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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS


Departamento de Química

RELATÓRIO

EXPERIMENTO 08
ELETRÓLISE AQUOSA DO IODETO DE POTÁSSIO

Nomes: Beatriz de Souza Merlo, Gustavo Guedes Ribeiro e Junia Zorzanelli Souza.

Relatório acadêmico do Curso de


Graduação de Química Bacharelado
apresentado como parte das
exigências da disciplina de Química
Geral Experimental II (QUI02360),
sob orientação da professora Marta
Albuquerque Machado.

Vitória
Dezembro/2022
1

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO……………………………………..…………………………2
2. OBJETIVOS………………………………………..……………………….…3
3. MÉTODOS…………………………………………..………...…………….…4
3.1. Materiais e reagentes …………………………………………………….….4
3.2. Metodologia ……………...………………………….……………………….5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ……………………..……………………….6
5. CONCLUSÃO…………..………………………….…...…...……………….11
6. BIBLIOGRAFIA……………………………………….…………………….12
2

1. INTRODUÇÃO

A eletrólise consiste em um processo de conversão de energia elétrica em energia


química, através de uma corrente elétrica, reações químicas que não ocorreriam no
sentido espontâneo, devido a questões cinéticas e termodinâmicas, ocorrem no não
espontâneo. É um procedimento muito utilizado nas indústrias para obtenção de novas
substâncias, como por exemplo para obtenção de solda cáustica e gás cloro, por meio da
eletrólise do cloreto de sódio (𝑁𝑎𝐶𝑙).[1]

Existem dois tipos de eletrólise, a ígnea e a aquosa. A eletrólise ignea é aquela


efetuada com um eletrólito fundido (sólido), utilizando da fusão dessa substância como
processo eletrolítico. Já a eletrólise aquosa, corresponde ao uso de uma solução aquosa,
contendo íons livres, que pode ser efetuada com eletrodos inerentes e ocorre pela
passagem de corrente elétrica pela solução de íons em água.[2]

Semelhante a uma pilha, os eletrodos presentes na eletrólise aquosa sofrem oxidação


(ânodo) e redução (cátodo). Ao aplicar a corrente elétrica no sistema, fechando o
circuito e criando uma diferença de potencial, o ânodo e o cátodo começam a atrair,
respectivamente, os ânions e os cátions presentes no eletrólito. Esses íons não seriam
atraídos sem a presença de uma corrente elétrica.[3]

Existe uma ordem de descarga para esses eletrodos, determinada pela


eletropositividade do elemento. Na disputa entre dois ânions, descarrega primeiro aquele
que apresenta maior potencial de oxidação. Na disputa entre dois cátions descarrega
primeiro aquele que apresenta menor potencial de oxidação.[4]

𝑃𝑅𝑂𝑃𝑅𝐼𝐸𝐷𝐴𝐷𝐸𝑆 𝐷𝐸 𝐷𝐸𝑆𝐶𝐴𝑅𝐺𝐴
+
𝐶Á𝑇𝐼𝑂𝑁𝑆: 𝐼𝐴 < 𝐼𝐼𝐴 < 𝐼𝐼𝐼𝐴 < 𝐻 < 𝑀𝑛 < 𝐹𝑒 < 𝑃𝑏 < 𝐶𝑑 < 𝑁𝑖 < 𝐶𝑢 < 𝐴𝑔 < 𝐻𝑎 < 𝑃𝑡 < 𝐴𝑢
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−→
𝑝𝑟𝑖𝑜𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
− − −
Â𝑁𝐼𝑂𝑁𝑆: â𝑛𝑖𝑜𝑛𝑠 𝑜𝑥𝑖𝑔𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜𝑠 + 𝐹 < 𝑂𝐻 < â𝑛𝑖𝑜𝑛𝑠 𝑛ã𝑜 𝑜𝑥𝑖𝑔𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜𝑠 + 𝐻2𝑆𝑂4
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−→
𝑝𝑟𝑖𝑜𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
3

Dessa forma, a eletrólise compreende a uma reação de oxirredução onde as reações dos
eletrodos são as semireações e a reação global da célula eletrólitica é a soma das duas.
No exemplo da célula eletrolítica formada pelo cloreto de sódio (𝑁𝑎𝐶𝑙), utilizada nas
indústrias para obtenção de tem-se: [3]

+ −
( )
Na solução aquosa de cloreto de sódio 𝑁𝑎𝐶𝑙(𝑎𝑞) , os íons presentes são o 𝑁𝑎 e o 𝐶𝑙 , provenientes do
+ −
sal, e o 𝐻 e o 𝑂𝐻 , provenientes da água. Assim, pela ordem de descarga dos íons, o cátion que reduz é
+ −
o 𝐻 e o ânion que oxida é o 𝐶𝑙 .

− −
â𝑛𝑜𝑑𝑜 (𝑜𝑥𝑖𝑑𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑙𝑜𝑟𝑜): 2𝐶𝑙(𝑎𝑞) → 2𝑒 + 𝐶𝑙2 (𝑔)
+ −
𝑐á𝑡𝑜𝑑𝑜 (𝑟𝑒𝑑𝑢çã𝑜 𝑑𝑜 ℎ𝑖𝑑𝑟𝑜𝑔ê𝑛𝑖𝑜): 2𝐻(𝑎𝑞) + 2𝑒 → 𝐻2 (𝑔)
− +
𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑔𝑙𝑜𝑏𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑐é𝑙𝑢𝑙𝑎 𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟𝑜𝑙í𝑡𝑖𝑐𝑎: 2𝐶𝑙(𝑎𝑞) + 2𝐻(𝑎𝑞) → 𝐶𝑙2 (𝑔) + 𝐻2 (𝑔)

2. OBJETIVOS

O experimento visa a análise do processo de eletrólise em soluções aquosas por meio


da montagem de uma célula eletrolítica com uma solução aquosa de iodeto de potássio
(𝐾𝐼(𝑎𝑞)).
Além disso, têm-se por objetivo determinar o ponto final da titulação de hidróxido de
( ) ( )
bário 𝐵𝑎𝑂𝐻(𝑎𝑞) com ácido sulfúrico 𝐻2𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) usando um circuito simples, para

estimar a condutividade da substância até o ponto de equivalência.


4

3. MÉTODOS

3.1. Materiais e reagentes

Foram utilizados os seguintes materiais:

● Tubo em 𝑈 (preparação da célula eletrolítica);


● Bateria 9 𝑉 (montagem da célula eletrolítica);
● Garras de Jacaré (conectar eletrodos à fonte de energia elétrica);
● Pipeta 3 𝑚𝐿 (adição dos reagentes);
● Bureta 50 𝑚𝐿 (titulação);
● Béquer 100 𝑚𝐿 (titulação);
● Suporte universal com garras (montagem do sistema de titulação);
● Circuito elétrico (confirmação da condutividade elétrica).

E os seguintes reagentes:

( )
● Iodeto de potássio 𝐾𝐼(𝑎𝑞) [0, 1 𝑚𝑜𝑙/𝐿] (criação da célula eletrolítica);

● Eletrodo de grafite (criação da pilha eletrolítica);

● Amido 1% (( 𝐶6𝐻10𝑂5 )𝑛) (eletrólise em soluções aquosas);

( )
● Hidróxido de bário saturado 𝐵𝑎𝑂𝐻(𝑎𝑞) (determinação do ponto de equivalência

da titulação);
● Ácido sulfúrico (𝐻2𝑆𝑂4 (𝑎𝑞)) [0, 2 𝑚𝑜𝑙/𝐿] (determinação do ponto de

equivalência da titulação);
● Fenolftaleína 1% (𝐶20𝐻14𝑂4) (criação da pilha eletrolítica e indicador na

titulação).
5

3.2. Metodologia

A princípio, para averiguar o processo de eletrólise, montou-se uma célula eletrolítica


preenchendo o tubo em 𝑈 com a solução aquosa de iodeto de potássio. Em seguida,
adicionou-se 2 𝑔𝑜𝑡𝑎𝑠 de fenolftaleína 1% em cada extremidade do tubo, que foram
homogeneizadas com o auxílio da mini pipeta.

Logo após, foram introduzidos, em cada extremidade do tubo, os eletrodos de grafite


que imediatamente foram conectados à bateria 9 𝑉, de maneira que uma ponta do tubo
estivesse ligada ao polo positivo da fonte de energia elétrica e a outra ao polo negativo
da fonte. Observou-se a reação.

Por fim, adicionou-se 0, 1 𝑚𝐿 de amido 1% em cada extremidade do tubo em 𝑈 e


foram anotadas as considerações.

(
Posteriormente, usou-se a condutividade do hidróxido de bário 𝐵𝑎𝑂𝐻(𝑎𝑞) para )
determinar o ponto de equivalência na sua titulação com a solução de ácido sulfúrico
(𝐻2𝑆𝑂4 (𝑎𝑞)). Para isso, a bureta de 50 𝑚𝐿 foi ambientada e preenchida com o ácido e
acoplada no suporte com garras. Depois, adicionou-se 30 𝑚𝐿 do hidróxido e 5 𝑔𝑜𝑡𝑎𝑠 de
fenolftaleína 1% em um bécker no qual foram mergulhados os terminais do circuto
elétrico simples. Conectou-se o circuito a fonte de energia elétrica e iniciou-se a
titulação.

Assim, a medida que a titulação ocorreu, foi denotado o que ocorria com a
condutividade da solução de hidróxido de bário.
6

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Inicialmente, com a célula eletrolítica pronta (Figura 1), notou-se a formação de bolhas
em torno do eletrodo negativo (Figura 2), justificada pela formação e acúmulo de gás
( )
hidrogênio 𝐻2 (𝑔) em torno desse cátodo, resultante da redução do íon hidrogênio

(𝐻 ), cátion com menor potencial de oxidação na reação.


+
(𝑎𝑞)
[4]

+ −
2𝐻(𝑎𝑞) + 2𝑒 → 𝐻2 (𝑔)
Redução do hidrogênio, no eletrodo negativo.

Figura 1. Célula eletrolítica.

Fonte: O próprio autor.

Figura 2. Ácumulo do gás hidrogênio em torno do cátodo.

Fonte: O próprio autor.


7
Vale ressaltar que a coloração rosa é resultante da adição do indicador fenolftaleína 1%
na solução, indicando que o 𝑝𝐻 do meio é próximo de 10, ponto de viragem do
indicador.
Ademais, observou-se uma mudança de cor em torno do eletrodo positivo, saindo do
( )
incolor da solução de iodeto de potássio 𝐾𝐼(𝑎𝑞) para um amarelo decorrente do

( )
aumento na concentração de iodo molecular 𝐼2 (𝑎𝑞) em volta do ânodo (Figura 3),

( )

proveniente da oxidação do íon iodo 𝐼(𝑎𝑞) , ânion com maior potencial de oxidação na

reação.[4]

− −
2𝐼(𝑎𝑞) → 2𝑒 + 𝐼2 (𝑎𝑞)
Oxidação do iodo, no eletrodo positivo.

Figura 3. Aumento da concentração de iodo molecular em torno do ânodo.

Fonte: O próprio autor.

A presença de iodo pôde ser confirmada pela adição de amido 1% (Figura 4), que, ao
entrar em contato com o iodo molecular, imediatamente apresenta coloração azul.
8
Figura 4. Adição de amido à célula eletrolítica.

Fonte: O próprio autor.

Como a região do cátodo não apresentou mudança de coloração, pode-se afirmar que o
𝐼2 (𝑎𝑞) está apenas na região do ânodo, como era esperado.

Esses aumentos de concentração ocorrem por conta da reação de oxirredução na reação


entre o iodeto de potássio e a água, logo a soma das semirreações seram a equação
( )
global da célula. A água 𝐻2𝑂(𝑙) sofre autoionização - processo no qual duas moléculas
+ −
de água quebram suas ligações covalentes -, liberando seus íons 𝐻(𝑎𝑞) e 𝑂𝐻(𝑎𝑞), e o
+
iodeto de potássio sofre dissociação iônica, quando, em meio aquoso, seus íons 𝐾(𝑎𝑞) e

𝐼(𝑎𝑞) são liberados e são solvatados pela água.[3]

+ −
𝐻2𝑂(𝑙) → 𝐻(𝑎𝑞) + 𝑂𝐻(𝑎𝑞)
Autoionização da água.
𝐻2𝑂 + −
𝐾𝐼(𝑎𝑞) → 𝐾(𝑎𝑞) + 𝐼(𝑎𝑞)
Dissociação do iodeto de potássio.

Dessa forma, os eletrodos podem atrair os íons livres com maior ordem de descarga

(𝐻 +
(𝑎𝑞)

) ( + −
𝑒 𝐼(𝑎𝑞) permitindo que os demais cátions e ânions 𝐾(𝑎𝑞) 𝑒 𝑂𝐻(𝑎𝑞) interajam )
(
formando hidróxido de potássio 𝐾𝑂𝐻(𝑎𝑞) . )
9
− +
2𝐼(𝑎𝑞) + 2𝐻(𝑎𝑞) → 𝐼2 (𝑎𝑞) + 𝐻2 (𝑔)
Soma das semirreações de oxirredução.

2𝐾𝐼(𝑎𝑞) + 2𝐻2𝑂(𝑙) → 2𝐾𝑂𝐻(𝑎𝑞) + 𝐼2 (𝑎𝑞) + 𝐻2 (𝑔)


Equação global da célula eletrolítica.

Por fim, com o circuito elétrico montado (Figura 5), analisou-se o ponto de
( )
equivalência da solução saturada de hidróxido de bário 𝐵𝑎𝑂𝐻(𝑎𝑞) . A princípio, devido

à adição de fenolftaleína 1%, a solução apresenta uma coloração rosa intensa mas
levemente esbranquiçada, por conta do corpo de fundo do analito, e, ao submergir os
eletrodos, a lâmpada acende imediatamente.

Figura 5. Circuito elétrico.

Fonte: O próprio autor.

( )
Ao adicionar o ácido sulfúrico 𝐻2𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) [0, 2 𝑚𝑜𝑙/𝐿], a luminosidade da lâmpada

vai diminuindo e a coloração da solução vai ficando mais esbranquiçada, até o momento
em que a lâmpada apaga (Figura 6) e momentos depois, a solução alcança o ponto de
viragem, ou seja, se torna branco.

𝐵𝑎𝑂𝐻(𝑎𝑞) + 𝐻2𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) → 𝐵𝑎𝑆𝑂4 (𝑠) + 𝐻2𝑂(𝑙)


Equação global da célula eletrolítica.
10
Vale ressaltar que a solução não alcança a coloração incolor devido a formação de sulfato de bário, sal de
coloração branca.

Figura 6. Momento em que não há mais íons livres no eletrólito.

Fonte: O próprio autor.

Isso ocorre uma vez que o aumento do volume do ácido na solução aumenta a
( )
quantidade de precipitado produzido 𝐵𝑎𝑆𝑂4 (𝑠) . Dessa forma, a quantidade de íons

livres no eletrólito diminui, fazendo com que seja difícil a circulação da corrente elétrica,
até o momento que não existam íons livres, no qual a corrente para de circular e,
portanto, a lâmpada apaga.
𝐻2𝑂 + −
𝐻2𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) → 2𝐻(𝑎𝑞) + 𝑆𝑂4 (𝑎𝑞)
Ionização do ácido sulfúrico.
𝐻2𝑂 + −
𝐵𝑎𝑂𝐻(𝑎𝑞) → 𝐵𝑎(𝑎𝑞) + 𝑂𝐻(𝑎𝑞)
Dissociação do iodeto de potássio.

+ −
A medida que os íons 𝐵𝑎(𝑎𝑞) e 𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) se fundem e a água é formada, não existem mais íons livres no
eletrólito. O sólido não é diluído em água devido ao seu alto coeficiente de solubilidade.
11
A lâmpada apaga quando foram adicionados 36, 8 𝑚𝐿 de ácido e o ponto de viragem
equivale a adição de 37, 5 𝑚𝐿 do 𝐻2𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) (Tabela 1).

Tabela 1. Volumes de ácido sulfúrico para ponto de viragem e para o momento que a
lâmpada apaga.
MOMENTO DA TITULAÇÃO VOLUME DE H2SO4 (aq) (mL)

Lâmpada apaga 36, 8

Ponto de viragem 37, 5


Fonte: O próprio autor.

Assim, pode-se calcular a concentração inicial do hidróxido de bário.

Usando a fórmula de diluição das soluções:

[ ]𝑖 · 𝑉𝑖 = [ ]𝑓 · 𝑉𝑓
Lei de Lavoisier.[3]

Visto que o volume inicial utilizado foi de 30, 0 𝑚𝐿 de hidróxido de bário e o volume final será a soma
do volume do ácido com o da base e a concentração final será 0, 2 𝑚𝑜𝑙/𝐿.

Isolando [ ]𝑖:

[ ]𝑓·𝑉𝑓
[ ]𝑖 = 𝑉𝑖
0,2 𝑚𝑜𝑙𝐿 · 67,5 𝑚𝐿
[ ]𝑖 = 30,0 𝑚𝐿
[ ]𝑖 = 0, 45 𝑚𝑜𝑙/𝐿

5. CONCLUSÃO

Através dos procedimentos experimentais, foi possível averiguar como funciona o


processo de eletrólise. Em um primeiro momento, conseguiu-se analisar a dispersão dos
íons no eletrólito ao introduzir uma corrente elétrica ao sistema, e, por fim, verificou-se
o uso da condutividade elétrica de uma solução para realizar sua titulação.
12

6. BIBLIOGRAFIA

1. FERNANDES, R. F. Eletrólise. Revista de Ciência Elementar, v. 3, n. 1, 2015.


Disponível em: https://rce.casadasciencias.org/rceapp/art/2015/019/. Acesso em:
20/01/2022.
2. ARAUJO, M. E. S. et al. Eletroquímica. Revista Ibero-Americana de
Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 10, 2021. Disponível em:
https://www.periodicorease.pro.br/rease/article/view/2675. Acesso em:
20/01/2023.
3. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o
meio ambiente, Porto Alegre, RS, Ed. Bookman, 2001.
4. BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. São
Paulo, SP, Ed. Prentice-Hall, 9a edição, 2005.

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