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ARTES VISUAIS
ARTE E PROCESSOS
DE CRIAÇÃO II
Semestre 2
CDD 371
UNIMES VIRTUAL
ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
UNIMES – Universidade Metropolitana de Santos - Campus I e III
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
AULA INAUGURAL
Olá !
Bom estudo!
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Índice
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Unidade IV - Organização visual - Composição................................................... 89
Aula: 28 - Conceito e primeiros princípios.................................................................... 90
Aula: 29 - Princípios de composição – parte I.............................................................. 92
Aula: 30 - Princípios de composição – parte II............................................................. 94
Aula: 31 - Princípios de composição – parte III............................................................ 97
Aula: 32 - Princípios de composição – parte IV.......................................................... 100
Resumo Unidade IV.................................................................................................... 102
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10 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Unidade I
Teorias e reflexões sobre arte
Objetivos
A primeira unidade trata das questões referentes aos conceitos, teorias e pen-
samentos que subsidiam as produções artísticas de artes visuais, propondo o
pensar sobre a arte e sua presença no mundo.
Plano de Estudo
Esta unidade conta com as seguintes aulas:
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 11
Aula: 01
Podemos perceber pelas aulas da disciplina I, que a arte foi objeto de es-
tudo durante toda a longa tradição teórica e crítica da arte, que se inicia
com o pensamento grego e se estende até os artistas da atualidade. A
arte mobiliza saberes e operações complexas no manuseio da fantasia, de
procedimentos e de repertórios conceituais em um constante ir e vir.
Nesse livro o autor reuniu “801 definições sobre arte e o sistema da arte”,
como anuncia o próprio título. O fator quantitativo – 801 definições – já
é suficiente para ilustrarmos a dificuldade para o reconhecimento de um
conceito único sobre a questão: o que é arte?
Coli chama nossa atenção para o fato de que é relativamente simples sa-
ber o que é um objeto artístico, mas, em compensação, temos grandes
dificuldades em defini-la. Para esse autor, essa dificuldade resulta, em
grande parte por ser a arte um elemento da cultura.
COLI (2004), chama nossa atenção para o fato de que todos somos capa-
zes de identificar algumas produções culturais como sendo arte, por exem-
plo, na frente de um quadro de Portinari (1903- 1962) temos uma atitude
de apreciação, devido ao fato de nossa cultura ter criado um estatuto das
artes, denominando aquela obra como uma obra de arte.
Diante de algo que nos é mostrado como obra de arte, tendemos a utilizar
um olhar repleto de suposições a cerca de gosto, beleza, formas, artistas
etc. Porém, podemos ter uma atitude diferente diante de outras obras que
nossa cultura também aceita como arte, mas que não irão de encontro às
nossas expectativas em relação ao que é arte.
Isto é, nós dizemos o que é ou não arte, segundo nossas experiências cul-
turais e, também, segundo as experiências culturais que aceitamos como
legítimas para fazer essa aferição. Sendo assim qualquer tentativa de or-
denar metódica e logicamente “a arte”, enfrentará, inevitavelmente, um
grande fracasso, devido às variações entre indivíduos, culturas, períodos
históricos etc.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 15
Aula: 03
A epígrafe escolhida para iniciar essa segunda aula pode nos ser útil, como
uma pista, para seguirmos a trilha das relações entre arte e estética. Como
vimos na aula anterior, somos capazes de identificar os objetos artísticos
a partir dos diferentes discursos que os nomeiam como tal, para a nossa
cultura. E, diante desses objetos reconhecidos como arte, tendemos a ter
uma atitude diferenciada.
Mas, o que está sendo admirado? A resposta imediata seria a beleza. En-
tretanto, temos aí um outro problema, bastante complexo. Beleza também
é um componente da cultura, formulado historicamente de maneiras muito
diferentes.
Além disso, a arte nem sempre trata do belo. Há obras cujo tema é a misé-
ria humana, outras cujos materiais usados para sua criação são materiais
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16 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
que foram descartados, até mesmo lixo. Então, de que beleza estamos
falando?
Por muitos séculos, a arte foi considerada a forma por excelência de cria-
ção de beleza e, por isso mesmo, ocupa uma posição de importância em
relação aos estudos de estética. Entretanto, esse laço entre arte e beleza
não pode ser mais aplicado de forma tão direta, quando nos referimos, por
exemplo, às manifestações da arte moderna ou contemporânea.
Nesses casos, arte e estética estão ligados, menos porque a arte esteja
comprometida com o belo, mas principalmente porque o objeto artístico
ou obra de arte, ao apresentar-se no mundo para ser visto ou vivenciado,
o faz perante a mobilização da percepção. A obra, necessariamente, é per-
cebida por meio dos nossos sentidos.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 17
Aula: 04
Entretanto, uma definição racional do que é belo pode ser muito mais es-
corregadia, como exemplificam as epígrafes, com frases de Kant. Além
disso, muitas vezes a beleza confunde-se com o gosto e, nesse campo,
a existência de individualidades que se contrapõem é inevitável. O que
parece belo a uns, poderá não sê-lo a outros.
Apesar dessas questões de gosto, o estudo do belo possui uma longa his-
tória que remonta às origens do pensamento filosófico grego.
Dessa forma podemos compreender que para Platão, o belo existia “em si”
e se tratava de um atributo do objeto, isto é, a beleza pertencia ao objeto
que a emanava. Na antiguidade os pitagóricos e a geometria gozaram de
grande prestígio nas artes e esta última foi usada como parâmetro, por
exemplo para a construção dos templos e para a criação de um modelo
para a beleza dos corpos.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 19
Aula: 05
Temática: Desenvolvimento do conceito de belo –
parte II
Podemos pensar então que a beleza não está no objeto, nem é somen-
te uma experiência interna e subjetiva do sujeito, mas que a experiência
de beleza acontece na relação entre determinados objetos e a percepção
do sujeito. Dessa forma, não há um valor estético pré-estabelecido, que
possa servir de instrumento para toda experiência de beleza. Cada objeto,
segundo a relação estabelecida entre ele e o sujeito que o percebe, dese-
nhará a beleza por ele constituída.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 21
Aula 06
Por sua vez, Hegel foi o responsável pela introdução de uma perspectiva
histórica ao conceito de belo. Portanto, para Hegel, o conceito de belo é
mutável segundo as relações de tempo e espaço que ocupa.
De forma geral, a experiência estética poderia ser definida como esse es-
tado de admiração, rápido, quase instantâneo, fugaz, porque não pode ser
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22 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
contido, tão pouco pode ser repetido (mesmo diante do mesmo objeto ou
pessoa).
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 23
Aula: 07
Poética, nesse contexto, pode ser entendida como a forma por meio da
qual o artista dá vida, materialidade, a sua obra, organizando, para isso,
suas experiências sensíveis do mundo, sob uma nova forma – uma forma
artística. Esse autor pergunta ainda: “De que forma se deve entender esse
conhecimento peculiar à operação artística?”
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 25
Aula: 08
Lembra-se de como sua atenção foi mobilizada para que o desenho ou pin-
tura pudesse ser realizado? Quem se propõe a fazer arte, faz interagir, em
si, e no mundo, aspectos da consciência, do inconsciente, da memória,
da vontade, da intuição, do olhar, da ação da mão, da ação dos materiais
e tantos outros aspectos que fazem da arte uma atividade complexa e
indispensável à humanidade.
O inquisidor teria dito algo como: - Uma mulher não é verde! A essa per-
gunta o artista teria respondido: - Mas, isso não é uma mulher, é uma
pintura. É sobre esse caráter de construção de uma nova realidade, que é
apresentada ao mundo perante os diferentes meios de que a arte dispõe,
e reinventa, que queremos falar nessa aula.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 29
Aula: 10
“O estilo é o homem”
Conde de Buffon, 1753.
Concluímos com isso que o discurso que oferece o estatuto das artes
possui poder e força, a ponto de glorificar ou execrar uma obra, artista
ou produção de um período inteiro, mas devido a essas inconstâncias e
contradições não nos fornece segurança absoluta nas questões relativas
à arte.
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32 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
O tema da sexta aula é “A experiência estética ou experiência do belo”,
discutindo o sentido de admiração e fugacidade da percepção; a experi-
ência estética e o conceito de “aura”; a experiência estética e a aparência
do mundo e a recepção estética. A sétima aula dá continuidade a essa
discussão com “A experiência estética como forma de conhecimento do
mundo”, estudando três abordagens: como experiência inata e pertencen-
te ao cotidiano, a partir da natureza e a partir da arte.
Referências Bibliográficas
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34 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Exercício de auto-avaliação I
a) I, II e IV estão corretas.
b) III e IV estão corretas.
c) I e IV estão corretas.
d) Todas estão corretas.
2. COLI (1997), no Livro “O que é arte”, chama nossa atenção para os seguintes aspectos:
I – Quase todos sabemos reconhecer um objeto artístico, mas temos dificuldades em defini-lo.
II – Nosso olhar não está isento de concepções de nossa educação, de nossa cultura, de nos-
sas experiências.
III – Nem sempre o que é considerado arte para os especialistas, também é arte para o público
em geral.
IV – As concepções artísticas podem ser contraditórias. Algo que não foi considerado arte no
passado, pode passar a ser no presente ou no futuro.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 35
4. Leia as afirmações abaixo e depois assinale a alternativa incorreta:
I – Hegel foi o responsável pela observação das relações históricas do conceito de beleza.
II – Para a fenomenologia a presença do objeto belo é totalmente dispensável.
III – Também para a fenomenologia, a noção de beleza nasce das relações entre o objeto per-
cebido e a percepção de quem percebe.
IV – A beleza está distante, tanto do sujeito como do objeto.
Objetivos
A segunda unidade propõe o estudo dos conceitos e o conhecimento de dife-
rentes abordagens sobre o processo criativo das artes visuais, pensado em sua
relação com as obras de arte, os artistas e a história e teoria da arte.
Plano de Estudo
Esta unidade conta com as seguintes aulas:
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 37
Aula: 11
É essa visão que fez nascer na França, no fim dos anos 60, a crítica gené-
tica que se preocupa com o processo de criação, sendo uma investigação
que vê a obra a partir de sua construção.
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38 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Uma grande artista e estudiosa sobre esses processos, Fayga Ostrower
(1920-2001) diz que somos ligados ao que acontece em torno de nós pela
sensibilidade, que consiste em uma parte das sensações que permanecem
vinculadas ao inconsciente, e outra parte pelas sensações que chegam ao
nosso consciente de forma organizada.
Fauga Ostrower nasceu na cidade de Lodz, na Polônia, chegando ao Rio de Janeiro na
década de 30. Foi gravadora, desenhista, pintora, ilustradora, teórica da arte e professora.
Site da fundação Fayga Ostrower: http://www.faygaostrower.org.br
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 39
Aula: 12
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40 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Desde os primórdios o homem transforma os elementos da natureza em
objetos e confere a esses uma nova forma. Criar é formar, e essa nova
forma é produto de uma atividade do homem, sendo compreendida por ele
como um trabalho. De acordo com Fischer (1963, p.19), “A arte é quase
tão antiga como o homem. É uma forma de trabalho e o trabalho uma ati-
vidade particular do gênero humano”.
Mário Cravo Jr. disse certa vez: “Que as técnicas se adaptem à nossa
própria natureza. Só assim os sonhos se convertem em matéria na obra do
artista”. (apud MORAIS, 2002, p. 79)
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42 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 13
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 43
nado pelo artista e sua maneira de utilizá-lo estão em consonância com as
necessidades de produção de sua poética.
Indicação de leitura
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44 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 14
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46 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 15
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 47
A forma existe pela inventividade do autor, pelo caráter de humanidade
que esse artista imprimiu na obra, através de seu modo pessoal e indivi-
dual de formar.
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48 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 16
Para Duchamp a criação artística está posta entre dois pólos: o artista e o
público. Este último, em sua concepção, é o responsável pelo reconheci-
mento do artista, e também da obra, nos anos seguintes a sua produção,
o que ele chama de posteridade.
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50 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 17
O texto que vamos discutir faz parte do catálogo de sua exposição no Cen-
tro Cultural São Paulo, em 1983, na cidade de São Paulo. Arnaldo Pedroso
d’ Horta teve atuação destacada como crítico de arte e tornou-se, também
ele, artista, praticando o desenho e a gravura.
Esse material, por suas qualidades físicas será mais ou mesmo doce ou
hostil, respondendo às ações humanas e participando ativamente do pro-
cesso criativo, interpondo a ação, ao fazer do artista, desafios, formas,
cores, movimentos, como reação a esse fazer.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 51
Vamos às palavras do artista: “cada folha de papel é uma,
entre milhões que no mundo se dispersam; e para que nela
se produza a transformação capaz de virá-la num novo obje-
to é preciso que a exata quantidade de tinta, devidamente distribuída, nela
se situe conforme os mandamentos implícitos na seiva da matéria de que
ela procede”. (D’HORTA, 1983, p. 30)
Sobre as relações do papel à umidade ele acrescenta: “há papéis (...) que
em pouco se entregam à água tinta (...). Não mais do que o leve contato
foi bastante para que florissem por inteiro, dando-se em ambas as dimen-
sões, abrindo-se em todo o seu segredo. Outros há quase impermeáveis
ao líquido, que permanecem contidos sob a própria carapaça, estranhos
aos esforços realizados sobre seu corpo visível, tensos em sua rede inte-
rior, sólida e lógica como um esqueleto (...)”. (Idem, pp. 30, 31)
Mais adiante completa: “o desenho que está surgindo vive então um pe-
ríodo de pulsações descompassadas, no embate entre o preto [tinta] e o
branco [papel] animados de fôlegos desiguais – e o resultado não será
alcançado quando um domine o outro, mas sim quando se abracem com o
calor suficiente a que reciprocamente se animem e reajam” (Idem, p. 30).
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52 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 18
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 53
Como vimos pelo texto, para o autor, o aspecto estético é, pois, fator fun-
damental da inteligência, particularmente para aquilo que ele define como
uma experiência. Essa experiência, à qual Dewey dedica seus escritos,
diferencia-se por configurar um processo perceptivo pleno.
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54 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 19
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56 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Resumo - Unidade II
Referências Bibliográficas
FOCILLON, Henri. Vida das forma. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1983.
JOHN DEWEY. Coleção “Os pensadores”. São Paulo: Editora Abril S.A.,
1974.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 59
Exercício de auto-avaliação II
a) F; F; V; F
b) V; F; F; V
c) V; V; F; F
d) V; F; V; V
a) V; V; V; F
b) F; F; F; F
c) V; F; F; V
d) F; V; F; V
I - O coeficiente artístico foi elaborado levando em conta toda forma de arte – ou arte em es-
tado bruto.
II - O coeficiente artístico é como uma relação aritmética entre o que permanece inexpresso
embora intencionado, e o que é expresso não intencionalmente.
III - Os materiais escolhidos para a realização da obra não participam ativamente do processo
criativo do artista, pois não respondem diferenciadamente às suas ações.
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60 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
IV – O julgamento do olho é a capacidade do público de descobrir, por si mesmo, as concep-
ções artísticas.
a) I e IV estão corretas.
b) I e II estão corretas.
c) I e III estão corretas.
d) Todas estão corretas.
a) V; F; V; F
b) V; V; F; V
c) F; F; V; F
d) F;V; F; V
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 61
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62 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Unidade III
Elementos da Linguagem Visual
Objetivos
A terceira unidade retoma os estudos iniciados na disciplina “Arte e Processos de
Criação I”, complementando as reflexões sobre proporção, particularmente pela
abordagem da proporção áurea e aprofundando os estudos sobre cor.
Plano de Estudo
Esta unidade conta com as seguintes aulas:
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 63
Aula: 20
Essa proporção foi utilizada na arte egípcia, grega e asssíria, tendo sido
lançada no séc. I, quando ficou conhecida como seqüência de Fibonatti.
No renascimento ficou conhecida como Corte de ouro, seção áurea ou
divina proporção.
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64 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Então se projeta o lado menor sobre o lado maior, dividindo-se o retângulo
em duas áreas diferentes, um quadrado e um retângulo menor. Em cada
retângulo vai se projetando o lado menor sobre o maior e assim sucessiva-
mente, desta forma se encontra dentro de cada retângulo um quadrado e
outro retângulo, formas cada vez menores e em posições alternadamente
invertidas.
Quanto mais elevados forem os valores numéricos mais precisa será a re-
lação entre as partes. O numero áureo pode ser obtido pela divisão de 144
o número menor por 233 o maior, até obtermos o todo 0,61803.
Indicação de Leitura
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66 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 21
Além deste caráter matemático, esta proporção harmônica pode ser ob-
servada na natureza em organismos vivos e em inorgânicos.
Observe a concha Nautilus Pompilius Linné ao lado, ela nos lembra a espi-
ral obtida pela divisão áurea.
Além deste caráter matemático, esta proporção harmônica pode ser ob-
servada na natureza em organismos vivos e em inorgânicos.
Algo muito interessante é pegar a altura dos seus pés ao seu umbigo. Divi-
da pela sua altura total, o resultado se aproximará do número áureo.
Fonte:http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/
alegria/fibonacci/seqfib2.htm
Até lá!
Leonardo da Vinci nasceu na cidade de Vinci perto de Florença e foi um dos mais impor-
tantes artista do renascimento italiano.
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68 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 22
Matiz ou cor
Saturação ou croma
É determinada pela
maior ou menor quan-
tidade de luz presen-
te na cor, “termo utili-
zado para designar o
índice de luminosidade da cor”. (PEDROSA, 2004, p. 35)
Até a próxima!
Indicação de Leitura
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70 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 23
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 71
Cores-pigmentos transparentes primárias que consistem em cores produ-
zidas pelas propriedades de alguns corpos químicos de filtrar os raios lumi-
nosos incidentes, derivados da absorção, reflexão e transparência. Como
por exemplo: Películas fotográficas, processos de impressão gráficas re-
ticuladas, processos de impressão por computador com pixels (pontos) e
nas aquarelas. São elas: magenta, amarelo e ciano.
Cor secundária
Magenta + Laranja
Amarelo + Roxo
Azul + Laranja
Verde + Roxo
Verde + Laranja
Roxo + Laranja
CLAUDIO TOZZI.
PAPAGÁLIA, 1980
PINTURA
Fonte: http://www.mam.org.br/
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 73
Aula: 24
Cores complementares
São duas cores, uma primária e uma secundária, que não participam na
formação uma da outra. São elas:
Vermelho e verde
Azul e laranja
Amarelo e roxo
Opostas no círculo das cores, “no julgamento do olho precisam uma da ou-
tra para se complementarem mutuamente” (STRICKLAND, 1999, p. 144).
Quando essas cores são utilizadas juntas, em uma mesma área ou vizi-
nhas umas às outras, se obtêm uma fusão espacial na qual os contornos,
limites e a nitidez das formas se confundem o que pode ser observado na
ilustração abaixo.
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74 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Um dos artistas que mais tirou partido da relação de cores complementa-
res foi Vincent Van Gogh, para quem essa relação cromática concretizava
um meio de expressão genuíno das relações emocionais.
Cores Análogas
São as cores adjacentes no círculo das cores e, portanto, há entre elas
uma mesma cor básica. Observe o círculo da cores ao lado e um exemplo
das cores análogas retirado do círculo abaixo.
Em inglês.
O endereço é http://poynterextra.org/cp/colorproject/color.html
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 75
Aula: 25
Cores quentes
Cores frias
Cores Claras
São cores afins ao amarelo, guardando maior relação com a luz. São elas:
Amarelo, laranja, vermelho e verde amarelado.
Cores escuras
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 77
Aula: 26
Vermelho
É a mais saturada das cores. No seu escurecimento com preto gera tons
de marrons. Sem perda de luminosidade é misturada com violeta, púrpu-
ra ou azul, dependendo do efeito desejado. É a única cor que não pode
ser clareada sem perder as suas características essenciais, clareada pela
mistura com amarelo gera o laranja e misturada com branco torna-se des-
saturada produzindo o rosa.
Amarelo
Verde
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78 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
cria infinitas gamas cromáticas. Misturada ao branco, adquirem luminosi-
dade e ao amarelo criam tons de verde limão.
Azul
A mais escura das cores primárias, tendo por esse motivo analogia com o
preto (utiliza-se o azul para sombras). É cor primária luz e pigmento.
Violeta
Laranja
Púrpura
É uma cor violácea, gerada por uma mistura em proporção óptica de 1/3
de azul e 2/3 de vermelho.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 79
Aula: 27
O preto e o branco
Preto e o branco são colocados fora do círculo cromático, pois não são
considerados cores, o preto é a ausência total de luz, fazendo com que não
se reflita nenhuma cor, o branco por sua vez é luz pura, ou seja, ausência
total de cor. Dessa forma branco e preto representam o claro e o escuro,
servindo para se obter as diversas tonalidades de uma cor. O cinza, fruto
da mistura de branco e preto também não é considerado uma cor e sim
valor.
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80 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Branco
Preto
Sombras
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 81
Para as sombras mais escuras é preferível utilizar o preto cromático que,
como já foi explicado, é o resultado da mistura das 3 primárias.
Luzes
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82 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Resumo - Unidade III
Referências Bibliográficas
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 83
CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário Etimológico Nova Fronteira da
Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
GOMES, João Filho. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual. São Pau-
lo. Escrituras Editoras, 2000.
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84 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Exercício de auto-avaliação III
A B
É determinada pela maior ou menor quantidade de luz
1 Matiz ou cor
presente na cor.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 85
Resposta - Seqüência correspondente à coluna B:
a) 2, 3, 4, 1.
b) 3, 4, 1, 2.
c) 1, 4, 3, 2.
d) 1, 2, 3, 4
4) Ainda sobre o tema das cores, assinale V, para as idéias verdadeiras e F, para as falsas:
( ) - Cores complementares são duas cores, uma terciária e uma secundária, que não partici-
pam na formação uma da outra.:
( ) - Cores análogas são as cores opostas no círculo das cores e, portanto, há entre elas uma
mesma cor básica.
( ) - Monocromia é a harmonia cromática na qual se utiliza a variação de tonalidade de uma
mesma cor.
( ) - Policromia não é a harmonia cromática na qual, geralmente, utiliza-se mais de três cores.
a) V;V;F;V
b) V;F;F;V
c) F;F;V;V
d) F;F;V;F
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86 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
5) Mantendo o tema das cores, assinale V, para as idéias verdadeiras e F, para as fal-
sas:
a) F; V; V; F
b) V; F; F; V
c) F; F; V; V
d) F; V; F; F
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 87
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88 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Unidade IV
Organização visual - Composição
Objetivos
A quarta unidade também retoma os estudos iniciados na disciplina “Arte e pro-
cessos de criação I”, complementando os estudos sobre os processos de orga-
nização visual do espaço bidimensional, estudando as relações de composição e
seus princípios.
Plano de Estudo
Esta unidade conta com as seguintes aulas:
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 89
Aula: 28
Semelhança
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90 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Contraste
Contraste de cor
Rembrandt Hermans van Rijn nasceu em 15 de julho de 1606, em Leiden, Holanda. Foi
pintor e gravador holandês inserido no contexto do Barroco, que possui em seu trabalho
um efeito dramatico de claro/escuro conhecido por chiaroscuro (derivado das palavras
italianas chiaro e scuro).
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 91
Aula: 29
Estude!
Contraste de forma
Contraste de escala
Fonte: http://www.usp.br/jorusp/arquivo/2005/
jusp745/pag1011.htm
Fonte:http://www.usp.br/jorusp/arquivo/2005/jusp745/
pag1011.htm
Regularidade / Irregularidade
Até lá!
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 93
Aula 30:
Simplicidade / complexidade
A simplicidade pode ser definida pela forma de fácil leitura, que não possui
elementos supérfluos. A complexidade é constituída pelo excesso de ele-
mentos visuais que dificultam a leitura.
Unidade / fragmentação
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94 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Economia / Profusão
Minimização / Exagero
Fonte: http://www1.uol.com.br/bienal/24bienal/
edu/tarsila_do_amaral_g1.htm
Tarsila do Amaral nasceu em Capivari, São Paulo. Foi pintora,tendo iniciodo-se em arte,
em 1916, aprendendo modelagem com Zadig e Mantovani. Não participou da semana
de arte moderna de 1922, mas foi uma das componentes do Grupo Cinco, que procurou
manter viva a polemica gerada pelo movimento da semana de arte moderna.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 95
Tarsila pintou esse quadro para presentear o marido e escritor Oswald de
Andrade, que quando viu a tela, assustou-se.
Até a próxima!
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96 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Aula: 31
Previsibilidade / Espontaneidade
Transparência / Opacidade
Podem ser definidas por seus termos físicos. A transparência é o fator que
permite a visualização de um elemento, mesmo que parcial ou totalmente,
atrás de outro.
A opacidade é o ocultamento de um
elemento que está atrás de outro. A
transparência sensorial é aquela que
representa o fenômeno físico, por
técnicas de pictóricas ou computa-
cionais.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 97
Duchamp trabalhou no “Grande vidro” por quase dez anos deixando-o, ao
que parece, propositalmente incompleto, em 1923. Essa obra nos exem-
plifica que na arte a transparência pode ser tomada como algo material, a
transparência vítrea que serve à obra de Duchamp não é a representação
do fenômeno físico, mas o próprio fenômeno, pois o suporte transparente
não causa empecilho à visão.
Exatidão / Distorção
“Trompe l’oeil” é uma técnica de pintura que cria a ilusão de ótica, levando
o observador a supor que um objeto pintado é real. A tradição de pintura
em Trompe-l’oeil tem raízes na Antigüidade, há uma história que conta
que, no final do quinto século a.C., em Atenas, viviam dois artistas rivais:
Zeuxis e Parrhasios, que em uma disputa teriam criado pinturas impres-
sionantes.
Zeuxis teria produzido uma pintura de uvas com tal realismo, que pássaros
surgiam com a intenção de comê-las. Orgulhoso do veredicto dos pás-
saros, Zeuxis sugeriu ao seu concorrente, Parrhasios, que reproduzisse,
de forma tão realista como suas uvas, uma cortina que julgava presente
diante dos dois artistas.
Porém, Zeuxis constatou seu engano, ao tentar tocar a cortina, a qual era o
trabalho já concluído de Parrhasios. Essas pinturas não chegaram aos dias
de hoje, não sabemos mesmo se existiram, mas a história ilustra muito
bem o princípio do realismo e sua importância para a pintura.
Candido Portinari
O Último Baluarte - A Ira das Mães
têmpera sobre tela, 1942.
Fonte: http://masp.uol.com.br/colecao/de-
talhesObra.php?cob=2
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98 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Candido Portinari (1923-1962) nos oferece um magnífico exemplo do uso
da distorção na busca de dramaticidade. Entre as Vanguardas artísticas,
o Expressionismo foi o movimento que mais utilizou dessa estratégia para
a criação de formas que fossem expressivas das relações emocionais ou
psicológicas que os artistas desejavam apresentar.
Tenho certeza que já está muito bem preparado para a prova e se sairá
muito bem.
Candido Portinari, chamado carinhosamente por seus pais de candinho, nasceu na fa-
zenda de café Santa Rosa em Brodowski no interior de São Paulo. Pintor cujo trabalho
reflete sua infância , religiosidade e sonhos, morreu por intoxicação causada pelas tintas
que usava.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 99
Aula: 32
“Toda forma cuja razão é impossível de se explicar não poderá ser bela.”
Violet – le – Duc, 1872.
Planura / Profundidade
Singularidade / justaposição
Seqüencialidade / acaso
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100 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
Agudeza / Difusão
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 101
Resumo - Unidade IV
Referências Bibliográficas
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102 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Editora campus.
1991.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 103
Exercício de auto-avaliação IV
a) 3, 8, 1, 5, 7, 2, 9, 6, 4.
b) 8, 2, 5, 6, 9, 3, 7, 1, 4.
c) 1, 4, 8, 5, 2, 3, 6, 9, 7.
d) 2, 5, 1, 3, 9, 4, 7, 6, 8.
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ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II 105
A XXXXXXXX consiste em estabelecer uma or-
dem, através do uso da razão, na previsão de
um resultado. A XXXXXXX consiste em aparen-
7 Singularidade / justaposição
temente não haver planejamento das formas
que são saturadas de liberdade e impulsividade,
transmitem emoção.
A XXXXXX é a clareza do estado físico do obje-
8 Seqüencialidade / acaso to. A XXXXX é a criação de uma atmosfera pelo
uso do desfoque da figura.
A XXXXXXX se dá quando usamos o mínimo de
elementos necessários a uma composição, e
portanto esta ligada a simplicidade. A XXXXX
9 Agudeza / Difusão possui muitos elementos e detalhes, sendo as-
sociada a poder e riqueza. Este recurso é mui-
to comum na ornamentação, está associado à
complexidade.
a) 5, 3, 2, 4, 9, 7, 1, 8, 6.
b) 8, 4, 5, 6, 7, 2, 3, 9, 1.
c) 9, 6, 4, 5, 8, 1, 3, 7, 2.
d) 6, 4, 9, 1, 8, 5, 3, 2, 7.
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106 ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO II