Você está na página 1de 10

N E D E F R E I TA S R OCHA,

A BR I E L A M O R A E S , LOISIE
G S S I A NEIS
A L U M E E T H A
MONIQUI BON

A HIS TÓ R IA DE
CAT AR IN A
etnografia de uma vida
seminário II- disciplina de Pesquisa
Qualitativa
Docente: Patrice Saschuch
VISÃO GERAL
1 Contextualização

2 Resumo da história

3 Método- Etnografia de uma vida

Método na história- Etnografia de


4
Catarina

5 Referências bibliográficas
JOÃO BIEHL
CRESCEU NA FAVELA DE NOVO HAMBURGO

BACHAREL EM TEOLOGIA PELA IECLB

PROFESSOR DE ANTROPOLOGIA MÉDICA EM PRINCETON

2 PUBLICAÇÕES EM INGLES: VITA E WILL TO LIVE

4 PUBLICAÇÕES EM PORTUGUES
VITA

CENTRO DE REABILITAÇÃO

PORTO ALEGRE NA DÉCADA 1990

CENTRO PARA "DOENTES MENTAIS"


MULHER, 39 ANOS

MÃE DE DOIS FILHOS

TRABALHAVA EM FÁBRICA
DE CALÇADOS "Eu tinha minha
carteira assinada e meu
dinheirinho" VITA
PÚBLICO ALVO: PESSOAS
IMPRODUTIVAS E
INTERNADA COM INDESEJADAS PELAS
DIAGNÓSTICO DE FAMÍLIAS OU POR
ESQUIZOFRENIA NO INSTITUIÇÕES DO ESTADO.

A
EX.: DOENTES, DEPENDENTES

N
CENTRO DE

CATARI REABILITAÇÃO PARA


DEPENDENTES QUÍMICOS,
QUÍMICOS, IDOSOS...

VITA
OBJETIVO DO ESTUDO

COMPREENDER O QUE LEVOU CATARINA A ESSE LUGAR


TRATAMENTOS E RESULTADOS
DEGENERAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
DIAGNÓSTICO CENTRAL
HEREDITÁRIO

PARA ESQUIZOFRENIA E PSICOSE PÓS


TRATAMENTO
PARTO

CORPO E LINGUAGEM COMPROMETIDOS


PELO TRATAMENTO FÁRMACO.
RESULTADOS PROGRESSÃO DA SUA DOENÇA
"Lugar de morte, de deixar morrer

O QUE QUER em impunidade [...] uma zona de


abandono social" (SCHUCH,
CATARINA? 2016, p. 398) onde se pode permitir
a morte sem legislação.
MORTE SOCIAL: "O humano, o
TRATAMENTO E REABILITAÇÃO mental e o químico tornam-se
cúmplices: seu entrelaçamento
VOLTAR PARA CASA
expressa um senso comum que
"EU ME EXERCITO PARA VOLTAR autoriza que alguns vivam e outros
A ANDAR. VOLTAR PARA CASA" não." (BIEHL, 2005, p. 23)

"Vita é o destino final. Como


muitos outros, Catarina tinha
sido deixada lá para morrer"
(BIEHL, 2005, p. 14)
ETNOGRAFIA DE UMA VIDA
O autor usa como método de pesquisa uma etnografia
realizada sobre a vida de uma interlocutora, Catarina, sua
história de vida serve como análise para processos sociais
mais amplos.

Como o autor aponta: “Acompanhar a vida de uma


única pessoa nos ajuda a capturar a lógica das infra-
estruturas cotidianas que fazem com que certas vidas
ganhem forma e outras sejam impossibilitadas
(BIEHL, 2008, p. 416)”.
ETNOGRAFIA DE UMA VIDA

Nesse sentido, pode-se perceber que o autor defende que o


método de fazer-se a antropologia de uma vida dá
possibilidades de se pensar essa realidade do sujeito em suas
subjetividades, seus sistemas de valores, suas realidades
particulares, mas também o modo como se encontram
inseridos em sistemas macroestruturais.

Você também pode gostar