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CRISTO: o ministério do filho de Deus

Por Dalvo S Birnecker.

“Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai;


mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai.

Portanto, o que desde o princípio ouvistes


permaneça em vós. Se em vós permanecer o que
desde o princípio

Ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai”.


1João 2:23,24
Apresentação
Esse Livro não busca confrontar nenhuma linha de
doutrina ou pensamento cultural e religioso ou
formas de se entender e viver a religião e, sim,

apresentar uma forma de ver e entender a


multiforme Graça de Deus através de Jesus Cristo
Cuja vida está relatada nos evangelhos bíblicos e
que influencia ainda hoje a História da Humanidade
em sua linha do Antes de Cristo e o Depois de
Cristo (A.C. e d.C.).

Entende-se e se tem aprendido através de estudos que


grandes e pequenas empresas devem elaborar projetos
antes de fazer algum tipo de investimento

(se espera isso). Na minha área de formação


(Pedagogia) o projeto e plano de aula são
imprescindíveis. Trata-se da organização e propósito de
onde se quer chegar e por quais caminhos se deve
percorrer para chegar ao propósito final.

Mas com quem aprendemos sobre isso? Com nosso


criador. Na bíblia
podemos ver a importância do planejar para se ter
sucesso e de quem temos essa recomendação!
Veremos com o Engenheiro e arquiteto do universo

executando o seu projeto denominado humanidade. No


planejamento existe uma estrutura como: título resumo,
propósito, justificativa, objetivos (público alvo), plano de
trabalho, metodologia (didática), análise de risco,

sustentabilidade do projeto, cronograma, recursos entre


outros pontos relativos à especificidade do projeto.
Podemos ver na história da bíblia que Deus se

preocupou com tudo isso na criação e redenção da


humanidade.
Sumário

1 - Introdução

2 - O dilema

3- Humanidade

4- A Plenitude dos Tempos

5- Yeshua, o Cristo Revelado

6 - Linhas doutrinárias

7 - o Conceito de Unicidade 8 - O Ministério do Filho

9- Conclusões

10- Referencias.
INTRODUÇÃO

Nos dias atuais, tanto historiadores como literários


concordam que a bíblia é um livro "sagrado" para
muitas culturas, principalmente a cultura ocidental.
Através de relatos e coordenadas geográficas escritas
na bíblia os arqueólogos e pesquisadores fizeram
muitas descobertas significantes e que trouxeram
informações importantes para nossa história.
A bíblia existe e subsiste há mais de 4.500 anos. Muitos
grupos da área da arqueologia, a exemplo da coleção
de livros chamada “Bíblia e Arqueologia”, têm o livro
sagrado como base de pesquisa. “É considerada pela
UNESCO como patrimônio da humanidade, dada a
importância das informações nela contidas.
Na bíblia encontramos as bases doutrinarias das
maiores linhas religiosas monoteístas na história da
humanidade que são: Islamismo, Judaísmo e o
Cristianismo. Existem outras religiões que fazem uso de
pequenas ou grandes partes dos conteúdos (canônicos
e/ou apócrifos) da bíblia sagrada para suas regras de
fé, e código de ética e de moral, assim como filosofia e
estilo de vida para bom convívio na sociedade.
O islamismo e o judaísmo, que têm raiz bíblica, são
religiões milenares. Mas, o cristianismo, ao contrário do
que muitos pensam, é a mais velha de todas as
religiões, se considerarmos (e devemos considerar) o
que a promessa do Cristo, que é expectado desde o
tempo descrito em Gênesis 3:15, que é a origem da
promessa de Javé. A semente da mulher que haveria
de vir para o resgate da humanidade que sofreu a
queda com o pecado original (a desobediência de Adão
e Eva no Éden).
(Etimologicamente, o nome Javé tem origem do hebraico Yahweh ou Yehovah, que
na bíblia sagrada foi traduzido para o latim na forma do tetragrama YHVH. Segundo
algumas teorias, o significado mais aceito para o nome seria "Eu sou aquele que
sou" ou "aquele que traz à existência tudo que existe". - Dicionário de sinônimos
online).

Os judeus e cristãos protestantes concordam com essa


promessa como se referindo a vinda do Cristo que trará
restauração ao reino de Deus na terra. Mas, isso é um
assunto que pode ser discutido em outra oportunidade.
Referente ao ministério de Jesus, como filho de Deus, o
presente artigo propõe uma reflexão específica a partir
do seu batismo nas águas, por João o Batista, até o
período bíblico descrito no livro do apocalipse como
Reino do milênio e o juízo final, e, após começa a
eternidade.
O DILEMA

Em uma de minhas leituras devocionais da bíblia, há


alguns anos atrás, cheguei à primeira carta de Paulo
aos coríntios (15:27), em que Paulo escrevia acerca de
Cristo como a primícia dos ressurretos. Por ter sido
instruído numa linha doutrinária de unicidade radical,
levou-me a pensar em algo que até então não havia
pensado de forma mais profunda sobre o ministério de
Jesus de Nazaré, o filho de Maria. Essa verdade
revelada me levou a buscar em estudo e oração um
melhor esclarecimento sobre o que havia lido ali.
Sabemos que Jeová, o criador e Grande arquiteto do
universo, não faz nada sem propósito, e Yeshua é o
projeto da forma perfeita da manifestação de Deus para
a humanidade. “Porque dele e por ele, e para ele, são
todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.
(Rm 11:36). Jesus é o alfa e o ômega, o primeiro e o
último, o princípio e o fim" (Apoc.22:13).
É importante frisar que a base principal do que será
discorrido é a bíblia. Pois (nós os evangélicos) a temos
por regra e base da nossa fé para libertação espiritual,
perdão de pecados, salvação, estilo de vida santa e
moral aqui na terra e, por fim, vida eterna. Entretanto,
sabemos que Deus não faz nada fora do tempo e a
vinda, a chegada de Yeshua, o Cristo, ao mundo tinha
um tempo determinado.

Mas, vindo à plenitude dos tempos, (quando chegou o tempo certo -


NTLH) Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a
adoção de filhos. Gálatas 4:4,5.

Vimos através desta declaração do apóstolo Paulo aos


gálatas o resumo do grande projeto de Javé para a
humanidade, que está em ação.
Antes vamos discorrer um pouco sobre humanidade
como projeto de Deus.
HUMANIDADE

Humanidade, por definição, é uma raça.


Humano é uma palavra com origem no latim humanus e
designa o que é relativo ao Homem como espécie.
O ser humano distingue-se dos outros animais por agir
com racionalidade. Possui grande capacidade mental e
habilidade para desenvolver utensílios e adquirir
conhecimento.

Quando pensamos em um projeto, vindo do Sumo


Arquiteto do universo, um projeto com o nível de
perfeição inimaginável, imarcescível em profundidade e
sentido e propósito, é impossível não louvar e exaltar o
nosso criador!
Vemos um resumo disso no evangelho de João, no
capítulo 3:16 que diz: "Porque Deus amou o mundo de tal
maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele
que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".
Assim, podemos perceber que o projeto e propósito de
Javé são seres humanos, ele tem interesse por nós.
Como e quando isso tudo começou? Partindo dessa
pergunta, vamos caminhar um pouco por dentro da
bíblia em busca de respostas.
O Dr. Myles Munroe em uma de suas palestras no
Brasil, cita Isaías 46:9 e 10 nos lembrando da soberania
de Deus e dos seus planejamentos, através de sua
percepção sobre essa palavra, Quando Deus projetou a
humanidade, em sua Onisciência, também projetou o
ministério do seu filho Yeshua para ser o Hamashiach
(Jesus, Rei Ungido/Ungido de Jeová).
Myles Munroe foi um autor de best-sellers, pastor e palestrante
bahamiano, presidente e fundador da Myles Munroe International e da
Bahamas Faith Ministries International. Nascimento: 20 de abril de 1954,
Nassau, Bahamas, Falecimento: 9 de novembro de 2014, Grande
Bahama, Bahamas. Sepultamento: 4 de dezembro de 2014, Lakeview
Memorial Gardens & Mausoleums, Nassau, Bahamas.

Quando Jeová sentenciou a serpente (Gn.3.15), este


projeto já estava acabado, de Gênesis a Apocalipse. E
quando Jesus disse a João: — “Eu sou o Alfa e o
Ômega” (Apoc. 1:8). Parafraseando o que ele quis dizer
é que: — a história, a linha do tempo da humanidade,
começa comigo e terminará em mim. É através Dele
que teremos nossa eternidade restituída.
O salmista concorda com essa verdade quando diz que:
"Tu viste quando os meus ossos estavam sendo feitos, quando eu
estava sendo formado na barriga da minha mãe, crescendo ali em
segredo, tu me viste antes de eu ter nascido. Os dias que me deste para
viver foram todos escritos no teu livro quando ainda nenhum deles
existia.” Salmos 139:15 - NTLH.

Entretanto, não quero aqui tratar da pré-existência


humana de Yeshua antes de Maria, esposa de José.
Até porque a manifestação do ficou claro na carta de
Paulo aos Gálatas 4:4,5 acima citado. Mas Através, e, a
partir de Maria que se materializou a palavra de Deus
que diz “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós (João 1:14)”.
Ainda falando de projeto, Jesus Cristo disse: "Qual de
vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e
calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para
completá-la? (Lucas 14:28). O escritor da Carta aos
Hebreus, falando de Abraão, considerado o pai da fé,
escreve que: Pela fé peregrinou na terra prometida como se
estivesse em terra estranha; viveu em tendas, bem como Isaque e
Jacó, co-herdeiros da mesma promessa. Pois ele esperava a
cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus.”
Hebreus 11:9,10.
Abraão, nosso pai da fé, considera Deus como Arquiteto
e Edificador, logo somos o projeto perfeito de Deus em
fase de execução.
O Dr. Myles Munroe, em sua palestra sobre “O
PRINCÍPIO DA ORAÇÃO NO REINO”, traz uma visão
reveladora sobre o ministério de Yeshua usando
Gênesis 1:26 para explicar algo que vale fazermos uma
reflexão. Segundo ele, falando do propósito da
humanidade, Deus ao criar o homem estabeleceu um
princípio (lei) aos humanos sobre a natureza, dizendo:
"tenham eles domínio

sobre a terra e todas as criaturas". A raiz etimológica da


palavra humanidade, do grego HÚMUS, significa “terra”.
O Dr. Myles define humano através de dois termos,
sendo estes: um humano é "um espírito" no "corpo de
terra". E continua dizendo que um espírito que quer ter
domínio na terra sem estar em um corpo, está fora da
lei dos princípios do criador, do divino. É "ilegal".
Podemos, a partir daí, refletir por que satanás precisou
usar o corpo da serpente lá no Éden e procura fazer
uso de corpos humanos, com ou sem autorização das
pessoas. O exemplo disso, são as religiões que apoiam
a incorporação dos espíritos em corpos humanos ditos
em alguns casos “cavalos”.
Ainda sobre a criação; o escritor Watchman Nee no seu
livro “O HOMEM ESPIRITUAL vol.1”, traz algo que
poderemos relacionar às demais informações, Quando
ele escreve que a alma é o resultado da união do fôlego
de vida, que vêm do Senhor na criação, com o corpo
feito de húmus (terra), a ALMA. (NEE, WATCHMAN.
2003 p.30).
O autor acima citado, na mesma obra, menciona que
Adão "amava Eva mais do que a si". "(...) que sua
mente tenha sido anulada pela emoção, e seu
raciocínio, vencido pela afeição" (NEE, WATCHMAN.
2003 p.59). E continua: "satanás levou Adão a pecar,
apoderando-se de sua vontade, por meio da emoção"
(ibidem).
Podemos entender a recomendação da palavra de
Deus em provérbios 4:23 "toma cuidado com o que
você pensa, pois a sua vida é dirigida por seus
pensamentos" (NTLH – Prov.4:23). Quando o emocional
domina a razão, a vontade e as decisões ficam
comprometidas.
Nossa alma tem a habilidade para mediar entre o
mundo espiritual e físico, ou seja, o que vivemos tanto
em nossa vida espiritual quanto nesta vida é fruto de
escolhas e decisões gerenciadas pela alma; por sermos
constituídos de espírito, alma e corpo. Costumo dizer
que "QUEM, OU O QUE GOVERNA A CABEÇA,
GOVERNA TAMBÉM O CORPO". É por isso também
que a bíblia diz que o espírito do anticristo vai se
manifestar em um corpo humano com grande poder de
sedução.

Romanos 8:16 traz uma reflexão sobre nossa


identidade e dependência do criador quando o Apóstolo
Paulo escreve que: "o mesmo Espírito testifica com o
nosso espírito que somos filhos de Deus". Deus não
pode governar a terra, se não através dos seres
humanos. Porque Deus é Espírito. Deus é fiel a sua
própria palavra. Mas, como assim?
Quando Deus passou o governo da terra ao homem,
deu à humanidade o poder de decisão que chamamos
de livre arbítrio. Deus, o criador, preferiu fazer parte do
governo da terra através de nós. A exemplo de Adão,
em que toda viração do dia Adão, que significa
"homem"; "homem criado da terra (vermelha)", se
aconselhava com Deus lá no Éden, jardim de Deus.
Isso acontecia no princípio.
Mas as coisas saíram do propósito divino quando o
diabo, através do "corpo" da serpente, fez sua
intervenção na história da humanidade seduzindo Eva
para que comesse o fruto do conhecimento do Bem e
do Mal. Eva, que significa "a que vive", "a vivente", "a
que tem vida" ou "cheia de vida", "seduziu" Adão para
que fizesse o mesmo, comesse o fruto. A humanidade,
ali representada, desobedeceu a Deus. Segundo o
apóstolo Paulo escreveu aos romanos, essa atitude de
Adão impactou todo o universo – Gn. 3:17-19.
O universo todo espera com muita impaciência o
momento em que Deus vai revelar o que seus filhos
realmente são. Pois o universo se tornou inútil, não pela
sua própria vontade, mas por que Deus quis que fosse
assim. Porém existe esta esperança: um dia o próprio
universo ficará livre do poder destruidor que o mantém
escravo e tomará parte na gloriosa liberdade dos filhos
de Deus. Pois sabemos que até agora o universo todo
geme e sofre como uma mulher que está em trabalho
de parto. E não somente o universo, mas nós, que
temos o Espírito Santo como primeiro presente que
recebemos de Deus, nós também gememos dentro de
nós mesmos enquanto esperamos que Deus faça com
que sejamos seus filhos e nos liberte completamente.
Rm. 8: 19 a 23.

Mas, o Senhor Deus disse que devolveria a autoridade


da terra aos seres humanos. "Pois assim como por uma
só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para
condenação, assim também por um só ato de justiça
veio à graça sobre todos os homens para justificação de
vida" (Rm. 5:18). Ou seja, se através da fraqueza da
mulher o inimigo dos seres humanos trouxe um jugo de

escravidão, é pela força da mulher que Deus revelou a


libertação e sua Onipotência.
Ele nos prometeu liberdade e cumpriu sua promessa!
Podemos confiar em Deus Ele cumpre suas promessas.
“Deus não é homem, para que minta; nem filho do
homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e
não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?” Números
23:19.
Seria como se o nosso criador dissesse: — "Satanás!
Você tomou a autoridade dos humanos que criei para
meu louvor usando um corpo de uma de minhas
criaturas". "Pois fique sabendo que irei pessoalmente
ter com você de uma forma que nem imagina". "E porei
inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a
sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o
calcanhar". Gênesis 3:15.

A PLENITUDE DOS TEMPOS (Gálatas 4:4, 5).

A plenitude dos tempos nos remete a linha do tempo na


história da humanidade. Quando se pensa na linha do
tempo não podemos esquecer que isso poderia não
estar no plano primeiro de Deus para a humanidade.
Quero pensar nessa linha do tempo como uma
oportunidade dada aos humanos pelo criador, um plano
B. Pois, segundo a bíblia não havia essa preocupação
no homem em contar os dias, meses ou anos antes da
queda.
Quando lemos de Gênesis a Apocalipse podemos ver
todos os passos de um plano perfeito com começo,
meio e fim. Onde há uma estruturação coesa e coerente
apresentada para se chegar a um determinado fim onde
os acontecimentos são manifestados em perfeita ordem
e sincronia, um passo após o outro.
Quando o apóstolo Paulo escreve que no 'tempo certo'
Deus enviou seu filho ao mundo, é como se ele
dissesse que o socorro de Deus chega na hora certa.
Mas quem calcula esse tempo é Deus, no seu mundo
espiritual e sobrenatural. O salmo 90, atribuído a
Moisés, no versículo quatro diz que "mil

anos são aos teus olhos como o dia de ontem que


passou, e como a vigília da noite". (são como uma hora
noturna que passa depressa” – NTLH).
O próprio Deus, através do profeta Isaías diz:

Porque os meus pensamentos não são os vossos


pensamentos, nem os vossos caminhos os meus
caminhos, diz o Senhor. Porque assim como os céus
são mais altos do que a terra, assim são os meus
caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os
meus pensamentos mais altos do que os vossos
pensamentos. Porque, assim como desce a chuva e a
neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a
terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao
semeador, e pão ao que come, assim será a minha
palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para
mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará
naquilo para que a enviei. Isaías 55:8-11

O tempo de Deus é a eternidade. E se tratando de


eternidade, por mais que a nossa mente seja criativa,
não alcançamos a realidade da eternidade de Deus.
YESHUA, O CRISTO REVELADO.
Quando Jesus manifestou seu ministério na terra, uma
verdadeira revolução aconteceu cujo impacto vemos e
vivemos até hoje. Ele trouxe as boas novas do Reino de
Deus e até hoje se anuncia esse Evangelho. Como
escreveu o apóstolo Paulo em sua carta aos filipenses:
É verdade que alguns pregam a Cristo por inveja e
rivalidade, mas outros o fazem de boa vontade. Estes o
fazem por amor, sabendo que aqui me encontro para a
defesa do evangelho. Aqueles pregam a Cristo por
ambição egoísta, sem sinceridade, pensando que me
podem causar sofrimento enquanto estou preso. Mas, o
que importa? O IMPORTANTE É QUE DE QUALQUER
FORMA, SEJA POR MOTIVOS FALSOS OU
VERDADEIROS, CRISTO ESTÁ SENDO PREGADO, e
por isso me alegro. De facto, continuarei a alegrar-me,
(NVI-Filipenses 1:15-18).

É bem verdade que aquele momento que o escritor


estava vivendo e as questões a que se refere são
diferentes da questão aqui apresentada, mas podemos
ver sua posição sobre as formas e motivações pelo qual
o evangelho de Cristo Jesus está sendo pregado. Pois
existe um decreto de Cristo que está registrado no
evangelho de Mateus 24:14.

LINHAS DOUTRINÁRIAS

Vejo, de modo geral, duas grandes linhas que classifico


como religiosas, doutrinárias e filosóficas no mundo;
que são as politeístas e as monoteístas. Os politeístas
se subdividem aos que são religiosos e os que
entendem os “deuses” não como deuses de uma
religião e regra de fé, mas como exemplo de uma
filosofia de vida que alcançaram a perfeição através de
meditações ou estilo de vida alternativa. E, os que
acreditam e adoram vários deuses e entendem que
existem deuses maiores e menores agindo no universo
dentro de uma hierarquia; isso conforme a religião
correspondente.
Já os monoteístas, subdividem-se em trinitários e
unicistas, adoram e reconhecem apenas um Deus como
sendo criador e Senhor do universo. A diferença está no
dogma doutrinário.
Os trinitários, por sua vez, acreditam que Deus é um
subdividido em Deus-pai, Deus filho e Deus Espírito
Santo dogma esse de origem católica romana
oficializado em d.C. 325 no concílio de Nicéia. Porém, o
importante nisso tudo é que ambos, unicistas e
trinitários, os protestantes, concordam e pregam que
Jesus Cristo é o único caminho para salvação e vida
eterna com Deus conforme o Evangelho de João 14:6.
Sabemos que em todos os segmentos há pessoas de
visão e comportamento extremista e radical, mas,
vamos afunilar a questão no meio protestante sobre a
visão unicista. Não tinha entendimento claro sobre a
unicidade até ler esse texto da bíblia.
Porque ele "tudo sujeitou debaixo de seus pés". Ora,
quando se diz que "tudo" lhe foi sujeito, fica claro que
isso não inclui o próprio Deus, que tudo submeteu a
Cristo. Quando, porém, tudo lhe estiver sujeito, então o
próprio Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe
sujeitou, a fim de que Deus seja tudo em todos (1
Coríntios 15:27,28).
Vieram outras indagações em minha mente tais como:
— “quem sujeitou a quem o quê?” assim fiquei. Mas
está claro e simples demais. Deus sujeitou a Jesus toda
autoridade do universo.
Sobre o humano Jesus, que nasceu da virgem Maria,
ao ler a primeira carta de João, já no capítulo primeiro vi
outra questão que me confrontou.

Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus


é o Cristo? Este é o anticristo: aquele que nega o Pai e
o Filho. Todo o QUE NEGA O FILHO também não tem o
Pai; quem confessa publicamente o Filho tem também o
Pai. Quanto a vocês, cuidem para que aquilo que
ouviram desde o princípio permaneça em vocês. Se o
que ouviram desde o princípio permanecer em vocês,
vocês também permanecerão no Filho e no Pai. E esta
é a promessa que ele nos fez: a vida eterna (1 João
2:22-25).

Conversei com Deus buscando uma compreensão mais


clara sobre essa questão. O Espírito Santo me levou ao
livro do apocalipse onde podemos ver do primeiro ao
último capítulo a conclusão do ministério de Jesus como
o Cristo, filho de Deus.
E observa-se que o autor da primeira carta de João
começa o primeiro capítulo escrevendo que se alguém
pecar tem um intercessor, “mediador”, entre o Pai e nós
que é Jesus Cristo o Justo. Se referindo ao homem
Jesus que ressuscitou sendo Ele o primeiro corpo
humano ressuscitado e glorificado para viver a
eternidade. Mais uma vez o “alfa e o ômega”. “(...),
sendo ele a primícias dos que dormem.” 1Co.15:20.
Antes de concluir o assunto em questão, veremos uma
breve apresentação dos conceitos de unidade e
trindade, que aliás, surgiram como propósito de
organizar, de estruturar a doutrina teológica da bíblica
por causa das heresias e outras ideias pagãs que, por
vezes, se misturavam aos costumes cristãos tentando
corromper a doutrina cristã.
O CONCEITO DE UNICIDADE

A unicidade, segundo Prates 2008, citando Leonardo


Boff, onde se vê o uso do conceito “unicidade” sobre o
dogma judeu.
O judeu possui como dogma fundamental de sua fé a
absoluta unicidade de Deus. O Xemá (profissão de fé)
que todo judeu piedoso recita duas vezes ao dia
começa: ‘Ouve, Israel: O Senhor, nosso Deus, é o único
Senhor’. (Leonardo Boff apud Prates, 2008, p.8).

Essa profissão de fé o próprio Jesus citou aos fariseus


quando o testaram (Mc.12:29 - Dt. 6:4).
Entendo que a Unicidade de Deus e o Batismo no
Nome de Jesus são assuntos distintos. Poucos
entendem ou aceitam essa verdade. Claro que nesse
contexto podemos ver claramente o propósito de
relacionar ao monoteísmo. Contudo, em outros
momentos o conceito de unicidade foi usado, à época,
por seitas religiosas com tendências ao fanatismo
extremo e rebeliões contra o império romano.
O padre Daniel em seu sermão falando sobre heresias,
escreveu sobre Sibélius e podemos ver os dois
conceitos sendo citados.
“Outra heresia é o modalismo, professado por Sabélio,
que viveu em torno do ano 200. O modalismo afirma
que o Pai, o Filho e o Espírito Santo não são pessoas
distintas, mas apenas modos de se manifestar da
mesma pessoa divina, o Pai. Assim, não há três
pessoas divinas e um só Deus, mas apenas uma
pessoa divina, o Pai, que teria sofrido na cruz. Esse
sofrimento de Deus Pai na cruz dá nome a uma variante
dessa heresia, chamada de patripassianismo: o Pai e
não o Filho, teria sofrido na cruz. As duas heresias
negam a divindade de Cristo e trindade das Pessoas”
(Sermão para o 4º Domingo depois da Epifania
29.01.2017 – Padre Daniel Pinheiro, IBP).

Essas duas grandes correntes teológicas protestantes,


trinitária e unicista; resumidamente seus credos são:
●Trinitário e sua concepção de Deus trino e uno
(doutrina que sustenta ser Deus pai, Deus filho e Deus
Espírito Santo são três pessoas distintas em uma só
pessoa. co-existentes e co-eternos).
●Unicista e sua concepção de Deus único em três
manifestações distintas: Pai na criação; Filho na
redenção e Espírito Santo na regeneração e
restauração do ser humano.
Entretanto, não iremos discorrer sobre modo de batismo
ou outro ponto de vista doutrinário, mas, sobre o
ministério de Yeshua, filho de Deus que está claro na
palavra de Deus, a bíblia.
É bem verdade que entre essas duas fontes teológicas,
no ocidente, a maior é a trinitária onde somam uma
grande parte dos trinitários evangélicos

protestantes, católicos e espíritas, que compartilham o


mesmo credo: trinitarianismo. Porém, o monoteísmo
ainda é maior no mundo através de três linhas
religiosas: judaísmo, islamismo e o Cristianismo
protestante de linha unicista.
O MINISTÉRIO DO FILHO

Como vimos no início deste artigo, Jesus como homem


tem um ministério claro e específico. Ele é Rei de reis e
Senhor de senhores: “A qual a seu tempo mostrará o
bem-aventurado, e único poderoso Senhor, Rei dos reis
e Senhor dos senhores” (1 Timóteo 6:15). Estamos
vivendo na era do Espírito Santo, a dispensação da
Graça. E, ao mesmo tempo, o ministério de Yeshua está
acontecendo no céu de Deus. Como isso?
No livro do apocalipse está escrito que Ele vem, e que
haverá um fim para seu ministério.
“Eis que vêm com as nuvens, e todo o olho o verá, até
os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da
terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém.
Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o
Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o
Todo-Poderoso. Apocalipse 1:7,8 -NTLH.

Os dispensacionalistas entendem que o mesmo Yeshua


que subiu ao céu, aquele corpo ressurreto, haverá de
retornar no tempo previsto por Deus, o Criador e Senhor
do Universo, onde se dará o início de uma nova e última
dispensação conhecida como era ou dispensação do
milênio, em que Jesus Cristo irá governar a terra por mil
anos como Rei e Senhor Supremo.
Das sete dispensações conhecidas em algumas linhas
teológicas, muitos entendem que cinco delas já foram
concluídas, que são: inocência, consciência, governo
humano, patriarcal e lei, e estamos vivendo a
dispensação da graça que dará lugar a milenar. O que é
necessário percebermos é que Deus tendo dividido a
história da humanidade em dispensações deu para
cada uma delas um propósito ou missão e todas elas
deveriam ter um

O dispensacionalismo é uma doutrina teológica e


escatológica cristã que afirma que a segunda vinda de
Jesus Cristo será um acontecimento no mundo físico,
envolvendo o arrebatamento e um período de sete anos
de tribulação, após o qual ocorrerá a batalha do
Armagedom e o estabelecimento do reino de Deus na
Terra.
A palavra "dispensação" deriva-se de um termo latino
que significa "administração" ou "gerência", e se refere
ao método divino de lidar com a humanidade e de
administrar a verdade em diferentes períodos de tempo.
início e um fim, portanto esta era atual, ou este período
de tempo chamado graça em que vivemos terá um fim,
o que marcará este fim? Dois grandes eventos
marcarão o fim, o arrebatamento da igreja e a volta
visível de Jesus para inaugurar o milênio. – Wikipédia.

Podemos ver escritos dois adventos nas entrelinhas


desse texto citado acima os quais vale refletirmos.
O primeiro é sobre o acontecimento intermediário entre
o final da dispensação da graça e o início da
dispensação do milênio; que é a era da tribulação. Este
evento que ocorrerá na terra por sete anos sendo estes
subdivididos por três anos e meio de “paz” e os outros
três anos e meio de tribulação pelos castigos advindos
do derramar das “taças da ira de Deus” que segundo a
sua palavra será um acontecimento único na história da
humanidade: “nunca houve e nunca haverá” (Mt.24:21),
se refere a um período intermediário as duas últimas
dispensações.
Simultaneamente acontecerá um evento no céu de
Deus, na Nova Jerusalém onde Cristo estará
recompensando os fiéis que foram arrebatados, a saber,
Igreja de Cristo. A bíblia chama de “Bodas do Cordeiro
(Ap.19:9)”, e haverá também o “Tribunal de Cristo (2
Co. 5:10)”. Veremos ali o ministério do Filho em ação
contínua. Quando Jesus disse a Pilatos “foi pra isso que
nasci” (Jo. 18:36-37), ele estava falando de dois
momentos de seu ministério como Cristo, Rei Ungido. E
a partir disso podemos nos encaminhar a conclusões
deste artigo.
CONCLUSÕES

No primeiro momento Jesus é reconhecido como o Rei


Ungido no mundo metafísico, no sobrenatural onde Ele
tem todo poder e autoridade (Mt.28:18). Mas, na
dispensação da Graça essa autoridade de Cristo aqui
na terra é compartilhada com sua Igreja. Vemos essa
autoridade descrita em vários momentos nos
evangelhos, como em Mateus 16:18b., “Ide de Jesus à
sua igreja” escrito em Mateus 28:19 assim como temos
registrado em outras partes da bíblia.

Enquanto na dispensação da Graça as pessoas podem


escolher aceitar ou não o senhorio de Yeshua como o
Rei, Salvador e Senhor das suas vontades, isso não
acontecerá no reinado do milênio. Essa autoridade de
Rei Ungido de Jeová será imposta “aqui na terra como é
no céu” por um período de mil anos. Por isso Reinado
do Milênio. A justiça divina imposta na terra.
A bíblia descreve a história da humanidade não
encobrindo nenhum erro dos seres humanos, mas,
mostrando Javé criador agindo com justiça para punir
os pecados da humanidade (que é a transgressão da lei
divina – 1 JO. 3:4). entretanto, apresentando
oportunidades de restauração do homem ao seu projeto
original de criador, para que sua criação humana
pudesse entender que haveria sim a era apocalíptica.
Yeshua quando apareceu para o seu discípulo João, lhe
disse: “coisas que eram, que são e que haveriam de vir”
(Apocalipse 1:19), falando de passado, presente e
futuro. E é refletido nesse futuro que me levou a
escrever sobre o ministério do Filho de Deus, Jesus
(Yeshua) onde podemos ver começo, meio e fim.
Porque ele "tudo sujeitou debaixo de seus pés". Ora,
quando se diz que "tudo" lhe foi sujeito, fica claro que
isso não inclui o próprio Deus, que tudo submeteu a
Cristo. Quando, porém, tudo lhe estiver sujeito, então o
próprio Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe
sujeitou, a fim de que Deus seja tudo em todos (1
Coríntios 15:27,28).

Baseado nesta passagem e em outras profecias da


bíblia pode-se perceber que haverá um dia que o
detentor de TODO PODER E AUTORIDADE, até então,
se sujeitará a alguém que está acima dele. Seria muita
presunção determinarmos como isso se dará. Não
temos como imaginar.
não pode-se presumir que Jesus (Yeshua) é o fim de
tudo em si mesmo, apesar de estar escrito na bíblia que
Ele é o “Alfa e o Ômega”; isso apenas aponta para a
confirmação do limite de tempo de seu ministério de
filho de Deus ou “jeová-salvador”. após esse tempo a
eternidade continuará. Mas será algo miraculoso. E
assim, terá chegado ao fim o ministério do Filho de
Deus, o Cristo. E ele ganhará um novo nome o qual
somente os vencedores ficarão sabendo por que ele
mesmo vai revelar.

Porque ele "tudo sujeitou debaixo de seus pés". Ora,


quando se diz que "tudo" lhe foi sujeito, fica claro que
isso

A pessoa que conseguir a vitória, eu farei com que ela


seja uma coluna no templo do meu Deus, essa pessoa
nunca mais sairá dali. E escreverei nela o nome do meu
Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova
Jerusalém, que virá do céu, da parte do meu Deus. E
também escreverei nela o meu novo nome – Apocalipse
3:12.

Então, a bíblia diz que o ministério de Jesus Cristo,


após sua ressurreição e Ascensão, se dará nessa
ordem, conforme disse Paulo na primeira carta aos
Tessalonicenses:
—Porque haverá o grito de comando, e a voz do
Arcanjo, e o som da trombeta de Deus, e então o
próprio Senhor descerá do céu. Aqueles que morreram
crendo em Cristo ressuscitarão primeiro. Então nós, os
que estivermos vivos, seremos levados nas nuvens,
junto com eles, para nos encontrarmos com o Senhor
no ar. Assim ficaremos para sempre com o Senhor. 1Ts.
4: 16-17: – NTLH.

Teremos também o tribunal de Cristo, onde os justos


serão julgados por suas obras para receber o galardão
individual como disse Paulo aos Coríntios:
—Porque todos nós temos de nos apresentar diante de
Cristo para sermos julgados por ele. E cada um vai
receber o que merece, de acordo com o que fez de bom
ou de mau na sua vida aqui na terra – 2 Co. 5:10

Depois disso, seremos servidos pelo próprio Senhor


Jesus (Lc. 22:14-18).

Durante o reinado do milênio, a bíblia diz que os santos,


“igreja arrebatada”, governarão a terra com Cristo. O
Apóstolo Paulo escreveu sobre isso aos coríntios “Será
que vocês não sabem que o povo de Deus julgará o
mundo?” (1CO.6:2a); “Por acaso vocês não sabem que
nós julgaremos até mesmo os anjos?” (1CO.6:3a). O
apóstolo Paulo estava trazendo uma reflexão ao povo
sobre a importância de sermos justos diante de Deus,
mas dentro de uma realidade espiritual vindoura como a
igreja ressurreta de Cristo.
De acordo com a bíblia, após os 7 anos (cálculos
baseados nas profecias bíblicas), acontecerá o que está
escrito em Apocalipse no capítulo 19. Vale a pena ler
todo o capítulo na bíblia. Esta não será a batalha final;
haverá uma batalha, mas é apenas a segunda volta de
Cristo a terra, momento esse

que o seu povo, os judeus, o verão e o receberão como


o Messias enviado por Javé.
Já no capítulo 20 do mesmo livro, vemos uma breve
descrição do que aconteceu durante, e ao final dos mil
anos do reinado de Cristo, o Filho de Deus. Mais
precisamente fala sobre a derrota final do anjo caído
chamado de dragão, serpente e satanás. Esta é
chamada de Batalha do Armagedom a Batalha final
onde os reais inimigos da humanidade serão lançados
no lago de fogo, que, de acordo com a bíblia, é algo
PIOR do que o inferno, que é a cadeia dos anjos
caídos. Após o Armagedom teremos o Grande Juízo
Final descrito no capítulo 20, do versículo 11 aos 15.
Estamos aqui discorrendo sobre coisas futuras que
estão longe de nossa imaginação e compreensão clara.
Portanto não podemos tomar como verdade única uma
visão revelada de forma individual contextualizando com
textos bíblicos para fazermos proselitismo. Mas
podemos, sim, ponderar e buscar orientação do Espírito
Santo de Deus e da liderança que o próprio Deus
colocou sobre nós para aprendermos mais sobre essas
verdades bíblicas aqui citadas.
Portanto, acredito que em Cristo Jesus podemos
perceber alguém com Espírito, alma e corpo. Podemos
ver também que, na nossa linha de tempo, onde o
ministério de Yeshua tem um começo, como o Cristo, se
dá quando ele retornou do deserto onde estava sendo
tentado (provado), após seu batismo nas águas.
Segundo o Evangelho de João, no capítulo dois e
versículo onze, Mas, sabemos também que o final de
seu ministério ainda é futuro. Após o grande julgamento,
juízo final, teremos a eternidade com nosso criador
onde, como já vimos, Jesus terá um novo nome e,
talvez, novo ministério.
REFERÊNCIAS

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Disponível em: https://www.bibliaonline.com.br/ - acesso
em 12/05/17.

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https://www.dicionariodenomesproprios.com.br/adao/ .

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https://www.significados.com.br Acesso em: 05/06/2017.

MYLES MUNROE – GOVERNANDO SEU DOMÍNIO


PRÓPRIO. Publicado em 7 de mar de
2016. Silas Malafaia Oficial. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=LycZ5vEfMoE&t=30s
– acesso em: 05/06/2017.

Governando seu domínio pessoal - no 13º congresso


pentecostal brasileiro fogo para o Brasil; entre os
tempos: 17min. E 30 seg. aos 25 min. E 25 seg.
Myles Munroe - O Princípio da Oração no Reino - (04/
11/ 09). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=XOWOL0LducM
acesso em: 06/07/17.

NEE, Watchman. O Homem Espiritual (Vol. 1). Belo


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PRATES, Lisaneos. MONOTEÍSMO CRISTÃO.


APROXIMAÇÃO TEOLÓGICA. Revista de
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[Sermão] História das heresias I: judaizantes,


gnosticismo, adocionismo, maniqueísmo e outras.
Publicado em 30/01/2017 por Missa Tridentina em
Brasília Sermão para o 4º Domingo depois da Epifania -
29.01.2017 – Padre Daniel Pinheiro, IBP. Disponível em:
https://missatridentinaembrasilia.org/2017/01/30/sermao
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em 25/04/17.

Wikipédia – DISPENSACIONALISMO. Disponível em:


https://pt.wikipedia.org/wiki/Dispensacionalismo Acesso
em 12/02/2018.

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