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FACULDADE INSPIRAR
QUIROPRAXIA
MARIO MATEUS DE
SOUZA
D.D.Palmer
¨Fui o primeiro a restaurar uma articulação deslocada sem uso
de força ou dificuldade, criando uma técnica pela qual o ajuste
de uma superfície articular é prático, específico e científico¨
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THOMPSON
• Em 1936 enquanto trabalhava
Thompson sofreu um duro golpe com a
cabeça e logo depois foi diagnosticado
com diabetes.
• Seu pai aconselhou-o a procurar um
quiropraxista ; Sendo assim estudou
com a família Derifield.
• Graduou –se pela Palmer College em
1947 e percebeu que ajustes
tradicionais poderia ser fatigante para o
quiropraxista e doloroso para o
paciente
• Thompson era engenheiro e sua
percepção em biomecânica permitiu-
lhe analisar as subluxações e um
método de correção com pouca força.
Objetivo
• A técnica Thompson é facilmente compreendida e
é um procedimento excelente.
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A MESA
• A diferença entre a técnica na mesa de ajustes Thompson em
relação as outras. Quando aplicada promove uma vantagem mecânica,
um ajuste rápido e com pouco uso de força
Derifield Thompson
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O Corpo em homeostase
LAS GAS
DESENCADEIA RESPOSTAS
COMPENSATÓRIAS
DOENÇA SAUDE
Particula 1 segmento
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B. J. Palmer acreditava que somente occipito- atlas-axis constituiam a “maior” sub luxação
. Ele era inflexível e negava que ajustes abaixo de axis era necessário.
Anos mais tarde ele acabara admitindo que algumas subluxações abaixo do axis teriam
algum valor , mas estes seriam “menores”.
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Ligamento denteado
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Derefield
• O desalinhamento cervical, pélvico, faz com que a perna contraída mostre
diferentes características, identificadas por ambos encontros objetivos e subjetivos.
• Que são :
• derefild (+) positivo,
• derefild (–) negativo,
• síndrome cervical,
• síndrome cervical bi-lateral,
• leituras x derefild.
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Análise da perna
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2º passo :
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3º passo:
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PROCEDIMENTO:
Eliminar as sub luxações espinhais de uma maneira organizada
e ordenada, de “cima para baixo” e de “dentro para fora” .
• RX
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• C.P - Ponto de contato ( parte mão de contato posicionada sobre o seguimento do ponto de contato )
• T.P - puxar o tecido ( direção para dar um contato firme sobre o segmento vertebral)
• Torque – Ação de contorcer dentro do impulso para corrigir leituras superiores ou inferiores.
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Regra da palpação
• Regra da apalpação
direcionado para baixo da coluna
• 11 pontos de contato
foram designados na mão os quais são utilizados em
vários procedimentos técnicos quiropraticos
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Ílio PI
P.P prono
P.D- ao lado e próximo do pact
SH- PSIS do ílio PI
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Relação neurológica com o VSC – complexo de subl vertebral- compensar o ílio IN – AS provoca
contração dos isquiotibiais e inibição do quadríceps
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Correção em supino
P.P- supino
Torque- nenhum
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Variáveis anatômicas
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Derefield ( – ) negativo
EX FLEX
L R L R
• 1º Passo – Uma perna curta na extensão
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I-AS I-PI
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5- A quinta lombar tende a cair no espaço criado entre a L5 e o sacro com uma resposta de adaptação
maior e músculos espinhais eretos no lado oposto
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Triguer point :
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• Fase 2
mesa – reduzir a tensão lombar e o drop pélvico
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FASE 2
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Síndrome reversa
• Após a correção da síndrome pélvica, positiva ou negativa, a verificação da perna reversa pode
acontecer = um pélvico negativo, agora pode ser
positivo e vice-versa.
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fase 2
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Sindrome Cervical
CS
A vertebra superior subluxou posterior com rotação contralateral
ao nódulo.
Ajuste sempre o segmento superior, verifique as pernas e ajuste
o segmento inferior se necessário
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Conclusão
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Correção –
A vertebra superior subluxou posterior com rotação contralateral ao nódulo.
Ajuste sempre o segmento superior, verifique as pernas e ajuste o segmento inferior se necessário
PP- prono
PD- lateral e próximo à cabeça da mesa.
HC – mão de contato localização do nódulo do segmento superior
Mão de estabilização – no arco- zigomático do lado oposto
LOC- linha de correção- PA posterior anterior
Verifique as pernas e repita no segmento inferior se necessário
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Critérios existentes
1- C2 crônico
2- perna curta ipsilateral ao nódulo e subluxação da 1° costela
3- contralateral ao nódulo, ponto macio no trapézio em T1
5-O RX cervical AP mostra as etapas do processo espinhoso
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Correção da SCSC
• Procedimento- contate a cabeça da 1° costela
próximo ao processo transverso da 1° vertebra
torácica
• Use apena um impulso S-I na direção medial
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SINDROME CERVICAL BI
LATERAL (SCB)
Analise
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Conclusão
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Correção BSC
Mesa - cervical e dorsal funcionam juntos
Torque nenhum
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Sindrome Cervical
CS
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AIR
ASR,
ASRA, AIRA
ASRP, AIRP
ASL, AIL
ASLA, AILA
ASLP,
AILP
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subluxação de C1
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PSIFORME
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Derefield X
EXT FLEX
L R L R
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Conclusão:
• Pernas niveladas em flexão com a cabeça girada a direita = síndrome cervical direita;
• Nota:
Variação da síndrome cervical, se não encontrar mudança no comprimento da perna com a
rotação da cabeça procure por pontos gatilho de Derefield negativo.
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Análise
procure por nódulos sensíveis e síndrome cervical. Caso n haja mudança no comprimento das
pernas com a rotação da cabeça procure por pontos gatilhos para D (-).
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Procedimento
• Uma sutil força contrária é introduzida com a
mão de estabilização e ajuda a cair o
mecanismo da mesa
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Correção D x
• Mesa cervical e dorsal funcionam juntas
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Correção
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Procedimento
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Procedimento
• Apalpe a área sensível = dor presente no
lado que indica rotação vertebral
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• Correção - P R I, P L I
Torque nenhum
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Procedimento
Torque nenhum
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Análise do Músculo
1- Rotação lombar
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Procedimento
Paciente supino
localize o ventre do mm nível L3
A correção é com vários impulsos rápidos e sutis no psoas envolvido
A tensão é diminuída reduzindo o ponto de reflexo do dedo
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Espondilolistese
Análise – através de RX
Procure por qualquer pulsação anormal no abdômen indicando
um possível aneurisma
Se as pulsações forem excessivas , exames TC, RMN,
devem ser feito, para ver se já existia antes de qualquer
ajuste
Ajuste não recomendável para os graus III e IV
Correção –
diagnóstico – lombar anterior mais comum na 5º lombar
posição supino com as pernas flexionadas
Mais comum na L5
Mesa- lombar e pelve juntas, média tensão da mesa
Mãos sobre a lombar envolvida
linha de correção de força- A-P somente pressão estável até
o drop da mesa
torque nenhum
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Procedimento
Posição supino com as pernas flexionadas
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SACRO
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Análise
1- Posição prono
2- Mão sobre a base do sacro para
evitar que o paciente levante a pelve da
mesa
3- Manter as pernas estendidas e elevar
uma delas o mais alto possível, abaixe e
eleve a outra.
4- Observe a altura, compare as
diferenças
5 - Tensão ou dor em um dos lados
indica desalinhamento sacral, a base do
sacro estará direcionada para o lado
envolvido
6 - A base sacral cairá inferior e anterior
ao lado da perna com maior dificuldade
de elevação
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1- Posição prono
2- Mão sobre a base do sacro para evitar que o paciente levante a pelve
da mesa
4- Observe a altura, compare as diferenças
5 - Tensão ou dor em um dos lados indica desalinhamento sacral, a
base do sacro estará direcionada para o lado envolvido
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Correção 1 1
2 2
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Procedimento
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posição prono
sensibilidade unilateral do músculo gastrocnêmico
indica envolvimento do ísquio posterior ipsilateral
é comum aparecer como um A-S no RX
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Correção
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Procedimento
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Ílio rodado para dentro ou medial e ílio rodado para fora ou lateral
Diagnóstico – para dentro mesa- pelve com média tensão posição supino no lado envolvido
E para D e D para E ponto de contato de força -Crista Ilíaca do lado envolvido joelho lateral
a cabeça da fíbula linha de correção- A-P para o drop pélvico
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Procedimento
• Localize a cabeça da costela colocando o dedo indicador no processo espinhoso, o terceiro dedo
sobre a escapula
• Coloque a outra mão na caixa torácica anterior ao nível da costela envolvida
• Correção – iniciando com uma força A-P e finalizando com um impulso para cima ao ponto de contato
segmento do ponto de contato anterior e uma tração em direção abaixo do ponto de contato
segmentar posterior
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Costela Rodada
• Analise
• Apalpar a da cabeça da costela envolvida
inferior em relação a costela acima e
abaixo
• Correção-
• Mesa elevar o segmento torácico
inclinação dorsal par acomodar a curva
espinhal e ajustar sobre leve tensão
• Posição supino
• Linha de correção movimento suspenso
para o superior
• Torque nenhum
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• Associados a problemas
cardiorrespiratórios
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CORREÇÃO
• Mesa – dorsal e lombar ajustadas para funcionarem juntas
• Tensão MUITO SUTIL da mesa
• Posição supino
• mão de contato no m peitoral elevado
• A outra mão lado oposto do ombro
• Torque nenhum
• Linha de correção a mão em direção a outra
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Procedimento
• palma da mão em contato com M
peitoral sobre a costela elevada, e
os dedos direcionados para a crista
ilíaca anterior do lado oposto
• Palma da mão inferior na caixa
torácica com os dedos direcionados
ao ombro do lado elevado
• Impulso com a mão muito sutil e
muito rápido mova as mãos uma
em direção a outra
• Após a correção haverá uma
diminuição na frouxidão encontrada
no segundo espaço intercostal e
diminuição no grau de elevação da
caixa torácica
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PENSAMENTO
ANÔNIMO
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