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Nome: Ana Margarida e Silva Soares Ribeiro

A citação que necessito ter sempre presente:

Oração da Serenidade

Serenidade para aceitar o que não posso mudar

Coragem para mudar o que posso

Sabedoria para distinguir um do outro


Introdução

Chamo-me Ana e tenho 62 anos.

Em pequena, a mãe definia-me, como sendo uma esteta, contemplativa, com espírito de
missão e, apontava para um futuro profissional relacionado com as artes, o ensino, a
psicologia ou a advocacia.

Considero-me organizada, polivalente, intuitiva e de temperamento altamente sensível.


Em tudo o que faço, caracteriza-me o apreço pela qualidade em detrimento da
quantidade, sou minuciosa.

Confesso que gosto imenso de qualquer forma de arte, do rigor, da verdade, da justiça, da
liberdade e da paz, assim como de crianças, animais e plantas. Aprecio ensinar o que sei, e
aprender o que não sei.

Digamos que a vida me foi adversa, os meus sonhos e expectativas gorados e assim, a
minha vida pautou-se por uma grande luta de superação para ir ultrapassando as
dificuldades e derrubando os obstáculos. Resignei-me…

Tive inúmeras experiências profissionais sendo que as mais relevantes, às quais fui beber
algum conhecimento transversal e aplicável às minhas atuais funções foram nas áreas
industrial e de serviços. Na primeira, desenvolvi a capacidade de melhor organizar e gerir
o trabalho e o tempo. Na segunda, foi mais aliciante pelo aprofundamento das relações
interpessoais, em que adquiri competências de serviço e atendimento às necessidades
humanas em diversos contextos, e linguístico que me permite a agilização da comunicação
verbal.

O que me levou a fazer o processo RVCC TAS foi a possibilidade de me sentir mais e
melhor habilitada para desempenhar as funções que me são atribuídas. Entendo que o
objetivo do meu PF é reconhecer e atestar os meus conhecimentos na área TAS. O meu
interesse na realização do processo RVCC TAS não é a mera obtenção de uma certificação,
mas sobretudo, a possibilidade de adquirir mais conhecimento e o aprendizado das boas
práticas na respectiva área.
Curriculum Vitae
Experiência profissional

Trabalho há 3 anos no Centro Hospitalar Universitário de Santo António EPE, sendo que os
primeiros 5 meses passei por ORL Internamento e Neurorradiologia. De seguida, fui para o
CMIN onde me mantive até agora. Estive em diversos serviços, alguns de passagem,
outros nem tanto.
Atualmente estou afecta às Consultas Externas de Ginecologia e Obstetrícia, e o serviço
onde me sinto melhor é no Centro de Medicina Fetal. Aí, se fizer o turno da manhã, entro
às 8 horas e começo por destrancar as portas dos gabinetes, ligar as luzes, computadores,
ecógrafos e verificar se está tudo em ordem para a chegada dos médicos e enfermeiras.
De seguida passo à higienização dos interruptores e puxadores. Começando as consultas
ou exames, identifico a utente e acompanhante, acompanho-os ao respectivo gabinete
onde dou indicações no sentido de como a utente se deverá deitar e ponho-lhe o
resguardo. Disponibilizo os meus serviços aos médicos e enfermeiras para quando for
necessário, tal como prover os rolos de papel da marquesa, o gel, os resguardos, o papel
do ecógrafo, a higienização, papel para impressora, etc. Vou repetindo estes
procedimentos. Quando a central da esterilização faz a entrega dos dispositivos médicos
(DM’s), levo-os aos gabinetes de enfermagem juntamente com o livro de requisição para
que as enfermeiras confiram, assinem e guardem o material. Não tendo um conhecimento
prático e, cingindo-me ao que aprendi em formação e alguma pesquisa que fiz na
Unidade de Esterilização do CMIN, no serviço de esterilização são utilizados
procedimentos que visam eliminar ou destruir completamente todas as formas de vida
microbianas que possam contaminar produtos, materiais e objetos relacionados com a
saúde de forma a controlar e prevenir infecções. O serviço de esterilização é responsável
pela recolha dos DM’s contaminados dos serviços utilizadores, em contentores vermelhos
com tampa. A recolha é feita em horários pré-determinados, cumprindo o circuito
(incluindo elevadores) para esse fim. Todos os DM’s são acompanhados de uma
requisição. Os carros de recolha são recepcionados no serviço de lavagem/esterilização
por um A.O. dessa área, devidamente equipado de EPI.
Retira os DM’s do carro/contentor, separa por modo de lavagem e faz a primeira
inspecção, desmonta os DM’s, separa-os por tipo de material crítico, semi-crítico e não
crítico e também por tipo de tratamento (descontaminação e/ou esterilização). Qualquer
DM recepcionado na zona dos contaminados é considerado contaminado
independentemente da visibilidade de sujidade. Em relação à lavagem dos DM’s, o serviço
do CMIN está equipado com três máquinas de lavagem, uma tina ultrasónica e uma banca
de dois pios para lavagem manual. Ao terminar a lavagem mecânica, os DM’s são retirados
noutra estrutura física (inspeção e embalagem) por outra equipa de A.O., onde é
verificada a sua limpeza, funcionalidade e integração dos instrumentos, assim como, os
kits conforme a sua constituição pré-definida e a embalagem de DM’s individualizados.
São realizados os registos das lavagens. O embalamento é feito de acordo com o material
a esterilizar e o processo de esterilização. Os métodos de esterilização variam consoante o
tipo de microrganismo que se quer destruir e o tipo de matéria a desinfetar. O método de
esterilização utilizado no CMIN é o peróxido de hidrogénio, sendo que, todos os outros
DM’s a esterilizar a vapor ou formaldeído são transportados para a Unidade de
Esterilização Central do H.S.A. Após esterilizado, o material acompanhado pelas
requisições dos respectivos serviços é transportado em carro fechado e entregue no
serviço de esterilização do CMIN, que procede à distribuição do material aos respectivos
serviços utilizadores, onde é feito o armazenamento dos esterilizados. Em suma, o
objectivo dos serviços prestados pela Unidade de Esterilização é: - Entrega do material
estéril aos serviços prestadores de cuidados, em horários pré-definidos; - Recolha de
material contaminado nos serviços prestadores de cuidados, em horários pré-definidos; -
Reprocessamento de materiais reutilizáveis; - Garantia de qualidade dos processos de
esterilização; - Gestão global do instrumental cirúrgico.
Dirijo-me também à farmácia, levando as requisições medicamentosas e trazendo a
medicação pronta. Após os exames invasivos, p. ex. amniocentese, faço a higienização e
desinfecção do gabinete, recolha do saco dos resíduos de risco biológico (Grupo III) que
transporto em sentido único para a sala dos sujos e ponho no contentor correspondente.
A triagem dos Resíduos Hospitalares (RH) é de vital importância para que se possam evitar
riscos à saúde humana e à contaminação do meio ambiente. Existem os GRUPOS I e II: são
os resíduos equiparados aos urbanos/indiferenciados, que se colocam em saco preto, com
resíduos gerais não recicláveis e não perigosos provenientes, p.ex., de serviços gerais e
administrativos; resíduos valorizáveis, que permitem a sua reciclagem ou reutilização,
quando não contaminados, p.ex., papel (saco azul), plástico (saco amarelo), vidro (saco
verde); artigos que identificam atividade sem risco biológico, p.ex., resguardos descartáveis
não contaminados e sem vestígios de sangue (saco preto). Estes resíduos são compactados
e o destino final é o aterro municipal. GRUPO III: são RH de risco biológico, contaminados
ou suspeitos de contaminação, que se colocam em saco de cor branca, p.ex., resguardos
descartáveis contaminados ou com vestígios de sangue; peças anatómicas não
identificáveis. Há um tratamento químico a estes resíduos, com o aterro municipal como
destino final. GRUPO IV: são RH de risco específico, colocam-se em saco vermelho (sendo
que os perfurocortantes são previamente acondicionados em recipientes não perfuráveis),
como cortantes e perfurantes, p.ex., bisturis, agulhas; medicação rejeitada; peças
anatómicas identificáveis. Estes resíduos são incinerados e encaminhados para o aterro
municipal.
O período final do turno costuma ser um pouco mais atarefado porque há que fazer a
recolha dos DM’s utilizados colocando-os no saco de risco biológico (Grupo III)
hermeticamente fechado com atilho e, juntamente com a enfermeira, preencher a
requisição que envolvo num saco transparente e anexo ao saco dos DM’s para que a central
de esterilização faça a recolha; higienizar e desinfetar os equipamentos e gabinetes sempre
no sentido de cima para baixo, do mais limpo ao mais sujo; fazer a reposição de material;
recolha de amostras biológicas, p. ex. citologias, zaragatoas envoltas em sacos
transparentes para serem protocoladas e entregues na sala de recolha de produtos
biológicos.
Estes procedimentos são sempre realizados com o uso de luvas, toalhetes, oxivir, sacos
brancos de risco biológico (Grupo III), abundantes lavagens de mãos e aplicação de creme
hidratante. Neste serviço, a recolha dos resíduos indiferenciados e recicláveis são feitos pela
funcionária de uma empresa de limpeza. Entretanto são 15 horas, final do turno…
Relativamente às relações interpessoais, e no que ao utente diz respeito, não sinto
dificuldade porque tenho facilidade em solidarizar-me com os mais vulneráveis. Já tive
episódios em que consegui facilmente apaziguar utentes exaltados por se sentirem
menosprezados por alguns profissionais ou situações, tendo eu, com uma postura calma,
educada, empática, escutando-os e prestando atenção à comunicação verbal e não verbal,
conseguido efetivamente ajudá-los e gratamente ser reconhecida.
Recordo-me também de um episódio em que fiz uma substituição no Internamento
Ginecológico e, após dar um banho total a uma idosa recém operada, quando ía começar a
secar-lhe o cabelo (curto) sou confrontada pela enfermeira para a impossibilidade de lhe
secar o cabelo, dizendo que a senhora teria de se deitar com o cabelo molhado porque a
médica queria vê-la. Gentil e assertivamente respondi-lhe que era uma tarefa rápida, pus
mãos à obra e a senhora deitou-se confortável com o cabelo seco. Posteriormente a
senhora quis dar-me uma gratificação que declinei, pois senti que só tinha cumprido o meu
dever.
Por outro lado, por vezes tenho alguma dificuldade, ou seja, tenho que trabalhar imenso a
minha capacidade de superação para conseguir lidar com uma colega de trabalho e talvez,
não querendo parecer pretensiosa, porque na minha perspectiva a considero uma pessoa
descompensada que “encanzinou” comigo. Mas adiante, a vida faz-se caminhando e faço
por manter uma energia positiva.
G2M - Ana Ribeiro

Doente em Fase Terminal

Ao doente em fase terminal deve procurar-se preencher as necessidades físicas, emocionais,


sociais e espirituais, tendo em conta os valores e preferências do doente e da sua família,
assentando os cuidados nos princípios da compaixão, humildade e honestidade.

Após a avaliação e identificação das necessidades do doente e tendo em consideração as


especificidades biopsicossociais, a abordagem deve ser feita de uma forma integral e integrada
(observando o todo), para que seja possível elaborar um Plano Individual (PI) de cuidados que
permita a partilha de informação a nível clínico e psicossocial entre os profissionais, ajudando à
continuidade dos cuidados.

Os aspetos fundamentais nos Cuidados Paliativos (CP) são o controlo de sintomas, a


comunicação adequada, o apoio à família e o trabalho em equipa. Já não há cura para a doença,
importa então aliviar os sintomas e sofrimento do doente proporcionando o aumento da
qualidade de vida do doente e da sua família. Devem considerar-se as necessidades individuais
de cada doente, com respeito pelos seus valores e práticas pessoais, tendo uma prestação
individual, humana e tecnicamente rigorosa.

A forma de tratar uma pessoa em fim de vida é com amor, compreensão, empatia, tocando-lhe,
acarinhando-a, falando devagar e tranquilamente, proporcionando-lhe conforto ao mantê-la
seca e com os lábios hidratados, se houver dificuldades respiratórias elevando a cabeceira da
cama ou levantando o tronco com almofadas. Se formos capazes de nos imaginarmos em
situação idêntica, estas tarefas tornam-se simples e gratificantes.
Pessoalmente discordo da distanásia e, em relação à eutanásia abstenho-me de julgar a
vontade expressa de uma pessoa (assiste-lhe o direito) afetada por doença dolorosa e sem
perspectiva de cura, com vista à antecipação da sua morte da forma menos dolorosa possível.
Isto não obsta que se me visse em tal situação, procuraria demover a pessoa da sua decisão
mas não impondo.

Entristece-me constatar o crescente individualismo e desumanização da sociedade. Acho


tenebrosa a possibilidade de uma pessoa morrer só, sem atenção. Por isso, acho que
atualmente é de vital importância que haja um maior investimento nos Cuidados Paliativos,
assim como na Saúde Mental.

Recordo-me que em Abril de 2020, quando comecei a trabalhar na área da saúde, deparei-me
com uma situação indelével para mim. Ía fazer o turno da noite no internamento de ORL, local
que na altura era destinado a quase todos os doentes independentemente da patologia, mas
era uma zona livre de Covid 19. Ao começar o turno, reparo numa senhora que não estava no
dia anterior. Perguntei à minha colega qual era a situação, ao que ela respondeu que estaria
para morrer. Nesse momento pensei que tería de me despachar com as minhas tarefas para
que me fosse possível estar algum tempo com a senhora. As tarefas eram mais que muitas e o
tempo não se compadeceu. A Sra. D. Rosa morreu antes que eu tivesse tido oportunidade de a
acompanhar. Este acontecimento magoou-me imenso, quase como um sentimento de culpa
que realmente não posso ter, mas consegui aperceber-me da importância de não se estar só na
fase terminal do ciclo de vida.

Espero que este trabalho tenha ido de encontro ao que me foi pedido, baseei-me em matéria
dada na formação complementar.
Habilitações escolares

No ano lectivo 1982/83 frequentava o 12º ano de escolaridade noturno na área de


Filologia Germânica, no então Liceu D. Manuel II. De dia trabalhava numa clínica de
estética. Em Fevereiro deu-se a morte trágica do meu irmão e tive necessidade de
interromper os estudos pois não me sentia capaz.

Em 2017, ficando desempregada pela extinção do Departamento de Recepção e Apoio a


Feiras e Eventos ao qual eu estava afeta, decidi completar o 12º ano de escolaridade
através do Quadro Nacional de Qualificações na Escola Básica e Secundária Fontes Pereira
de Melo. Ao longo dos três anos de desemprego, fui-me ocupando a frequentar UFCD’s
(pelo IEFP) em diversas áreas que me despertavam interesse. Senti que foi uma
aprendizagem benéfica e que me fez sentir realizada pessoalmente.
Formação contínua
Processo RVCC de Técnica Auxiliar de Saúde - 729281

UC 1 Cód. 4890 - Aplicar técnicas de prevenção e controlo da infeção

- Cód. UFCD 6562 - Prevenção e controlo da infeção: princípios básicos a considerar na


prestação de cuidados de saúde - UC validada na componente IF através de exercícios
teóricos.

- Cód. UFCD 6563 - Prevenção e controlo da infeção na higienização de roupas, espaços,


materiais e equipamentos - UC validada na componente IF através de exercícios teóricos.

UC 2 Cód. 4891 - Efetuar tarefas de prevenção e controlo da infeção

- Cód. UFCD 6564 - Prevenção e controlo da infeção: esterilização - UC validada na


componente IF através de exercícios teóricos.

UC 3 Cód. 4892 - Aplicar os procedimentos básicos de primeiros socorros

- Cód. UFCD 6570 - Abordagem geral de noções básicas de primeiros socorros - UC validada
na componente CB através de exercícios teóricos, exercícios práticos e prática simulada.

UC 4 Cód. 4893 - Apoiar o profissional de saúde nas tarefas de posicionamento, mobilização,


transferência e transporte

- Cód. UFCD 6571 - UC validada na componente CB através de exercícios teóricos, exercícios


práticos e prática simulada.

UC 5 Cód. 4894 - Apoiar o profissional de saúde na realização dos cuidados de higiene,


conforto e eliminação

- Cód. UFCD 6574 - UC validada na componente CB através de exercícios teóricos, exercícios


práticos e prática simulada e IF através de exercício teórico.

UC 6 Cód. 4895 - Apoiar a prestação de cuidados de alimentação e hidratação

- Cód. UFCD 6575 - Cuidados na alimentação e hidratação - UC validada na componente CB


através de exercício teórico, exercício prático e prática simulada e IF através de exercício
teórico de grupo.
UC 7 Cód. 4896 - Acompanhar a prestação de cuidados de saúde do idoso

- Cód. UFCD 6576 - Cuidados na saúde do idoso - UC validada na componente CB através de


exercícios teóricos e na componente IF através de exercício teórico.

UC 8 Cód. 4897 - Acompanhar a prestação de cuidados de saúde infantil

- Cód. UFCD 6577 - Cuidados na saúde infantil - UC validada na componente CB através de


exercícios teóricos e na componente IF através de exercício teórico.

UC 9 Cód. 4898 - Acompanhar a prestação de cuidados na saúde materna

- Cód. UFCD 6578 - Cuidados na saúde materna - UC validada na componente CB através de


exercícios teóricos e na componente IF através de exercício teórico.

UC 10 Cód. 4899 - Acompanhar a prestação de cuidados na saúde mental

- Cód. UFCD 6579 - Cuidados na saúde mental - UC validada na componente IF através de


exercício teórico, nas componentes CC e CB através de exercícios em sala.

UC 11 Cód. 4900 - Acompanhar a prestação de cuidados a populações mais vulneráveis

- Cód. UFCD 6580 - Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis - UC validada na


componente de IF através de exercício teórico, nas componentes CC e CB através de
exercícios em sala e conhecimento empírico.

UC 12 Cód. 4901 - Acompanhar a prestação de cuidados de saúde a pessoas em fim de vida e


post mortem

- Cód. UFCD 6582 - Cuidados de saúde a pessoas em fim de vida e post mortem - UC validada
nas componentes CC e CB através de exercícios teóricos, exercícios práticos e prática
simulada.

UC 13 Cód. 4902 - Efetuar a manutenção preventiva de equipamentos e reposição de


material de Saúde

- Cód. UFCD 6584 - Manutenção preventiva de equipamentos e reposição de materiais


comuns às diferentes unidades e serviços da Rede Nacional de Cuidados de Saúde - UC
validada na componente IF através de exercícios teóricos.
UC 14 Cód. 4903 - Aplicar os procedimentos de transporte de informação nas unidades e
serviços da Rede Nacional de Cuidados de Saúde

- Cód. UFCD 6585 - Circuitos e transporte de informação nas unidades e serviços da Rede
Nacional de Cuidados de Saúde - UC validada na componente IF através de exercício teórico.
Conclusão

1 - As minhas expectativas para o futuro em relação ao processo RVCC de TAS são de que
seja possível a validação da carreira profissional.

2 - Este processo não me foi fácil porque além de não ter muita disponibilidade para
estudar, em Julho fui assolada pela morte inesperada de um sobrinho, o que me
provocou um imenso transtorno emocional, mental e físico que se repercutiu no meu
trabalho.

3 - Gostaria de estar pronta para a próxima fase da minha vida e da etapa final do
processo de RVCC. Embora esteja em crer que estou pronta, confesso que neste
momento é uma incógnita para mim.

4 - Sinto uma enorme dívida de gratidão em relação ao IEFP e aos meus formadores
em particular, por me terem dado esta oportunidade e proporcionado o apoio e a
aquisição de conhecimentos que eu não tinha.

5 - “We are at our best when we serve others. Be civilized.” - Ira Robert Byock

Tradução - “Estamos no nosso melhor quando servimos os outros. Sejamos


civilizados.”
Anexos
Sendo o Hospital de Dia Pediátrico um serviço onde por vezes estou em regime de
substituição, senti-me muito grata ao José Marinho (utente) pela consideração demonstrada
ao representar-me no seu trabalho que está exposto na porta do HDP.

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