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DIREITO DO URBANISMO
Conceção ampla – defendida por autores como Alves Correia; Direito do Urbanismo
como o conjunto de normas jurídicas e institutos que disciplinam o uso, a transformação
e a ocupação do dolo globalmente considerado
Conceção intermédia – defendida por autores como Fernanda Paula Oliveira; Direito do
Urbanismo como o conjunto de normas jurídicas e institutos que disciplinam o uso, a
transformação e a ocupação do solo para fins urbanísticos
Analisando de um ponto de vista científico tal não parece verdade uma vez que..
(3) os litígios advenientes das relações urbanísticas são resolvidos nos Tribunais
Administrativos
A relação entre estes dois ramos é muito estreita uma vez que se tratam de matérias
independentes mas ao mesmo tempo interdependentes.
Compete à doutrina demarcar a fronteira entre estas duas disciplinas, não sendo
nenhum dos critérios usados autossuficiente:
a) Princípio da cooperação
b) Princípio da participação
c) Dever de informação
e) Princípio da publicidade
Previsto nos art. 191.º a 193.º do RJIGT, determina que regra geral os IGT devem ser
dados a conhecer à população através de publicação, normalmente no Diário da
República.
Esta garantia tem de ser disciplinada pois, sendo uma garantia constitucional
consagrada no art. 62.º, é necessário regular a intervenção que a Administração Pública
tem nos solos, tais como por exemplo a expropriação presente no art. 65.º. Encontra-se
também no art. 4.º da Lei de Bases.
Previsto no art. 62.º número 2 da Constituição, determina que o particular que vê o seu
direito de propriedade retirado da sua esfera jurídica (como acontece com a
expropriação) tem direito a uma justa indemnização.
Gabriela Mendes | Direito do Urbanismo e do Ambiente
A estes IGT aplica-se o Decreto-Lei n.º 80/2015 que consagra o Regime Jurídico dos
IGT.
Os art. 1.º a 29.º são disposições gerais que se aplicam a todos os IGT.
Os art. 30.º a 51.º aplicam-se aos IGT de âmbito nacional. Mais concretamente os art.
30.º a 38.º ao programa nacional da política de ordenamento do território e os art. 39.º
a 51.º aos programas setorial e especial.
Os art. 61.º a 74.º e 110.º a 114.º aplicam-se aos IGT de âmbito intermunicipal. Mais
concretamente os art. 61.º a 68.º ao programa intermunicipal, os art. 69.º a 74.º e 110.º
a 114.º aos planos intermunicipais.
Os art. 69.º a 109.º aplicam-se aos IGT de âmbito municipal. Sendo aplicados os art.
69.º a 95.º a todos os planos municipais e mais especificamente os art. 95.º a 97.º ao
plano diretor municipal, os art. 98.º a 100.º ao plano de urbanização e os art. 101.º a
109.º ao plano de pormenor.
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Programa Nacional
de Politica de Programa Plano Programa Plano diretor
Ordenamento do regional intermunicipal intermunicipal municipal
Território
Plano de
pormenor
2. Critérios de classificação
a) Critério da finalidade
- orla costeira
- áreas protegidas
- albufeiras de águas públicas
- estuários
- planos de ordenamento dos parques arqueológicos
Respeita aos efeitos produzidos pelos IGT, todos produzem efeitos mas estes variam
conforme o grau de vinculação e os sujeitos destinatários.
3. Procedimento de elaboração
A elaboração dá-se nos termos do art. 34.º, é desencadeada por resolução do Conselho
de Ministros que deve ser publicada nos termos do art. 191.º número 2 alínea a) para
que se permita a intervenção dos interessados (princípio da participação, art. 6.º do
RJIGT e art. 65.º número 5 da Constituição). A elaboração propriamente dita cabe ao
Governo, mais concretamente ao ministro responsável pela área do ordenamento do
território.
A elaboração é acompanhada por uma comissão consultiva nos termos do art. 35.º,
composta por representantes das regiões autónomas, das autarquias locais e dos
interesses ambientais, económicos, sociais e culturais relevantes. Posteriormente serão
emitidos pareceres (princípio da cooperação, art. 8.º, 35.º e 36.º do RJIGT e art. 65.º
número 4 da Constituição), pela Comissão Consultiva e pela Comissão Nacional do
Território, que apesar de obrigatórios não são vinculativos nos termos do art. 91.º do
CPA.
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Depois disto a aprovação compete à Assembleia da República nos termos do art. 38.º
e deve ser publicado no Diário da República nos termos dos art. 191.º número 2 alínea
c) e 192.º número 1.
b) Programa setorial
Dita o art. 46.º que a elaboração é iniciada por despacho do membro do Governo
competente em razão de matéria, mais concretamente do ministro responsável pela
área do ordenamento do território, e deve ser publicado de forma a permitir a
intervenção dos interessados (princípio da participação, art. 6.º e 46.º do RJIGT e art.
65.º número 5 da Constituição).
Na elaboração de programas sujeitos a avaliação ambiental, dita o art. 47.º que caso
não tenha sido promovida a consulta exigida no seu número 1, devem ser solicitados
pareceres (princípio da cooperação, art. 8.º e 47.º do RJIGT e art. 65.º número 4 da
Constituição) sobre o âmbito da avaliação ambiental e sobre o alcance da informação a
incluir no relatório ambiental, bem como sobre a proposta de programa e sobre o
respetivo relatório. A entidade responsável pela elaboração do programa pondera os
pareceres referidos e fica obrigada a um dever especial de fundamentação sempre que
seja invocada a desconformidade com disposições legais e regulamentares ou a
desconformidade com programas ou planos territoriais.
Depois disto a aprovação compete ao Conselho de Ministros nos termos do art. 51.º e
deve ser publicado no Diário da República nos termos dos art. 191.º número 2 alínea f)
e 192.º número 1.
c) Programa especial
Dita o art. 46.º que a elaboração é iniciada por despacho do membro do Governo
competente em razão de matéria, mais concretamente do ministro responsável pela
área do ordenamento do território, e deve ser publicado de forma a permitir a
intervenção dos interessados (princípio da participação, art. 6.º e 46.º do RJIGT e art.
65.º número 5 da Constituição).
Depois disto a aprovação compete ao Conselho de Ministros nos termos do art. 51.º e
deve ser publicado na 1.ª série do Diário da República e na página da internet da
entidade que o elabora nos termos dos art. 191.º número 2 alínea h) e 192.º número 1.
d) Programa regional
Após aprovação por resolução do Conselho de Ministros como resulta do art. 60.º, deve
ser publicado na 1.ª série do Diário da República e na página da internet da entidade
que o elabora nos termos dos art. 191.º número 2 alínea e) e 192.º número 1.
e) Programa intermunicipal
A elaboração decorre do art. 65.º. Nas situações previstas na alínea a) do art. 61.º
número 2 compete à comissão executiva metropolitana nas áreas municipais e ao
conselho intermunicipal nas comunidades intermunicipais. Nas situações previstas na
alínea b) do art. 61.º número 2 compete às câmaras municipais dos municípios
associados para o efeito. A deliberação que inicia a elaboração deve ser publicada nos
termos do art. 65.º número 2 e 191.º número 4 alínea d) de forma a permitir a intervenção
dos interessados (princípio da participação, art. 6.º e 88.º do RJIGT e art. 65.º número
5 da Constituição).
A aprovação deve ocorrer nos termos do art. 68.º. Nas situações previstas na alínea a)
do art. 61.º número 2 por deliberação do conselho metropolitano nas áreas
metropolitanas e da assembleia intermunicipal nas comunidades intermunicipais. Nas
situações previstas na alínea b) do art. 61.º número 2 por deliberação das assembleias
municipais interessadas mediante proposta apresentada pelas respetivas câmaras
municipais. A publicação deve ser feita na 2.ª série do Diário da República, nos boletins
municipais e na página da internet da entidade responsável pela sua elaboração nos
termos dos art. 191.º número 4 alínea e) e 192.º número 2.
f) Plano municipal
g) Plano intermunicipal
Regulada nos art. 26.º a 29.º do RJIGT e no art. 44.º da Lei de Bases, a matéria da
hierarquia consiste no estabelecimento de regras quanto à sobreposição territorial de
IGT, de forma a evitar conflitos normativos ou colisão de normas.
5. Dinâmica
Regulada nos art. 115.º a 127.º do RJIGT e no art. 50.º da Lei de Bases, a matéria da
dinâmica consiste nas mudanças ocorridas nos programas e planos.
5.1. Alteração
O art. 116.º respeita à alteração propriamente dita dos programas regionais e nacionais.
Esta alteração pode ser desencadeada (1) por mudança/evolução das perspetivas de
desenvolvimento económico e social; (2) pela entrada em vigor de novos programas
regionais ou nacionais incompatíveis com outros pré-existentes; (3) por força de
ratificação e publicação de planos municipais ou intermunicipais posteriores.
O art. 117.º respeita à alteração propriamente dita dos programas intermunicipais. Esta
alteração pode ser desencadeada (1) por mudança/evolução das perspetivas de
desenvolvimento económico e social; (2) pela entrada em vigor de novos programas
regionais ou nacionais incompatíveis com outros pré-existentes-.
O procedimento aplicável para que haja alteração propriamente dita resulta do art. 119.º,
sendo aplicado o procedimento de elaboração do IGT em questão com as
especificidades do número 2, correndo a fase do acompanhamento de acordo com o
art. 86.º quando esteja em causa um plano diretor (passando o acompanhamento a ser
facultativo).
Esta alteração pode ser desencadeada nas situações previstas no art. 121.º número 1,
(1) pela entrada em vigor de nova lei ou regulamento; (2) pela entrada em vigor de outro
IGT territorial com os qual deva ser compatível ou conforme; (3) pelo disposto no art.
72.º número 2.
Dita o art. 121.º número 2 que esta alteração não decorre de decisão autónoma,
limitando-se a transpor o conteúdo do ato legislativo/regulamentar ou do IGT que
determinou a alteração.
O procedimento aplicável para que haja alteração por adaptação decorre dos números
3 e 4 do art. 121.º, devendo a entidade responsável pela elaboração do IGT emitir uma
declaração ao órgão competente para aprovação no prazo de 60 dias, declaração esta
que deve ser remetida para a CCDR e mais tarde para publicação e depósito.
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c) alteração simplificada
Nos termos do art. 123.º número 1, esta alteração apenas pode ser aplicada aos planos
intermunicipais e municipais e pode ser desencadeada (1) pela necessidade de
redefinição do uso do solo; (2) pela cessação de uma restrição de utilidade pública
prevista no IGT; (3) pela desafetação de bens imóveis de domínio público ou de domínio
privado indisponível do Estado.
5.3. Revisão
Prevista no art. 115.º número 3, a revisão corre nos termos do art. 124.º e é aplicável a
todos os IGT.
Esta pode ser desencadeada nas situações previstas no número 1 do art. 124.º, (1) por
necessidade de adequação á evolução das condições ambientais, económicas, sociais
e culturais; (2) por suspensão do plano e da necessidade da sua adequação à
prossecução dos interesses públicos que a determinam. Apesar do elevado grau
discricionário que é atribuído ao órgão planeador, cabendo a este decidir se procede ou
não à revisão, dita o número 3 que na situação (1) apenas pode ser desencadeada 3
anos após a entrada em vigor do IGT.
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5.4. Suspensão
Prevista no art. 115.º número 4, a suspensão consiste na paralisação dos efeitos durante
um certo período de tempo nas circunstâncias excecionais que têm incidência no
ordenamento do território e pode ser aplicada a todos os IGT.
5.5. Revogação
Prevista no art. 127.º, a revogação de um IGT é possível sempre que já não se justifique
a sua existência.
O número 2 dita que a revogação dos planos intermunicipais por decisão de um dos
municípios associados implica a revogação parcial e a respetiva revisão do plano.
O número 4 estipula que a revogação dos planos diretores apenas produz efeitos com
a entrada em vigor de nova regulamentação para aquela mesma área.
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6. Medidas cautelares
Previstas nos art. 134.º a 145.º do RJIGT e no art. 52.º número 2 da Lei de Bases, a
aplicação destas medidas cautelares justifica-se pela complexidade e demora do
procedimento de elaboração/alteração/revisão/suspensão.
Em regras estas medidas aplicam-se apenas aos planos uma vez que apenas estes
produzem efeitos diretos e imediatos relativamente aos particulares, art. 134.º número
1. Excecionalmente aplicam-se aos programas especiais nos termos do número 8.
De acordo com o art. 134.º número 1, as medidas preventivas visam evitar que a
alteração das circunstâncias ou das condições fácticas existentes possa limitar a
liberdade de planeamento ou comprometer ou tornar mais onerosa a execução do IGT.
O procedimento de elaboração de uma medida preventiva resulta dos art. 137.º e 138.º,
devendo esta ser proposta pela Câmara Municipal e objeto de parecer por parte da
CCDR nos termos do art. 138.º número 1. Dita o número 4 que o princípio da
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Em regra o prazo de vigência da medida é fixado no ato que a determina, não podendo
contudo ser superior a 3 anos segundo resulta do art. 141.º número 1, prazo de 2 anos
prorrogável por mais 1 quando tal se mostre necessário. Excecionalmente, se não for
fixado um prazo na medida, aplica-se o disposto no art. 141.º número 2 e o prazo de
vigência é de 1 ano, prorrogável por 6 meses.
A adoção de uma medida preventiva pode dar lugar a uma indemnização nos termos do
art. 142.º, quando dela resulte sacrifício de direitos pré-existentes e juridicamente
consolidados.
O procedimento de elaboração de uma norma provisória resulta dos art. 137.º e 138.º,
devendo esta ser proposta pela Câmara Municipal e objeto de parecer por parte da
CCDR nos termos do art. 138.º número 1. Dita o número 4 que o princípio da
participação dos interessados é dispensado, não havendo lugar a audiência dos
interessados ou a discussão pública. A norma tem natureza administrativa pelo que
deve ser publicada sob a forma de regulamento administrativo na 2.ª Série do Diário da
República, segundo resulta da leitura combinada dos art. 136.º, 138.º número 6 e 191.º
número 4 alínea h).
Em regra o prazo de vigência da norma é fixado no ato que a determina, não podendo
contudo ser superior a 3 anos segundo resulta do art. 141.º número 1, prazo de 2 anos
prorrogável por mais 1 quando tal se mostre necessário. Excecionalmente, se não for
fixado um prazo na norma, aplica-se o disposto no art. 141.º número 2 e o prazo de
vigência é de 1 ano, prorrogável por 6 meses.
A adoção de uma norma provisória pode dar lugar a uma indemnização nos termos do
art. 142.º, quando dela resulte sacrifício de direitos pré-existentes e juridicamente
consolidados.
Se a decisão relativamente às novas regras não entrar em vigor até 180 dias após o
início da discussão, dá-se a cessação da suspensão nos termos do número 3, devendo
a apreciação do requerimento seguir de acordo com as regras urbanísticas em vigor à
data da sua proposição.
URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO
O art. 2.º enumera inúmeras definições relevantes para esta matéria, definindo
“operações urbanísticas” na sua alínea j).
O art. 6.º número 1 elenca as operações que se encontram isentas de controlo prévio,
estando sujeitas a uma fiscalização a posteriori.
O art. 4.º enumera as operações que se encontram sujeitas a controlo prévio, existindo
os seguintes atos de controlo prévio: licenciamento; comunicação prévia; autorização
de utilização; pedido de informação prévia. Sendo três deles realizados previamente e
um deles posteriormente.
1. Licenciamento
a) fase preparatória
Pode também haver aqui lugar a parecer, aprovação ou autorização emitidos por
entidades externas nos termos dos art. 13.º e 13.º-A. Estas entidades externas
têm um prazo de 20 dias para se pronunciar nos termos do número 5 do art. 13.º
e, se nada disserem, dita o número 6 que se considera haver concordância da
entidade com a pretensão formulada.
b) fase constitutiva
É nesta fase que se produz o ato final a que se dirige todo o procedimento.
Dita o art. 76.º número 1 que, após ser notificado da decisão do ato de licenciamento, o
particular dispõe do prazo de 1 ano para requerer a emissão do alvará. Se o requerente
desrespeitar tal prazo dá-se a caducidade da licença e este terá de desencadear um
novo procedimento. A caducação da licença provoca a cassação do alvará nos termos
do art. 79.º número 1 alínea a).
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A publicidade do alvará resulta do art. 78.º, sendo este frequentemente exposto num
aviso no exterior da obra.
2. Comunicação prévia
O pagamento das taxas previamente referidas deve ser feito no prazo máximo fixado
pelo regulamento municipal, não podendo este ser inferior a 60 dias nos termos do art.
35.º número 3, contados do termo do prazo para a notificação a que se refere o art. 11.º
número 2. A declaração de comunicação prévia caduca pelo art. 71.º número 2 quando
não ocorra o pagamento das taxas no prazo devido.
A autorização deve, segundo consta do art. 64.º número 1, ser concedida no prazo de
10 dias a contar da receção do pedido. O prazo altera caso se verifique alguma das
situações previstas nos números 2 e 3 do mesmo art.
A autorização de utilização é titulada pelo alvará nos termos do art. 74.º número 3.
O pedido de informação prévia é o único ato de controlo prévio que não é obrigatório,
tendo caráter facultativo e sendo requerido pelo particular se este assim o entender.
Este pedido é autónomo pelo que pode ser requerido antes do licenciamento ou da
comunicação prévia.
Dita o art. 14.º número 1 que qualquer interessado pode pedir à Câmara Municipal
informação sobre a viabilidade de realizar determinada operação urbanística a título
prévio.
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A Câmara tem um prazo de 20 dias para deliberar sobre o pedido que lhe foi
apresentado e excecionalmente um prazo de 30 dias nas situações previstas no número
2 do art 14.º, contados a partir das situações enumeradas nas alíneas do art. 16.º
número 1. Se não tomar qualquer decisão dentro desse prazo então considera-se que
há deferimento tácito ao abrigo do art. 111.º. Se a Câmara apresentar uma informação
favorável ao particular, deve por força do art. 16.º número 3 indicar o procedimento de
controlo prévio a que a operação se encontra sujeita. Se a Câmara apresentar uma
informação desfavorável ao particular, determina o art. 16.º número 4 que deve também
informá-lo dos termos em que a mesma pode ser revista e mutada para favorável.
Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial ---> página 257 [RJIGT]
Art. 2.º n3 do RJIGT --> art. 52.º-60.º do RJIGT e art. 41.º da Lei de Bases
Art. 2.º n4 do RJIGT --> art. 61.º-68.º + 69.º-74.º + 110.º-114.º do RJIGT e art. 42.º da
Lei de Bases
Art. 2.º n5 do RJIGT --> art. 75.º-109.º + 69.º-74.º do RJIGT e art. 43.º da Lei de Bases
Art. 6.º do RJIGT --> art. 37.º + 50.º do RJIGT e art. 65.º n5 da Constituição
Art. 8.º do RJIGT --> art. 47.º + 48.º + 49.º do RJIGT e art. 35.º + 36.º do RJIGT e art.
65.º n4 da Constituição
“relação entre os programas e planos territoriais” dos art. 26.º a 29.º do RJIGT --> art.
44.º da Lei de Bases
Art. 27.º n6 --> art. 90.º e 91.º como exceção, tudo do RJIGT
“dinâmica” dos art. 115.º a 127.º do RJIGT --> art. 50.º da Lei de Bases
“medidas cautelares” dos art. 134.º a 145.º do RJIGT --> art. 52.º n2 da Lei de Bases
“licença” dos art. 18.º a 27.º --> art. 74.º a 79.º, tudo do RJUE