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RELATÓRIO PARCIAL
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Título: Almanaque Manaus de Acessibilidade Código do Projeto: Pib-
mult/0065
Área de Conhecimento:
( ) Exatas e da Terra ( ) Agrárias ( ) Biológicas ( ) Sociais Aplicadas ( ) Engenharias ( ) Saúde
( ) Ciências Humanas ( x ) Linguística, Letras e Artes ( ) Multidisciplinar
RESUMO
O presente projeto se propõe a organizar um conjunto de informações relacionadas a
acessibilidade e inclusão em Manaus para fins de orientação de futuros interessados no
tema em um almanaque ilustrado. A este se aplicarão esforços de observação bibliográfica
contidos nos registros institucionais dos centros de apoio, escolas de atendimento
específico e comunidades representadas pelas várias associações de deficientes
registrados em Manaus. Se espera concluir um material de orientação para auxílio
referencial a um público diversificado, sobretudo, pessoas em situações de vulnerabilidade
e comunidade educacional.
INTRODUÇÃO
As questões relacionadas com a acessibilidade não são tão recentes como podemos
suspeitar. A preocupação, principalmente de pessoas mais instruídas e diretamente ligadas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PESQUISA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC
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a casos específicos da vida associada a deficiência, frutificou ao longo dos anos, ações de
inclusão nas sociedades mais evoluídas. Dessa forma, dentro do contexto mais aproximado
de nossa realidade em Manaus, os momentos de mesma intensidade e preocupação
vieram ocorrendo até o cenário local que pudemos perceber na atualidade.
A tentativa de criarmos um almanaque que provoque reflexão sobre a inclusão em Manaus
se sustenta no apanhado prévio de elementos passivos de determinada organização. Ter
neste produto uma revelação de forma artística e direta, pode favorecer seguimentos
sociais mais distanciados dos meios envolvidos com a educação. Em outras palavras, o
almanaque propõe estar nas mãos alheias ao eixo educativo, alcançando outros
profissionais que também pertencem ao conjunto de pessoas dignas a promover a inclusão
social, porém não tiveram durante suas formações específicas, acesso ao assunto.
OBJETIVOS
Geral
Produzir um almanaque sobre a realidade da acessibilidade e inclusão em Manaus.
Específicos
● Identificar locais e notícias possíveis de serem incluídas no almanaque
METODOLOGIA
Em específico, este estudo se ocupa de verificar elementos que possam compor uma
edição literária do formato almanaque para difusão lúdica das ações e perfil da inclusão na
cidade de Manaus. Resulta dentro do Grupo de Estudos e pesquisas em Música na
Amazônia, colabora com esforço para as avaliações de inclusão relacionadas ao ensino da
música aliado a educação especial sob orientação do Professor Doutor Renato Brandão.
Em passos dados ao longo de um ano, a pesquisa visa publicar um título literário favorável
ao uso comum e diversificado sobre a realidade da inclusão na capital de nosso estado.
Após a compreensão do estado do conhecimento, o trabalho deve perseguir dados próprios
em campo para relacionar imagens e história dos elementos como escolas, centros de
atendimento e notícias relacionadas ao tema para a construção do material escrito e
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diagramado. É uma pesquisa de cunho qualitativo e numérico, pois espera analisar objetos
concretos e sua contabilidade diante do campo de atuação. Nesse viés, além de investigar
na própria fonte, vai, logicamente, nas publicações mais atuais sobre a educação especial e
histórias preservadas do cenário inclusivo já percebido de Manaus, propor uma bibliografia
mais exata para o tema.
RESULTADO PARCIAL
para 94,3% em 2019 e no Brasil de 60,5% em 2009 para 87,2% em 2019. Apesar desse
aumento de alunos matriculados, as SRMs nao atenderam as demandas matriculadas e
houve uma redução na criação de SRMs para 40,3%. Esse levantamento foi realizado até
2019 e de lá pra cá não sei se houve mais reduções, visto que a 4 anos houve uma
redução de 40,3%.
Foram selecionadas 4 escolas que possuem atendimento educacional específico na rede
pública na cidade de Manaus.
O que é uma pesquisa hemerográfica? Rebeca, agora, para organizar suas teorias da
pesquisa, nos diga, citando autores, o que é esse tipo de pesquisa. Pois, sabendo do
que se trata, relacione o seu tema com a hemerografia. Aguardo sua produção. Não
se preocupe em acertar, só tente fazer.
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A Escola Estadual Joanna Rodrigues Vieira, localizada na Rua Lourival Muniz, nº 514,
bairro da Glória, pertence a Coordenadoria Distrital de Educação 04, integrante da
Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (SEDUCAM). Foi criada pelo
Decreto Lei nº 6.330, de 13 de maio de 1982, com o objetivo de atender aos alunos com
necessidades educativas especiais, especificamente deficientes visuais (cegos e baixa
visão) de 0 (zero) até a fase adulta, a fim de proporcionar condições para que
desenvolvessem sua autonomia e independência.
A escola atua junto às pessoas com transtornos globais do desenvolvimento acima de 14, a
ela não trabalha com seriação, porém, atua nas séries iniciais da Educação Especial,
através Oficinas Pedagógicas de Convivência, Customização 1, 2 e 3, Tapeçaria, Pintura 1
e 2, Bijuteria, Vassouraria, Corte e Costura, Culinária e Atividades da Vida Autônoma no
Mercado de Trabalho – AVA-MT, cujo objetivo é desenvolver as habilidades dos alunos nos
aspectos de Independência, coordenação motora, cognitivas, raciocínio lógico, sociais-
comunicação, autoestima, convivência, autoconfiança, autoconhecimento e segurança para
a sua inserção ao mundo do trabalho. Ainda de acordo com a gestão da escola, a
capacitação dos professores é oferecida pela Seduc. Neste sentido, a escola
Diofanto também trabalha junto da Escola Estadual de Atendimento Específico
Mayara Redman Abdel Aziz e de parceiros como o Serviço Social do Comércio
(Sesc) e Serviço Social da Indústria (Sesi), além de institutos que trabalham com o
autismo.
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A Escola Estadual Augusto Carneiro dos Santos surgiu no dia 13 de maio de 1982, com o
objetivo de atender pessoas com surdez no Estado do Amazonas. No início, a Escola
estava na rua 7 de Setembro depois instalou-se na Escola Aristóteles Comtes de Alencar,
localizada na avenida Beira Rio. Em seguida, transferiu-se para a rua Miranda Leão,
ficando lá até 1988. O endereço mudou ainda para a Tapajós, e depois para Joaquim
Nabuco, número 2274, no bairro Praça 14 de Janeiro. A instituição teve como primeira
diretora a professora Terezinha da Silva Barroso, que ficou no cargo até agosto de 1984,
sendo substituída por Aparecida Bezerra Viana, que atuou até junho de 1985. Já no mesmo
ano, a professora Haydeé dos Santos Carneiro tomou posse do cargo e atua desde então
na Escola. Quanto ao nome da Escola, foi uma homenagem ao professor Augusto Carneiro
dos Santos, que exerceu sua profissão como docente em escolas públicas e particulares
em cidades como Paricatuba, Codajás, Terra Caída, Janauacá, São José do Amatari e
Xiborema. (SEDUC, 2011). A Escola Estadual Augusto Carneiro é uma das quatro
unidades da rede pública que oferecem, exclusivamente, a modalidade da Educação
Especial aos alunos com deficiência. Entretanto, todas as escolas da rede de ensino estão
aptas para receber todos os alunos. É uma instituição que possui Sala de Recursos
Multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado (AEE) e apresenta dois dos
recursos de acessibilidade, como: rampas, corrimão e guarda-copos.
A Escola Estadual Manoel Marçal de Araújo, localizada na rua Parintins, 832, bairro
Cachoeirinha, Zona Sul de Manaus, trabalha um novo projeto com os alunos, que possuem
deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, aumentando para cinco os trabalhos
desenvolvidos com os estudantes. A unidade escolar é gerenciada pela Secretaria de
Estado de Educação e Qualidade do Ensino (SEDUC), atende 127 alunos, sendo 63 no
turno matutino e 64 pela tarde. A instituição recebe estudantes de 6 a 14 anos, portadores
de múltiplas deficiências como o autismo, síndrome de Down e paralisia cerebral. Pessoas
com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento de 6 até os 14 anos de idade
que, em decorrência de suas limitações não podem se beneficiar da educação inclusiva.
REFERÊNCIAS
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