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UNIDADE I

Avaliação Educacional

Profa. Dra. Valéria Batista


Avaliação do ensino-aprendizagem: fundamentos conceituais e técnicos

 Avaliação formativa.
 Avaliação mediadora.
 Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem.
 Por que, como e quando avaliar?
 Técnicas e instrumentos de avaliação.
 Observações e registros.
Avaliação formativa

 Avaliação formativa engloba todas as atividades desencadeadas pelos professores e/ou


alunos que tragam informações a serem usadas como realimentação do processo
de ensino-aprendizagem.
 Trata-se de um processo de regulação da aprendizagem, por meio de operações
metacognitivas do sujeito e de suas interações com o meio que modificam seus processos
de aprendizagem.

Fonte:
Fonte: https://www.goconqr.
http://hemillynomund com/pt/flashcard/944
o.no.comunidades.n 1456/desafio-aula-
et/gifs-escolares abordagens-
psicologicas
Metacognição

 O aluno tem consciência do que sabe e do que não sabe, aprendendo a analisar e avaliar
como se conhece.

Uso da metacognição:
 Observa seus próprios modos de pensar e as estratégias que emprega para resolver
problemas e busca identificar como aprimorá-los;
 Faz um monitoramento ativo dos processos de pensamento (atenção, memória, raciocínio,
compreensão), regulando-os e orquestrando-os para alcançar um determinado objetivo.
 Para favorecer os processos, utilize atividades de autoavaliação e da gestão da atividade.
Intervenção e a função reguladora da avaliação diante do erro

 Oferecer contrapropostas à criança;


 Criar condições para construírem novas estruturas cognitivas;
 Fazer com que as crianças percebam as contradições;
 Permitir que tome consciência das contradições ou dos erros;
 Criar um ambiente propício ao diálogo;
 Levar a criança a refletir sobre os porquês e os “comos” de sua ação;
 Fazer com que ela tome consciência do erro e busque superá-lo;
 Encarar o erro como desafio.
Avaliação mediadora

 Dar oportunidade ao aluno de expressar suas ideias.


 Oportunizar situações desencadeadoras, que favoreçam a discussão entre os alunos.
 Realizar momentos de tarefas individuais, buscando intervir com desafios.
 Realizar registros significativos.
Avaliação mediadora X classificatória

 A avaliação mediadora contrapõe-se à prática tradicional da avaliação classificatória, que


tem como objetivo a verificação dos acertos e erros para aprovação ou reprovação do aluno.

 A prática da avaliação mediadora tem como objetivo analisar o processo de aprendizagem


do aluno por meio do acompanhamento contínuo dos avanços e das
dificuldades apresentadas.

 A abordagem formativa faz com que os alunos tomem consciência dos erros cometidos,
percebendo-os como problemas a serem enfrentados.
Interatividade

Jussara Hoffmann afirma que a teoria construtivista traz a perspectiva da imagem positiva do
erro e nos auxilia a:

a) Achar mais erros e a aplicar mais avaliações.


b) Encontrar soluções para o processo de avaliação, pois ajuda a entender em que aspectos o
aluno tem menos dificuldades.
c) Elaborar boas provas que possam fazer o aluno entender melhor o conteúdo.
d) Avaliar mais e saber como encontrar erros com mais eficiência.
e) Procurar entender as razões para as respostas apresentadas pelos alunos.
Resposta

Jussara Hoffmann afirma que a teoria construtivista traz a perspectiva da imagem positiva do
erro e nos auxilia a:

a) Achar mais erros e a aplicar mais avaliações.


b) Encontrar soluções para o processo de avaliação, pois ajuda a entender em que aspectos o
aluno tem menos dificuldades.
c) Elaborar boas provas que possam fazer o aluno entender melhor o conteúdo.
d) Avaliar mais e saber como encontrar erros com mais eficiência.
e) Procurar entender as razões para as respostas apresentadas pelos alunos.
Por que, o que, como e quando avaliar?

 A avaliação é vista por muitos educadores como um meio de detectar o sucesso ou o


fracasso dos alunos para classificá-los.

 Esta é uma visão tradicional.

 O propósito da avaliação é fazer o diagnóstico das dificuldades dos alunos para selecionar e
aplicar metodologias e técnicas mais apropriadas de ensino.

 Tem objetivo também de ajudar na recuperação das aprendizagens dos alunos.


Por que avaliar?

 A educação deve fornecer meios para a formação integral do aluno.

A avaliação nessa perspectiva deve levar em conta os conteúdos:


 Conceituais;
 Procedimentais;
 Atitudinais.
Etapas da avaliação

 Avaliação inicial: consiste em conhecer o que os alunos sabem, suas experiências e estilos
de aprendizagem.

 Avaliação reguladora: é o conhecimento de como cada aluno aprende ao longo do processo


de ensino-aprendizagem.

 Avaliação final: são os resultados e os conhecimentos adquiridos ao longo do processo de


ensino-aprendizagem.

 Avaliação integradora: é o resultado final e as previsões


sobre a continuidade do processo. Indica também o que é
necessário fazer de novo.
Para que avaliar?

 Conhecer como cada aluno aprende para aperfeiçoar as estratégias de ensino.

 Utilizar os resultados da avaliação para que os alunos consigam um maior grau


de competência.

 Conhecer e avaliar a intervenção pedagógica dos professores.

 Observar os processos individuais e os grupais para melhor atuação em aula.


Avaliação dos conteúdos conceituais

 Conteúdos conceituais referem-se ao conjunto de fatos, objetos ou símbolos que têm


características comuns.

Para avaliar, o professor deve:


 Propor a resolução de problemas nos quais os alunos devem conhecer os conceitos.
 Observar o uso dos conceitos em trabalhos de equipe, exposições etc.
 Pedir ao aluno que explique o que entendeu do tema ou do conceito.
 Propor exercícios que consistam na resolução de problemas a partir do uso dos conceitos.

 A avaliação da aprendizagem dos conteúdos procedimentais


é feita por meio da aplicação dos conteúdos em atividades
práticas. O aluno deve demonstrar o que sabe fazer.
Avaliação dos conteúdos procedimentais

 Os conteúdos procedimentais englobam as regras, as técnicas, os métodos, as destrezas ou


habilidades e as estratégias. Conjunto de ações ordenadas orientadas por um objetivo.

Para avaliar o professor deve:


 Podem ser realizadas em situações práticas como: seminários, debates, encenação de
peças teatrais, produção escrita etc.
 A avaliação da aprendizagem dos conteúdos procedimentais é feita por meio da aplicação
dos conteúdos em atividades práticas. O aluno deve demonstrar o que sabe fazer.
Avaliação dos conteúdos atitudinais

 Conteúdos atitudinais englobam valores, atitudes e normas partilhados por um grupo,


considerando seu papel na sociedade, como solidariedade, respeito, justiça, cooperação.

 A avaliação dos conteúdos atitudinais é mais complexa.

 Eles devem ser avaliados de forma que se possa descobrir se o educador está realmente
cumprindo a sua missão de ensinar a aprender, a conviver e a ser.

 O professor deve fazer a observação sistemática do aluno


quanto às suas opiniões, sua atuação no grupo de trabalho
nas diversas atividades da escola.
A quem informar?

 Os informes dos resultados educacionais não devem se limitar apenas aos resultados, mas
devem abordar todo o processo seguido pelo aluno e pelo professor.

 Ao grupo/classe.
 Aos alunos.
 À família.
 Ao grupo de professores.
 À administração.
Avaliação formativa

Formação integral do aluno:


 Levar os alunos a atingirem maior grau de competência;
 Avaliar os processos que cada aluno segue;
 Incentivar e potencializar a autoestima;
 Estimular que o aluno aprenda cada vez mais;
 Propor metas personalizadas, seguindo o ritmo e o estilo dos alunos;
 Estimular por meio de metas desafiadoras, mas acessíveis.
Avaliação formativa

Na tarefa de avaliar, é fundamental atentar para os seguintes aspectos:

 O educador deve propor situações didáticas que favoreçam a participação dos alunos e a
observação do professor;

 Os objetivos devem ser específicos para que a atividade avaliadora seja menos arbitrária;

 Os critérios devem permitir a autoavaliação.


Interatividade

A avaliação como integradora entre a aprendizagem e o ensino envolve:

a) A aplicação em momentos de fechamento de etapas, garantindo o controle pelo professor.


b) A orientação da intervenção didática durante o processo de ensino-aprendizagem, para que
o aluno aprenda melhor.
c) Atividades individuais aplicadas, para que o professor possa avaliar o aluno plenamente.
d) Atividades apenas para o diagnóstico.
e) Avaliação final, pois dela resulta a decisão sobre a promoção ou retenção do aluno.
Resposta

A avaliação como integradora entre a aprendizagem e o ensino envolve:

a) A aplicação em momentos de fechamento de etapas, garantindo o controle pelo professor.


b) A orientação da intervenção didática durante o processo de ensino-aprendizagem, para que
o aluno aprenda melhor.
c) Atividades individuais aplicadas, para que o professor possa avaliar o aluno plenamente.
d) Atividades apenas para o diagnóstico.
e) Avaliação final, pois dela resulta a decisão sobre a promoção ou retenção do aluno.
Técnicas e instrumentos de avaliação

Avaliação da aprendizagem

 Identificar os resultados alcançados;


 Utilizar técnicas variadas e instrumentos diversos adequados aos objetivos propostos;
 Verificar os resultados periodicamente;
 Permitir que o aluno tome consciência de seus erros.
 Ser uma atividade para que o professor e o aluno aperfeiçoem o processo de
ensino-aprendizagem.
Técnicas e instrumentos de avaliação

 Os instrumentos são meios de levantar informações sobre a aprendizagem para que se


possa oferecer a ajuda de que o aluno necessita.

Para identificar as aprendizagens dos alunos, devemos:

 Definir bem o que queremos avaliar;


 Selecionar o instrumento que se preste a coleta dos dados referentes ao objetivo proposto.
A seleção das técnicas e dos instrumentos

Depende:

 Da natureza da área de estudo ou do componente curricular;


 Dos objetivos visados;
 Das condições de tempo do professor;
 Do número de alunos;
 Dos métodos e procedimentos usados no ensino.
Características dos instrumentos de avaliação

Validade:
 O instrumento deve servir para avaliar o que se pretende avaliar.
Fidedignidade:
 É a coerência interna do funcionamento do instrumento.
Objetividade:
 O instrumento deve ser elaborado de forma que reduza a interferência do ponto de vista
do avaliador.

 Um bom instrumento de avaliação deve ser fácil de aplicar,


corrigir e interpretar e principalmente ser útil aos
propósitos avaliativos.
Elaboração de questões objetivas

 As questões objetivas permitem múltiplas interpretações, devendo o aluno escolher uma das
alternativas propostas como correta.

Podem ser:
 questões de lacunas – proposição incompleta, o aluno deve completar;
 questões de falso/verdadeiro – servem para identificar causa e efeito, conhecimento de fatos
específicos;
 questões de múltipla escolha – questão formulada por meio de uma pergunta na qual o aluno
indicará uma resposta.
Elaboração de questões dissertativas

 As questões dissertativas servem para avaliar a área afetiva e cognitiva. Avaliam a


capacidade de síntese dos alunos.

Cuidados na formulação dessas questões:


 limitar e definir critérios prévios;
 indicar a extensão e a profundidade das respostas desejadas;
 evitar termos que apresentem ambiguidade;
 evitar formulações muito amplas e genéricas.
Elaboração de questões dissertativas

Utilizar alguns termos, como nos exemplos abaixo:


 Compare, confronte, critique;
 Argumente sobre tal afirmação;
 Justifique, explique, analise, relacione.

 Questões do tipo “o que você pensa sobre?” servem para avaliação da área afetiva
e atitudinal.
Interatividade

Para que o professor possa conhecer o que aluno aprendeu, e necessário que:

a) Aplique uma avaliação com questões apenas objetivas.


b) Acompanhe o aluno em suas atividades sem nunca realizar uma avaliação formal.
c) Planeje e aplique instrumentos que lhe permitam a obtenção de dados a serem
considerados para tomar decisões quanto ao ensino e para orientar o aluno.
d) Avalie o aluno de modo classificatório, seletivo e pontual, isto é, apenas no final do
processo.
e) Realize uma avaliação final, para identificar se haverá a promoção ou retenção do aluno.
Resposta

Para que o professor possa conhecer o que aluno aprendeu, e necessário que:

a) Aplique uma avaliação com questões apenas objetivas.


b) Acompanhe o aluno em suas atividades sem nunca realizar uma avaliação formal.
c) Planeje e aplique instrumentos que lhe permitam a obtenção de dados a serem
considerados para tomar decisões quanto ao ensino e para orientar o aluno.
d) Avalie o aluno de modo classificatório, seletivo e pontual, isto é, apenas no final do
processo.
e) Realize uma avaliação final, para identificar se haverá a promoção ou retenção do aluno.
Observações e registros

 A observação e o registro são os principais instrumentos de acompanhamento e


de avaliação.

 Na observação e no registro, o professor acompanha e avalia se houve o desenvolvimento


ou se o aluno se encontra com dificuldade na aprendizagem.

 São instrumentos importantes para identificar possíveis lacunas na sua aprendizagem e


planejar intervenções pedagógicas contextualizadas que atendam às reais necessidades de
aprendizagem do aluno.
O que observar? O que registrar?

 Para que sejam úteis, tanto a observação quanto o registro, o professor deve ter
um propósito.

 É necessário que o professor se guie por meio de um planejamento.

 Deve organizar uma pauta de observação, de acordo com os conteúdos, as habilidades e as


competências que deseja identificar.
O uso de portfólio na avaliação da aprendizagem

 O portfólio é um instrumento que reúne o conjunto de trabalhos do aluno.

 É uma coleção de diferentes produções dos alunos que indica o conhecimento


construído por ele e as estratégias utilizadas.

 O aluno avalia sua própria aprendizagem, por meio do registro e de suas reflexões,
configurando um processo de metacognição.

 Metacognição: o aluno deve ter consciência do que sabe e do que não sabe.
O uso de portfólio na avaliação da aprendizagem

O uso do portfolio baseia-se na natureza evolutiva da aprendizagem, sendo um instrumento


coerente com uma abordagem formativa de avaliação, uma vez que:

 Ajuda na progressão dos alunos no seu conhecimento;


 Possibilita o ajuste constante entre o ensino e a aprendizagem.
 Possibilita aos professores mudanças no decorrer do projeto.
Como organizar um portfólio

 Deve ser organizado em ordem cronológica;


 Permitindo que o aluno analise o ponto de partida, o percurso e o ponto de chegada;
 É um meio para se atingir os objetivos, e não um fim em si mesmo;
 Pode ser organizado em pastas ou digital.
Resumo da Unidade I

 Avaliação com funções formativas para propiciar a progressão do aluno na aprendizagem.

 Avaliação formativa engloba todas as atividades desencadeadas pelo professor e pelos


alunos a serem usadas para indicar as atividades de ensino-aprendizagem como fonte de
regulação intencional da aquisição de conhecimentos.

 Valorização da autoavaliação e avaliação pelos colegas.

 Valorização dos processos metacognitivos.


Abordagem mediadora

 Avaliação mediadora é aquela que se opõe ao paradigma classificatório. Sob uma


perspectiva construtivista, enfatiza o papel do erro na construção do conhecimento.

Tem como princípios:


 oportunidade do aluno em expressar suas ideias;
 realização de tarefas individuais e contínuas;
 registros em anotações sobre o acompanhamento dos alunos em seu processo de
construção do conhecimento.
Etapas da avaliação

 Avaliação inicial: reconhecer o que cada um dos alunos sabe.

 Avaliação reguladora: conhecer como cada aluno aprende.

 Avaliação final: são os resultados obtidos e os conhecimentos adquiridos ao longo


do processo de ensino-aprendizagem.

 Avaliação integradora: informe sobre a trajetória do aluno, as medidas tomadas, o resultado


final e as previsões para a continuidade do processo.
Tipologia dos conteúdos e instrumentos de avaliação

Tipologia dos conteúdos:


 Conceituais, factuais;
 Procedimentais;
 Atitudinais.

Instrumentos de avaliação:
 Questões objetivas/dissertativas;
 Observações e registros do professor;
 Portfólio.
Interatividade

Uma professora propõe aos alunos que escrevam um bilhete para um colega. Percorre todas
as mesas, lê em voz alta alguns bilhetes, comenta as adequações, leva as crianças a
refletirem a partir dos erros ortográficos e pede que os bilhetes sejam reescritos em casa. A
avaliação da professora é oposta:
a) À diagnóstica – conhecer os conhecimentos já aprendidos.
b) À classificatória – medir erros e acertos das aprendizagens das crianças.
c) À formativa – acompanhar o processo.
d) À mediadora – intervir nas aprendizagens realizadas pela criança.
e) À investigativa – conhecer os indícios da aprendizagem realizada pela criança.
Resposta

Uma professora propõe aos alunos que escrevam um bilhete para um colega. Percorre todas
as mesas, lê em voz alta alguns bilhetes, comenta as adequações, leva as crianças a
refletirem a partir dos erros ortográficos e pede que os bilhetes sejam reescritos em casa. A
avaliação da professora é oposta:
a) À diagnóstica – conhecer os conhecimentos já aprendidos.
b) À classificatória – medir erros e acertos das aprendizagens das crianças.
c) À formativa – acompanhar o processo.
d) À mediadora – intervir nas aprendizagens realizadas pela criança.
e) À investigativa – conhecer os indícios da aprendizagem realizada pela criança.
Referências

BRASIL.. Lei n. 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Ministério da Assistência e Desenvolvimento


Social.
BIANI, R. P.; BETINI, M. E. S. Do avaliar a aprendizagem ao avaliar para a aprendizagem: por
uma nova cultura avaliativa. Educação: teoria e prática. v. 20, n. 35, jul.-dez. 2010.
DAVIS, C. et al. Metacognição e sucesso escolar: articulando teoria e prática. Cadernos de
Pesquisa, v. 35, n. 125, p. 205-230, maio/ago. 2005.
FREITAS, L. C. et al. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis: Editora
Vozes, 2011.
GATTI, B. A. Estudos quantitativos em educação. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 30, n. 1,
p. 11-30, jan./abr. 2004.
HAYDT, R. C. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem.
6. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio, uma
perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 1991.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo:
Cortez Editora, 1996.
ATÉ A PRÓXIMA!

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