, agora pode ser
positivo e vice-versa.

• Isso é devido a um desalinhamento do pivô central do ílio, e não do desalinhamento do apoio


articular

• . Simplesmente corrija a síndrome

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Prono D- duas fases de correção –


posição alternativa
Mesa- leve tensão no drop pélvico
Fase 1
P.P- prono
D.P- do lado de D- próximo e inferior
SH- mão superior
Ponto de contato – na tuberosidade do isquio
IH- mão inferior- rola para alternar
Loc – linha de correção – ISPA- inferior superior
posterior anterior
TP- nenhum
Torque – nenhum

Contato na tuberosidade do isquio P.I cruze as mãos e


faça a correção I.S com um sutil P.A
Vários impulsos leves

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fase 2

Mesma posição anterior posição prono mesma conduta


de procedimento anterior
ambos os braços coordenam a posição do Ílio P A

S.H- ante braço envolvendo a coxa do paciente, junte as


mãos, ambos os braços coordenam a direção do ILIO
envolvido

LOC- P.I- eleve a perna deixando-a estendida –

P.I- IN- trazer a perna para fora / lateral

P.I –EX- leve a perna para dentro / medial

Para corrigir P.I-IN - - trazer a perna para a


lateral
P.I-EX – trazer a perna para medial

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Sindrome Cervical
CS
A vertebra superior subluxou posterior com rotação contralateral
ao nódulo.
Ajuste sempre o segmento superior, verifique as pernas e ajuste
o segmento inferior se necessário

1- passo uma perna curta em extesão

2- pode acontecer ambos os Derifield negativo ou


positivo presentes na FLEXÃO;

3º Passo –girar a cabeça do paciente nivela a perna


curta.

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Conclusão

• Pernas niveladas com a cabeça girada a direita-


síndrome cervical direita massa sensível (dolorida)
no lado esquerdo
pernas niveladas com a cabeça girada a
esquerda)síndrome cervical esquerda (massa
sensível dolorida no lado direito)

• Como estes nódulos se relacionam com a


neurologia VSC?

Esses nódulos sensíveis são capsulas de inflamação


nas facetas que afetam os proprioceptores devido ao
alongamento e o acumulo de inflamação afeta os
nociceptores.

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Correção –
A vertebra superior subluxou posterior com rotação contralateral ao nódulo.
Ajuste sempre o segmento superior, verifique as pernas e ajuste o segmento inferior se necessário
PP- prono
PD- lateral e próximo à cabeça da mesa.
HC – mão de contato localização do nódulo do segmento superior
Mão de estabilização – no arco- zigomático do lado oposto
LOC- linha de correção- PA posterior anterior
Verifique as pernas e repita no segmento inferior se necessário

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Síndrome Cervical Supercompensada – análise da primeira costela SCSC

Desvio acentuado do eixo do processo espinhoso D ou E ( eixo de C7)

Mesa – cervical e dorsal juntas – leve tensão


P.P-prono com a cabeça virada em direção à lateralidade espinhal D/D – E/E
P.D- do lado envolvido da 1°costela
HS- mão superior na cabeça da 1° costela
HI- no arco zigomático
LOC- aplicar um sutil impulso contrário durante o ajuste

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Critérios existentes

1- C2 crônico
2- perna curta ipsilateral ao nódulo e subluxação da 1° costela
3- contralateral ao nódulo, ponto macio no trapézio em T1
5-O RX cervical AP mostra as etapas do processo espinhoso

A 1° costela subluxa superior e a espinha T1 gira para o lado da subluxação da 1° costela


A articulação costotransversal de T1 e a 1° costela é a compensação primária levando a C2
a sobrecompensar.

Relação da neurologia do CSV complexo de subluxação vertebral – A cronicidade leva a


fibrose que ocorre dentro da articulação e do tecido circundante
Degeneração das articulações e do disco

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Correção da SCSC
• Procedimento- contate a cabeça da 1° costela
próximo ao processo transverso da 1° vertebra
torácica
• Use apena um impulso S-I na direção medial

• Após o ajuste haverá um relaxamento na


tensão do trapézio e a elevação do processo
espinhal para a linha média

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Síndrome cervical bilateral


EXT FLEX
L R L R

1º Passo – Pernas niveladas na extensão

2º Passo – Pernas niveladas na flexão;

3º Passo – Girar a cabeça do paciente


com as pernas em extensão encurtamento da
perna no lado da rotação

(A)- Girando a cabeça para direita,


perna direita encurta;
(B)- Girando a cabeça para esquerda,
perna esquerda encurta.

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SINDROME CERVICAL BI
LATERAL (SCB)

Analise

Nivelar pernas em flexão e extensão


Pernas em extensão cabeça do paciente
girada a esquerda, encurta a perna E

A cabeça girada a direita, encurta a


perna D

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Conclusão

SCB (síndrome cervical bilateral) demonstra


envolvimento bilateral,

Nódulos musculares doloridos podem existir bi


lateralmente, ou sensibilidade espinhal em C2
com occipto envolvido

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Correção BSC
Mesa - cervical e dorsal funcionam juntos

P.P- Prono sem girar a cabeça.


P.D- qualquer lado

Ajuste feito com ambas as mãos, no contato da nuca

Torque nenhum

Um único impulso é dado linha de correção P A- I S.

Verifique novamente o comprimento da perna, não haverá nenhuma


alteração girando a cabeça para qualquer lado e uma redução
acentuada da sensibilidade no eixo do processo espinhal

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Sindrome Cervical
CS

A vertebra superior subluxou posterior com rotação contralateral


mas não há nódulos sensíveis.

1- passo uma perna curta em extesão

2° Passo –girar a cabeça do paciente nivela a perna


curta.

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As 12 técnicas de listagem do Atlas são para tecnica de


ajuste são:

AIR
ASR,

ASRA, AIRA

ASRP, AIRP

ASL, AIL

ASLA, AILA

ASLP,
AILP

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subluxação de C1

perna curta que iguala com a rotação da


cabeça
verifique uma sensibilidade na região
superior, mas não encontra nódulo sensível,
indicação de subluxação de atlas

em qual direção atlas subluxa?


Superior lateral e ligeiramente posterior

síndrome cervical unilateral alternada

como se relaciona com a neurologia do


complexo de subluxação
vertebral

a quantidade de fuso muscular é muito rico


nessa área entre C0 C1 e tem uma profunda
influência sobre os mecanorreceptores
aberramtes quando ajusta atlas
e uma resposta nervosa parassimpática que
ajuda a desligar o SNS Figura apenas ilustrativa

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PP- em decúbito lateral


definir o lado da cabeça para ser ajustado
P.D- atrás e ao lado do pcte na latero lateral de atlas.
Contato- aspecto lateral de atlas
C.P-
mão de estabilização- fossa anatômica da mão de contato
LOC - L M S-I com PA

coloque o pcte sentado por 10 a 30 seg e verifique se há alguma resposta parassimpática -


a desaceleração dos batimentos cardíacos, diminuição da pressão arterial, a diminuição
da adrenalina e açúcar no sangue.

formação dos seguintes pares de nervos cranianos:


nervo oculomotor (III)
núcleo salivatório superior -
nervo facial (VII)
núcleo salivatório inferior - nervo glossofaríngeo (IX)
núcleo motor dorsal do vago - nervo vago (X)

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PONTOS DE CONTATO PONTO DE CONTATO PARA TODA LISTAGEM DE ATLAS

PSIFORME

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1 NORMAL positivo DERIFIELD


negativo

4 SINDROME 5 SIND. CERVICAL 6 DERIFIELD X


CERVICAL BILATERAL

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Derefield X
EXT FLEX
L R L R

• 1º Passo – Pernas niveladas em extensão;

• 2º Passo – Uma das pernas se encurta na flexão;

• 3º Passo – verificar síndrome cervical com as pernas em


• flexão
• Com as pernas em flexão,
gire a cabeça do paciente para a Direita e Esquerda;

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Conclusão:

• Pernas niveladas em flexão com a cabeça girada a direita = síndrome cervical direita;

• Pernas niveladas em flexão com a cabeça girada a esquerda = síndrome cervical


esquerda;

• Nota:
Variação da síndrome cervical, se não encontrar mudança no comprimento da perna com a
rotação da cabeça procure por pontos gatilho de Derefield negativo.

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Derefield – X ( XD) (a única análise das pernas em flexão)

Análise

Pernas niveladas em extensão

perna curta em flexão

verificar síndrome cervical com as pernas em flexão

A rotação da cabeça irá nivelar as pernas em flexão

procure por nódulos sensíveis e síndrome cervical. Caso n haja mudança no comprimento das
pernas com a rotação da cabeça procure por pontos gatilhos para D (-).

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Procedimento
• Uma sutil força contrária é introduzida com a
mão de estabilização e ajuda a cair o
mecanismo da mesa

• Se não houver mudança no comprimento


das pernas repita o ajuste,na vértebra
inferior e ou pontos gatilhos.

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FACULDADE INSPIRAR

Se um ou mais pontos sensíveis forem palpados então a subluxação primária é A.I.


Da base sacral cairá do lado da perna curta ipsilataral
A base do sacro subluxou Anterior e Inferior

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Correção D x
• Mesa cervical e dorsal funcionam juntas

• Posição prono – cabeça girada para o lado da CS

• Nódulos doloridos sobre a lamina da vértebra envolvida

• Mão apoio no arco zigomático

• linha de correção –Sutil impulso posterior para ajudar


no dropping cervical
• Torque nenhum

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Analise da Espinha Torácica e Lombar


• Usar qualquer método padrão de análise, palpações estáticas ou em movimento

Desvio do processo espinhal

Protuberâncias exageradas como deslocamento de vértebra torácica posterior presença de


convexidades

Presença de concavidades deslocamento de vértebra anterior


Fibras musculares tensas e sensiveis
Segmento de sensibilidade

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Desalinhamento torácico anterior


Análise - apalpação de várias concavidades na coluna torácico Anterior

Correção

• Mesa - região dorsal


Posição- supino braços cruzados sobre o peito
Contato- no dorso superior
Linha de correção – APIS
Torque nenhum
Repouse o paciente contra a mesa e abaixe a posição da mesma
• Peça que o paciente eleve a cabeça ,flexione a cervical e expire
• totalmente e simultaneamente
• Com um body drop em direção aos braços do paciente com o peito AP ao mesmo tempo que
eleva os ombros IS

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Procedimento

A correção requer apenas um impulso e o


paciente quase não sente o movimento do
segmento

Haverá um diminuição ou ausência de


sensibilidade sobre os processos espinhosos

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Se várias vértebras torácicas do processo espinhal estiverem sensíveis ao toque EM


SEQUENCIA, é indicativo de envolvimento cervical superior

1- Se um único segmento estiver sensivel ao toque = deslocamento vertebral posterior ou anterior

2- sensibilidade bi lateral sobre o processo transverso de um segmento =


deslocamento vertebral posterior ou anterior

3- sensibilidade unilateral = má posição inclinada ou rodada do segmento vertebral

4- sensibilidade unilateral sobre a lâmina sem lateralidade ou rotação imperceptível =


DESLIZAMENTO LATERAL abrindo as facetas laterais

74

37
FACULDADE INSPIRAR

Desalinhamento da faceta lateral


• Análise - sensibilidade lateral sobre a lamina sem notar a
lateralidade, ou uma rotação indica uma faceta lateral não
relacionada

• Correção – deslizamento lateral


• Posição prono
• Mesa – D, DL,L

Antebraços apoiado sobre a caixa torácica do lado dolorido


Cruzar as mãos posicionar sobre o aspecto lateral da lâmina
Puxar o tecido para amortecer o contato com o processo espinhal
Torque – nenhum

75

Procedimento
• Apalpe a área sensível = dor presente no
lado que indica rotação vertebral

• com as mãos entrelaçadas puxe para o


lado dolorido

• Vários impulsos para corrigir o


deslizamento lateral

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FACULDADE INSPIRAR

Rotação lombar lamina de contato


• Análise- sensibilidade unilateral sobre os processos transversos indicam uma inclinação ou
rotação da posição do segmento vertebral

• Apalpação revela notável lateralidade ou rotação associada a uma simples escoliose,

• Correção - P R I, P L I

Mesa – lombar e pélvica queda caudal

Contato na lâmina da lateralidade espinhosa

Correção – P-A-R-L-I-S P-A-L-R-I-S

Torque nenhum

77

Procedimento

Decúbito Lateral – oposto à lateralidade


espinhosa

Mesa -lombar e pélvica


Apalpe o processo espinhoso e a mantenha
em contato

Torque nenhum

Procedimento- drop lombar e pélvica apalpe


o processo espinhoso do mesmo segmento,
bifurque a distancia entre eles, o contato da
lamina favorece o efeito de correção

De ambas as vértebras espinhosa e corpo


simultaneamente.

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FACULDADE INSPIRAR

Rotação Lombar Psoas Hiperativo

Análise do Músculo

1- Rotação lombar

2- Aumento da tensão do psoas no lado envolvido

3- sensibilidade do psoas no lado envolvido

sensibilidade nos pontos de reflexo encontrados no aspecto médio


do primeiro dedo do lado envolvido

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Correção do músculo psoas


hiperativo
DIAGNÓSTICO – rotação lombar devido à
hiperatividade do mm psoas
posição supino

Mesa- lombar e mão no ventre do músculo psoas


local de correção no ventre do mm psoas envolvido
torque nenhum

OBS- dedos da mão na direção cranial

80

40
FACULDADE INSPIRAR

Procedimento

Paciente supino
localize o ventre do mm nível L3
A correção é com vários impulsos rápidos e sutis no psoas envolvido
A tensão é diminuída reduzindo o ponto de reflexo do dedo

81

Espondilolistese
Análise – através de RX
Procure por qualquer pulsação anormal no abdômen indicando
um possível aneurisma
Se as pulsações forem excessivas , exames TC, RMN,
devem ser feito, para ver se já existia antes de qualquer
ajuste
Ajuste não recomendável para os graus III e IV

Correção –
diagnóstico – lombar anterior mais comum na 5º lombar
posição supino com as pernas flexionadas
Mais comum na L5
Mesa- lombar e pelve juntas, média tensão da mesa
Mãos sobre a lombar envolvida
linha de correção de força- A-P somente pressão estável até
o drop da mesa
torque nenhum

82

41
FACULDADE INSPIRAR

Procedimento
Posição supino com as pernas flexionadas

bloqueador sacral para apoiar o sacro durante o


ajuste

O impulso do ajuste é médio diferente de todos


os outros

Impulso não é rápido, uma pressão crescente e


estável no abdômen até
que o mecanismo do drop acione. As pernas em
flexão ajuda a relaxar a mm do abdômen. Peça ao
paciente que inspire profundamente e expire
lentamente, no final da expiração o paciente está
sob relaxamento máximo

83

Rotação lombar sentado


Método de correção
diagnóstico – L D ou E rodada
Posição sentado
Mesa – nenhum drop
mão de contato P-A-S-A
torque nenhum

Procedimento – Examine o ílio superior, do mesmo


lado apalpe buscando dor ou frouxidão sobre os
processos mamilares L
Contato na área dolorida ou frouxa
determinar o lado
paciente cruza os braços sobre o peito e com um
impulso roda o tronco com a mão de apoio sobre o
segmento desejado à D se for E e E se for D

84

42
FACULDADE INSPIRAR

SACRO

85

Análise

1- Posição prono
2- Mão sobre a base do sacro para
evitar que o paciente levante a pelve da
mesa
3- Manter as pernas estendidas e elevar
uma delas o mais alto possível, abaixe e
eleve a outra.
4- Observe a altura, compare as
diferenças
5 - Tensão ou dor em um dos lados
indica desalinhamento sacral, a base do
sacro estará direcionada para o lado
envolvido
6 - A base sacral cairá inferior e anterior
ao lado da perna com maior dificuldade
de elevação

86

43
FACULDADE INSPIRAR

1- Posição prono
2- Mão sobre a base do sacro para evitar que o paciente levante a pelve
da mesa
4- Observe a altura, compare as diferenças
5 - Tensão ou dor em um dos lados indica desalinhamento sacral, a
base do sacro estará direcionada para o lado envolvido

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Correção 1 1

Dificuldade de elevar a perna é a qual a base


do sacro rodou em direção ao mesmo lado

Mesa - pélvico leve tensão


Posição prono

2 2

88

44
FACULDADE INSPIRAR

Procedimento

• Ajuste o drop pélvico para leve tensão


• Torque somente com a mão de contato
• Mão E gira sentido anti-horário
• Mão D no sentido horário

• NUNCA TOQUE O LADO ENVOLVIDO


• As pernas irão igualar-se após o ajuste

89

Ísquio movido posteriormente


ANÁLISE-

posição prono
sensibilidade unilateral do músculo gastrocnêmico
indica envolvimento do ísquio posterior ipsilateral
é comum aparecer como um A-S no RX

90

45
FACULDADE INSPIRAR

Correção

• Diagnostico: Ísquio posterior


• Mesa: pelve Leve tensão.
: posição prono
ponto de contato da força- aspecto posterior do isquio
envolvido
• L inha de correção - P-A com um pouco de I-S
• .com a mão inferior estabilize a base do sacro
• Torque: Nenhum
• Procedimento: Paciente em prono.
.

91

Procedimento

Estabilize paciente, ajuste uma leve tensão no drop..

Faça contato com o ísquio envolvido

Faça de 3 a 4 LEVES impulsos usando P-A com um


sutil I-S .

Após a correção deve haver uma acentuada redução ou


ausência da frouxidão e tensão no gastrocnemio
anteriormente observado

92

46
FACULDADE INSPIRAR

Ílio rodado para dentro ou medial e ílio rodado para fora ou lateral
Diagnóstico – para dentro mesa- pelve com média tensão posição supino no lado envolvido
E para D e D para E ponto de contato de força -Crista Ilíaca do lado envolvido joelho lateral
a cabeça da fíbula linha de correção- A-P para o drop pélvico

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Ílio rodado para fora

• Diagnóstico para fora


• Mesa- pélvica com média tensão. Use o bloqueador pélvico
• Posição – supino
• D para D e E para E
• Lado tibial do joelho
• Linha de correção A-P
• Crista Ilíaca do lado não envolvido
• Torque nenhum

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47
FACULDADE INSPIRAR

Procedimento
• Localize a cabeça da costela colocando o dedo indicador no processo espinhoso, o terceiro dedo
sobre a escapula
• Coloque a outra mão na caixa torácica anterior ao nível da costela envolvida
• Correção – iniciando com uma força A-P e finalizando com um impulso para cima ao ponto de contato
segmento do ponto de contato anterior e uma tração em direção abaixo do ponto de contato
segmentar posterior

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Costela Rodada
• Analise
• Apalpar a da cabeça da costela envolvida
inferior em relação a costela acima e
abaixo
• Correção-
• Mesa elevar o segmento torácico
inclinação dorsal par acomodar a curva
espinhal e ajustar sobre leve tensão
• Posição supino
• Linha de correção movimento suspenso
para o superior
• Torque nenhum

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48
FACULDADE INSPIRAR

Elevação da caixa torácica


• Análise visualmente
perceptível

• Associados a problemas
cardiorrespiratórios

• Frouxidão nodular encontrada


no segundo espaço intercostal
na região do m intercostal, no
m peitoral maior próximo a
lateral do esterno

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CORREÇÃO
• Mesa – dorsal e lombar ajustadas para funcionarem juntas
• Tensão MUITO SUTIL da mesa
• Posição supino
• mão de contato no m peitoral elevado
• A outra mão lado oposto do ombro
• Torque nenhum
• Linha de correção a mão em direção a outra

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49
FACULDADE INSPIRAR

Procedimento
• palma da mão em contato com M
peitoral sobre a costela elevada, e
os dedos direcionados para a crista
ilíaca anterior do lado oposto
• Palma da mão inferior na caixa
torácica com os dedos direcionados
ao ombro do lado elevado
• Impulso com a mão muito sutil e
muito rápido mova as mãos uma
em direção a outra
• Após a correção haverá uma
diminuição na frouxidão encontrada
no segundo espaço intercostal e
diminuição no grau de elevação da
caixa torácica

99

PENSAMENTO

O HOMEM TEM SONHOS, E O SENTIDO DA SUA


VIDA É O DESEJO DE REALIZÁ-LOS

OS QUE CONSEGUEM, GERALMENTE NÃO TEM A MENTE


ATRELADA AO CHÃO, NEM TÃO POUCO OS
PÉS PLANTADOS NO AR.

PERMITA-ME MAIS UM SONHO.

DÊ-ME A FELICIDADE PARA VIVÊ-LO,CONCEDA-ME A


ESPERANÇA DE UM APRENDIZ

ANÔNIMO

100

50

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