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TEORIA GERAL DAS PROVAS

Antonio de Pádua Notariano Jr.


E-mail: apnj@notarianoadvogados.adv.br
I – PROVAS: PRINCÍPIOS, CONCEITO E OBJETO

1) Noções gerais:

• Conceito:

2) Princípios relacionados às provas:

A) livre convencimento motivado;


B) da oralidade;
C) da imediação;
D) da identidade física do juiz - subsiste no CPC/15?;
E) da aquisição processual ou comunhão das provas.
3) Objeto da prova:

• para se chegar à conclusão de qual é o objeto da prova, deve-se


responder à seguinte pergunta: o que espera seja provado? Fatos e
direitos.

3.1) quanto aos fatos:


3.1.1) fatos relevantes;
3.1.2) fatos pertinentes;
3.1.3) fatos controversos;
3.1.4) fatos precisos;
3.1.5) Independem de prova (CPC, art. 374):

3.1.5.1) fatos notórios –


3.1.5.2) fatos afirmados por uma das partes e confessados pela
outra;
3.1.5.3) fatos incontroversos;
3.1.5.4) fatos presumidos legalmente.
3.2) quanto ao direito:

3.2.1) prova do direito estadual e municipal - a doutrina e a


jurisprudência têm entendido que o direito estadual e municipal do local
em que o juiz exerce a sua judicatura, deve ser por ele conhecido, não
podendo exigir que a prova faça a prova. Caso contrário, a prova deverá
ser feita por meio de repertórios oficiais ou reconhecidos (Lex, etc.) ou
por certidão do Estado ou do Município de que emana a norma
(existência). Quanto à vigência sua prova deverá ser feita por meio de
certidão emanada do órgão emissor atestando que não há revogação
expressa daquela norma.
3.2.2) prova do direito estrangeiro – apresentação de compêndios
de legislação atualizada, certidão diplomática, pareceres ou livros
de doutrina, e até mesmo por testemunhas com conhecimento
jurídico.

3.2.3) prova do direito consuetudinário ou costumeiro – exemplo:


mercados de Barretos – negociação de boi – transação sem papel –
estritamente verbal. Em casos com tais, a prova se faz por meio de
todos os meios admitidos em juízo, mais especificamente, através
de sentenças anteriores, certidão da Junta Comercial atestando o
costume local, testemunhas etc.
3.3) Prova negativas – diz respeito à prova da inexistência do fato. Dizem
que as negativas não podem ser provados, contudo, tal afirmação não é
totalmente verdadeira, pois somente as negativas absolutas não podem
ser provadas, as relativas podem.

II– ÔNUS PROBATÓRIO

1) Ônus da prova:

1.1) Sistema legal do ônus da prova:


1.2) Carga dinâmica da prova - art. 373, §§1º e 2º
1.3)Convenção sobre o ônus da prova:
1.4) Ônus da prova no Código de Defesa do Consumidor

1.4.1) Análise das hipóteses de inversão


1.4.2) Momento da inversão do ônus

III - MEIOS DE PROVA/PROVA ILÍCITA/prova emprestada

1) Meios de prova:

Meios de prova previstos no CPC:


Outros meios não previstos, mas moralmente legítimos:

2) Prova ilícita:
3) Prova emprestada:

3.1) pressupostos de admissibilidade para a admissibilidade da


prova emprestada:

A) mesmas partes;

B) respeito ao princípio do contraditório para a sua produção;

C) impossibilidade de renovação ou reprodução da prova;

D) Identidade de fatos provados e probandos.

3.2) Carga valorativa da prova emprestada:


IV - MOMENTOS (ou procedimentos) DA PROVA

1) Introdução
2) Momento de requerimento ou proposição
3) Momento de deferimento
4) Momento de produção das provas

V - SISTEMA DE APRECIAÇÃO DAS PROVAS (VALORAÇÃO DAS PROVAS)

1) Introdução
2) Sistema das provas legais
3) Sistema da livre convicção
4) Sistema da persuasão racional ou livre convencimento motivado
Antonio de Pádua Notariano Jr.
E-mail: apnj@notarianoadvogados.adv.br

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