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09/11/2023
Turma: PU4
Objetivo:
● Analisar o movimento de um objeto que se desloca sob a ação de uma força constante.
Material Utilizado:
● Computador;
● Sensor de movimento(sensibilidade de 0,02 mm);
● Trilho de ar;
● Objetos de massa (10,2 +/- 0,1 )g, (10,2 +/- 0,1 )g, (100,3 +/- 0,1 )g
● Suporte (14,1+/- 0,1)g;
● Carrinho (183,6 +/- 0,1)g ;
● Fio de algodão(massa desprezível);
Parte Experimental:
Massa total carrinho: (183,6 +/- 0,1)g + (100,3 +/- 0,1 )g = (283,9 +/- 0,2)g
Massa total suporte: (14,1+/- 0,1)g; + (10,2 +/- 0,1 )g + (10,2 +/- 0,1 )g = (34,5 +/- 0,3)g
Massa total sistema: (283,9 +/- 0,2)g + (34,5 +/- 0,3)g = (318,4 +/- 0,5)g
Após definir a massa dos sistema, começamos a medir a posição, a velocidade e
aceleração linear do carrinho em função do tempo, contabilizando desde o momento
que o carrinho é solto, até o primeiro choque com o elástico amortecedor.
A seguir temos os resultados obtidos pelas medições, como também seus
respectivos gráficos:
Plano Horizontal:
𝑚2
𝑎 = 𝑚1+ 𝑚2
* 𝑔
0,0345
𝑎 = 0,2839+ 0,0345
* 9, 78
0,0345
𝑎 = 0,3184
* 9, 78
𝑎 = 0, 1083 * 9, 78
𝑎 = 1, 0152 𝑚/𝑠²
∆𝑎 = 1, 0152 * 0,0317
∆𝑎 = 0,0321 m/s²
Esse caso pode ser explicado pela fórmula do Movimento retilíneo uniformemente
variado: S = S0 + v0t + t²
S = S0 + v0t + t² ↔ y = C + Bx + Ax²
𝑎
Por meio da regressão do gráfico obtemos que 2
é o coeficiente A (m pelo
programa DataStudio, v0 é o coeficiente B e S0 é o coeficiente C. Agora podem obter
a aceleração experimental da seguinte forma:
𝑎
m= 2
𝑎
(35,8 +/- 1.0)= 2
𝑎 = (71,6 +/-2,0)m/s²
𝑑𝑠
S = S0 + v0t + t² ↔ 𝑑𝑡
v = 0 + v0 + at
v = v0 + at ↔ y = b + ax
Por meio da regressão linear temos que ‘a’(m no gráfico) é o coeficiente A da reta
enquanto v0 é o coeficiente B. Dessa forma temos os valores dados pela linearização
feita pelo software utilizado o qual diz:
m=A
A aceleração apresenta um valor menor que o teórico pelo mesmo motivo citado
na análise da posição X tempo.
Reta série 4( identificação), aceleração:
Plano inclinado:
Primeiro achamos o valor do ângulo Θ, visto que a haste de apoio para o plano
inclinado possui 25 cm e o trilho pelo qual o carrinho desliza possui 200 cm de
comprimento. Por meio das relações trigonométricas no triângulo retângulo formado
pelo sistema, obtemos que o seno de Θ equivale a 0,125 o que se aproxima ao seno
de 7°( 0,1219).
0,2839−(0,0345*0,125)
𝑎 = 0,2839 + 0,0345
* 9, 78
0,2839 − (0,043125)
𝑎 = 0,3184
* 9, 78
0,240775
𝑎 = 0,3184
* 9, 78
𝑎 = 0, 756202 * 9, 78
𝑎 = 7, 39565556𝑚/𝑠²
∆𝑚1 ∆Θ
∆𝑚2 + ∆𝑚1 ∆𝑚2 + 𝑚1 * Θ ( )² +( )²
𝑚1 Θ ∆𝑔
∆𝑎 = 𝑎 * 𝑚2 +𝑚1
+( 𝑚2 − 𝑚1* Θ
)² + ( 𝑔
)²
0,2 0,5
0,5 0,3 + 283,9 * 7,5 ( 283,9 )² +( 7,5 )² 0,05
∆𝑎 = 𝑎 * 318,4
+( −249,4* 7,5
)² + ( 9,78 )²
15157,0965
∆𝑎 = 7, 396 * 0, 00157 + ( 1870,5
)² + (0, 0051)²
∆𝑎 = 7, 396 * 0, 00157 + (8, 1033)² + (0, 0051)²
∆𝑎 = 7, 396 * 8, 1481
∆𝑎 = +/- 0,06026
Portanto, conclui-se que o valor teórico, sem perdas de enrgia para o atrito da
aceleraçao no plano inclinado é de:
Iremos fazer da mesma forma que foi feito no plano horizontal dada a fórmula da
posição em função do tempo, vamos calcular a aceleração experimental do
coeficiente
𝑎
A= 2
𝑎
(16,2 +/- 0,0063 ) = 2
Essa conta provém da fórmula utilizada no plano horizontal, que nesse cenário
também se aplica (S = S0 + v0t + t² )
Reta amarela, Velocidade (V):
a = m(inclinação)
A aceleração possuirá um valor menor que o teórico pelo mesmo motivo da analise
X tempo
Reta (roxa), Aceleração(a):
Conclusão: