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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

EQI 472: PROCESSOS INORGÂNICOS EXPERIMENTAL

CONFORMAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
CORPOS CERÂMICOS POR
PRENSAGEM

Grupo 3

Bruna Karem Mello da Silva (DRE:122150660)

Felipe Rocha Pereira de Sousa (DRE: 119058320)

Juliana dos Santos Albano (DRE:117248288)

Lívia dos Santos Melo Bomfim (DRE: 117239807)

CIDADE UNIVERSITÁRIA - RJ
17 de setembro de 2023
1. Introdução...........................................................................................................................1
2. Objetivo................................................................................................................................. 1
3. Materiais e Métodos............................................................................................................. 2
3.1. Materiais........................................................................................................................2
3.2. Métodos......................................................................................................................... 2
3.2.1. Preparação dos Corpos de Prova por Prensagem................................................. 2
3.2.2. Ensaio de Retração Linear....................................................................................2
3.2.3. Ensaio de Absorção de Água............................................................................... 2
3.2.4. Ensaio de Porosidade Aparente............................................................................2
3.2.5. Ensaio de Tensão a Ruptura a Flexão...................................................................2
4. Resultados e Discussões....................................................................................................... 2
4.1. Preparação dos Corpos de Prova por Prensagem.......................................................... 2
4.2. Ensaio de Retração Linear.............................................................................................3
4.3. Ensaio de Absorção de Água........................................................................................ 3
4.4. Ensaio de Porosidade Aparente.....................................................................................3
4.5. Ensaio de Tensão a Ruptura a Flexão............................................................................3
5. Conclusão.............................................................................................................................. 3
6. Referências Bibliográficas................................................................................................... 3

1. Introdução

A argila é um material natural, composto por grãos muito pequenos que se

caracterizam por sua plasticidade quando é misturada com água. Esses grãos, por sua

vez, são compostos por determinados minerais denominados “argilominerais”, além de

sais solúveis e outros elementos minoritários. Dentre os óxidos que se encontram na

argila, destaca-se o Fe2O3, que confere o tom avermelhado que é geralmente associado a

esses compostos.

Neste experimento, buscou-se aplicar o processo de conformação da argila e

observar o comportamento de variáveis importantes do mesmo com a alteração de

parâmetros na etapa de calcinação. O processo de conformação objetiva dar uma forma

definida ao material em pó, buscando conferir resistência mecânica para o manuseio nas

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etapas posteriores. De maneira geral, o método mais utilizado para tal fim é o de

prensagem, onde utiliza-se da pressão para compactar a argila úmida em um molde

pré-definido. Este corpo que se forma a partir da conformação é denominado corpo

verde, e é ele que sofre o processo de calcinação e as demais etapas, onde características

como porosidade, peso, retração dimensional, resistência mecânica e cor são afetadas.

Para este experimento, foi utilizada a argila faiança.

A calcinação é a etapa responsável pelo endurecimento irreversível da argila, e ela é

composta pelas sub-etapas de desidratação, oxidação e decomposição, e vitrificação. Na

primeira etapa, há a eliminação da água higroscópica e de amassamento (de 100 a 150

°C), e da água de constituição (de 600 a 850°C). Na segunda, que ocorre entre 350 e 900

°C, há decomposição tanto de matéria orgânica quanto de alguns minerais presentes. Por

fim, na terceira etapa, a 900 °C, começa um estado de fusão parcial da massa, que leva a

um englobamento das partículas sólidas pelo fundido ou força a sinterização das mesmas.

2. Objetivo

Observar e comparar as propriedades de uma mesma argila submetida a duas

temperaturas de sinterização diferentes para compreender as diferenças entre os

tratamentos e sua relação com a estrutura molecular.

3. Materiais e Métodos

3.1. Materiais

Na etapa de preparação dos corpos de prova, foram utilizados os seguintes

materiais: argila faiança fornecida pelo laboratório, uma balança semianalítica, pipetas

pasteur, béqueres de 50 mL, pipetas volumétricas, recipientes cerâmicos, um molde de

metal para prensagem, óleo lubrificante, pincel para aplicação do óleo, e uma prensa

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mecânica com medidor de tensão. Além disso, foi utilizado um forno queimador para a

calcinação, e uma forma comum para alocação dos corpos de prova.

Na etapa de medição das dimensões dos corpos de prova, o objeto medidor

foi um paquímetro digital de precisão de 2 casas decimais para milímetros.

No ensaio de absorção de água, a água é aquecida por uma chapa de

aquecimento elétrica, e o peso dos corpos é medido numa balança semianalítica.

No ensaio de porosidade aparente, foi utilizado um instrumento de

Arquimedes, que é descrito brevemente na descrição do método, além de uma balança

semianalítica.

No ensaio de tensão de ruptura à flexão, foram utilizados um sistema de

alavanca (que é descrito no método) e uma balança suspensa com gancho.

3.2. Métodos

3.2.1. Preparação dos Corpos de Prova por Prensagem

Nesta etapa, por 10 vezes foram pesados 20 g de argila aproximadamente

dentro de recipientes cerâmicos, que dariam origem a 10 corpos de prova. Nestes

recipientes, foram adicionados, aos poucos, cerca de 3 mL de água destilada,

fazendo a homogeneização da mistura ao longo do processo, de modo que não se

formassem grumos de argila úmida. A hidratação da argila foi interrompida de

maneira qualitativa, baseada na observação do aspecto da mesma que deveria

assumir aparência de um “pó úmido”, levemente mais escuro do que a massa seca.

Para isso, previamente adicionava-se, com o auxílio de uma pipeta

volumétrica, uma quantidade controlada de água destilada em um béquer.

Posteriormente, com o uso de uma pipeta pasteur, adicionava-se de 3 em 3 gotas, até

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que o volume de água fosse finalizado, finalizando o processo como descrito

anteriormente.

Após hidratada, transferiu-se a argila para o molde de metal, antes

lubrificando-o com óleo de forma que nele não ficasse preso o material analisado.

Este molde era, então, transferido para uma prensa mecânica, de maneira que ficasse

centralizado em todas as perspectivas em relação ao elemento de prensagem. Em

seguida, aplicava-se manualmente a pressão, utilizando a alavanca do equipamento,

até atingir o valor de 220 kgf/cm². Por fim, retirava-se a barra de argila formada do

molde e se armazenava a mesma, marcando nela o seu número de identificação.

Posteriormente, os corpos foram adicionados, de 5 em 5, ao queimador. Os

primeiros 5 foram queimados a 850 °C, e os demais a 950 °C, todos por 1 hora.

3.2.2. Ensaio de Retração Linear

Para a realização do ensaio de retração linear, antes de levar os corpos de

prova à calcinação mediu-se as suas três dimensões espaciais em locais distintos.

Para seu comprimento e largura, foram realizadas medidas em 2 extremidades do

corpo, e para a espessura a medida foi feita em 3 pontos diferentes (considerando os

eixos convenientes para tais medidas). As médias das medidas para cada corpo de

prova foram anotadas numa tabela.

Após a calcinação, o mesmo processo foi repetido, adotando os mesmos

pontos de medição.

3.2.3. Ensaio de Absorção de Água

No ensaio de absorção, pesou-se os corpos de prova após a calcinação e

anotou-se esses pesos, que foram denominados “pesos secos”.

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Em seguida, colocou-se os corpos de prova já queimados em um béquer de

1000 mL cheio de água previamente aquecida à ebulição, deixando os mesmos

imersos por 2 horas. No fim deste tempo, retirou-se os mesmos e a pesagem foi

refeita, anotando os “pesos úmidos”, e comparando as duas medidas obtidas

elemento a elemento.

3.2.4. Ensaio de Porosidade Aparente

Neste ensaio, foi utilizado um instrumento de Arquimedes, que consiste em

um aparelho construído de forma que a barra de argila fique submersa em água, e

faça-se uma pesagem somente do peso dela influenciada pelo empuxo da água. O

valor obtido é denominado “peso submerso”. Este peso é utilizado para o cálculo de

Porosidade Aparente, como descrito posteriormente neste relatório.

3.2.5. Ensaio de Tensão a Ruptura a Flexão

Neste ensaio, o centro dos corpos de prova secos são submetidos a uma

força que cresce gradualmente através de um sistema de alavanca, em cuja

extremidade se pendura um balde que é preenchido com areia aos poucos, e em cujo

meio há uma projeção que é posicionada no centro do corpo de prova, que por sua

vez está apoiado por suas extremidades, de modo que seu centro está sem suporte,

podendo, portanto, se partir.

Ao haver a ruptura, interrompe-se a adição de areia. O balde é removido do

sistema e é pesado com o auxílio de uma balança suspensa.

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4. Resultados e Discussões

4.1. Preparação dos Corpos de Prova por Prensagem

Após a hidratação da argila e o preparo dos corpos de prova, que foram devidamente

identificados, todos tiveram suas medições aferidas, e o resultado, bem como a média das

medições, estão presentes na Tabela 1. Após, os técnicos responsáveis realizaram a

queima dos mesmos, sendo de 1 a 5 a 850°C e de 6 a 10 a 950°C durante uma horas.

Pré Queima
Queima L1 L2 Lméd C1 C2 Cméd E2 E3 Eméd
(°C) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) E1 (mm) (mm) (mm) (mm)
20,40 20,57 20,49 59,00 59,09 59,05 7,28 6,76 6,02 6,69
20,56 20,45 20,51 59,17 59,22 59,20 7,71 7,98 7,7 7,80
850 20,64 20,55 20,60 59,32 59,41 59,37 7,36 7,48 7,14 7,33
20,33 20,53 20,43 59,27 59,31 59,29 6,43 6,56 6,61 6,53
20,62 20,69 20,66 59,49 59,38 59,44 7,56 7,96 7,69 7,74
20,67 20,73 20,70 59,61 59,61 59,61 7,41 7,87 7,76 7,68
20,65 20,63 20,64 59,63 59,54 59,59 7,32 7,77 7,49 7,53
950 20,56 20,69 20,63 59,68 59,7 59,69 7,82 7,93 7,91 7,89
20,99 20,67 20,83 59,66 59,67 59,67 8,33 8,55 8,27 8,38
20,56 20,72 20,64 59,91 59,77 59,84 7,91 8,3 8,09 8,10

Tabela 1 - medidas do corpo verde (antes da queima)

Na segunda aula, depois da queima dos corpos, novamente foram feitas as medidas
das dimensões de todos os corpos de prova. Os resultados estão presentes na Tabela 2.

Pós Queima
Queima L1 L2 Lméd C1 C2 Cméd E1 E2 E3 Eméd
(°C) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
20,27 20,59 20,43 58,57 58,67 58,62 7,25 7,09 6,26 6,87
20,72 20,43 20,58 58,75 58,84 58,80 7,79 8,03 7,7 7,84
850 20,47 20,53 20,50 58,82 58,91 58,87 7,33 7,50 7,08 7,30
20,12 20,20 20,16 58,48 58,66 58,57 6,34 6,59 6,52 6,48
20,42 20,55 20,49 59,13 58,97 59,05 7,67 7,97 7,62 7,75
20,17 20,29 20,23 58,37 58,23 58,30 7,44 7,77 7,57 7,59
20,26 20,18 20,22 58,66 58,59 58,63 7,05 7,55 7,37 7,32
950 20,19 20,37 20,28 58,66 58,73 58,70 7,72 7,88 7,64 7,75
29,41 20,30 24,86 58,66 58,66 58,66 8,35 8,64 7,97 8,32
20,18 20,38 20,28 58,69 58,79 58,74 8,06 8,33 7,99 8,13

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Tabela 2 - medidas do corpo (depois da queima)

4.2. Ensaio de Retração Linear

Os resultados do ensaio são apresentados na tabela a seguir, onde o valor de RL foi

calculado segundo a fórmula:

Cálculo Retração Linear


Queima (ºC) Cméd inicial (mm) Cméd queima (mm) RL
59,04 58,62 0,71%
59,20 58,80 0,68%
850 59,36 58,87 0,83%
59,29 58,57 1,21%
59,44 59,05 0,66%
59,61 58,30 2,20%
59,58 58,63 1,59%
950 59,69 58,70 1,66%
59,66 58,66 1,68%
59,84 58,74 1,84%
Valores médios
Queima a 850 °C 59,27 58,78 0,82%
Valores médios
Queima a 950 °C 59,38 58,72 1,11%

Tabela 3 - Resultados de retração linear a partir dos valores de C.

Quanto maior a temperatura de queima, mais minerais da argila se decompõem, logo


pode se afirmar que a teoria se comprova no experimento. Nas altas temperaturas alguns
compostos entram em processo de fusão, o que resulta no preenchimento de poros o que faz
com que os corpos de prova diminuam de tamanho, sendo assim, quanto mais alta for a
temperatura, maior será a retração linear.

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4.3. Ensaio de Absorção de Água

Os valores de Absorção de água são exibidos na tabela a seguir, onde foram calculados

da seguinte forma:

Onde PU e PS são os pesos úmido e seco, respectivamente.

Para o ensaio de absorção de água, os corpos de prova foram pesados após a queima
e depois de retirados do bécher com água que permanecerão por duas horas e secos até a
perda de brilho para serem pesados. As massas obtidas e a porcentagem de absorção de água
estão presentes na Tabela 4.
Resultados - Absorção de água
Queima (°C) Corpo Peso seco (g) Peso úmido (g) AA (%) Média
1 13,3196 15,7800 18,47%
2 15,1502 18,0970 19,45%
850 3 14,6889 17,4816 19,01% 19,30%
4 12,7970 15,2760 19,37%
5 15,5167 18,6490 20,19%
6 15,2236 18,1556 19,26%
7 14,5900 17,5373 20,20%
950 8 15,5906 18,6663 19,73% 19,95%
9 15,9314 19,2016 20,53%
10 15,8319 19,0014 20,02%

Tabela 4 - Resultados do ensaio de absorção de água

Nota-se que nesta etapa do experimento, os resultados se divergiram da teoria, isso se

deu por conta da quantidade de água adicionada nos corpos de prova da segunda parte, que

foram adicionados uma quantidade menor de água, logo, a absorção foi maior do que o

esperado.

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4.4. Ensaio de Porosidade Aparente

Os valores calculados para a porosidade aparente dos corpos encontram-se na tabela

abaixo, onde os valores obedecem a seguinte fórmula:

Para o ensaio de porosidade aparente, os corpos de prova foram pesados secos,


úmidos e imersos. Na Tabela 5 estão apresentadas as massas obtidas e o valores encontrados
para a porosidade aparente.
Porosidade Aparente
Queima Pesos (g) Termos da conta (g) Resultados
(°C) seco úmido imerso PU - PS PU - PI PA Média
13,3196 15,78 7,29 2,5 8,5 28,98%
15,1502 18,097 10,75 2,9 7,3 40,11%
850 14,6889 17,4816 9,20 2,8 8,3 33,72% 34,50%
12,7970 15,276 7,33 2,5 7,9 31,20%
15,5167 18,649 10,51 3,1 8,1 38,49%
15,2236 18,1556 10,77 2,9 7,4 39,70%
14,5900 17,5373 11,13 2,9 6,4 46,00%
950 15,5906 18,6663 12,94 3,1 5,7 53,71% 48,90%
15,9314 19,2016 13,94 3,3 5,3 62,15%
15,8319 19,0014 11,62 3,2 7,4 42,94%

Tabela 5 - Resultados do ensaio de porosidade aparente

Pelo mesmo motivo explicado no tópico acima, os resultados de porosidade deram

diferente do esperado, já que o que se esperava era que quanto maior a temperatura menos

poros, por conta do estado de fusão dos compostos que preencheria os poros.

Munidos dos valores de porosidade aparente, pode-se calcular a densidade a partir da

fórmula que se segue:

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Os valores encontrados são expostos abaixo:

Cálculo de Densidade
Queima (°C) CP %AA %P.A. Densidade Média
1 18,47% 28,98% 1,57
2 19,45% 40,11% 2,06
850 3 19,01% 33,72% 1,77 1,78
4 19,37% 31,20% 1,61
5 20,19% 38,49% 1,91
6 19,26% 39,70% 2,06
7 20,20% 46,00% 2,28
950 8 19,73% 53,71% 2,72 2,45
9 20,53% 62,15% 3,03
10 20,02% 42,94% 2,14

Tabela 6 - Densidade dos corpos de prova

Observando os resultados obtidos, percebe-se que o grupo de maior temperatura de


queima possui maior densidade do que o grupo de menor temperatura. Esses resultados se
dão pelo fato de que quanto maior a temperatura de queima maior é a retenção do corpo.
Existe a mesma quantidade de massa para um volume menor para a temperatura de queima
superior.

4.5. Ensaio de Tensão a Ruptura a Flexão

A medida de tensão de ruptura a flexão dos corpos foi determinada utilizando a

seguinte equação:

L= largura do corpo de prova

E= espessura do corpo de prova

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P= massa de areia

b= distância entre os dois pontos de apoio

Para o ensaio de tensão de ruptura, os dados são apresentados na tabela 7, a massa


da areia foi corrigida por conta do efeito alavanca no equipamento utilizado para a análise.

Cálculo de TRF
Queima Corpo de
(°C) Prova P medido P corrigido Lméd (cm) Eméd (cm) TRF Média
1 4,000 11,25 2,043 0,687 507,53
2 3,750 10,55 2,058 0,784 362,69
850 3 3,840 10,80 2,05 0,73 430,04 405,95
4 2,695 7,58 2,016 0,648 389,49
5 3,420 9,62 2,049 0,775 339,99
6 7,090 19,94 2,023 0,759 744,30
7 5,750 16,17 2,022 0,732 649,30
950 8 7,945 22,35 2,028 0,775 798,00 685,54
9 7,110 20,00 2,486 0,832 505,48
10 8,005 22,51 2,028 0,813 730,62

Tabela 7 - Cálculo de tensão de ruptura à flexão

Nota-se que em uma temperatura superior os corpos de prova possuem um valor


médio de tensão de ruptura maior que o grupo de corpos de prova da queima a uma
temperatura menor. Esses resultados são explicados pela temperatura de queima, onde a partir
de 900ºC ocorrem durante a queima reações de vitrificação. O que faz com que o grupo de 6
a 10 tenha maior resistência mecânica, comprovada pela maior tensão de ruptura média.

5. Conclusão

O objetivo principal deste experimento foi avaliar o comportamento dos corpos de prova

obtidos pelo método de prensagem e absorção de água quando submetidos a diferentes

temperaturas de queima. Após a queima, os corpos apresentaram uma perda de massa e

diminuição de dimensões devido à aproximação das partículas sólidas.

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6. Referências Bibliográficas

● AMOROS, J. L. A. A operação de prensagem: considerações técnicas e sua

aplicação industrial Parte II: a compactação. Cerâmica Industrial, v. 5, n. 6, p.

14-18, 2000.

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