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RESUMO: OBESIDADE INFANTIL.

Grupo 3

Ryan, Isabelle Flexa, Alvaro, Isadora, Mariana Silva e Geovana.

1. A CRIANÇA COMO TITULAR DE DIREITOS

A criança mesmo antes de nascer durante a gestação deve ser destinada a uma
proteção social especial de acordo com os seus direitos que foram proclamado em
1959, que trouxe 10 princípios protetivos ao Infante. A principal garantia de sua
proteção é o ótimo desenvolvimento como indivíduo, a criança deve ser prioridade e
deve ter acesso ao seus direitos básicos, como : saúde educação, segurança e
Alimentação adequada, portanto, para obter um bom crescimento em ambiente
familiar é necessário que também torna-se apto para viver em sociedade.
Os direitos das crianças impõe deveres a todo organismo social, pois devido a sua
vulnerabilidade e dependência a infância deve ser resguardada para que haja um
amadurecimento mental, espiritual e social saudáveis.
2. A HIPERVULNERABILIDADE DA CRIANÇA NAS RELAÇÕES DE CONSUMO
O tópico discute a fragilidade das crianças nas relações de consumo, enfatizando a
importância de protegê-las de práticas publicitárias abusivas. A vulnerabilidade é
considerada uma desigualdade presumida na relação do fornecedor com o
consumidor, o que torna as crianças ainda mais suscetíveis a serem manipuladas pela
indústria. A publicidade é o principal instrumento utilizado pela indústria para atrair
consumidores, mas suas estratégias persuasivas podem ter efeitos danosos
especialmente nas crianças, cuja personalidade está em pleno desenvolvimento. A
hipervulnerabilidade infantil exige medidas legislativas específicas para sancionar os
fornecedores que abusam de suas estratégias publicitárias para influenciar
comportamentos precoces e potencialmente danosos para as crianças.
3. DOS RISCOS À SAÙDE PROVENIENTES DE DIETAS BASEADAS EM ALIMENTOS
ALTAMENTE PROCESSADOS
A saúde de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos que possui o
objetivo de fornecer “o completo bem estar, mental e social e não apenas a ausência
de comida”. Sem que haja alimentação adequada, se coloca em risco o próprio direito a
saúde. Desse modo para o desenvolvimento adequado de uma criança torna-se
fundamental que ela possua uma dieta o mais saudável possível, logo, deveria haver a
promoção do “direito humano à alimentação adequada” (DHAA).
Segundo Relatório da ONU
“O direito à alimentação adequada é um direito humano inerente a todas as pessoas”.
Nesse sentido medidas específicas para buscar o comprimento da DHAA só cresce, pois
o consumo de alimentos processados apenas aumenta nos últimos anos, tanto por
parte dos adultos quantas por parte de crianças e adolescentes. Assim observa-se que,
cada vez mais os pais optam por refeições mais práticas, seja pela situação financeira
ou simplesmente por falta de tempo.
Esse modelo de alimentação pode até apresentar os componentes necessários para
uma “boa” alimentação, entretanto, acompanhada de: açúcar, sódio, conservantes,
gorduras carboidratos, entre outros.

4. BRINDES E PERSONAGENS: A EXPERIENCIA LÚDICA NA ALIMENTAÇÃO INFANTIL


Na produção dê alimentos direcionados a crianças, as indústrias utilizam estratégias
como utilizar brinquedos, assim, chamando atenção das crianças, o que é chamado
“alimentação por diversão”. São facilmente atraídas por brinquedos, o que alavanca a
venda dos estabelecimentos que usam esse tipo de estratégia. Comer se tornou algo
divertido de fazer para as crianças, os brindes despertam a vontade imensa de tê-lo.
Portanto, os estabelecimentos chegam a gastar mais de 3 milhões de dólares por ano
com sua estratégia de Marketing.

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