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CONTROLE

AVERSIVO
O que é controle para a Análise
do Comportamento?
Antes de definir controle aversivo, precisamos entender o que o
behaviorismo entende por controle.
“A probabilidade de ocorrência do comportamento
depende das modificações que ele causa no
ambiente. Se uma determinada consequência altera
a probabilidade de ocorrência de um
comportamento, dizemos que ela controla o
comportamento que a produz.”
(Moreira & Medeiros, 2019, p. 76)

Nesse sentido, toda coerção é um


controle, mas nem todo controle é
coerção!
ANTECEDENTE

O que significa controle aversivo?


Controle aversivo é um conceito utilizado na Análise do
Comportamento para descrever uma forma de controle do
comportamento por meio de estímulos aversivos, ou seja,
COMPORTAMENTO
relações de contingência que são consideradas
desagradáveis ou indesejáveis para o indivíduo.

Controle aversivo pode ser tanto REFORÇO NEGATIVO,


R+
quanto PUNIÇÃO. R-
Vamos entender, portanto, o que significa cada um deles. CONSEQUÊNCIA

P+
P-
REFORÇO NEGATIVO
PUNIÇÃO +

MULTA:
Quando um motorista excede o limite de velocidade e é multado por um policial de trânsito, a multa é um exemplo de
punição positiva.
A apresentação da multa é um estímulo aversivo adicionado ao comportamento de condução em alta velocidade, com o
objetivo de diminuir a probabilidade de o motorista repetir esse comportamento no futuro.

BRONCA:
Se uma criança se comporta mal na escola e o professor a repreende verbalmente, a repreensão verbal é um exemplo de
punição positiva.
A repreensão é um estímulo aversivo adicionado ao comportamento inadequado, com o objetivo de diminuir a
probabilidade de a criança repetir o comportamento indesejado no futuro.
PUNIÇÃO -

CASTIGO:
Lucas está jogando videogame em vez de fazer sua lição de casa. Como punição, seus pais retiram seu acesso aos
videogames durante um tempo determinado. Esse castigo é a retirada de um estímulo reforçador com o objetivo de
diminuir a probabilidade de a criança repetir o comportamento indesejado no futuro.

BRIGA:
Dois irmãos estão no supermercado com seus pais e começam a brigar entre si. Como punição, o pai retira o doce do carrinho
de compras, deixando claro que eles não receberão o doce devido ao seu comportamento inadequado.
A repreensão é a retirada de um estímulo reforçador com o objetivo de diminuir a probabilidade de a criança repetir o
comportamento indesejado no futuro.
Nesses exemplos, a punição ocorre com o
objetivo de diminuir a probabilidade de que
esse comportamento se repita no futuro.

Na punição positiva eu adiciono ao


ambiente uma consequência aversiva e na
punição negativa eu retiro algum estímulo
reforçador.
PUNIÇÃO

SUSPENSÃO DE
CONTINGÊNCIA
PUNITIVA:
RECUPERAÇÃO DA
RESPOSTA
PUNIÇÃO x EXTINÇÃO
EXTINÇÃO: O comportamento de
pressionar a barra produz uma
consequência reforçadora, a
apresentação da água, toda vez que
é emitido. Se desligássemos o
bebedouro, o comportamento de
pressionar a barra não mais
produziria a consequência
reforçadora.

PUNIÇÃO: Não suspendemos a


consequência reforçadora, ou seja,
em momento algum a água deixou
de ser apresentada quando o rato
pressionava a barra. A punição,
nesse exemplo, é a apresentação do
choque.
Qual a FUNÇÃO
da punição?
Porque a usamos?
Independente das motivações reais para se
aplicar punições, na maioria das vezes
argumentamos que a razão é controlar
comportamentos indesejáveis.

Acreditamos, portanto, que punir mau


comportamento, ensina bom comportamento
e por isso práticas coercitivas são
extremamente comuns no nosso dia a dia,
chegando a ser consideradas parte da nossa
vida.
Alguns exemplos do uso de punição na
sociedade em geral são:
➢ Castigos e “tapinhas” na educação de crianças
➢ Guerras e outros conflitos
➢ Sistemas de leis (justiça)
➢ Costumes sociais e condutas morais
➢ Sistema educacional (notas e reprovações)

Ninguém gosta de ser punido, mas mesmo


assim ainda toleramos a punição como forma
mais adequada de controlar comportamentos.

POR QUE?
POR
DO CONT
SS A
EFE E US
IME TOSI
DIA
S T
CO OBRE OS
MP
OR O
NTO TAME
Ou seja,
Imediaticidade da consequência (mantido por
reforço negativo);

Eficácia independente da privação (mantido por


reforço negativo);

Facilidade no arranjo das contingências (baixo


custo de resposta).

O controle aversivo é natural ao ambiente em que


os indivíduos estão inseridos.

(Moreira & Medeiros, 2007)


Isso porque, primeiro podemos observar
a redução do comportamento.

Ou seja, comportamentos que são


controlados por controle aversivo
tendem a apresentar uma redução
imediata.

No entanto, essa redução é uma


“solução” muito temporária e que na
maioria das vezes pode produzir efeitos
colaterais a longo prazo.
Os dados de laboratório sustentam
fortemente a posição de que
punição, embora claramente
efetiva no controle do
comportamento, tem sérias
desvantagens e que por isso,
precisamos de alternativas.
E o que são efeitos
colaterais?
São consequências da coerção que cancelam seus
benefícios e são responsáveis por muito do que está
errado em nossos sistemas sociais.

Efeito colateral é um termo que se refere a consequências


não pretendidas, mas com certeza um efeito colateral
pode se tornar a característica mais importante dentro
de uma análise.
O primeiro efeito colateral da coerção é dar a qualquer
sinal de punição a habilidade de punir por si mesmo.

Por exemplo, alguém que pune ou age com coerção, se


torna por si só um punidor.

Dessa forma, novos punidores são criados na nossa vida e


com a adição de cada novo elemento punidor em nosso
ambiente, nossas vidas tornam-se menos satisfatória.

Se encontramos punição de forma frequente, aprendemos


que o caminho mais seguro é ficar quietos e nosso
repertório comportamental é reduzido.
Supressão de outros comportamentos além do
comportamento punido

“O efeito da punição não se restringe ao comportamento


que produziu a consequência punitiva. Outros
comportamentos que estiverem ocorrendo temporalmente
próximos ao momento da apresentação do estímulo
punitivo ou que tenham semelhança com o comportamento
punido podem ter a sua frequência reduzida.”

EXEMPLO:

J. está correndo, pulando, conversando e dançando. Em sua empolgação, ele


estoura um balão próximo a um adulto, que se assusta. O adulto
imediatamente lhe dá uma forte palmada. É provável que J. pare de estourar
balões, mas, além disso, os demais comportamentos que ele apresentava
também poderão ter a sua frequência reduzida.
Ocorrência de respostas incompatíveis com o
comportamento punido

“Após a punição de um comportamento, é possível que os


organismos, em geral, passem a emitir uma segunda
resposta que torne improvável a repetição do
comportamento punido.”

EXEMPLO:

Rapaz que, às 3h da manhã, depois de ingerir muita bebida alcóolica


telefona para a ex-namorada fazendo juras de amor. Quem atende o
telefonema, com voz de sono, é o novo namorado da garota. Ao beber
novamente de madrugada, o ex-namorado pode entregar o celular a um
amigo que o devolverá só no dia seguinte, evitando fazer a ligação para
ex-namorada.
O SEGUNDO EFEITO COLATERAL DA COERÇÃO
SÃO OS COMPORTAMENTOS DE FUGA/ESQUIVA

A fuga é uma consequência inevitável da coerção.

Ela se refere a emissão de comportamentos para fugir de


estímulos aversivos enquanto eles já estão presentes.

Exemplo: Um adolescente está enfrentando conflitos


constantes com seus pais em casa. Para escapar das
discussões e tensões, ele se retira para o quarto e passa
horas jogando videogame como forma de evitar a interação
familiar.
O SEGUNDO EFEITO COLATERAL DA COERÇÃO
SÃO OS COMPORTAMENTOS DE FUGA/ESQUIVA.

Exemplo: Uma criança com dificuldades de aprendizado


está lutando para acompanhar o ritmo da sala de aula. Para
evitar a frustração e a exposição de suas dificuldades, ela
começa a se comportar de maneira disruptiva e
desafiadora.

Exemplo: João está sobrecarregado de trabalho e


constantemente pressionado por prazos apertados. Para
evitar o estresse e a pressão, ele começa a procrastinar,
adiando tarefas importantes até o último momento, o que
lhe permite evitar temporariamente o trabalho exigido.
Do laboratório pra vida.

Imagine o seguinte experimento:

Em uma caixa, podemos dar um choque em um rato


através do solo e só deixar que o animal desligue o
choque quando ele pressionar a barra. Depois de
algumas tentativas, rapidamente o rato aprende a
pressionar a barra logo que o choque inicia, botando um
fim nele.

Esse é um exemplo de reforço negativo - FUGA.


Do laboratório pra vida.

Podemos concluir então que coerção ensina um novo


comportamento?
Do laboratório pra vida.

Podemos concluir então que coerção ensina um novo


comportamento?

Suponha que agora tenhamos programado os choques


para serem liberados de forma aleatória. Às vezes com
intervalos curtos, às vezes com intervalos longos.
Do laboratório pra vida.

Dessa forma, o rato tem total imprevisibilidade de


quando a punição vem, sendo que em alguns momentos
ele mal desliga um choque e já precisa correr de novo
para a barra e desligar o próximo.

Fica muito arriscado para o rato sair de perto da barra e


explorar as outras áreas da caixa porque a qualquer
momento, o choque pode vir. certo?

O rato então fica 100% focado em desligar o choque,


não fazendo absolutamente nada mais, mesmo que
lhe sobre tempo pra isso.
Do laboratório pra vida.

Todos nós aprendemos a pressionar barras.

Algumas porque nos trazem reforçadores.

Algumas porque desligam choques…


Do laboratório pra vida.

Com o controle por reforçamento negativo e


punição predominantes em praticamente todas as
áreas das relações humanas, experienciamos muitos
tipos de choques junto e situações que se tornaram
equivalentes a choques.

Cada um de nós encontrou muitos tipos de


barras com as quais desligá-los.
Do laboratório pra vida.

Tanto o reforço positivo como a coerção efetivamente


irão nos ensinar alguma coisa.

A diferença é que o reforço positivo nos deixa


livres para tentar novas opções, enquanto que a
punição e o reforço negativo limitam nosso
repertório, deixando-nos com medo de explorar,
de viver.
A esquiva é outro produto de relações coercitivas.

Nela, evitamos o aversivo quando ele ainda nem está


presente. Evitamos a possibilidade da punição.

Pensando por um lado, ela pode ser muito adaptativa, pois


“nos livra” de situações desagradáveis, certo?

Sim, mas por outro lado, comportamentos de esquiva em


excesso podem empobrecer o repertório de uma pessoa.
Emitimos uma quantidade impressionante de
esquiva
Atos de esquiva:

Deslocamento. Em vez de evitar autocondenação ou


condenação social, substituindo ações proibidas por ações
aceitáveis, podemos simplesmente dirigir a conduta
desaprovada a alguém que não é provável de nos punir. Nós a
recanalizamos em direção a alguém que não está desejoso ou
não pode retaliar.

Exemplo: O pequeno Z, uma criança de dois anos, descobre que


tentativas de tirar de cena sua pequena irmã não serão toleradas. Agora,
Sidman, 2009
a cada oportunidade que tem, ele atinge o cachorro da família,
de brinquedo.
Atos de esquiva:

Regressão. Um adulto algumas vezes agirá como uma criança,


ou uma criança como um bebê. Tal conduta "regressiva"
freqüentemente permite evitar punição, privação ou dificuldade.

Exemplo: Uma criança de quatro anos descobre que fazendo coco em


suas calças pode desviar a atenção da mãe dirigida a seu novo irmão;

Podemos demonstrar facilmente a regressão no laboratório quando


primeiro ensinando um sujeito experimental várias maneiras de obter
alimento. Então, punimos ou simplesmente paramos de reforçar o ato
que o sujeito aprendeu mais recentemente. O sujeito rapidamente
retornará a um de seus modos mais antigos de obter alimento.
Sidman, 2009
Outros exemplos experimentais:

Podemos ensinar um jovem rato de laboratório a obter alimento


correndo em círculos; depois que ele atinge a idade adulta, nós o
ensinamos a pressionar uma barra — uma ocupação mais
madura.

Então, se nós tornarmos a barra improdutiva, o animal retornará


ã sua atividade juvenil de correr em círculos.

Se um pombo não pode mais obter alimento bicando um botão


vermelho, ele retomará à sua atividade anteriormente
bem-sucedida de bicar um botão verde.
Sidman, 2009
Compulsividade: caso senhor S.
Uma vez que percebamos o quanto de esquiva nos é
imposto, não deveria causar surpresa descobrir que
fazemos o mesmo com os outros.

Praticamos muito o ameaçar. Coerção por meio de


esquiva é nosso modo mais comum de fazer com que
as pessoas façam o que queremos.

As pessoas podem aprender por meio de


contingências de esquiva, o que elas aprendem, no
entanto, é a sempre se esquivar um pouco mais.
CONTRACONTROLE
TENTATIVA DE “BURLAR” O CONTROLE
AVERSIVO

Ação de resistir ou se opor a tentativas de controle ou


influência de outras pessoas sobre o nosso comportamento.
Estudo de Caso
G.L

A diminuição de comportamentos inadequados ( emissão do “NÃO” para qualquer


demanda, choro intenso e gritos) é mais frequente na presença do agente punidor
(genitor).
Mais rápido e assertivo do que avaliar a função do comportamento.

EX: G. grita na recepção, a genitora sinaliza que vai informar ao genitor sobre o
“mal comportamento” imediatamente o comportamento para e em seguida G. pede
por favor para não contar com a voz embargada (Eliciação de respostas emocionais
)

Quando entra na sessão, volta a emitir comportamentos inadequados


Y. P.
Análise molecular do comportamento

Antecedente Resposta Consequência Processo

Em ambiente Permanece É apresentado Punição


clínico, ao pedir sentado com as que, se não se negativa (P-)
que sente na pernas para o sentar da forma
cadeira com as lado e abaixa a correta, não
pernas para cabeça. poderá escolher
frente. o brinquedo.

Em casa, a mãe Não seca a A mãe bate e Punição positiva


pede para que louça no fala de forma (P+)
seque a louça momento em agressiva para
lavada. que a mãe pede. que seque a
louça.
Y. P.
Análise molar do comportamento

Comportam História de Condições Consequênci Consequênci


ento aquisição atuais as ↑ as ↓
mantenedoras

Baixo Modelos Modelos Recebe Os pais


controle parentais parentais atenção do batem;
instrucional. impositivos e impositivos e adulto;
invalidantes; invalidantes; Escuta falas
Foge da de
Ambiente Recebe demanda. desaprovação
pouco atenção ;
reforçador e apenas quando
altamente emite algum Perde algum
punitivo. cmpto objeto/ação
inadequado. reforçadora.
A. R.
Análise molecular do comportamento

Antecedente Resposta Consequência Processo

Em ambiente Emite Apresentada condição de Punição


clínico, ao comportamento que, se continuar batendo negativa (P-)
pedir que inadequado - os pés e gritando, não
escolha um bater os pés e poderá brincar
brinquedo que as mãos, gritar,
não seja carro chorar

Em casa, pede Nega-se a A mãe fala de forma Punição positiva


para guardar guardar, agressiva, ameaça e as (P+)
brinquedos; frustra-se em vezes bate
parar de brincar
e bate os pés, A mãe retira celular por
bate, chora e dias (item mais reforçador Punição
grita. para a criança) negativa (P-)
A. R.
Análise molar do comportamento

Comportame História de Condições Consequência Consequência


nto aquisição atuais s↑ s↓
mantenedoras

Baixo controle Modelos Contexto Faz outra Os pais batem;


instrucional parentais familiar de atividade de
impositivos monitoria seu interesse; Escuta falas de
e punitivos; negativa; desaprovação;
Recebe
Agitação e Agitação e atenção do Perde algum
impulsivida impulsividade adulto. objeto/ação
de. (prejuízo no reforçadora.
controle
inibitório)
Quais as alternativas para o Controle
Aversivo?

Reforço
É a partir do reforço positivo. desejados que a
de comportamentos
análise do comportamento busca centralizar o processo
de aprendizagem

Sendo assim, as estratégias durante uma terapia ABA


vão sempre ter esse princípio como base

(Moreira & Medeiros, 2019, p. 99)


Quais as alternativas para o Controle
Aversivo?

Extinção
A extinção é um processo que Reforçamento
O reforçamento diferencial envolve dar
ocorre quando um comportamento recompensas ou reforços somente aos
previamente reforçado deixa de Diferencial
comportamentos desejados, enquanto os
produzir consequências positivas. comportamentos indesejados são
simplesmente ignorados ou não
Basicamente, é quando paramos de reforçados.
recompensar um comportamento
que costumava ser reforçado.
Quando a extinção é aplicada, o
comportamento tende a diminuir ou
desaparecer gradualmente.

(Moreira & Medeiros, 2019, p. 99)


Quais as alternativas para o Controle
Aversivo?

Aumento da frequência de reforçamento para


respostas alternativas
“Aumentar a frequência EXEMPLO: Não deixar de
de reforçamento para os reforçar o comportamento de
comportamentos jogar, mas aumentar a
socialmente desejáveis, frequência de reforçamento nos
em vez de extinguir os comportamentos desejáveis.
indesejáveis.”
(Moreira & Medeiros, 2019, p. 99)
Controle aversivo Reforço positivo

“Se você gritar, não irá mais brincar!” “Se você não gritar, poderá brincar mais tempo.”

“Se você bater no colega, você irá sentar!” “Se você não bater nos colegas, poderá correr com
os amigos.”

“Se você não se comportar, não poderá escolher o “Vamos nos comportar para poder escolher o
brinquedo!” brinquedo.”

“Se você se jogar no chão, irei guardar os “Você quer brincar? Então fique sentado para
brinquedos!” continuarmos a brincadeira.”
IMPORTANTE O USO DE:

• COMBINADOS

• “JÁ VOLTA” AO RETIRAR O


OBJETO

• MAGNITUDE DO REFORÇO
OBRIGAD
A
REFERÊNC
Alegre: Artes Médicas.
IAS
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